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fevereiro

Número de microempreendedores individuais cresceu 14,4% em fevereiro

O número de microempreendedores individuais (MEIs) no país cresceu 14,4% em fevereiro na comparação com o mesmo mês do ano passado, quando foram criadas 138.187 novas empresas nesse segmento, aponta pesquisa da empresa de consultoria Serasa Experian. Das 191.498 empresas criadas em fevereiro deste ano, 82,5% são MEI, um total de 158.038. O total de novos microempreendedores individuais é o maior para fevereiro desde 2010, quando teve início a série histórica do Indicador de Nascimentos de Empresas. Nos dois primeiros meses do ano, foram criadas 338.184 MEIs no país, que representam 84,2% do total de 401.633 novas empresas. A representatividade desta modalidade tem sido crescente desde 2010, passando de um percentual de 46,1% do total em fevereiro de 2010 para 82,5% neste ano. Na avaliação dos economistas da Serasa Experian, os números refletem a lenta recuperação do nível de emprego formal e a retomada do crescimento da economia, que favorecem a abertura de novos negócios, especialmente os de microempreendedores. Nas demais modalidades de natureza jurídica, por sua vez, apenas o de Sociedades Limitadas registrou crescimento de 0,6%, com 13.712 novos negócios. A queda mais expressiva foi a de Empresas Individuais (-31,5%). Foram 9.579 novas empresas em fevereiro, enquanto em fevereiro de 2017 haviam sido criadas 13.984. Os demais segmentos somados também tiveram queda de 1,8%, com 10.169 novos negócios no mês deste ano contra 10.351 em fevereiro de 2017. Em relação aos setores, o de serviços foi o que mais cresceu em fevereiro, com 126.832 novas empresas, que representam 66,2% do total de empreendimentos criados. Em seguida, está o setor de comércio com 48.971 (25,6% do total) e o setor industrial com 15.101 empresas (7,9% do total). O Sudeste lidera o ranking de nascimento de negócios. Foram 99.575 novas empresas em fevereiro de 2018. O Sul aparece em seguida com 18,3% dos empreendimentos, um total de 35.011. O Nordeste ficou em terceiro, com 30.218 empresas; seguido pelo Centro-Oeste (18.013) e Norte (8.681). (Agência Brasil)

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Apenas 16% dos brasileiros pouparam em fevereiro, o menor percentual em 15 meses

