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Economia e Negócios: Ecio Costa fala sobre a fuga de capitais nos Países emergentes

Estreamos hoje a coluna Economia e Negócios, que será publicada quinzenalmente no site e redes sociais da Revista Algomais. O economista Ecio Costa, sócio da CEDES, fala hoje sobre a fuga de capitais que está acontecendo nos Países emergentes e comenta sobre a repercussão disso no Brasil.

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Loja Irmãos Haluli supera a crise e a invasão chinesa no comércio do Recife

“Se não tiver nos Irmãos Haluli, não tem em lugar nenhum”. Esse slogan informal de uma das lojas mais tradicionais da Rua Santa Rita está na boca dos comerciantes e consumidores do Bairro de São José. A diversidade de produtos da empresa, que conta com 28 mil itens distintos, foi uma das forças que contribuiu para que superasse as crises econômicas nos seus 56 anos de funcionamento. Seus proprietários resistiram também à chegada dos chineses na cidade e à concorrência com o e-commerce. Pai dos atuais dirigentes da loja, David Haluli, de origem libanesa e hoje com 87 anos, montou o comércio a poucos metros da antiga rodoviária do Recife com foco nas vendas para o atacado. O sócio-diretor, Paulus Haluli, afirma que na época muitos comerciantes do interior do Estado vinham até o Recife fazer as compras para seus negócios. Porém, com a transferência do Terminal Integrado de Passageiros (TIP) para o Curado e a instalação de centros de distribuição no interior, houve um esvaziamento desse público inicial. A loja mudou e passou a focar no varejo. Paulus afirma ter sido uma mudança difícil, mas que deu certo. Enquanto muitas lojas atacadistas do bairro fecharam as portas, os Irmãos Haluli cresceram. Dos 12 funcionários dos anos 80, hoje 65 pessoas trabalham atendendo os mais de mil consumidores diários. “Passar do atacado para o varejo não é fácil. Por isso várias empresas não existem mais. O tíquete médio hoje é de três a quatro vezes menor que na década de 80. Isso nos levou à necessidade de ter um maior volume de atendimento de pessoas, que nos exige ter muita mão de obra em atividade”. Com o tempo, para atender a diversa clientela da região, a empresa acabou se especializando em oferecer produtos diferentes e difíceis de serem encontrados no mercado. Enquanto para boa parte dos lojistas do comércio popular do Centro do Recife – conhecido como "Vuco-vuco" – a recente crise econômica foi desastrosa, para a Irmãos Haluli constituiu-se numa oportunidade. Muitos dos consumidores da loja buscam itens que os ajudem a gerar um complemento de renda, como artesanato e produtos para confeitaria ou essências e frascos para fazer perfumes. Na falta de emprego, o que era um extra pode até se tornar a fonte principal de remuneração. Para estimular ainda mais esse perfil de público, a loja passou a oferecer, há 10 anos, cursos gratuitos – alguns a preços populares – para as pessoas interessadas nessa linha de geração de renda. O calendário das capacitações é praticamente ininterrupto e com casa cheia. A média de alunos por ano da Haluli Cursos é de 3,8 mil pessoas. A sala precisou inclusive ser reformada recentemente. Seus clientes também podem se capacitar pelas oficinas online produzidas e transmitidas na web pelos Irmãos Haluli. A chegada em massa dos comerciantes chineses também não abalou as vendas da empresa familiar. O que é uma rara exceção. Donos de uma parcela significativa do comércio de rua, a atuação dos orientais, com preços muito abaixo dos praticados então na cidade, provocou o fechamento de muitas lojas do Centro. Além de não atrapalhar, a vinda dos novos lojistas ajudou a empresa da família de origem libanesa. Sem a variedade de produtos dos Irmãos Haluli, os chineses nunca foram de fato concorrentes. Mas a presença asiática acabou atraindo um movimento maior de pessoas ao comércio local, fenômeno que Paulus considerou positivo. “Apesar da região não ter uma condição boa de limpeza, calçamento, segurança e estacionamento, temos um fluxo de pessoas comprando nos bairros de São José e Santo Antônio, que seguiu forte nos últimos anos mesmo com a crise. O varejo dos chineses reforçou a imagem que aqui se encontram produtos de baixo custo. Temos uma Rua 25 de Março aqui no Recife. Recebemos muita gente inclusive de outros Estados”. As vendas digitais são outro fenômeno recente com impacto na atividade. A empresa, porém, embarcou no universo online ainda de forma tímida. Hoje, mil itens estão cadastrados para comercialização na internet. O e-commerce representa no momento apenas 1% do faturamento da loja, mas está crescendo. “Tem sido uma experiência muito boa para entendermos como funciona. É muito complexo para quem está vendendo. É preciso uma retaguarda de apoio muito grande para a loja virtual funcionar bem”. Atualmente, quatro pessoas trabalham exclusivamente para as vendas não presenciais. Muitos consumidores, inclusive, fazem seus pedidos e tiram suas dúvidas diretamente pelas mídias sociais. Uma mudança na experiência de compra que já fez a tradicional loja dedicar um funcionário para essa atividade. “Isso era inimaginável há 10 anos. É uma nova dinâmica. Hoje os clientes praticamente não ligam mais pelo telefone. A comunicação é, em sua maioria, pelas redes sociais”, conta. Crescer no virtual é um dos desafios da loja para os próximos anos. Para o futuro, a empresa projeta também fazer uma reforma para modernizar toda a loja física. “Além disso, integrar o site com a loja física é o nosso grande desafio”, planeja Paulus. *Por Rafael Dantas, repórter da Algomais (rafael@algomais.com)

