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TRE-PE informa sobre mudança de seção e local de votação

Em 2017 o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PE), em cumprimento a determinação do Tribunal Superior Eleitoral (Resolução TSE n.º 23520/2016), realizou um processo de rezoneamento no Estado de Pernambuco. Com o procedimento, algumas zonas eleitorais foram extintas e houve a necessidade de alteração da numeração de algumas seções eleitorais (sala onde o eleitor vota), o que não trará nenhum prejuízo ao eleitor, visto que, na maioria dos casos, apenas a numeração foi alterada. Em relação a algumas mensagens que estão circulando em redes sociais sobre a mudança, vale salientar que a alteração de zona e seção não implica em mudança no local de votação do eleitor. Ao chegar no local para votar, o eleitor encontrará dois números de seções - o antigo e o novo - para efeito de localização daqueles que já sabem o novo número de sua seção. Assim, o eleitor deve se dirigir ao mesmo local de votação e sala ao qual já estava habituado a votar. O eleitor pode conferir seus dados, incluindo sua nova zona e seção no site do TRE-PE, ligando para o Disque-Eleitor (3194-9400), baixando o app E-título ou ligando para a Ouvidoria do TRE-PE. O eleitor também poderá procurar um dos administradores de prédio da Justiça Eleitoral, no seu local de votação, que estarão identificados por um colete cinza com o símbolo da Justiça Eleitoral. ALGUMAS EXCEÇÕES - MUDANÇA DO LOCAL DE VOTAÇÃO (prédio onde o leitor vota) Em razão do rezoneamento e por necessidades de ordem técnica, APENAS algumas seções (sala onde o eleitor vota) e APENAS alguns locais de votação (prédios onde o eleitor vota) foram transferidos para outros endereços. No Recife, as ÚNICAS mudanças de locais de votação ocorreram na 8ª e 6ª Zonas Eleitorais. Tais prédios já possuem sinalização com faixas de aviso. Confira abaixo as alterações realizadas: 6ª Zona Eleitoral ESI – VASCO DA GAMA Foram transferidas para a ESCOLA TÉCNICA MIGUEL BATISTA, localizada na Av. Norte, 7487 (antiga Fábrica Macaxeira) SÃO SEBASTIÃO – VASCO DA GAMA Foram transferidas para o EDUCANDÁRIO CAMPOS DE ANDRADE, localizado na Av. Norte, 6718 (ao lado da Escola Clotilde de Oliveira) DECISÃO – CASA AMARELA Foram transferidas para o COLÉGIO APOIO, localizado na Rua Cons. Nabuco, 44 CENTRO COMUNITÁRIO SALESIANO – CASA AMARELA Foram transferidas para a ESCOLA VILA SÉZAMO, localizada na Rua da Harmonia, 566 COLÉGIO E CURSO ESPECIFICO – CASA AMARELA Foram transferidas para o COLÉGIO REINO MÁGICO, localizado na Estrada do Arraial, 2949 8ª Zona Eleitoral CLUBE NÁUTICO CAPIBARIBE Foram transferidas para o COLÉGIO PRESBITERIANO AGNES ERSKINE, sito à Rua Amélia, 483, Graças. ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA DO BANCO DO BRASIL - AABB Foram transferidas para a FACULDADE DAMAS, sito à Av. Doutor Malaquias, 1426-B, Graças. CASA DO SAMBA Foram transferidas para o COLÉGIO TRIUNFO, sito à Rua do Triunfo, 647, Arruda.