Apesar dos sinais mais claros de retomada da economia, terminar o mês com sobras de dinheiro ainda tem sido tarefa difícil para o consumidor brasileiro. Dados apurados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) aponta que na passagem de janeiro para fevereiro oscilou de 18% para 16% o percentual de consumidores brasileiros que conseguiram poupar parte da renda. Trata-se do percentual mais baixo da série histórica, que tem início em dezembro de 2016. Em fevereiro de 2018, a maioria (73%) dos consumidores não poupou qualquer quantia, enquanto 7% não souberam ou não quiserem responder. Em média, o valor poupado foi de R$ 498,81. A dificuldade para poupar é baixa até mesmo entre os brasileiros de renda mais elevada. Considerando os consumidores que possuem rendimentos compatíveis às classes A e B, pouco mais de um terço (36%) conseguiu guardar dinheiro no mês de fevereiro. Nas classes C, D e E, o percentual de poupadores foi ainda menor, de apenas 11%. “Ainda sob os efeitos da crise econômica, poucos brasileiros estão conseguindo formar uma poupança para imprevistos ou realizar um sonho de consumo. Além das dificuldades impostas pela crise, guardar dinheiro é um hábito pouco frequente do brasileiro, de modo geral e, nem sempre está relacionado ao tamanho da renda. Brasileiros que ganham menos têm menos margem para gerir o orçamento, mas pessoas com rendimentos altos, que não exercem um controle efetivo de seus gastos, também podem terminar o mês sem dinheiro”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Baixa renda é razão para 42% não pouparem; em fevereiro, 41% tiveram de sacar parte do dinheiro que têm guardado Quando indagados sobre o motivo de não terem poupado, 42% justificam ter uma baixa renda, o que torna mais difícil ter sobras nos rendimentos. Dois em cada dez não-poupadores (20%) afirmam ter enfrentado alguma situação de imprevisto e 18% disseram não ter renda no momento. Os que admitem ter perdido o controle do orçamento com gastos excessivos em fevereiro somam 11% da amostra. Para a economista Marcela Kawauti, pensar na reserva financeira apenas como uma sobra do orçamento é um erro, pois a quantia deve ser guardada com disciplina. “Os apelos ao consumo estão por toda a parte e, se não houver determinação, dificilmente vai sobrar dinheiro no final do mês. A recomendação é separar a reserva financeira assim que o salário entrar na conta, fazendo disso um compromisso mensal”, orienta. De forma geral, apenas 34% dos brasileiros têm o hábito regular de guardar dinheiro, sendo que somente 10% estipulam o valor a ser poupado e 24% guardam apenas o que sobra no fim do mês. Outro dado é que quatro em cada dez (41%) brasileiros que possuem reserva financeira tiveram de sacar ao menos parte desses recursos no último mês de fevereiro, sendo que para 13% houve a necessidade de lidar com imprevistos, 10% tiveram de pagar alguma dívida e 8% fizeram saques para comprar algo. Considerando os poupadores das classes C, D e E, 47% sacaram seus recursos guardados. Maioria poupa para imprevisto, proteger família e lidar com desemprego; caderneta de poupança e conta corrente são principais aplicações. Apenas 7% citam previdência privada A proteção contra imprevistos, como doença e morte na família, é o principal motivo dos brasileiros que poupam, opção citada por 47% deles. Em seguida, aparecem a garantia de um futuro melhor para a família (30%) e a prevenção contra um eventual desemprego (30%). Há ainda 23% de consumidores que poupam para realizar uma viagem. A formação de uma reserva para a aposentadoria é preocupação de apenas 18% dos poupadores, segundo o indicador. Outras razões são reforma da casa (16%), compra de móveis e eletrodomésticos (14%), estudos (14%) e aquisição da casa própria (13%). Tradicionalmente, a poupança segue como o destino mais popular entre os brasileiros que guardam dinheiro: 60% depositam seus recursos na caderneta. Outro destino frequente é a conta corrente, com 16% de citações. O levantamento detectou também que em cada dez poupadores, dois (22%) deixam o dinheiro guardado em casa, opção que oferece riscos, pois além de não render juros não é segura para o poupador. Os fundos de investimento foram citados por 8% desses brasileiros, a previdência privada por 7%. Os CDBs (Certificado de Depósito Bancários) são utilizados por 6% e o Tesouro Direto por 4% dos poupadores. Os que investem em ações na bolsa de valores somam apenas 2% dos consumidores que possuem reservas. 24% recorrem a opções conservadoras de investimento ou guardam dinheiro em casa porque acreditam que quantia que possuem é baixa Para os poupadores que fazem as opções mais conservadoras de manter o dinheiro em casa, na conta corrente ou mesmo na poupança, a principal razão foi o fato de não ter dinheiro suficiente para investir em outra modalidade, citada por 24%. Outra razão foi a preferência por ter o dinheiro disponível em lugar fácil de retirar (23%). A falta de conhecimento também foi destacada por 19%, seguida pelo costume em guardar nas modalidades tradicionais (15%). Para os especialistas do SPC Brasil, a preferência majoritária pela poupança ou por guardar dinheiro em casa comprova que, mesmo entre aqueles que possuem reserva financeira, não há muita familiaridade com aplicações mais rentáveis e adequadas para os objetivos que se tem em mente. “Para dizer se uma opção de investimento é boa ou ruim, é preciso conhecer o propósito da reserva financeira. Se a reserva visa a um objetivo de curto prazo, a poupança é melhor do que manter o dinheiro em casa. Por mais que o rendimento não seja tão alto, é maior do que zero. Agora, se os objetivos são para médio ou longo prazo, é fundamental pensar em aplicações mais rentáveis, ainda que com menos liquidez. Muitos entrevistados disseram que guardam dinheiro na poupança ou em casa porque o dinheiro é baixo, mas existem aplicações baratas no mercado. Na modalidade Tesouro Direto, por exemplo, pode-se investir a partir de R$ 30”, explica o educador financeiro do portal ‘Meu Bolso

