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Petrobras reduz preços da gasolina e diesel nas refinarias

A Petrobras reduziu hoje os preços da gasolina e do diesel nas refinarias em todo o país. Segundo nota divulgada pela empresa, o diesel teve redução de 1,3%, enquanto a gasolina caiu 0,38%. No sobe e desce dos preços dos dois produtos nas refinarias, em sintonia com a nova política da estatal de acompanhar as oscilações dos preços das duas commodities no mercado internacional – onde os aumentos e redução são quase que diários – esta é a sexta queda de preços anunciada pela Petrobras somente este mês para o óleo diesel. Desde o último dia 1º, o diesel cobrado nas refinarias fecha os primeiros 17 dias do mês com queda acumulada de preços de 1,3%. Com quatro reduções e sete altas desde o último dia 1º, a gasolina fecha o mesmo período com alta acumulada de 3,7% nas refinarias. (Agência Brasil)

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Petrobras eleva preço da gasolina em 1,7% e reduz o do diesel em 0,3%

O preço praticado nas refinarias da Petrobras para a gasolina será elevado em 1,7%, a partir de hoje (25), e do o diesel, reduzido em 0,3%. As variações fazem parte da política da estatal de acompanhar livremente as variações dos combustíveis no mercado internacional, levando em conta também as mudanças cambiais. O preço final ao consumidor, nas bombas, dependerá de cada empresa revendedora e dos próprios postos de combustíveis, que atuam de forma livre no mercado, cada um com suas margens de lucro, o que não depende da Petrobras. Desde o início deste mês, o preço do diesel sofreu, na média de 16 reajustes praticados no período, uma redução de 4%. Já a gasolina, no mesmo período, também em 16 reajustes, teve o preço elevado em 2,2%. O histórico completo das variações praticadas pela Petrobras está disponível da página da estatal. (Agência Brasil)

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Uso na frota das sucroalcooleiras pode substituir cerca de 3 milhões de litros de diesel no Brasil

A utilização do etanol apenas nas frotas de veículos (caminhões, carros, tratores etc.) das usinas sucroalcooleiras brasileiras pode evitar que cerca de 3 milhões de litros de diesel sejam usados a cada ano pela agroindústria. As vantagens seriam a economia para as usinas de cana-de-açúcar, já que passariam a utilizar o combustível que elas próprias produzem, e a redução significativa dos impactos ambientais, inclusive da poluição do ar, provocados pelo diesel. O tema estará em debate no IV Seminário Sobre Etanol Eficiente, que será realizado no Tech Center Mahle (Rodovia Anhanguera, sentido interior-capital, KM 49,7), no dia 25 de outubro, das 8h30 às 17h. O evento é organizado pelo INEE – Instituto Nacional de Eficiência Energética. As discussões são do interesse da agroindústria da cana, dos fabricantes de automóveis, dos investidores institucionais, das agências reguladoras, licenciadoras e financiadoras dos governos federal, estadual e municipal relacionadas aos temas de energia e meio ambiente e dos centros de ensino e pesquisa. O evento é patrocinado pela Mahle e pela Copersucar e conta com o apoio da Sociedade dos Engenheiros Automotivos. O Seminário sobre Etanol Eficiente também propõe a avaliação das questões tecnológicas, das principais barreiras e das perspectivas de uso do CRE - Certificado de Redução de Emissões - a ser criado pelo programa RenovaBio. As inscrições podem ser feitas no site www.inee.org.br, onde também pode ser encontrado o programa completo do Seminário. Vantagens do etanol “O uso do etanol sempre foi reconhecido pela sua vantagem ambiental, mas era muito questionado pela autonomia dos carros com a gasolina. Usando motor a etanol apropriado, no entanto, testes comprovaram que motores a etanol já conseguem alcançar eficiências bem mais elevadas, que permitem competir com os combustíveis fósseis”, explica o diretor geral do INEE, Jayme Buarque de Hollanda. Recentes desenvolvimentos de motores a etanol indicam que, além das vantagens ambientais, são mais compactos e podem inclusive competir com motores a diesel diretamente ou em sistemas híbrido-elétricos. Além das usinas, o etanol também poderia substituir o diesel nas frotas dos veículos de transporte coletivo das grandes cidades nas quais os índices de poluição do ar já são alarmantes. O INEE defende a necessidade de o Brasil produzir veículos com motores próprios para uso do etanol. “O etanol não pode ser mais visto como um combustível alternativo. Ao contrário do que acontece hoje, o correto é que o etanol seja o combustível principal dos motores que, eventualmente, poderiam usar outros combustíveis como alternativos”, diz Jayme Buarque de Hollanda. Solução global O uso eficiente do etanol, além dos impactos ambientais e sociais favoráveis, afeta positivamente a economia dos consumidores e dos agentes na sua cadeia de produção. Os avanços tecnológicos nessa matéria têm mais chance de se efetivarem no Brasil, mas pode interessar agentes nos Estados Unidos e, de forma crescente, em diversos países, como a Suécia e a França, onde o uso do etanol tem aumentado. Veículos a etanol também oferecem à indústria a oportunidade de atender um crescente nicho de mercado para os interessados na economia de baixo carbono. “Os motores próprios para o uso do etanol são uma solução que concilia emissões locais e globais e que pode resolver os problemas constatados em diversos carros a diesel que subestimam as emissões locais. Sob este aspecto, eles são, ainda, melhores que os motores elétricos a bateria, já que a energia elétrica na maioria dos países é gerada com combustíveis fósseis”, acrescenta Jayme Buarque de Hollanda. De acordo com ele, algumas empresas já iniciaram trabalhos no Brasil e no exterior para o uso do etanol nos motores a diesel. E um avanço importante nesta discussão deve acontecer com os sistemas híbridos, com o acionamento de rodas por motores elétricos alimentados por energia elétrica gerada por etanol. Essa tecnologia permite que o motor a etanol opere em condições ideais e com maior eficiência. “Existem condições e tecnologia para avançar neste processo de substituição. A discussão no Seminário deve contribuir para saber como viabilizá-lo, aproveitando as vantagens econômicas e ambientais”, garante o diretor do INEE.