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Micro e pequenos empresários pretendem investir no próprio negócio nos próximos três meses

Dados apurados pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) mostram que o Indicador de Demanda por Investimento avançou 6,4 pontos em 12 meses, passando de 34,3 pontos em fevereiro de 2017 para 40,7 pontos em fevereiro de 2018. Apesar do crescimento, o resultado ainda é considerado modesto. Quanto mais próximo de 100, maior o apetite para promover investimentos nos próximos três meses; quanto mais distante, menor é o apetite. Em termos percentuais, um terço (33%) dos micro e pequenos empresários do comércio e serviços manifestaram a intenção de promover investimentos em suas empresas no horizonte de 90 dias. Já a quantidade de empresários que não pretende investir chegou a 48% em fevereiro de 2018 – entre estes, a maioria (38%) diz não ver necessidade, 32% mencionam o fato de o país ainda estar em crise e 18% não pretendem investir por falta de recursos e/ou crédito. Por outro lado, entre os que pretendem investir, a maior parte (53%) visa o aumento das vendas, seguido por atender a demanda que aumentou (21%) e para adaptar a empresa a uma nova tecnologia (20%). “A partir do momento em que observarmos maiores quedas reais dos juros e um ambiente econômico mais estável, haverá certamente um estímulo maior para investimentos nas empresas”, afirma o presidente da CNDL, José Cesar da Costa. “Infelizmente, o ritmo de melhora da confiança ainda é lento, mas esse é mais um dos sinais que mostram que os setores do comércio e serviços vislumbram um ano com vendas melhores e movimento mais aquecido”, explica. Compra de equipamentos, reforma da empresa e ampliação de estoque lideram ranking de investimentos Entre os micro e pequenos empresários que pretendem investir nos próximos três meses, os investimentos prioritários serão compra de equipamentos e maquinário (26%), reforma da empresa (24%), ampliação de estoque (20%) e investimentos em comunicação e propaganda (13%). A principal fonte de recursos para o investimento é o capital próprio, seja por meio de recursos guardados em forma de aplicação (48%) ou venda de algum bem (15%). Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, a opção pelo capital próprio deve-se ao fato de os juros bancários serem muito altos e do conhecimento escasso acerca das modalidades de crédito disponíveis. “Apesar da Selic estar em um piso histórico, os juros continuam altos para consumidores e empresários e estes ainda não se sentem confortáveis para recorrer ao mercado de crédito para a realização de investimentos, preferindo apelar a recursos que eles próprios já possuem”, explica a economista. De acordo com a sondagem, ao serem questionados sobre o motivo de utilizar capital próprio para investir no negócio, a maioria desses empresários apontou que os juros bancarios são muito altos (51%) e outros 13% apontaram o medo de não conseguir pagar o crédito tomado. Somente 10% dos empresários têm intenção de contratar crédito nos próximos três meses Outro dado apurado pelo SPC Brasil é a intenção de tomada de crédito entre os micro e pequenos empresários do comércio e serviços. Nesse caso, os números também mostram uma melhora. No último mês de fevereiro, o Indicador de Demanda por Crédito MPE teve um avanço de 3,8 pontos, passando dos 16,2 pontos na escala observados em fevereiro do ano passado para 20,0 pontos em fevereiro de 2018. Mesmo com o crescimento, o resultado também é tímido. Em termos percentuais, apenas 10% dos micro e pequenos empresários manifestaram a intenção tomar recursos emprestados de terceiros nos próximos três meses. Entre estes, as principais finalidades são formar capital de giro (47%), compra de equipamentos (18%), compra de estoque ou insumo (14%) e ampliação do negócio (14%). A modalidade de crédito mais procurada deve ser o empréstimo, mencionado por quatro em cada dez (43%) entrevistados. Em seguida surgem os financiamentos (21%) e o desconto em duplicatas (8%). Em média, o valor do crédito a ser tomado será de R$ 55.683. Já os que não pretendem tomar crédito somam 76% dos pequenos empresários consultados. Para metade, a justificativa para não contratar é o fato de conseguir manter o negócio com recursos próprios (50%). No entanto 32% consideram as taxas de juros muito altas e 21% estão inseguros com as condições econômicas do país. A maior parte dos micro e pequenos empresários (34%) diz considerar a contratação de crédito algo difícil, principalmente pelo excesso de burocracia (55%) e juros altos (48%). A contratação de empréstimo em instituições financeiras é o tipo de crédito mais difícil de ser contratado (29%) na opinião dos entrevistados, seguido dos financiamentos em instituições financeiras (23%) e do crédito junto a fornecedores (12%). Para quem acha a contratação algo descomplicado (29%), o bom relacionamento com o banco é a razão mais lembrada (55%).