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Varejo de Pernambuco recua -0,2% em fevereiro

Segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) do IBGE, o volume das vendas do Varejo pernambucano, assim como o nacional, mostrou recuo de -0,2% em fevereiro de 2018 no indicador mês, mês atual em relação ao mês anterior. Esta é a taxa mais baixa para os meses de fevereiro desde 2016, quando o setor apresentou variação negativa de -2,6%. Vale destacar que este resultado não quebra o movimento de recuperação do comércio varejista iniciado em 2017, apontando apenas um desaquecimento na demanda do Estado após um início de ano com forte nível de consumo. O mês de fevereiro em Pernambuco possui uma carnaval muito forte, e os dias, aproximadamente cinco, em que o comércio local fecha contribuiu de maneira significativa para este recuo, pois as lojas perdem a oportunidade das vendas planejadas e por impulso, o que consequentemente reduz o volume de vendas em relação ao mês anterior. A taxa de -0,2% ainda pode ser considerada positiva, pois mostrou certa estabilidade no desempenho em relação a janeiro. É importante mencionar que o cenário para o crescimento do Varejo se torna cada vez mais positivo, com a geração de emprego formal mostrando números cada vez menos negativos, inflação ainda desaceleração e a continuação da política de queda de juros, contribuindo para um melhor acesso ao crédito. No desempenho em 12 meses o volume de vendas o Varejo acumula alta de 5,1%, conforme gráfico acima, mostrando estabilidade em relação ao acumulado dos 12 meses encerrados em janeiro, mas com significativa melhora quando comparado aos mesmos períodos dos anos anteriores, sendo o maior resultado para o período desde 2014, quando o indicador atingiu os 6,9%. O comparativo mostra o início de uma estabilidade na curva do setor pernambucano, porém se espera que as vendas voltem a crescer em datas comemorativas importantes, como Dia das Mães, Namorados, São João, Pais, Crianças e Natal. No ano, as vendas acumulam alta de 0,1%, que apesar de ser um modesto valor, mostra uma melhora em relação aos mesmos períodos dos três anos anteriores, quando as taxas era de -2,4%, -11,3% e 1,8% em 2017, 2016 e 2015, respectivamente. O indicador mensal, mês atual em relação ao mesmo mês do ano anterior, mostrou uma queda de -1,4%, quebrando uma sequência de onze resultados mensais positivos. Nos últimos cinco anos o indicador mostrou desaceleração no mês em fevereiro, apontando uma consecutiva queda do consumo e um aumento no comportamento conservador das famílias pernambucanas durante o período pré e de crise. Na análise por tipo de segmento, verifica-se que os principais motores da recuperação continua sendo os setores ligados a confiança dos consumidores e do acesso ao crédito, como “Móveis e eletrodomésticos”, “Outros artigos e uso pessoal de doméstico”, “Veículos, motocicletas, partes peças” e “Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação”. Os quatro estão sendo impactados de maneira positiva, pela melhora do cenário nacional, que contribui para que as pessoas voltem a consumir produtos duráveis de maneira mais forte. Quando se olha em relação aos últimos doze meses, as maiores altas continuam com os equipamentos de informática e os eletrodomésticos, na outra ponta, as variações negativas e os desempenhos mais críticos, ainda estão com o setor de papelaria, livros, revistas e jornais, e do material de construção. O Varejo Ampliado, setor que agrega todos os índices do Varejo mais as atividades de "Veículos, motocicletas, partes e peças" e "Material de construção", também continua com tendência de recuperação, com velocidade superior ao do Varejo Restrito. Em fevereiro de 2018 a maioria dos indicadores apresentam taxas positivas, como o comparativo mensal, o acumulado do ano e o acumulado em 12 meses com taxas de 0,9%, 2,4%, e 4,4%, respectivamente.O mercado ainda espera um crescimento para o volume de Vendas do Varejo Restrito e Ampliado superior ao de 2017, acompanhando assim as projeções feitas para o PIB nacional, que também têm expectativa para superar o registrado em 2017. O Estado de Pernambuco continua mostrando uma desempenho que o coloca novamente com probabilidade alta de crescimento, podendo ser superior a média nacional mesmo com o desemprego em nível ainda crítico.

