Arquivos Indústria - Página 3 De 6 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Emprego na indústria fica praticamente estável em agosto, indica CNI

O emprego na indústria ficou praticamente estável em agosto, informou a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Houve pequena retração de 0,1% frente a julho, na série com ajuste sazonal. Segundo a CNI, o rendimento médio do trabalhador e a massa real de salários também caíram em agosto mostrando a piora no mercado de trabalho. De acordo com a pesquisa Indicadores Industriais, o rendimento médio real dos trabalhadores da indústria diminuiu 0,4% em agosto na comparação com julho, na série de dados dessazonalizados. Foi a quinta queda consecutiva do indicador, que acumula redução de 1,8% de janeiro a agosto em relação ao mesmo período do ano passado. Já a massa salarial, que é a soma de todos os vencimentos pagos aos trabalhadores, caiu 0,8% em agosto frente a julho, na série com ajuste sazonal, e acumula perdas de 1,4% de janeiro a agosto em relação ao mesmo período de 2017. O faturamento da indústria mostra tendência mais clara de recuperação, segundo a CNI. O indicador cresceu 2,5% em agosto na comparação com julho na série dessazonalizada e acumula uma alta de 5,5% de janeiro a agosto frente ao mesmo período de 2017. As horas trabalhadas na produção aumentaram 1% em agosto na comparação com julho na série com ajuste sazonal. De janeiro a agosto, o indicador acumula aumento de 0,8% em relação ao mesmo período de 2017. A utilização da capacidade instalada ficou em 78,1% em agosto, 0,5 ponto percentual acima do registrado em julho. “Com o crescimento – o terceiro consecutivo – o índice volta a se aproximar do nível de abril (78,3%), antes da paralisação dos transportes”, diz a pesquisa. (Da Agência Brasil)

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Índice de Velocidade de Vendas de Imóveis em julho tem o melhor resultado do ano

A lenta retomada da economia brasileira impôs ao mercado imobiliário mais cautela no lançamento de novos produtos. Por isso que, atualmente, o setor em Pernambuco vive um momento de estabilidade, optando por comercializar os imóveis já prontos. É o que mostra o Índice de Velocidade de Vendas (IVV) do mês de julho, que registrou o melhor resultado do ano com 8,3 pontos percentuais. Segundo o gerente do Núcleo de Economia e Negócios Internacionais da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), Emiliano Silva, os resultados mais recentes mostram que o segmento entrou em fase de estabilidade ao focar nos imóveis disponíveis desde o agravamento da crise econômica. As informações são obtidas por meio de pesquisa da FIEPE realizada em parceria com a Ademi e o Sinduscon. Ainda de acordo com o levantamento, as 48 empresas pesquisadas ofertaram 5.814 imóveis ao todo. Do total, as 1.862 unidades utilizaram recursos do financiamento Minha Casa Minha Vida e as 3.952 unidades restantes usaram recursos do condomínio, próprios, do sistema financeiro habitacional ou outros. Já as vendas totalizaram 466 unidades em julho. Das unidades vendidas, 283 utilizaram o MCMV. As 183 unidades restantes usaram outras fontes de financiamento. Desse modo, o IVV do MCMV atingiu 14,2%, enquanto que o IVV dos demais recursos marcou 4,7%. “Outro efeito que percebemos, e que vem a reboque das escolhas feitas por quem compra via MCMV, é a escolha por imóveis com dois ou três quartos, sendo 83,2% das ofertas totais e 92,9% das vendas totais nas faixas de área de até 70 metros quadrados (m²) com uma vaga na garagem”, ressaltou Silva. As áreas Recife (sobretudo Curado e Tejipió), Paulista e Camaragibe são as que mais se destacam quanto ao número de vendas em relação à quantidade de unidades ofertadas, apresentando índices de velocidade de venda de 46,2%, 39,9% e 20,0%, respectivamente. Em contraponto, as divisões Olinda (Bairro Novo, Casa Caiada, Peixinhos e Rio Doce) e Recife (Caxangá, Cordeiro, Ilha do Leite, Ilha do Retiro, Madalena, Torre e Varzéa) foram as menos favorecidas em julho, apresentando índice de 1,4 e 1,3%, respectivamente. “Isso quer dizer que as localidades que reúnem os imóveis cuja origem dos recursos é o programa Minha Casa Minha Vida têm o valor médio do metro quadrado mais baixo, variando entre R$ 2.320 e R$ 3.438,38. Já os imóveis que utilizam os demais recursos têm seu valor médio do metro quadrado variando entre R$ 4 mil e R$ 9.750”, pontou Emiliano Silva. (Da Fiepe)