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Segmento de Consórcios cresce 21% e atinge mais de R$ 100 bilhões em 2017

Os negócios do Sistema de Consórcios movimentou R$ 101,47 Bilhões em créditos comercializados no ano de 2017, um aumento de 21% frente aos R$ 81,87 Bilhões registrados em 2016, segundo dados da ABAC - Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios. Ao longo do ano, 1,21 milhão de pessoas tiveram a oportunidade de comprar veículo, imóveis ou contratar serviços por meio do Sistema de Consórcios. O volume de créditos disponibilizados em 2017 atingiu o valor de R$ 39,9 Bilhões. Ao final de 2017, o Brasil contava com 6,87 milhões de consorciados ativos. O número de adesões atingiu o patamar de 2,48 milhões de novas cotas de consórcio, o que representa um aumento de 4,4%. Os segmentos com maior participação foram o de Veículos Leves, com cerca de 1,13 milhão de novas cotas (crescimento de 2,7%), seguido pelo de motos, com 854,6 mil novas cotas (queda de -2,4%), Imóveis, com 284,7 mil novas cotas (crescimento de 26,4%) e veículos pesados (caminhões, máquinas e implementos agrícolas etc), com 57,15 mil novas cotas (crescimento de 11,9%). Os consórcios de Serviços e de Eletroeletrônicos e outros Bens Móveis Duráveis, somaram 53,7 mil novas cotas. Crescimento Contínuo O bom desempenho em 2017 segue o histórico de crescimento do Sistema de Consórcios, que registrou um crescimento de 42,5% entre 2009 e 2016, conforme indica o levantamento Panorama do Sistema de Consórcio, divulgado pelo Banco Central. O documento apresenta uma análise das operações de consórcio em bases comparativas anuais e mostra que essa modalidade tem sido, cada vez mais utilizada pelos brasileiros como ferramenta para viabilizar a compra de bens móveis ou imóveis, como carros, motos, caminhões, tratores, casa própria, de veraneio ou imóveis comerciais, por exemplo. Alguns dos dados apontados indicam que: · Entre 2009 e 2016, o sistema de consórcios registrou um crescimento de 42,5%; · No acumulado dos últimos sete anos, a expansão dos consórcios de automóveis foi de 198,1%. Nesse período, a participação desse ramo no sistema de consórcios passou de 23,2% para 48,5%; · O crescimento do segmento de bens imóveis entre 2009 e 2016 foi de 10,8%. · Cinco Estados (SP, MG, PR, BA e RS) respondem por mais da metade (52%) dos consorciados ativos do sistema de consórcios. São Paulo e Minas Gerais ocupam, o primeiro e segundo lugar em quantidade de consorciados ativos desde 2009;

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Pernambuco terá rede de incubadoras para fortalecer negócios inovadores

A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), em parceria com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), iniciou, na manhã da última sexta-feira (19/01), as ações necessárias para a criação da Rede de Incubadoras de Pernambuco. Com o objetivo de promover integração e compartilhamento de infraestrutura entre as incubadoras do estado, a rede fortalecerá o ambiente dos negócios inovadores das chamadas startups. Assinaram o protocolo de intenções para compor a rede as incubadoras do Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep), da Universidade de Pernambuco (UPE), Universidades Federal e Federal Rural (UFPE e UFRPE), do Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (C.E.S.A.R.), do Porto Digital e do Parque Tecnológico de Eletroeletrônicos e Tecnologias Associadas (Parqtel). A secretária Lúcia Melo destacou que essa ação está inserida na Estratégia de Ciência, Tecnologia e Inovação para Pernambuco (ECTI-PE) como meio de acelerar a competitividade a partir da inovação, uma prioridade do Governo Paulo Câmara. A iniciativa faz parte do Programa de Apoio às Incubadoras de Pernambuco, projeto identificado como necessário pelo Plano Estadual de Startups. Como próximas etapas, será estruturado o modelo de parceria, identificando potenciais ambientes, além das incubadoras, que irão compor a rede para definição também de um programa de capacitação empreendedora para estudantes universitários com foco na inovação tecnológica. “Precisamos aproximar os ambientes de negócios com os projetos incubados”, ressaltou. Segundo o gestor da incubadora do Parqtel, Fellipe Sabat, a rede terá como principal benefício o uso compartilhado dos equipamentos das principais incubadoras situadas em Pernambuco. "Projetos incubados no Itep, por exemplo, poderão utilizar os equipamentos de manufatura avançada instalados no Parqtel e vice-versa", explicou. Em março deste ano, a Secti e o Sebrae realizarão um workshop com especialistas do setor para apresentar o diagnóstico das incubadoras e traçar um plano de cooperação, com metas e ações a serem desenvolvidas pela rede de incubadoras. (Governo do Estado de Pernambuco)