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Produção industrial cai em oito locais em fevereiro, diz IBGE

Oito dos 15 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no país tiveram queda na produção industrial de janeiro para fevereiro deste ano. Segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional, divulgada ontem (11), no Rio de Janeiro, os maiores recuos foram observados no Pará (10,9%), Amazonas (-5,9%) e Mato Grosso (-4,4%). Também houve queda na produção em Minas Gerais (-2,8%), Espírito Santo (-1,1%), Ceará (-0,7%), São Paulo (-0,5%) e Rio Grande do Sul (-0,1%). Goiás manteve o mesmo nível de produção nos dois meses. Seis locais acusaram alta e mantiveram a produção industrial nacional com resultado positivo de 0,2% de janeiro para fevereiro. Houve avanço no Paraná (3,3%), na Região Nordeste (2,6%), em Pernambuco (1,3%), Rio de Janeiro (1,2%), Santa Catarina e Bahia (ambos com 0,9%). A produção da Região Nordeste inclui as indústrias dos nove estados, inclusive da Bahia, Pernambuco e Ceará, que também são calculados separadamente. Avanços e recuos Na comparação com fevereiro do ano passado, a indústria cresceu em nove locais, com destaque para o Amazonas (16,2%), e caiu em seis. Os maiores recuos ocorreram em Minas (6,4%), e Espírito Santo (6,3%). No acumulado de 2018, dez locais tiveram alta na produção industrial. Mais uma vez, o Amazonas teve o maior crescimento (24,5%). Cinco localidades anotaram desaceleração, com destaque para Espírito Santo (-7,8%). Já no acumulado de 12 meses, avanços foram observados em 12 locais. O Pará teve a maior alta nesse tipo de comparação (9,9%). Dois locais caíram: Pernambuco (-1,8%) e Espírito Santo (-0,4%). A produção da Região Nordeste manteve-se estável. (Agência Brasil)

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Número de chips com acesso 4G ativados em fevereiro chega a 2 milhões

Em fevereiro, foram ativados 2 milhões de novos chips de 4G, totalizando 107,6 milhões de acessos a esse tipo de tecnologia em todo o país. Os número fazem parte de um balanço divulgado semana passada pela Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), que reúne as empresas do setor. De acordo com a associação, a rede de 4G apresentou crescimento de 127% em 12 meses, passando a operar em 3.861 municípios no país. “Essa cobertura é mais de três vezes superior à obrigação estabelecida nos leilões das licenças de serviços móveis, de 1.079 municípios”, disse a Telebrasil em nota. Cobertura 3G O balanço mostra ainda que a cobertura de 3G, atinge 5.151 dos 5.570 municípios brasileiros. “Ao todo, o número de acessos 3G chega a 79 milhões no País. A cobertura 3G ultrapassa em muito a obrigação atual, que é de 3.917 municípios”, informou a associação. Segundo a Telebrasil, o país conta com 205 milhões de acessos à internet pela rede móvel. “Considerados os acessos fixos e móveis, os dados de fevereiro mostram um total de 234 milhões de acessos no país. Destes, 29,3 milhões são em banda larga fixa, segmento que cresceu 9% em 12 meses, com 2,4 milhão de novos acessos, disse. (Agência Brasil)

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Telefonia móvel perdeu 574 mil linhas em fevereiro