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Denim Meeting chega a Caruaru

Depois de passar pelas cidades de São Paulo (SP), Maringá (PR), Goiânia (GO) e Blumenau (SC) é a vez dos pernambucanos receberem em Caruaru, no dia 14 de setembro, o principal evento brasileiro voltado ao segmento denim: o DENIM MEETING. Com inscrições gratuitas, o evento acontecerá no Armazém da Criatividade (BR 104, KM 62 – Nova Caruaru, Caruaru), em Pernambuco, das 12h às 20h, promovendo para a cidade e toda a região acesso às informações de ponta do setor de denim nacional e mundial. Com o conceito “CONEXÕES COM PROPÓSITO – Do fio da meada ao produto final para o fortalecimento do setor”, o Denim Meeting Caruaru chega disseminando informações de moda relevantes para o segmento do denim e contará com a presença dos principais players brasileiros que integram a cadeia do denim no Brasil. O principal objetivo é levar para o polo uma comitiva de especialistas reconhecidos no setor, que atendam as necessidades da região para incentivar o alto nível de eficiência do segmento, com apresentações que proponham ferramentas e novas tecnologias para o aumento da produtividade com qualidade dos produtos jeanswear brasileiros, comenta Iolanda Wutzl – CEO da Style WF, detentora do portal Guia JeansWear e realizadora do evento Denim Meeting em todo o país. Para garantir maior visibilidade e garantir o posicionamento de destaque do segmento nos principais polos jeanswear regionais, o evento Denim Meeting Caruaru contará com palestras e a Ilha do Denim – plataforma de negócios onde as empresas patrocinadoras expõem o que elas tem de melhor para o mercado. A importância desta ação promissora é necessária: o Brasil é considerado o 4º maior produtor de denim do mundo, segundo a ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção) e temos caminhos para expandir muito mais. Em agosto do ano passado, Caruaru foi a primeira cidade a receber a edição regional, sendo um divisor de águas para o evento, que a partir daí, percorreu várias regiões do país com muita informação relevante para o setor. Para Gilson Gonçalves, da área de moda e confecção do Sebrae Caruaru, o evento agrega competitividade aos produtos da região. Ele acredita que o Denim Meeting é estratégico, pois o jeans representa 20% do que se produz em confecção em Pernambuco e precisa, como valor agregado, investir em tecnologia e inovação. No que concorda também o expositor da Têxtil Canatiba Fábio Covolan e acrescenta “o formato é excelente, descomplicado, prático e fácil para se fazer negócios e contatos com futuros clientes”. Já Francisco Gonzalez da Vicunha Têxtil, diz que o Denim Meeting é uma oportunidade da tecelagem apresentar acabamentos diferenciados, tecidos com mais conforto, com toque na peça para o cliente poder sentir. O diretor de marketing da Haco, desenvolvedora de identificação de marcas, vendidos em 38 países e que conta também com representante na região, se surpreendeu com a receptividade do público no ano passado com os seus produtos. Rafael Dantas, da empresa SRJ, fabricante de jeans masculino e feminino juvenil, afirmou que o espaço possibilitou o fomento de novos negócios, além de preparar as empresas para competir com o mercado nacional. O ativista da moda, Leopoldo Nóbrega ressalta que o Denim Meeting Caruaru veio oxigenar o mercado de moda de Pernambuco, com foco no jeans e na produção do Agreste, no ranking do 2º maior produtor de jeans do Brasil. As tecelagens participantes afirmaram que existe uma lacuna na acessibilidade de seus produtos e tecnologias para a região. No entanto, foi apontado que o papel do atacadista nesse contexto pode contribuir de maneira importante para facilitar esse acesso. Em São Paulo, o Denim Meeting contou com a presença de 700 visitantes de diferentes segmentos da cadeia têxtil, tecelagens, confecções, atacadistas, lojistas e consumidores que puderam ter acesso às pesquisas, confirmações de tendências e palestras ministradas por importantes nomes do mercado nacional. “Este é um evento muito importante para o denim e para o setor e não poderíamos ficar de fora. O Denim Metting reúne e atrai o mercado, em nosso espaço na Ilha do Denim, recebemos clientes e novas empresas, além da diversidade de palestras proveitosas para vários departamentos da empresa”, comentou Lívia Bernardes, do departamento de comunicação e marketing da Canatiba. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo link http://bit.ly/denim-meeting-pe Inscrições e Programação Completa: http://bit.ly/denim-meeting-pe Para outras informações os interessados podem enviar e-mail para: denimmeeting@guiajeanswear.com.br Telefones.: 55 11 2440-6564 / 55 11 2475 1113 WhatsApp 55 11 95879 0623   PROGRAMAÇÃO 12h00 às 14h30 – CREDENCIAMENTO E VISITAÇÃO À ILHA DO DENIM 14h30 às 14h45 – Abertura oficial das palestras. 14h45 às 15h25 – TENDÊNCIAS JEANSWEAR – LAVANDERIA E OS DETALHES QUE FARÃO A DIFERENÇA NAS COLEÇÕES DAS PRÓXIMAS TEMPORADAS, com Mauricio Lobo. 15h30 às 17h00 – TALK SHOW– MONTANDO UMA CONEXÃO DIRETA ENTRE TECELAGENS, ATACADISTAS E MARCAS DA REGIÃO para melhor atender o mercado jeanswear, mediado por Leopoldo Nóbrega com Edla Nayale (RC Tecidos) – Diego Kaio (Brytch Jeans) e com a presença das seguintes tecelagens: Canatiba, Covolan, Santana Textiles, Santanense e Vicunha. 17h00 às 17h40 – DO DESCONTO À VENDA DE VALOR – Entender o consumidor de jeans e gerar valor sustentável para o negócio, por Silvana Eva da Lycra. 17h40 às 18:10 – COFFEE BREAK 18h10 às 19h10 – A QUÍMICA DA MODA – Do tecido ao design de lavanderia: A importância das marcas jeanswear acompanharem o avanço tecnológico para obterem produtos diferenciados com coleções assertivas; com Paulo Jório (Hitech) – Élio Leão (Capricórnio) – Fernando (Coratex) – Célio (Lavanderia Céu Azul). 19h10 – Os TRÊS PILARES DO SUCESSO NA CONFECÇÃO por Eduardo Cristian 19h50 – Coquetel de encerramento com visita à Ilha do Denim. Denim Meeting Caruaru – Dia 14 de setembro, das 12h às 20h Local: Armazém da Criatividade – BR 104, KM 62 – Nova Caruaru, Caruaru – PE (Dentro do Polo Comercial)

