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Produção industrial recua em oito Estados, segundo IBGE

A produção industrial recuou em oito dos 15 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na passagem de abril para maio deste ano, acompanhando o recuo de 0,2% da indústria nacional no período. Segundo a Pesquisa Industrial Mensal, divulgada hoje (12), a maior queda foi observada no Espírito Santo (-2,2%). Outros estados com queda na produção foram Rio Grande do Sul (-1,4%), Santa Catarina (-1,3%), Minas Gerais (-1%), Ceará (-0,9%), Mato Grosso (-0,7%) e Pernambuco (-0,6%) a seguir. A Região Nordeste, que tem a produção industrial de seus nove estados calculada em conjunto, recuou 0,9%. Sete estados tiveram aumento na taxa, com destaque para o Pará, que teve uma alta recorde de 59,1%, devido à retomada do setor extrativo mineral no estado. Outros locais com alta foram o Rio de Janeiro (8,8%), Goiás (1,6%), o Amazonas (1,2%), a Bahia (1,1%), o Paraná (0,7%) e São Paulo (0,1%). Outras comparações Na comparação com maio do ano passado, 12 dos 15 locais pesquisados tiveram alta, com destaques para os três estados do Sul: Paraná (27,8%), Rio Grande do Sul (19,9%) e Santa Catarina (19,3%). Entre os três locais com queda, o recuo mais intenso foi no Espírito Santo (-17,4%). No entanto, Goiás (13,9%), Pernambuco (13,6%), Bahia (12,3%), São Paulo (11,7%) e Ceará (11,4%) também registraram taxas positivas acima da média nacional (7,1%), enquanto Região Nordeste (6,6%), Mato Grosso (5,7%), Rio de Janeiro (5,1%) e Amazonas (3,0%) completaram o conjunto de locais em alta. No acumulado do ano, frente a igual período de 2018, a redução na produção nacional alcançou sete dos quinze locais pesquisados, com destaque para Espírito Santo (-11,8%), Pará (-6,2%) e Minas Gerais (-4,3%), pressionados, principalmente, pelos recuos assinalados por indústrias extrativas e em celulose, papel e produtos de papel (celulose), no primeiro local; indústrias extrativas (minérios de ferro em bruto ou beneficiados), no segundo; e indústrias extrativas (minérios de ferro em bruto ou beneficiados), no terceiro. Mato Grosso (-2,7%), Amazonas (-1,8%), Rio de Janeiro (-1,5%) e Região Nordeste (-1,4%) completaram o conjunto de locais com recuo acumulado no ano. Na análise semestral, contra igual período do ano anterior, o recuo de 0,7% no período janeiro-maio de 2019 mostrou um menor dinamismo da a indústria do país frente ao último semestre de 2018 (0,0%) e manteve a clara perda de ritmo iniciada no segundo semestre de 2017 (4,0%). O acumulado nos últimos doze meses passou de -1,1% em abril para 0,0% em maio de 2019 e interrompeu a trajetória descendente iniciada em julho de 2018 (3,3%). Oito dos quinze locais pesquisados tiveram taxas positivas, mas doze mostraram maior dinamismo frente a abril.  

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Produção industrial cai em oito locais em fevereiro, diz IBGE

Oito dos 15 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no país tiveram queda na produção industrial de janeiro para fevereiro deste ano. Segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional, divulgada ontem (11), no Rio de Janeiro, os maiores recuos foram observados no Pará (10,9%), Amazonas (-5,9%) e Mato Grosso (-4,4%). Também houve queda na produção em Minas Gerais (-2,8%), Espírito Santo (-1,1%), Ceará (-0,7%), São Paulo (-0,5%) e Rio Grande do Sul (-0,1%). Goiás manteve o mesmo nível de produção nos dois meses. Seis locais acusaram alta e mantiveram a produção industrial nacional com resultado positivo de 0,2% de janeiro para fevereiro. Houve avanço no Paraná (3,3%), na Região Nordeste (2,6%), em Pernambuco (1,3%), Rio de Janeiro (1,2%), Santa Catarina e Bahia (ambos com 0,9%). A produção da Região Nordeste inclui as indústrias dos nove estados, inclusive da Bahia, Pernambuco e Ceará, que também são calculados separadamente. Avanços e recuos Na comparação com fevereiro do ano passado, a indústria cresceu em nove locais, com destaque para o Amazonas (16,2%), e caiu em seis. Os maiores recuos ocorreram em Minas (6,4%), e Espírito Santo (6,3%). No acumulado de 2018, dez locais tiveram alta na produção industrial. Mais uma vez, o Amazonas teve o maior crescimento (24,5%). Cinco localidades anotaram desaceleração, com destaque para Espírito Santo (-7,8%). Já no acumulado de 12 meses, avanços foram observados em 12 locais. O Pará teve a maior alta nesse tipo de comparação (9,9%). Dois locais caíram: Pernambuco (-1,8%) e Espírito Santo (-0,4%). A produção da Região Nordeste manteve-se estável. (Agência Brasil)