O Brasil registrou perda de 574.379 linhas de telefonia móvel na comparação entre janeiro e fevereiro deste ano. Os dados, divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), mostram que o país fechou o mês com 235.655.505 linhas móveis, um recuo de 0,24%. No acumulado de 12 meses, a redução foi de 2,99%, com menos 7.263.466 linhas de telefonia móvel registradas. Do total de linhas móveis no país, 89.614.484 são pós-pagas e 146.041.021, pré-pagas. As pré-pagas vêm puxando a diminuição do número de linhas. Em fevereiro, esse tipo de linha teve queda de 1.402.445 unidades, com redução de 0,95 % na comparação de fevereiro com o mês anterior. Já as linhas pós-pagas apresentaram crescimento de 828.066, com acréscimo de 0,93%. De acordo com a Anatel, as empresas com maiores quantitativos de linhas móveis foram: Vivo, com 74.896.701; Claro, com 58.726.546; Tim, com 58.006.380; e Oi, com 38.900.114. Na comparação de fevereiro deste ano com o mês anterior, as prestadoras Algar, Sercomtel, Oi, Claro e TIM tiveram redução do número de linhas. Na Oi, a redução foi mínima, 0,09%, fechando fevereiro com 38.9000.114 linhas, 35.436 a menos do que o registrado em janeiro. Na Claro, houve queda de 0,47%, com menos 276.826 linhas, fechando o mês com 58.726.546. A maior perda foi da Tim, 0,72%. A empresa registrou 419.082 linhas a menos do que em janeiro, fechando o mês com 58.006.380 linhas. Entre os estados, Amazonas, Amapá, Maranhão, Roraima, Santa Catarina e São Paulo tiveram aumento do número de linhas. Com redução de apenas uma linha, o Pará manteve-se estável. Nos demais estados, o número de linhas de telefonia móvel caiu. Os números mostram ainda que aumentou o uso da tecnologia 4G. Na comparação com janeiro, o crescimento do 4G, em fevereiro, foi de 2.072.500 unidades, acréscimo de 1,96 %. Também cresceu o uso da tecnologia usada em aplicações Machine to Machine (M2M), como telealarmes, automação residencial e rastreamento de automóveis, com mais 277.233 linhas. Outras tecnologias, como CDMA (2G), GSM (2G), Dados banda larga (3G) e WCDMA (3G), apresentaram redução. “Na comparação de 12 meses, as linhas 4G (LTE) tiveram crescimento de 40.963.592 unidades (61,50%), assim como as da tecnologia M2M, com aumento de 2.685.632 linhas”, informou a Anatel. (Agência Brasil)

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Exportações de máquinas e equipamentos cresceram 39,8% fevereiro

As exportações do setor de máquinas e equipamentos tiveram alta de 39,8% em fevereiro em comparação com o mesmo mês do ano anterior. Segundo o balanço divulgado hoje (28) pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), as vendas para o exterior totalizaram US$ 848,64 milhões no mês. No acumulado do primeiro bimestre, a comercialização de bens de capital para outros países chegou a US$ 1,67 bilhão, um crescimento de 58,7% na comparação com o mesmo período de 2017. O faturamento total do setor cresceu 2,2% em fevereiro em relação ao mesmo mês do ano passado. As indústrias do ramo tiveram receita líquida de R$ 5,07 bilhões em fevereiro e de R$ 9,5 bilhões no primeiro bimestre, uma expansão de 1,1% sobre 2017. Segundo a gerente de Economia e Estatística da Abimaq, Cristina Zanella, foram as exportações que impulsionaram o aumento do uso da capacidade instalada do setor, que ficou em 74% em fevereiro, 6,7% maior do que no período equivalente de 2017. “O mercado doméstico ainda está patinando um pouco. Ele cresceu em fevereiro em relação a janeiro, mas no bimestre ainda continua acumulando uma queda importante. Esse aumento do uso da capacidade instalada está relacionada a um aumento da produção que está sendo direcionada para o mercado externo”, destacou. A América Latina é o maior destino das máquinas brasileiras, respondendo por 34,8% do total. Os Estados Unidos são responsáveis por 24,2% das compras no exterior e a Europa por 19,4%. Do total vendido para outros países, 35,1 % foram equipamentos para a construção civil. O ramo cresceu 83,3% no acumulado dos primeiros dois meses do ano em relação com 2017. Apesar de ressaltar que o Brasil vive um processo constante de desindustrialização, o presidente da Abimaq, João Carlos Marchesan, disse que as expectativas para 2018 são melhores do as do ano passado. “Nós já estamos sentindo uma retomada, mesmo porque chega um momento que chega à exaustão, as máquinas precisam ser repostas, renovadas. Haverá uma retomada este ano. Levando em conta os números que nós estamos pegando agora, deverá fica na faixa de 5% a 8%”, avaliou. (Agência Brasil)