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Evento em Recife promove encontro entre revendedores e fabricantes de tecnologia e estimula novos negócios

Na terça-feira, 24 de julho, revendedores e integradores de produtos e serviços de tecnologia de Recife e região terão uma grande oportunidade para fazer novos contatos e aumentar suas chances de negócio. Das 9h às 18h, no Hotel Grand Mercure, acontece o Engage Ingram Micro 2018, evento gratuito criado para facilitar a prospecção e oferecer insights para as revendas de Pernambuco aumentarem sua cobertura de mercado, deslumbrarem novos segmentos de atuação, e impulsionarem seus negócios. Promovido pela Ingram Micro Brasil, subsidiária da maior distribuidora mundial de TI, o Engage 2018 caracteriza-se pela oferta de conteúdo e de possibilidades de relacionamento de negócios. Na programação estão palestras ministradas pelos gigantes mundiais Apple, Arcserve, Banco IBM, Cisco, DellEMC, Epson, Honeywell, Logitech, Microsoft, RedHat, Sophos, Veritas, Vmware e Zebra, que irão compartilhar seus posicionamentos para o ano, dados de mercado e tendências nas áreas de cloud computing, advanced solutions, automação comercial (DCPOS) e produtos de consumo. A Ingram Micro Brasil ainda apresentará seus serviços de apoio aos revendedores, como a consultoria para canais, e aos fabricantes, como o centro de alta tecnologia para tratamento e destinação de ativos de TI (ITAD) e promoverá mesas de conteúdo com temas como cybersegurança, soluções financeiras e aceleração de vendas, além de reuniões entre fabricantes, revendedores e sua própria equipe. O Engage Ingram Micro 2018, que já passou pelo Rio de Janeiro, em maio, e em Santa Catarina, em junho, vai até novembro e deve acontecer nas cidades de Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Salvador (BA), Brasília (DF) e Ribeirão Preto (SP). Inscrições e informações sobre datas e locais estão em www.ingrammicro.com.br/portal/engage2018/. Engage Ingram Micro 2018 em Recife – Pernambuco Data: terça-feira, 24/07/2018 Local: Hotel Grand Mercure: Av. Boa Viagem, 4070, Boa Viagem, Recife/PE Horário: 9h às 18h (coquetel de encerramento até às 20h30) Sobre a Ingram Micro Inc. A Ingram Micro é o maior distribuidor mundial de tecnologia e líder global da cadeia de suprimentos de TI, serviços para dispositivos móveis, cloud, automação e soluções de logística. Além dos serviços de distribuição de soluções e produtos, oferece apoio para o desenvolvimento de seu ecossistema, com benefícios exclusivos, recursos de logística e de mobilidade, suporte profissional técnico e soluções financeiras, atuando como um elo vital na cadeia de valor de tecnologia. No Brasil desde 1997, a Ingram Micro dispõe de produtos e soluções de 75 fabricantes para pronta entrega e importação exclusiva no modelo de VAD, VOD, mobilidade, automação e cloud. Nos últimos anos, a Ingram Micro imprimiu um ritmo acelerado de mudanças no Brasil, com a ampliação do portfólio em diversas verticais do mercado e várias soluções de big data e advanced analytics, security, cloud, customer experience, IoT, estrutura convergente e mobilidade. Com escritórios regionais em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre e Recife, a Ingram Micro provê suporte às necessidades de toda a cadeia de distribuição, assegurando a conquista dos objetivos de negócios de seus parceiros e clientes dentro das melhores práticas de mercado, atendendo setores como transportes, agronegócio, educação, recursos naturais, saúde, serviços financeiros, varejo e área pública, entre outros. Para mais informações, visite o site www.ingrammicro.com.br ou ligue para (11) 2078.4300.