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Cai de 48% para 30% o percentual de empresários que notaram piora nos seus negócios em 2017

A crise econômica foi dura e forçou muitos empresários a passarem por uma completa readaptação de seus negócios. Ainda assim, sinais mais tranquilos podem ser vistos no horizonte próximo. Uma sondagem realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em todas as capitais do país revela que o percentual de comerciantes e empresários de serviços que notaram piora na situação financeira de seus negócios diminuiu de 48% em 2016 para 30% em 2017, o que configura uma queda expressiva de 18 pontos percentuais em 12 meses. No mesmo sentido, aumentou de 15% para 21% o volume de empresários que observaram um desempenho melhor no último ano na comparação com 2016. A situação permaneceu estável para 40% dos entrevistados. Entre aqueles que melhoraram a performance de suas empresas ao longo do ano passado, 51% presenciaram resultados mais expressivos nas vendas e 27% conseguiram ampliar a carteira de clientes. Há ainda 9% de varejistas que diversificaram os produtos ofertados. Considerando aqueles que amargaram um ano pior para as finanças da empresa em 2017, mais da metade (51%) argumentam que não tiveram um bom resultado nas vendas, alternativa que em 2016 era ainda maior: 63% da amostra. Também são citados a diminuição da margem de lucro (34%) e aumento a concorrência (24%). Quando a análise se detém ao quadro macroeconômico do país como um todo, quatro em cada dez (42%) empresários consultados acreditam que as condições gerais da economia pioraram em 2017, embora tenha havido uma queda de 20 pontos percentuais na comparação com a sondagem feita para 2016. Outros 35% não notaram mudança, ao passo que 14% acreditam em melhora, percentual que apresentou alta de cinco pontos percentuais. “Foram quatro anos turbulentos, marcados por retração no investimento e no consumo, além de desemprego em disparada, queda nas vendas e um cenário político instável, contaminando todo o ambiente de negócios no país. Agora, ao que parece, o empresário brasileiro começa a vislumbrar a possibilidade de uma retomada lenta e gradual dos negócios”, afirma a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. 28% dos empresários pretendem ampliar negócios em 2018; planos mais frustrados em 2017 foram reformar empresa e aumentar vendas Embora parte expressiva dos comerciantes e empresários de serviços ainda note uma estagnação ou piora na economia em 2017, a percepção é de que a pior fase da crise ficou para trás e a perspectiva de crescimento do PIB já contagia o empresariado para 2018. De acordo com a pesquisa, 56% dos empresários estão animados com a possibilidade de melhorar o desempenho de suas empresas nesse ano que se inicia contra apenas 8% que se dizem desanimados e 27% que estão sem expectativa positiva ou negativa. Pensando no quadro de funcionários, somente 6% acreditam na necessidade de realizar novas demissões. De acordo com a pesquisa, 28% dos empresários pretendem ampliar seus negócios este ano e 16% desejam lançar novos produtos ou serviços no mercado. No que diz respeito a tomada de crédito e realização de investimentos, contudo, o cenário é de cautela: somente 16% manifestam a intenção de adquirir equipamentos e só 8% pensam em pegar empréstimos. Para driblar os efeitos da crise que ainda persistem, 22% dos empresários vão priorizar pagamentos à vista em 2018 e 20% reforçar propaganda. A pesquisa mostra que pouco mais de um terço (34%) dos empresários conseguiram realizar ao menos parte daquilo que se prophttp://portal.idireto.com/wp-content/uploads/2016/11/img_85201463.jpgam no ano passado. Outros 25% não cumpriram seus objetivos. As principais conquistas foram aumentar as vendas (28%), comprar equipamentos (27%), reformar a empresa (26%) e investir em propaganda (22%). Em sentido contrário, os planos mais frustrados foram, principalmente, fazer uma grande reforma (28%), aumentar vendas (24%) e comprar equipamentos (20%). E o principal motivo para aqueles que tiveram de desistir de seus projetos foi a falta de recursos financeiros, mencionada por 26% desses entrevistados. 40% tiveram que ajustar orçamento em 2017; para 2018, eleições preocupam 20% dos empresários Sinal de que o otimismo ainda exige cuidados, é que 28% dos empresários tem como principal temor a possibilidade de o pais não sair da crise, seguido do resultado das eleições presidenciais (20%) e do risco de fechar a própria empresa (14%). De modo geral, 40% dos empresários brasileiros tiveram de fazer ajustes no orçamento ao longo de 2017, mas esse percentual também diminuiu frente a 2016, quando 48% tiveram de adaptar a empresa para tempos mais sombrios. Dentre essa parcela de empresários impactados pela crise, 52% reduziram funcionários, 28% diminuíram o consumo de água e luz e 25% economizaram na conta telefone. Entre os que demitiram ano passado, a média é de dois a três funcionários dispensados por empresa. No caso desses entrevistados, as alternativas encontradas pelos donos das empresas para seguir com a gestão do dia a dia foi redistribuir as atividades entre os demais membros da equipe (37%) ou até mesmo assumir pessoalmente as atividades que ficaram sem trabalhador (24%). Para o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, a capacidade da adaptação do empresário brasileiro tem sido fundamental para o país. “O empresário brasileiro tem uma capacidade de resiliência muito forte. Em tempos difíceis o empreendedor se vê obrigado a fazer sacrifícios, como baixar preços para lidar com a queda no consumo ou até mesmo promovendo cortes de funcionários. No entanto, são medidas paliativas e que não se sustentam no longo prazo. É precioso proporcionar um ambiente mais propício para os negócios, em que seja possível baixar custos e investir em inovação, aumentando a competitividade”, argumenta Pellizzaro Junior. 15% admitem ter ficado com as contas no vermelho por vários meses ao longo de 2017; em 2016, percentual era de 22% A sondagem ainda revela que 15% dos empresários ouvidos admitem que ficaram vários meses ao longo de 2017 com as contas da empresa no vermelho – em 2016, esse percentual era maior, alcançando 22% dos empresários. Além disso, 14% tiveram de reduzir o mix de produtos e serviços que oferecem aos clientes. “O endividamento é um grande obstáculo para qualquer empreendedor