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Índice de Confiança da Construção avança 0,7 ponto de fevereiro para março

O Índice de Confiança da Construção (ICST), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), avançou 0,7 ponto de fevereiro para março e chegou a 82,1 pontos . O primeiro trimestre deste ano fechou com altas de 2,9 pontos sobre o trimestre anterior e de 7,2 pontos sobre o primeiro trimestre de 2017. A alta do indicador deveu-se tanto à melhora da situação corrente das empresas quanto às perspectivas de curto prazo do empresariado. O Índice da Situação Atual cresceu 0,9 ponto entre fevereiro e março deste ano, atingindo 71,4 pontos, o maior nível desde julho de 2015 (71,7 pontos). O principal destaque do Índice da Situação Atual foi a melhora da percepção corrente sobre a carteira de contratos, que avançou 1,4 ponto, passando a 68,9 pontos. Já o Índice de Expectativas subiu 0,5 ponto de fevereiro para março e atingiu 93,2 pontos. O componente que mais influenciou a alta do Índice de Expectativas foi a demanda para os três meses seguintes, que cresceu 1,4 ponto, para 92,1 pontos. De acordo com a FGV, o resultado de março mostra que “a confiança empresarial retomou a trilha de recuperação observada desde junho do ano passado, fechando o trimestre com alta relevante, o que reforça as projeções de crescimento setorial. Por outro lado, os sinais positivos ainda estão restritos a poucas atividades, destacando-se principalmente o segmento de edificações”. A alta da confiança registrada pelo segmento de edificações reflete exclusivamente a percepção mais favorável dos empresários do ramo residencial: nos primeiros três meses do ano, o ICST de edificações residencial foi o que mais contribuiu o aumento da confiança do setor. O nível de utilização da capacidade do setor recuou pelo segundo mês seguido, caindo 0,5 ponto percentual e atingindo 65%. (Agência Brasil)

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Volume de inadimplentes que regularizam dívidas cai -0,80% em fevereiro