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Cientistas criam produtos com resíduos da indústria vinícola

A partir do aproveitamento integral de resíduos da indústria de vinho, cientistas desenvolveram insumos de alto valor agregado para os ramos alimentício, farmacêutico, de cosmética e de mobiliário. Ingredientes funcionais, corantes naturais e nanocristais de celulose são alguns dos produtos criados por pesquisadores da Embrapa Agroindústria de Alimentos (RJ), que há mais de oito anos estudam soluções para um dos mais nobres resíduos industriais: o bagaço da uva. O processo de aproveitamento integral dos resíduos da produção de vinhos, espumantes e sucos de uva pode ser implantado na linha de produção industrial com equipamentos simples e de baixo custo. Inclui em sua primeira etapa a extração de compostos antioxidantes (compostos fenólicos incluindo as antocianinas) da casca da uva, sem as sementes. Como a presença desses compostos é abundante, esse processo resulta em ingredientes funcionais e corantes naturais de alta qualidade. Em seguida, pode se realizar um processo simples de extração aquosa a quente de fibras alimentares, que ainda carregam compostos antioxidantes em sua estrutura, resultando em um ingrediente rico em fibras antioxidantes. Produtos multifuncionais O extrato em pó proveniente do bagaço de uva pode ser considerado um insumo agroindustrial com grande potencial funcional. Para avaliar a sua funcionalidade, a pesquisadora da Embrapa Agroindústria de Alimentos Karina Olbrich, em parceria com a professora Kátia Sivieri, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade Estadual de São Paulo “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp), desenvolveu um estudo para analisar o impacto do consumo de uma bebida de leite caprino adicionada do extrato e suco de uva sobre a composição e a atividade da microbiota intestinal humana. O teste in vitro ocorreu com o uso de um equipamento simulador do ecossistema microbiano intestinal humano. Os resultados observados nesse estudo demonstraram que as bebidas probióticas de leite de cabra enriquecidas com extrato de uva continham altas quantidades de fibra alimentar e compostos fenólicos, que são considerados biologicamente ativos. A análise da composição e da atividade metabólica da microbiota intestinal simulada in vitro indicou que o consumo dessa bebida enriquecida com o extrato de uva pode trazer benefícios para a saúde. “A bebida promoveu um aumento substancial de ácidos graxos de cadeia curta, muito benéficos à saúde do intestino e que favorecem o controle de microrganismos causadores de doenças, reduzindo o pH intestinal”, conta Olbrich, que trabalha no desenvolvimento de produtos lácteos caprinos com potencial funcional. Também foi observado aumento da população intestinal de bactérias como lactobacilos e bifidobactérias, que têm efeito positivo para a saúde. Por essas diversas funcionalidades, a bebida enriquecida com extrato de uva pode ser considerada um produto multifuncional. E há ainda mais uma vantagem: “Agrega-se funcionalidade e cor naturalmente, dispensando o uso de corantes artificiais”, completa a cientista. O consumo de produtos derivados de leite de cabra pode ser uma boa opção para a produção de alimentos funcionais, particularmente para indivíduos que não podem ingerir produtos lácteos bovinos devido a alergias proteicas. A bebida láctea fermentada probiótica adicionada de suco e extrato do bagaço de uva foi avaliada sensorialmente por 112 consumidores potenciais na Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Unesp, em Araraquara. O teste de aceitabilidade indicou que a bebida obteve aprovação para todos os atributos sensoriais avaliados.