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Petrobras e Total avançam em aliança estratégica em negócios de US$ 1,95 bilhão

A Petrobras anunciou ontem (15), em nota, ter concluído a operação de cessão de direitos dos campos de Lapa e Iara, no pré-sal da Bacia de Santos, com a petrolífera Total. O negócio envolve US$ 1,95 bilhão. Uma das operações envolve a cessão de direitos de 35% da Petrobras para a Total, assim como a operação do campo de Lapa, no bloco de pré-sal da Bacia Marítima de Santos. A nova composição do consórcio passa a ter a Total como operadora, com os 35% de participação, a Shell com 30%, a Repsol-Sinopec com 25% e a Petrobras com10%. O campo de Lapa iniciou produção em dezembro de 2016, por meio plataforma flutuante de produção, armazenamento e transferência de petróleo e gás natural, com capacidade de 100 mil barris por dia. Já na área de Iara, a operação envolve a cessão de direitos de 22,5% da Petrobras para a Total, envolvendo os campos de Sururu, Berbigão e Oeste de Atapu, também na Bacia Marítima de Santos. A nova composição do consórcio passa a ter a Petrobras como operadora, com 42,5% de participação; a Shell com 25%, a Total com 22,5% e a Petrogal com 10%. A produção em Iara está prevista para iniciar no segundo semestre de 2018 nos campos de Berbigão-Sururu, com capacidade de 150 mil barris por dia, e em 2019, no campo de Atapu. O valor pago nessas transações de US$ 1,95 bilhão, incluindo ajustes do fechamento da operação, não contempla uma linha de crédito que pode ser acionada pela Petrobras no valor de US$ 400 milhões, representando parte dos investimentos da companhia nos campos da área de Iara, além de pagamentos contingentes. Segundo a nota da Petrobras, todas as condições precedentes às cessões de direitos foram cumpridas, incluindo a concessão de licenças de operação e instalação pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), para que a Total se torne operadora do campo de Lapa. A avaliação da companhia brasileira é de que “essas operações concretizam a Aliança Estratégica entre a Petrobras e a Total, permitindo que as empresas combinem suas experiências em águas profundas, maximizando a rentabilidade no segmento”. Para o presidente da Petrobras, Pedro Parente, essas operações representam um grande passo na Aliança Estratégica entre as duas companhias. “A Petrobras é líder na exploração do pré-sal e a Total é líder na exploração de campos de águas profundas na costa oeste africana, nossa parceria tem potencial para reduzir nossos riscos exploratórios e fazer ambas companhias mais competitivas. Trabalhar em parcerias é estratégico para a Petrobras. Nós acreditamos que isso cria valor e vai continuar ampliando nossa cooperação em todos os segmentos da cadeia de valor de óleo e gás”. Atualmente, a Petrobras e a Total são parceiras em 19 consórcios de exploração e produção. No Brasil, são parceiras na área de Libra, primeiro contrato pelo regime de partilha de produção, localizada no pré-sal da Bacia de Santos. No exterior, são parceiras no campo de Chinook, no Golfo do México nos EUA, nos campos de águas profundas de Akpo e Egina, na Nigéria, e nos campos de gás de San Alberto, San Antonio e Itaú na Bolívia, além de serem sócias no gasoduto Bolívia-Brasil.A Petrobras anunciou hoje (15), em nota, ter concluído a operação de cessão de direitos dos campos de Lapa e Iara, no pré-sal da Bacia de Santos, com a petrolífera Total. O negócio envolve US$ 1,95 bilhão. Uma das operações envolve a cessão de direitos de 35% da Petrobras para a Total, assim como a operação do campo de Lapa, no bloco de pré-sal da Bacia Marítima de Santos. A nova composição do consórcio passa a ter a Total como operadora, com os 35% de participação, a Shell com 30%, a Repsol-Sinopec com 25% e a Petrobras com10%. O campo de Lapa iniciou produção em dezembro de 