O Indicador de Recuperação de Crédito mensurado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em todo o país apresentou um leve recuo de -0,80% no último mês de fevereiro, se considerado o acumulado em 12 meses. O número é obtido a partir das exclusões de registros de inadimplência mediante pagamento integral da dívida ou renegociação do débito. Na comparação anual, isto é, entre fevereiro de 2018 e o mesmo mês do ano passado, o recuo foi de - 0,35%. Apesar do dado negativo, a queda do número de dívidas colocadas em dia é mais sutil do que nos períodos mais agudo a crise econômica. Em fevereiro de 2017, por exemplo, a queda fora de -1,91% e, em fevereiro de 2016, -3,04%, sempre considerando o acumulado em 12 meses. Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, os dados estão em linha com a lenta e gradual retomada da economia brasileira. “O número de consumidores com contas atrasadas e registrados em lista de inadimplentes continua muito elevado, mas já não cresce no mesmo patamar que no auge da recessão. Por mais tenha havido uma queda na quantidade de dívidas colocadas em dia, os números sugerem um recuo menos intenso do que o observado em um passado recente. A tendência é de que ao longo dos próximos meses, a recuperação de crédito possa ganhar força à medida que a melhora da economia se traduza em queda do emprego e aumento da renda da população”, explica a economista. Mulheres e consumidores entre 30 e 49 anos foram os que mais regularizaram dívidas em fevereiro Dados detalhados do Indicador de Recuperação de Crédito revelam que a única região a apresentar alta no volume de dividas regularizadas é o Centro-oeste, cujo crescimento foi de 0,98% no acumulado em 12 meses no último mês de fevereiro. A queda mais acentuada foi observada nos Estados que compõem a região Norte, um recuo de -12,94%. Em seguida aparecem a Região Sul (-11,93%), Sudeste (-6,39%) e Nordeste (-0,78%). Do total de inadimplentes que quitaram suas pendências, a maior parte (45%) tem idade entre 30 e 49 anos. A segunda faixa que mais recuperou crédito é dos consumidores de 18 a 29 anos (14%), seguido dos idosos acima de 65 anos de idade (12%). Já a abertura por gênero mostra uma pequena predominância de mulheres entre os devedores que mais colocaram suas contas em dia, com 52% de participação contra 48% dos homens. Volume de dívidas renegociadas cai -5,34% em fevereiro. Do total de débitos quitados, 58% são cartões de crédito, empréstimos ou financiamentos Outro dado também calculado pelo indicador é o volume de dívidas que são quitadas. Nesse caso, a recuo foi um pouco maior, apresentando uma queda de -5,34% no último mês de fevereiro, no acumulado em 12 meses. Na comparação anual, sem ajuste sazonal, a baixa foi de -6,95%. Entre todas as dívidas que foram pagas em fevereiro, 58% são com instituições bancárias, como faturas de cartões de crédito, financiamentos, empréstimos e seguros. O segundo tipo de dívida em atraso que mais foi colocada em dia é o com companhias de serviços básicos, como água e luz, que representam 22% do total de pendências quitadas. Em terceiro lugar aparecem as dívidas regularizadas no crediário ou boleto no comércio, com 10%. Já as pendências com empresas de telecomunicação, como contas de telefonia, TV por assinatura e internet, representaram um total de 4% em fevereiro. Para a economista Marcela Kawauti, os dados refletem a priorização da dívida conforme peso dos juros e necessidade de manter serviços básicos da residência. “O recomendado e o natural é que se o consumidor deve para mais de um credor, ele precisa escolher pagar primeiro as contas que incidem os juros mais caros. Assim se evita o que chamamos de ‘efeito bola de neve’, que torna a dívida impagável em alguns casos. Outra prioridade deve ser a quitação de contas atrasadas com serviços básicos, uma vez que o seu não pagamento acarreta no corte no fornecimento”, afirma a economista. SPC Brasil ensina os seis passos para quitar uma dívida - Identifique o tamanho da dívida: consumidor deve calcular exatamente o quanto deve. Se não souber ao certo, o recomendável é procurar os credores para descobrir; - Analise o quanto pode pagar por mês: saber o quanto possui para negociar é fundamental ao discutir a dívida com o credor. Se o valor não for suficiente, vender algum bem ou procurar renda extra por meio de ‘bicos’ pode ser uma alternativa; - Aprenda a priorizar a dívida: as dívidas que possuem maiores taxa de juros deve e que implicam corte de serviços em caso de não pagamento devem ser priorizadas; - Negocie o valor da dívida de forma realista: assim como consumidor tem interesse em regularizar sua situação, o credor também quer reaver uma pendência. Por isso, vale a pena tentar negociar. Mas o consumidor só deve propor um acordo que ele consiga cumprir; - Troque uma dívida cara por outra mais barata: se não houver dinheiro para quitação integral da dívida, o consumidor deve propor uma mudança no tipo de financiamento, procurando alternativas mais baratas. Um bom exemplo é trocar a dívida do cartão de crédito por um crédito consignado, que cobra juros mais baratos; - Portabilidade de crédito: também é possível encontrar um banco que aceite financiar a dívida em condições melhores que o atual banco, reduzindo o custo dos juros.

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Indicador de Confiança do Consumidor marca 42,8 pontos em fevereiro, mostram SPC Brasil e CNDL