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Faturamento da indústria cresce 1,5% em abril, aponta CNI

O faturamento da indústria aumentou 1,5% em abril na comparação com março, informou a Confederação Nacional da Indústria nesta segunda-feira (4), por meio do relatório Indicadores Industriais. O dado é referente à série livre de influências sazonais. Com esse resultado, o indicador de faturamento industrial fechou o quadrimenstre (de janeiro a abril) com alta de 6,9% na comparação com o mesmo período do ano passado. Em termos reais, o faturamento atual é 12,2% superior ao registrado há 12 meses. "Os Indicadores Industriais de abril indicam que a indústria retomou sua recuperação, embora esse processo seja lento e ainda esteja longe de ser concluído", diz um trecho do relatório. Ainda de acordo com a pesquisa, as horas trabalhadas na produção também aumentaram 2,2% em abril, após uma sequência de duas quedas consecutivas, em fevereiro e março. A utilização da capacidade instalada ficou praticamente estável em 78%, com leve recuo de 0,1 ponto percentual em abril na comparação com março. Conforme a CNI, a utilização média da capacidade instalada no primeiro quadrimestre é 1,2 ponto percentual superior à do mesmo período de 2017. Já o emprego na indústria cresceu 0,1% em abril na comparação com março, na série dessazonalizada. Foi o oitavo mês consecutivo de crescimento do emprego, que registra uma expansão de 0,7% no primeiro quadrimestre na comparação com o mesmo período de 2017. Baixas A massa real de salários caiu 0,4% e o rendimento médio real dos trabalhadores também diminuiu 0,4% em abril frente a março, na série dessazonalizada. Segundo a CNI, o resultado mostra "que o mercado de trabalho ainda segue em fase de ajustes". Apesar disso, na comparação do primeiro quadrimestre com o mesmo período de 2017, a massa real de salários aumentou 1,8% e o rendimento médio real do trabalhador subiu 1,1%.

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Indústria 4.0 poderá impactar PIB em 28% até 2030

O ministro do Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), Marcos Jorge, estima que a indústria 4.0 poderá impactar em 28% no Produto Interno Bruto (PIB) até 2030. O termo é utilizado para designar a integração de diversos tipos de tecnologias no processo produtivo. "Estamos falando em uma modernização que hoje está impactando em 5% em nossas indústrias e que estimo que chegará em torno de 28% no PIB até 2030", disse o ministro, ao participar hoje (30) de um painel sobre economia digital e nova revolução industrial no Fórum de Investimentos Brasil 2018, na capital paulista. O ministro citou o lançamento da agenda nacional para a indústria 4.0 em março deste ano, que consiste numa série de iniciativas para estimular o setor privado e para a nova indústria em transformação. "Estamos falando de editais para startups, redução de impostos para a importação de robôs colaborativos que a Câmara de Comercio Exterior (Camex) reduziu de 14% para 0%, para que as indústrias possam fazer a modernização de seu parque fabril, além de financiamentos, como do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e bancos regionais que estão com taxas mais atrativas para a modernização das indústrias nacionais", acrescentou. Para o ministro, o Brasil está num momento de abertura comercial. "Estamos finalizando acordos e promovendo maior abertura comercial, com certeza estamos impactando muito positivamente no PIB do Brasil". Ele não comentou sobre o crescimento de 0,4% do PIB no primeiro trimestre, divulgado hoje pelo IBGE. (Agência Brasil)

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Prévia da Confiança da Indústria recua em abril