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PCR promove mudanças de circulação para melhorar trânsito na Zona Oeste

A Prefeitura do Recife, por meio da Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU), vai implantar, neste sábado (28), mais uma solução de engenharia de tráfego na Zona Oeste da cidade. O projeto inclui a eliminação de um giro à esquerda no cruzamento da Avenida Professor Estevão Francisco da Costa com a Rua Odete Monteiro e de um novo semáforo para dar mais segurança a pedestres e condutores que circulam pela área, localizada no bairro do Cordeiro. A intervenção ainda contempla a mudança de circulação na Rua Doutor João Lacerda, que deixa de ser mão-dupla no trecho entre as ruas Dez de Novembro e Odete Monteiro, e o disciplinamento de estacionamento nas ruas Odete Monteiro, Dianópolis e Souza Bandeira. A partir do sábado (28), os condutores que seguem pela Rua Dianópolis não poderão mais fazer o giro à esquerda para acessar a Avenida Professor Estevão Francisco da Costa, sentido Avenida Caxangá, sendo necessário convergir à direita na Avenida Professor Estevão Francisco da Costa e fazer o giro à esquerda, a partir de um novo acesso implantado após a abertura do canteiro central da via, em direção à Avenida Caxangá. Além disso, atendendo a uma demanda da população e para viabilizar a mudança, também haverá a implantação do semáforo de número 589 no cruzamento da Rua Odete Monteiro com a Avenida Professor Estevão Francisco da Costa, que garante mais segurança na coordenação dos movimentos realizados no cruzamento e permite uma travessia mais segura aos pedestres. Já a intervenção na Rua Doutor João Lacerda consiste na mudança de circulação no trecho entre as ruas Dez de Novembro e Odete Monteiro, que passa a ser mão única no sentido Avenida Caxangá. Com isso, o semáforo localizado no cruzamento deixará de ser veicular e vai passar a ser ocasional de pedestre, tornando o cruzamento ainda mais seguro. Ainda como parte do projeto, as ruas Odete Monteiro e Dianópolis receberão ação de disciplinamento de estacionamento, sendo o lado direito, sentido Avenida Maurício de Nassau, completamente proibido, e o lado esquerdo com proibição parcial, das 7h às 19h, de segunda a sexta-feira, e das 7h às 13h, aos sábados. A mudança também contempla a Rua Souza Bandeira, onde o estacionamento passa a ser proibido do lado direito da via, no sentido Praça Gregório Bezerra. Para regulamentar a ação, a CTTU também vai realizar a manutenção de toda a sinalização viária das localidades, incluindo a pintura de 12 faixas de pedestres e a implantação de 134 placas de sinalização vertical. Além disso, para orientar os motoristas que circulam pela região, equipes de orientadores e agentes de trânsito serão destacadas para os locais durante os primeiros dias de implantação. OUTRAS MUDANÇAS – A mudança faz parte de um conjunto de ações implantas pela CTTU, que, juntas, refletem positivamente na mobilidade de toda a cidade. A Prefeitura do Recife, através da Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) tem se empenhado para encontrar soluções eficazes e com baixo custo para garantir um trânsito cada vez melhor e mais seguro para todos. Desde o início da gestão, em 2013, já são 100 modificações implantadas pela cidade.

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Cidades costeiras são mais vulneráveis a mudanças do clima