2016, por meio plataforma flutuante de produção, armazenamento e transferência de petróleo e gás natural, com capacidade de 100 mil barris por dia. Já na área de Iara, a operação envolve a cessão de direitos de 22,5% da Petrobras para a Total, envolvendo os campos de Sururu, Berbigão e Oeste de Atapu, também na Bacia Marítima de Santos. A nova composição do consórcio passa a ter a Petrobras como operadora, com 42,5% de participação; a Shell com 25%, a Total com 22,5% e a Petrogal com 10%. A produção em Iara está prevista para iniciar no segundo semestre de 2018 nos campos de Berbigão-Sururu, com capacidade de 150 mil barris por dia, e em 2019, no campo de Atapu. O valor pago nessas transações de US$ 1,95 bilhão, incluindo ajustes do fechamento da operação, não contempla uma linha de crédito que pode ser acionada pela Petrobras no valor de US$ 400 milhões, representando parte dos investimentos da companhia nos campos da área de Iara, além de pagamentos contingentes. Segundo a nota da Petrobras, todas as condições precedentes às cessões de direitos foram cumpridas, incluindo a concessão de licenças de operação e instalação pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), para que a Total se torne operadora do campo de Lapa. A avaliação da companhia brasileira é de que “essas operações concretizam a Aliança Estratégica entre a Petrobras e a Total, permitindo que as empresas combinem suas experiências em águas profundas, maximizando a rentabilidade no segmento”. Para o presidente da Petrobras, Pedro Parente, essas operações representam um grande passo na Aliança Estratégica entre as duas companhias. “A Petrobras é líder na exploração do pré-sal e a Total é líder na exploração de campos de águas profundas na costa oeste africana, nossa parceria tem potencial para reduzir nossos riscos exploratórios e fazer ambas companhias mais competitivas. Trabalhar em parcerias é estratégico para a Petrobras. Nós acreditamos que isso cria valor e vai continuar ampliando nossa cooperação em todos os segmentos da cadeia de valor de óleo e gás”. Atualmente, a Petrobras e a Total são parceiras em 19 consórcios de exploração e produção. No Brasil, são parceiras na área de Libra, primeiro contrato pelo regime de partilha de

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Pequenos negócios exportadores crescem 12% em 2016

Um estudo divulgado pelo Sebrae mostrou que o número de pequenos negócios exportadores registrou um crescimento de 12% em 2016 na comparação com 2015. Em 2011, as micro e pequenas empresas (MPE) representavam 32,8% do total de empresas exportadoras. Em 2016, a participação subiu para 38%, quando mais de 8 mil empresas de micro e pequeno porte venderam mercadorias para o exterior, alcançando o recorde da série histórica. Apesar do cenário econômico de 2016, com juros altos e a falta de crédito, as MPE faturaram US$ 997,7 milhões em vendas para fora, o que significou alta de 6% em relação ao ano anterior. No mesmo período, o valor exportado pelas médias e grandes empresas caiu 3,5%. O estudo mostrou que 90% das empresas de micro e pequeno porte que exportam estão concentradas em cinco estados, São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina. Em 2016, o foco das exportações das MPE foram os mercados dos Estados Unidos e do Canadá com 20,5% das vendas totais, do Mercosul com 20,3% e da União Européia com 20,2%. Os principais produtos exportados pelas microempresas são vestuário, calcados e , pedras preciosas ou semipreciosas, enquanto as pequenas empresas se destacaram nas exportações de madeira serrada, obras de mármore e granitos e também na de pedras preciosas. O desempenho é apurado pelo estudo As Micro e Pequenas Empresas nas Exportações Brasileiras – 2009 a 2016, realizado pelo Sebrae com a Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior. (Agência Brasil)