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Petrobras anuncia redução nos preços da gasolina e do diesel

Os preços da gasolina e do diesel nas refinarias serão reduzidos em 0,3% e 0,4%, respectivamente, a partir de hoje (26). O reajuste foi anunciado ontem (25) pela Petrobras. A atual política de preços da estatal permite reajustes nos preços dos combustíveis a qualquer momento, até diariamente, desde que a variação acumulada por produto esteja dentro da faixa de -7% a +7%. No último dia 23, o diesel e a gasolina haviam subido 0,6% e 0,2% nas refinarias, respectivamente. O impacto do reajuste no preço final ao consumidor depende de outros fatores da cadeia de combustíveis, principalmente distribuidoras e postos revendedores. (Agência Brasil)

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Petrobras reduz preço da gasolina nas refinarias em 5,9% e do diesel em 4,8%

A Petrobras reduziu o preço médio nas refinarias em 5,9% para a gasolina e em 4,8% para o diesel. A decisão acompanha a política de preços da companhia e ocorreu após avaliação do Grupo Executivo de Mercado e Preços (Gemp). Os novos valores começaram a ser aplicados a partir da última sexta-feira. A Petrobras destacou que a lei brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, por isso, os ajustes feitos nas refinarias podem ou não se refletir no preço final ao consumidor. “Isso depende de repasses feitos por outros integrantes da cadeia de combustíveis, especialmente distribuidoras e postos revendedores", informou a estatal em nota. Pelos cálculos da empresa, se o ajuste anunciado hoje for integralmente repassado e não houver alterações nas demais parcelas que compõem o preço ao consumidor final, o diesel poderá cair 2,7%, ou cerca de R$ 0,08 por litro, em média, e a gasolina, 2,4% ou R$ 0,09 por litro, em média. Novo modelo De acordo com a Petrobras, este é o último reajuste decidido pelo Gemp antes que a decisão de reajustar os preços da gasolina e do diesel seja delegada à área de Marketing e Comercialização, com limite de 7% acumulado, para mais ou para menos, sobre os preços vigentes dos derivados nas refinarias. A delegação, anunciada nesta sexta-feira pela manhã, permitirá reajustes mais frequentes, podendo até ser diários, entra em vigor na segunda-feira (3). “O reajuste aqui anunciado e decidido pelo Gemp não entra na conta do limite de 7% para mais ou para menos, que será adotado a partir da segunda-feira”, informou a estatal em nota. Os reajustes anunciados nesta noite, segundo a estatal, foram determinados por um aumento significativo nas importações no último mês, “o que sinalizou a necessidade de ajustes de competitividade no mercado interno, além de refletir as variações recentes nos preços internacionais de petróleo e fretes”. A Petrobras informou, que no princípio da política de preços em vigor, a participação de mercado da companhia é um dos componentes de análise e os novos preços continuam com uma margem positiva em relação à paridade internacional, além de estarem alinhados com os objetivos do plano de negócios 2017-2021. Os futuros ajustes de preços de combustíveis serão divulgados por meio da internet no site da companhia e nos canais internos de comunicação aos clientes. (Agência Brasil)