Mesmo com a lenta retomada da economia, o Indicador de Confiança do Consumidor segue mostrando predomínio do pessimismo, especialmente quando se considera a avaliação do desempenho da economia. Segundo dados apurados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o indicador marcou 42,8 pontos em fevereiro de 2018, ligeiramente acima do observado em fevereiro de 2017 (41,4 pontos). A escala do indicador varia de zero a 100, sendo que quanto mais acima de 50 pontos o número, mais otimista se encontra o consumidor. O Indicador de Confiança é composto por dois componentes: o Indicador de Condições Atuais, que afere o cenário momentâneo da economia e da própria vida financeira e marcou 32,4 pontos; e o Indicador de Expectativas, que avalia o que os consumidores esperam para os próximos seis meses e marcou 53,2 pontos. De acordo com a sondagem, 74% dos brasileiros avaliam o atual momento econômico do país como ruim, contra apenas 4% que consideram a situação ótima ou boa. Quando o assunto é a avaliação da própria vida financeira, o percentual dos que consideram o momento atual como ruim cai para 38%, enquanto 12% avaliam a vida financeira de forma positiva. “A consolidação da volta da confiança é uma condição necessária para a retomada do consumo das famílias e dos investimentos entre os empresários, mas isso dependerá, fundamentalmente, do aumento de vagas de emprego e ganhos reais de renda, depois de um longo período de queda”, avalia o presidente da CNDL, José Cesar da Costa. Desemprego elevado é a principal justificativa para a má avaliação da economia O levantamento apurou que entre os que fazem uma avaliação negativa a respeito da economia brasileira, a maior parte cita o desemprego elevado como principal razão desse desalento (64%). Também aparecem com destaque os altos preços (60%) e as elevadas taxas de juros (38%), fatores que acabam inibindo o consumo. Já entre os que classificam a própria vida financeira de forma negativa, a razão mais lembrada é o alto custo de vida, mencionada por 57% dos entrevistados, seguido pelo desemprego (35%) e pela queda da renda familiar (31%). “Mesmo com a queda da inflação, os preços ainda incomodam em razão da perda do poder de compra em anos anteriores. Os juros, por sua vez, mesmo com a Selic na mínima histórica, permanecem elevados para as pessoas físicas e jurídicas”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Em sentido oposto, para aqueles que veem o momento atual de sua vida como bom ou ótimo, o controle das finanças é a razão mais destacada, com 56% das citações. Entre pessimistas com o futuro da economia, maior parte acredita que a corrupção é entrave Considerando os próximos seis meses, em termos percentuais 39% dos consumidores declaram-se pessimistas com o futuro da economia, enquanto 22% declaram-se otimistas. Entre os que manifestam pessimismo, 66% citam os escândalos de corrupção, que atrapalham o desempenho do país. Além desses, 46% mencionam o fato de haver muitos desempregados, 32% temem que inflação saia fora do controle, 29% dizem discordar das medidas econômicas que estão sendo adotadas e outros 29% dizem que as leis e instituições não favorecem o desenvolvimento do país. Entre aqueles que se mostram otimistas com os próximos meses da economia, mais da metade (51%) não sabe ao certo explicar suas razões. Além desses, 24% notam que as pessoas estão voltando a consumir mais e 22% dizem que o desemprego está diminuindo. Outros 22% mencionaram a percepção de que as pessoas estão mais otimistas com a economia. Quando o assunto é o futuro da própria vida financeira, o percentual de otimistas sobe em relação ao percentual de otimistas com a economia: 52% dizem ter boas expectativas, enquanto 13% têm expectativas ruins. Entre aqueles que declaram ter expectativas ruins com a vida financeira, a percepção de que os preços seguem aumentando foi citada por 50%. Custo de vida alto é a principal queixa dos consumidores Indagados sobre o que mais tem pesado sobre a vida financeira familiar, a resposta mais ouvida é custo de vida, citado por 48%. O desemprego é a segunda resposta mais citada, lembrado por 21%. Os consumidores ainda mencionam o endividamento (15%) e a queda dos rendimentos (10%). Se o custo de vida prejudica o orçamento familiar, é nos combustíveis que a maior parte dos consumidores sentem o aumento dos preços: 87% notaram aumento em relação a janeiro. Já 83% avaliam que houve aumento do custo da conta de luz e 80% notaram aumento nos supermercados. De acordo com a sondagem, 56% dos consumidores exercem alguma atividade remunerada. Questionados sobre o receio de ser demitido, 8% dizem que é alto. As perspectivas dos consumidores para o cenário do emprego nos próximos meses mostram que a maior parte (39%) aposta que as oportunidades se manterão no mesmo nível de hoje. Para 32%, porém, as oportunidades serão maiores e para 18% serão menores.

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