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Árabes e africanos buscam negócios em Pernambuco

Uma missão comercial com representantes de 24 países árabes e africanos desembarca na capital pernambucana no dia 18 em busca de parceiros comerciais brasileiros. A comitiva fica até o dia 20 em Recife e têm em sua programação reuniões com autoridades, visitas técnicas e rodadas de negociações com empresários locais. A missão é organizada pela Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, pelo Governo de Pernambuco e pelo Itamaraty. Após a chegada em Recife, na noite do dia 18, a missão terá no dia 19, às 10 horas, uma audiência com o governador pernambucano, Paulo Câmara, e com o prefeito, Geraldo Júlio, no Palácio do Campo das Princesas (Praça da República, S/N). A audiência será seguida de uma coletiva de imprensa. Na sequência, a comitiva fará uma visita ao C.E.S.A.R, um instituto privado de inovação tecnológica, e ao Porto Digital, iniciativa do governo local para o desenvolvimento de novas Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). Após a visita, a tarde é reservada para rodadas de negócios (matchmakings) com potenciais parceiros brasileiros previamente identificados pela Câmara Árabe, intermediadas por tradutores e especialistas em mercados da entidade se necessário. "O objetivo é iniciar um diálogo sobre interesses comuns que pode resultar futuramente em negócios para os dois lados e mais intercâmbio comercial entre o Brasil e as nações da missão", diz o presidente da Câmara Árabe, Rubens Hannun. No dia 20, a missão fará uma visita ao Complexo Industrial Portuário de Suape, que conta com mais de 100 empresas instaladas em polos de desenvolvimentos nos arredores do porto. Entre elas, a Refinaria Abreu e Lima, a Petroquímica Suape, os estaleiros Atlântico Sul e Vard Promar, a Mossi & Ghisolfi, a Bunge, a Moinho Alimentos, as empresas do setor eólico GRI Towers, GRI Flanges e LM Wind Power, além da Termopernambuco e Suape Energia. O complexo gera mais de 20 mil empregos diretos e já recebeu R$ 50 bilhões em investimentos. A corrente de comércio entre Pernambuco e os países árabes foi de US$ 449,5 milhões no ano de 2016. Naquele ano, as exportações do estado aos árabes registraram um salto de 88,96% em comparação com 2015 e totalizaram US$ 88,2 milhões. A pauta de exportações era composta de produtos como açúcar, combustíveis, frutas, peixes e calçados. Dos árabes, os pernambucanos compraram principalmente combustíveis, químicos, plásticos, fertilizantes e chumbo. Sobre a Câmara de Comércio Árabe-Brasileira A Câmara de Comércio Árabe-Brasileira representa 22 países árabes, foi fundada em 1952 e tem como missão aproximar comercialmente o Brasil dos países árabes, incrementando intercâmbios culturais e turísticos entre árabes e brasileiros. A entidade oferece diversos serviços de apoio ao comércio bilateral, como certificação de documentos, informações sobre mercados, traduções, eventos e workshops. Disponibiliza, também, o Espaço do Conhecimento Comercial, um centro de referência para pesquisas das relações entre o Brasil e os países árabes. Mais informações:

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Número de novos microempreendedores individuais é o maior no primeiro semestre desde 2010, revela Serasa Experian