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Petrobras reduz preços da gasolina e do diesel nas refinarias

A Petrobras reduziu o preço médio da gasolina e do diesel nas refinarias em 2,3% e 5,8%, respectivamente. Pelos cálculos da estatal, se o ajuste for repassado integralmente e não houver alterações nas demais parcelas que compõem o preço ao consumidor final, o valor da gasolina na bomba pode cair 0,9% ou R$ 0,03 por litro, em média; e o do diesel pode cair 3,5%, ou cerca de R$ 0,11 por litro, em média. No entanto, segundo a companhia, esse impacto depende de outros fatores da cadeia de combustíveis, principalmente distribuidoras e postos revendedores. A decisão do Grupo Executivo de Mercado e Preços da Petrobras acompanha a política de preços da companhia, anunciada em outubro de 2016. De acordo com a estatal, a redução reflete as variações recentes nos preços internacionais do petróleo que, depois de flutuar ao redor de US$ 50 por barril, registrou queda sucessiva e está abaixo de US$ 46 por barril atualmente. Além disso, segundo a Petrobras, há interferência do câmbio. Frequência de reajustes A estatal também informou nesta quarta que os reajustes de preços, atualmente feitos uma vez por mês, passarão a ocorrer em períodos mais curtos, por causa das volatilidades observadas no mercado internacional. Segundo o comitê, os intervalos de 30 dias “não têm sido suficientes para refletir as volatilidades de preços de internacionais de derivados e câmbio entre as datas dos reajustes”. (Agência Brasil)

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Petrobras reduz preço da gasolina em 5,4% e do diesel em 3,5% nas refinarias

A Petrobras reduziu em 5,4% o preço médio da gasolina nas refinarias e em 3,5%, o do diesel. Segundo a companhia, a decisão é resultado da avaliação feita pelo Grupo Executivo de Mercado e Preços (GEMP), acompanhando a política de preços anunciada em outubro do ano passado. A estatal destacou que, como a legislação brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, as revisões feitas para as refinarias podem, ou não, se refletir no preço final ao consumidor. “Isso depende de repasses feitos por outros integrantes da cadeia de combustíveis, especialmente distribuidoras e postos revendedores.” Pelos cálculos da Petrobras, caso o ajuste seja repassado integralmente e não haja alterações nas demais parcelas que compõem o preço ao consumidor final, o custo do diesel para o consumidor final pode cair 2,2%, ou cerca de R$ 0,07 por litro, em média; e o da gasolina, 2,4%, ou R$ 0,09 por litro, em média. Influências Conforme a empresa, o aumento significativo nas importações no último mês, contribuiu, predominantemente, para a redução, porque obrigou ajustes de competitividade da Petrobras no mercado interno. A empresa acrescentou que a política seguida tem como princípio a sua participação de mercado, que é também um dos componentes de análise considerado pelo GEMP. A Petrobras informou que a importação de gasolina por terceiros para o mercado interno passou de 240 mil metros cúbicos (m3), em fevereiro, para 419 mil, em abril, e a previsão é que se mantenha em torno deste nível em maio. Já com relação ao diesel, a importação subiu de 564 mil m3, em fevereiro, para 811 mil, em abril. A expectativa é superar 1 milhão de metros cúbicos em maio. “Com isso, as refinarias da Petrobras podem chegar a um fator de utilização abaixo do último dado divulgado pela companhia em seus resultados trimestrais, que foi de 77%”, acrescentou a estatal. O GEMP avaliou ainda os fatores relacionados ao preço dos derivados no mercado internacional e a oscilação da moeda nacional. A conclusão foi que os novos preços continuam com uma margem positiva em relação à paridade internacional. Assim, de acordo com a companhia, permanece o alinhamento à política anunciada e aos objetivos do plano de negócios 2017/2021. Outra avaliação feita foi com relação à política de preços com correções, pelo menos, mensais. Conforme o comitê executivo, embora seja um avanço significativo em relação ao sistema anterior, essa política não tem refletido “tempestivamente as volatilidades de preços internacionais de derivados e câmbio entre as datas dos reajustes, fato agravado pelo acréscimo recente na volatilidade da taxa de câmbio”. Segundo a Petrobras, essa constatação tem sido, crescentemente, parte das discussões do GEMP e pode fundamentar ajustes de preços mais frequentes. (Agência Brasil)

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