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Produção industrial de PE recua

A Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe) divulgou a pesquisa de Sondagem Industrial referente a janeiro de 2016. Apesar de apresentar pequenas progressões quando comparadas ao mês de dezembro de 2015, a maioria dos índices não exibiram boa performance. A pesquisa detectou queda em três itens avaliados, um deles, volume de produção, diminuiu 1,5 pontos e ficou com 41,3, índice inferior ao resultado obtido no mês anterior quando registrou 42,8 pontos. A utilização da capacidade instalada obteve 37,7 pontos, queda de 3,6 pontos e a evolução do número de empregados sofreu decréscimo de 4,2 pontos, totalizando 43,5 pontos na pesquisa. Dos itens avaliados no estudo o único que apresentou acréscimo foi estoques de produtos finais (47,0 pontos) com aumento de 2,5 pontos comparado a dezembro. A pesquisa de sondagem avaliou também as expectativas dos industriais pernambucanos para os próximos seis meses e mostrou um aumento em dois dos índices pesquisados. O número de empregados marcou uma discreta evolução de 0,3 ponto, alcançando 40,7 pontos e a quantidade exportada (51,1 pontos) voltou a registrar aumento, neste caso, de 8,1 pontos, refletindo expectativa de ampliação das vendas no exterior. Em sentido oposto, a demanda por produtos (40,9 pontos) e compras de matérias-primas (38,2 pontos) caíram, cada, 5,5 pontos, atingindo o menor nível dos últimos meses. De acordo com o gerente do Núcleo de Economia e Negócios Internacionais da Fiepe, Thobias Silva, o resultado da pesquisa reflete o momento da economia nacional que tem impacto direto na economia do Estado e sobre as indústrias em Pernambuco. “Soma-se a isso, a inflação elevada, instabilidade cambial, elevada taxa de juros e um complexo ambiente de negócio no País, o que não permite as empresas no momento melhorar suas expectativas, pelo menos por enquanto,” afirma. Indústria da Construção – O ano de 2016 também inicia com queda para a indústria da construção que apresentou baixo nível de atividade e resultados semelhantes aos encontrados em dezembro de 2015, de acordo com a pesquisa de Sondagem Industrial da Construção. O ano de 2016 também inicia com queda para a indústria da construção que apresentou baixo nível de atividade e resultados semelhantes aos encontrados em dezembro de 2015, de acordo com a pesquisa de Sondagem Industrial da Construção. O estudo revelou que houve variações negativas em todos os índices analisados em Pernambuco. O nível de atividade em relação ao mês anterior reduziu-se em 7,6 pontos, marcando 27,2 pontos em janeiro, ao mesmo tempo, o nível de atividade em relação ao usual registrou queda de 2,3 pontos, chegando a marcar 25,5 pontos. Por fim, o índice evolução do número de empregados obteve redução de 11,7 pontos, alcançando 27,4 pontos este mês. A sondagem aponta também variações negativas na maioria dos índices das expectativas dos industriais pernambucanos do setor da construção para os próximos seis meses. Nesse contexto verifica-se que o nível de atividade (39,5 pontos), o número de empregados (40,7 pontos) e os novos empreendimentos e serviços (33,7 pontos), demonstram quedas de 0,3, 0,9 e 9,0 pontos, respectivamente. Em sentido oposto, o índice expectativa de compras de matérias-primas foi o único a apresentar crescimento (5,6 pontos), registrando 39,8 pontos na pesquisa do primeiro mês de 2016. O estudo trouxe uma discreta evolução no resultado nacional em dois dos seus índices: nível de atividade em relação ao mês anterior (33,6 pontos) e a evolução do número de empregados (33,8 pontos) que obtiveram, respectivamente, uma modesta elevação de 0,3 e 0,8 ponto. Em contrapartida, o nível de atividade em relação ao usual registrou queda de 0,2 ponto marcando 26,5 pontos na pesquisa de janeiro de 2016. A região Nordeste acompanhou a tendência nacional com a permanência dos seus índices abaixo da linha divisória dos 50 pontos. Assim, o nível de atividade em relação ao mês anterior (36,1 pontos) encontra-se 0,1 ponto abaixo do valor registrado do mês de dezembro. Por outro lado, o nível de atividade em relação ao usual (29,2 pontos) obteve acréscimo de 1,3 pontos e a evolução do número de empregados se manteve constante, indicando os mesmos 34,9 pontos registrados na sondagem do mês anterior.

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