São Paulo, 05 de setembro de 2017 – O número recorde de novas empresas constituídas por microempreendedores individuais no primeiro semestre de 2017 impulsionou também o recorde de novos negócios criados no país nos seis primeiros meses do ano: foram 902.290 MEIs ou 79% do total das 1.142.641 novas empresas nascidas no período, os mais altos números para os seis primeiros meses do ano desde 2010, quando o Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas foi criado. No primeiro semestre de 2016, a criação de microempreendedores individuais totalizou 816.704 ou 10,5% a menos do que o total registrado este ano. O número de novos MEIs também foi recorde em junho, com a criação de 145.946 novas empresas dessa natureza jurídica para um mês de junho desde o início da série histórica. Em junho de 2016 haviam sido 136.356 novos negócios de microempreendedores individuais, acusando uma alta de 9,8%. “Os números do semestre refletiram o fenômeno do empreendedorismo por necessidade, quando pessoas que foram demitidas procuram meios de se recolocar no mercado”, diz o vice-presidente de Pessoa Jurídica da Serasa Experian, Victor Loyola. No primeiro semestre de 2017, as Sociedades Limitadas registraram a criação de 89.775 unidades ou 7,9% do total de novos negócios; também surgiram 86.075 Empresas Individuais (7,5% do total). O nascimento de novas empresas de outras naturezas jurídicas representou 5,6% de todos os novos empreendimentos nos seis primeiros meses do ano. Nascimentos de Empresas por Setor De janeiro a junho deste ano, o setor de serviços continuou liderando o ranking dos mais procurado por quem decidiu empreender: das 1.142.641 novas empresas nascidas no período, 730.240 eram de serviços, o equivalente a 63,9% do total. Em seguida, 317.512 empresas comerciais (27,8% do total) e, no setor industrial, foram abertas 91.525 empresas (8,0% do total). Observa-se nos últimos sete anos um crescimento constante na participação das empresas de serviços no total de empresas que nascem no país, passando de 53,1% (primeiro semestre de 2010) para 63,9% (primeiro semestre de 2017). Por outro lado, a participação do setor comercial tem recuado (de 35,4%, primeiro semestre de 2010, para 27,8% no mesmo período de 2017). Já a participação das novas empresas industriais se mantém estável. Análise das empresas por Ramo de Atividade Os dados mostram que, entre as 1.142.641 novas empresas nascidas no último semestre, 7,6% são Serviços de Alimentação e 7,3% são do ramo de Comércio de Confecções em Geral. Serviços de Higiene e Embelezamento estão em terceiro lugar, com 6,8%. Reparos e Manutenção de Prédios e Instalações em quarto lugar, com 6,3% do total de empresas nascidas entre janeiro e junho de 2017. Veja o ranking completo: Nascimento de Empresas por Região e estado O Sudeste segue liderando o ranking de nascimento de empresas, com 588.180 novos negócios abertos no primeiro semestre de 2017 ou 51,5% do total. A Região Sul ocupou a segunda posição, com 17,3% (197.270 empresas). O Nordeste ficou em terceiro lugar, com participação de 16,7% e 191.122 novas empresas. O Centro-Oeste registrou a abertura de 106.593 empresas e foi responsável por 9,3% de participação no total de nascimentos, seguido pela Região Norte, com 59.476 novas empresas ou 5,2% do total de empreendimentos inaugurados. A região Centro-Oeste foi a que registrou maior alta no número de nascimentos (18,8%) na comparação entre o primeiro semestre/2017 e o primeiro semestre/2016. A região Norte teve crescimento de 17,9% no período, seguido pela região Sul, que apresentou alta de 17,0%. O Sudeste contabilizou a abertura de 12,8% novos empreendimentos em relação ao primeiro semestre/2016 e o Nordeste 12,7%. Ranking das variações acumuladas na comparação interanual entre o primeiro semestre/2017 e o primeiro semestre/2016, por Unidades da Federação Entre os estados, no primeiro semestre/2017, São Paulo foi responsável por 27,8% dos novos empreendimentos, totalizando 317.674. Em seguida, o estado com maior número de novas empresas foi Minas Gerais, com 129.731 nascimentos, 11,4% do total. A terceira posição no ranking nacional de nascimentos no primeiro semestre/2017 ficou com o Rio de Janeiro, com 114.798 novos empreendimentos ou 10,0% do total. Participação de cada unidade da federação no volume de novos empreendimentos no primeiro semestre de 2017 Metodologia do estudo sobre Nascimento de Empresas Para o levantamento do Nascimento de Empresas foi considerada a quantidade mensal de novas empresas registradas nas juntas comerciais de todas as Unidades Federativas do Brasil bem como a apuração mensal dos CNPJs consultados pela primeira vez à base de dados da Serasa Experian. Você também lê esta notícia no site noticias.serasaexperian.com.br e Twitter @SerasaImprensa Serasa Experian A Serasa Experian é líder na América Latina em serviços de informações para apoio na tomada de decisões das empresas. No Brasil, é sinônimo de solução para todas as etapas do ciclo de negócios, desde a prospecção até a cobrança, oferecendo às organizações as melhores ferramentas. Com profundo conhecimento do mercado brasileiro, conjuga a força e a tradição do nome Serasa com a liderança mundial da Experian. Criada em 1968, uniu-se à Experian Company em 2007. Responde on-line/real-time a 6 milhões de consultas por dia, auxiliando 500 mil clientes diretos e indiretos a tomar a melhor decisão em qualquer etapa de negócio. Constantemente orientada para soluções inovadoras, a Serasa Experian vem contribuindo para a transformação do mercado de soluções de informação, com a incorporação contínua dos mais avançados recursos de inteligência e tecnologia. Para mais informações, visite www.serasaexperian.com.br

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