Saiba mais sobre as atrações do Gravatá Jazz Festival
Allycats Participante da primeira edição do Gravatá Jazz Festival, em 2016, a banda recifense Allycats está de volta resgatando os áureos primórdios do rock'n’roll, dos anos 1950, com um conceito old school repleto de influência rockabilly, psychobilly, hillbilly, country e blues. Formada por Daniel “Daniboy” Diniz (guitarra e voz), Carlos Cajueiro (baterista) e Josias Campos (contrabaixo), faz um som dançante que contagia a todas as idades. Seu repertório conta músicas próprias e releituras. Alma Thomas Cantora, compositora e arranjadora nova-iorquina radicada no Brasil há 14 anos, Alma Thomas é uma voz fixa na cena de jazz no Rio de Janeiro. Pela primeira vez em Pernambuco, a cada dia acumula mais fãs no País, desde sua celebrada participação no programa “The Voice Brasil” (TV Globo), em 2012. Alma possui uma das vozes mais limpas, flexíveis e marcantes já ouvidas nesse cenário, que ela utiliza com dedicação e técnica similares à de um instrumentista e sempre impressiona por sua capacidade vocal. Seu repertório respeita a tradição do jazz, do blues, da bossa nova, do samba e da MPB, o que a permite construir uma carreira em que promove uma mistura rítmica multicultural. Alma tem três álbuns autorais gravados e temas com sua interpretação já foram incluídos nos filmes "Se Eu Fosse Você" e "De Pernas pro Ar" e nas novelas "Passione" e "Pega Pega", da Rede Globo. Pela primeira vez em Pernambuco, no Gravatá Jazz Festival, Alma presta uma homenagem especial à cantora americana Etta James ao lado do guitarrista argentino-carioca Victor Biglione. Amaro Freitas Trio Pianista, tecladista, compositor, arranjador, diretor musical e graduado em produção fonográfica, o recifense Amaro Freitas, uma das principais revelações do jazz da nova geração no Brasil, atualmente divulga pelo Brasil seu álbum de estreia, o elogiado “Sangue Negro”, que traz cinco temas de sua autoria. Acompanhado do contrabaixista Jean Elton e do batrista Hugo Medeiros - também parceiros de gravação -, o pianista aposta em uma sonoridade que mistura minimalismo, bebop, afrojazz, samba, frevo e balada. No show, mais temas inéditos são apresentados. Banda 15 de Novembro Criada em 15 de novembro de 1894, a Sociedade Musical 15 de Novembro de Gravatá tem sua origem num pequeno conjunto musical que abrilhantava as festividades da comunidade nos idos de 1857, data da elevação da Capela de Sant’Ana à categoria de matriz. Sua história foi composta paralelamente à história local, marcando presença nos mais diversos eventos sociopolíticoculturais. Mais do que um grupo musical, a Banda 15 de Novembro se empenha em socializar crianças e jovens por meio de sua escolinha de música, que funciona na própria sede com apoio de músicos locais; preparar músicos para a renovação de seu efetivo; e apoiar seus músicos que buscam conquistar espaço em outras organizações, principalmente como nas bandas das Forças Armadas. É aguardada, nesta edição do Gravatá Jazz Festival, uma participação do guitarrista argentino-carioca Victor Biglione. Bex Marshall A multi-instrumentista e cantora inglesa radicada nos Estados Unidos (além de Memphis, nos EUA, ela divide seu tempo entre Chipre e Londres) foi uma das atrações da primeira edição do Gravatá Jazz Festival e este ano está de volta. Seu som mescla blues tradicional com ritmos de raiz e ragtime e seu estilo de guitarra combina uma técnica de slide blues, ragtime e funk. Já participou dos maiores festivais de blues ao redor do mundo. Dona de uma potente e grave voz, Bex apresenta um repertório que mescla temas de seus álbuns “The House of Mercy” (que deu à cantora o prêmio de Melhor Artista Feminina no UK British Blues Awards) “Kitchen Table”, além de standards de artistas que a influenciaram, como Muddy Waters, Janis Joplin, Aretha Franklin e John Lee Hooker. Blues Etílicos Banda há mais tempo em atividade no gênero no Brasil, a Blues Estílicos vem produzindo, desde meados dos anos 1980, uma extensa obra autoral, além de tributos a suas principais influências, tendo como diferencial a busca pela ponte entre a música brasileira e o blues. Em sua discografia constam dez álbuns e um DVD. A densidade do blues, a energia do rock e o balanço da música brasileira são os três elementos básicos que regem o som da banda. A guitarra slide de Otávio Rocha e a gaita de Flávio Guimarães remetem diretamente ao blues, seja pontuando ou por meio de solos eletrizantes. O contrabaixo de Cláudio Bedran e a bateria de Beto Werther garantem o groove sólido e suingado. O vocalista e guitarrista Greg Wilson comanda com segurança e estilo próprio. Duca Belintani Guitarrista, professor e produtor, Duca Belintani foi guitarrista, nos anos 1980, da banda Controle, com que lançou dois álbuns. Foi sideman por seis anos do cantor Kid Vinil, com quem gravou e produziu o álbum “Xu-pa-ki”. Lançou seu primeiro álbum solo, “MPBlues”, em 2000. Desde então vieram “Conduzir” (2006), disco de blues fusion instrumental; “Cuíca” (2009), instrumental; “Na Trilha do Blues” (2012), em comemoração a seus 25 anos de carreira discográfica; “Rota 145” (2015), também disponível em formato app para smartphone e tablets; e “How Long” (2017). É o idealizador da série de quatro volumes do método “Na Trilha do Blues” e tem dois volumes dedicados ao blues pela série "Toque de Mestre". Realiza workshops em todo o Brasil demonstrando seu trabalho, seus métodos e os produtos e marcas que representa: guitarras Fender (Artist Brasil), cabos Santo Angelo, palhetas Lost Dog e pedais Tom Tone. Foi colunista das revistas Acústico, Cover Guitarra, Guitar Load e Free Guitar. É autor da biografia "Kid Vinil: Um Heroi do Brasil" (2015). Earl Thomas Com uma paixão pelo rock dos anos 1970 e 1980, raízes profundas nos Southern gospel e blues e treinado em canto erudito, Earl Thomas construiu um estilo musical único e uma carreira sólida com mais de dez álbuns gravados. Suas composições já foram interpretadas por lendas como Solomon Burke, Screamin Jay Hawkins e Tom Jones, além de Etta James, a quem proveio o hit "I Sing the Blues". Nascido no interior do Tennessee, em uma família musical – sua mãe era cantora gospel e
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