A prévia da Sondagem da Indústria sinaliza queda de 0,7 ponto do Índice de Confiança da Indústria (ICI) em abril, em relação a março. Com isso, o indicador recuou para 101 pontos, depois de ter fechado março em 101,7 pontos. Os dados fazem parte da Sondagem da Indústria de Transformação, cuja prévia do mês foi divulgada hoje (19), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Eles indicam, porém, que, sob a métrica de médias móveis trimestrais, o Índice de Confiança da Indústria deve manter no fechamento do mês a tendência de alta iniciada no segundo semestre do ano passado, ao avançar 0,5 ponto, indo para 101 pontos. Segundo a FGV, a queda da confiança decorreria “da atenuação das expectativas do setor para os meses seguintes”. Após duas altas consecutivas, o Índice de Expectativas (IE) cairia 1,6 ponto em abril, para 101,2 pontos, enquanto o Índice da Situação Atual (ISA) permaneceria relativamente estável ao subir apenas 0,1 ponto no fechamento do mês, indo a 100,7 pontos. O resultado preliminar de abril indica também estabilidade do Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria (NUCI) em 76,1%, neste caso, o maior desde os 76,6% de maio de 2015. Para a prévia de abril de 2018, foram consultadas 794 empresas entre os dias 2 e 18 deste mês. O resultado da pesquisa será divulgado na próxima quinta-feira (26). (Agência Brasil)

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Faturamento da indústria aumenta 0,5%, informa CNI

Depois de dois meses consecutivos de queda, o faturamento da indústria aumentou 0,5% em fevereiro na comparação com janeiro, na série livre de influências sazonais. Com isso, o faturamento real é 6,5% superior ao registrado em fevereiro de 2017, informam os Indicadores Industriais, divulgados nesta segunda-feira, 2 de abril, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Conforme a pesquisa, as horas trabalhadas na produção caíram 0,5% em fevereiro frente a janeiro, na série de dados dessazonalizados, interrompendo uma sequência de três resultados positivos. Na comparação com fevereiro do ano passado, as horas trabalhadas na produção cresceram 1%.  O nível de utilização da capacidade instalada ficou em 78%, praticamente o mesmo de janeiro, e está 1,4 ponto percentual acima do registrado em fevereiro de 2017. "A pesquisa mostra alguma acomodação do ritmo de atividade da indústria", avalia a CNI. O levantamento mostra ainda que o emprego continua se recuperando. O indicador de emprego subiu 0,1% em fevereiro frente a janeiro na série livre de influências sazonais. Em relação a fevereiro do ano passado, o emprego aumentou 0,5%. "Nos últimos cinco meses, o aumento acumulado é de 1,3%", diz a pesquisa. "Essa melhora,  ainda que lenta, do emprego industrial é muito importante. É sinal de que a confiança do empresário está se traduzindo em aumento da produção e das contratações, apontando para a retomada dos investimentos", afirma o economista da CNI Marcelo Azevedo. A massa real de salários aumentou 1,2% e o rendimento médio real do trabalhador cresceu 1,8% em fevereiro frente a janeiro na série dessazonalizada. Na comparação com fevereiro de 2017, a massa real de salários subiu 3,4% e o rendimento médio real, 2,9%.

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Índice de Confiança da Construção avança 0,7 ponto de fevereiro para março

O Índice de Confiança da Construção (ICST), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), avançou 0,7 ponto de fevereiro para março e chegou a 82,1 pontos . O primeiro trimestre deste ano fechou com altas de 2,9 pontos sobre o trimestre anterior e de 7,2 pontos sobre o primeiro trimestre de 2017. A alta do indicador deveu-se tanto à melhora da situação corrente das empresas quanto às perspectivas de curto prazo do empresariado. O Índice da Situação Atual cresceu 0,9 ponto entre fevereiro e março deste ano, atingindo 71,4 pontos, o maior nível desde julho de 2015 (71,7 pontos). O principal destaque do Índice da Situação Atual foi a melhora da percepção corrente sobre a carteira de contratos, que avançou 1,4 ponto, passando a 68,9 pontos. Já o Índice de Expectativas subiu 0,5 ponto de fevereiro para março e atingiu 93,2 pontos. O componente que mais influenciou a alta do Índice de Expectativas foi a demanda para os três meses seguintes, que cresceu 1,4 ponto, para 92,1 pontos. De acordo com a FGV, o resultado de março mostra que “a confiança empresarial retomou a trilha de recuperação observada desde junho do ano passado, fechando o trimestre com alta relevante, o que reforça as projeções de crescimento setorial. Por outro lado, os sinais positivos ainda estão restritos a poucas atividades, destacando-se principalmente o segmento de edificações”. A alta da confiança registrada pelo segmento de edificações reflete exclusivamente a percepção mais favorável dos empresários do ramo residencial: nos primeiros três meses do ano, o ICST de edificações residencial foi o que mais contribuiu o aumento da confiança do setor. O nível de utilização da capacidade do setor recuou pelo segundo mês seguido, caindo 0,5 ponto percentual e atingindo 65%. (Agência Brasil)

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