As cidades brasileiras situadas em zonas costeiras são mais vulneráveis às mudanças climáticas, em especial ao aumento do nível do mar, mas também a eventos como fortes chuvas, tempestades, inundações e erosão costeira, que causa destruição e impactos à infraestrutura desses municípios. O dado consta do relatório especial Impacto, vulnerabilidade e adaptação das cidades costeiras brasileiras às mudanças climáticas, que o Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC) divulga hoje (5) no Rio de Janeiro. Este é o segundo documento sobre mudanças climáticas e cidades elaborado pelo organismo científico criado em 2009 pelos ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação e Meio Ambiente. O primeiro foi divulgado durante a Conferência das Partes da Convenção do Clima (COP 21), da Organização das Nações Unidas (ONU), no Marrocos, em 2016. No relatório especial, foram avaliados os cenários de mudanças climáticas para o Brasil e como essas cidades poderão ser impactadas pelo aquecimento global. De acordo com o estudo, 18 das 42 regiões metropolitanas brasileiras se encontram na zona costeira ou sofrem influência dela. O documento abordou municípios costeiros das regiões Nordeste, Sudeste e Sul. Nível do mar Os cenários mais pessimistas citados no relatório apontam que o nível do mar pode chegar a subir 40 centímetros até 2050, provocando perdas econômicas de até US$ 1,2 bilhão para as 22 maiores cidades costeiras latino-americanas. Não há ainda, entretanto, mensuração no Brasil dos custos econômicos provocados pelas mudanças climáticas. De acordo com a presidente do comitê científico do PBMC, Suzana Kahn, professora do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ), a elevação do nível do mar e das temperaturas têm impacto muito maior no Brasil, porque grande parte das regiões está localizada nas áreas litorâneas. “Não há como evitar os danos, mas sim implantar soluções, no sentido de que possamos nos adaptar a uma nova realidade”, externou. Além do nível do mar, os eventos extremos de chuvas também são citados como causas dos problemas ambientais nas regiões costeiras, acarretando riscos de deslizamento de terras, enxurradas e enchentes. Também foi constatada nas cidades litorâneas a forte emissão de gases poluentes. De acordo com o relatório do PBMC, o Rio de Janeiro se destaca com a maior emissão de gás carbônico (CO2) por habitante, da ordem de 3,47 toneladas. Mapeamento Entre as cidades mais vulneráveis estão o Rio de Janeiro, Santos, Fortaleza, Recife, Salvador e, no Sul do Brasil, o Vale do Itajaí. A costa de Santa Catarina, apresenta risco não só o aumento do nível do mar, mas também a possibilidade de se tornar rota de furacões. As fortes tempestades na região, com ventos superiores a 80 quilômetros por hora, já são indicativo da tendência, disse à Agência Brasil a secretária executiva do comitê científico do Painel, Andrea Santos. O relatório recomenda que sejam realizadas novas avaliações de risco de desastres associados, de aumento na frequência de extremos de clima e aumento do nível do mar nas cidades costeiras, sobretudo no Norte e Nordeste do país. Segundo o comitê científico do Painel, esses estudos podem permitir a reavaliação dos riscos para os quais municípios e populações estão preparados. O Rio de Janeiro e Santos são os únicos municípios que já estão investindo em relação às mudanças do clima, aponta o estudo. “São duas cidades que estão atuando em política pública no sentido de promover ações de adaptação”, disse Andrea. O relatório atesta que a maioria das cidades que fizeram políticas de clima não consequem monitorar as metas anunciadas. “A gente não tem visto o acompanhamento dessas políticas, tanto de mitigação, para redução das emissões de gases de efeito estufa, tanto das políticas e ações integradas no âmbito de medidas de adaptação”, afirmou a secretária-executiva do comitê. Medidas A secretária executiva do comitê indicou que a infraestrutura de todas essas cidades costeiras está suscetível a impactos físicos, em razão das mudanças climáticas e seus efeitos. O documento faz recomendações de políticas públicas que sejam construídas pela União, estados e municípios para atenuar esses impactos. Ela citou como exemplos novamente o Rio de Janeiro e Santos, que “estão pensando no planejamento de médio e longo prazo, mas também têm ações que podem ser feitas no curto prazo”. Entre elas, destacou a construção de um piscinão na Praça da Bandeira, centro do Rio de Janeiro, que durante anos passou por inundações e alagamentos. Andrea Santos considerou que reservatório subterrâneo construído naquela área pode ser considerado uma medida de adaptação, já que, na prática, evitou novas enchentes. Além de barreiras de proteção contra a elevação do nível do mar, a secretária do comitê científico do PBMC recomendou que as cidades costeiras preservem seus ecossistemas. O mangue tem um papel fundamental ao conter o avanço da água salina. Medidas de curto prazo como a integração do transporte público também são recomendadas. O transporte rodoviário é o mais afetado em inundações e sistemas integrados podem diminuir o impacto das chuvas no dia a dia de usuários. Outra medida simples, em que a população tem um papel a cumprir, diz respeito à destinação de resíduos. “Se a população não joga lixo na rua, isso facilita”, observou. (Agência Brasil)

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