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Vendas do Dia dos Pais devem crescer até 3%, projeta Boa Vista SCPC

A área de Indicadores e Estudos Econômicos da Boa Vista SCPC projeta um crescimento entre 2,5% e 3% nas vendas neste Dia dos Pais, na comparação com 2017. A data que costuma movimentar o varejo, é a primeira data comemorativa do segundo semestre. Caso esta alta se comprove, o Dia dos Pais em 2018 seguirá a tendência das últimas datas comemorativas, de crescimento nas vendas na comparação com as de anos anteriores. Segundo Flávio Calife, economista responsável pela projeção, a economia tem melhorado gradativamente nos últimos meses, com impacto significativo sobre o consumo. “Depois de três anos de queda, as vendas voltaram a crescer. Em 2017 o comércio nessa data recuou 0,5%. Em 2016 caiu 5,2%. Esses percentuais devem ser observados sempre em relação às vendas do ano anterior”, detalha. Caso as vendas neste Dia dos Pais atinjam os percentuais de 2,5% ou mesmo de 3%, o aumento se igualará aos índices de 2013, quando houve uma elevação de 3% nas vendas do varejo nesta data.   SOBRE A BOA VISTA SCPC A Boa Vista é uma empresa brasileira que alia inteligência analítica à alta tecnologia para transformar dados em soluções para os desafios de clientes e consumidores. Criada há mais de 60 anos como SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), tem contribuído significativamente para o desenvolvimento da atividade de crédito no Brasil, ajudando o País a estabelecer uma relação de consumo mais equilibrada entre empresas e consumidores. A Boa Vista é precursora do Cadastro Positivo, banco de dados com informações sobre o histórico de pagamentos, que deixa a análise de crédito mais justa e acessível. Pioneira também em serviços ao consumidor, a Boa Vista responde por iniciativas que cooperam com a sustentabilidade econômica dos brasileiros, como a consulta do CPF com score, dicas de educação financeira e parcerias para negociação de dívidas. Tudo disponível de forma simples, rápida e segura no portal consumidorpositivo.com.br. Atualmente é referência no apoio à tomada de decisão em todas as fases do clico de negócios: prospecção, aquisição, gestão de carteiras e recuperação. Dados estão em toda parte. O que a Boa Vista faz é usar inteligência analítica para transformá-los em respostas e soluções às necessidades e desejos dos consumidores e empresas. www.boavistascpc.com.br

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Estatais tiveram aumento de quase 20% no lucro do primeiro semestre

Conglomerados estatais federais tiveram aumento de 19,6% no lucro registrado no primeiro semestre deste ano – de R$ 17,3 bilhões – em comparação com o primeiro semestre do ano passado, quando o lucro foi de R$ 14,5 bilhões. Os números se referem a cinco grupos que representam mais de 95% dos ativos totais e do patrimônio líquido de Petrobras, Eletrobras, Caixa, Banco do Brasil e Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES). Os dados fazem parte da terceira edição do Boletim das Empresas Estatais, divulgada pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Para o secretário de Coordenação e Governança das Empresas Estatais, Fernando Antonio Soares, o resultado é fruto do conjunto de ações que o governo vem implantando. "Cada empresa tem uma identidade, mas a lógica de reestruturá-las, no sentido de redução de custos e ampliação de receitas, a busca por negócios que venham a dar mais resultados, isso tem sido uma prática [comum]", disse. Entre as práticas, o secretário cita programas de desligamento voluntário (PDVs) ocorridos em pelo menos 15 empresas estatais. "Os PDVs estão sendo extremamente bem sucedidos. Na hora, posso ter uma despesa inicial, mas em sete ou oito meses já passou o PDV e, depois, isso se transforma em economia para a empresa". De acordo com o boletim, entre os grupos analisados, o maior crescimento foi do grupo Petrobras, que saiu do lucro de R$ 518 milhões, no primeiro semestre de 2016, para R$ 5,1 bilhões, no mesmo período de 2017. Já a Eletrobras teve uma queda de de 80,6% no mesmo período. Segundo o secretário, a queda se deve à entrada de receita não recorrente na empresa, contabilizada ano passado, com o pagamento de idenização estabelecida pela Medida Provisória 579, que fez aumentar muito os lucros. Soares disse acreditar que a empresa estará melhor no final do ano. O governo pretende concluir a privatização da Eletrobras ainda no primeiro semestre de 2018. No total, segundo o boletim, há 150 empresas estatais federais, sendo 48 controladas diretamente pela União. Em relação ao último boletim, apenas uma estatal foi reduzida, a Nova Transportadora do Sudeste S.A., do grupo Petrobras, que teve o desinvestimento de 90%, operação que gerou US$ 4,23 bilhões. "Dou certeza de que esse número irá reduzir [nos próximos boletins]", diz Soares. O orçamento dedicado às estatais vem caindo desde 2016. Em 2015, foi de R$ 1,554 trilhão, sendo que R$ 645,7 bilhões foram executados. Para 2017, o orçamento aprovado foi de aproximadamente R$ 1,228 trilhão. Até o primeiro semestre, R$ 585,2 bilhões foram executados, o que corresponde a 46% do total. O grupo Petrobras apresentou maior nível de execução até o momento, com 28,1%, seguido pelo grupo Eletrobras, com 14,2%. Endividamento O endividamente das estatais também apresentou queda. De acordo com os dados divulgados, houve redução de 21,3% do total de endividamento das empresas estatais federais de 2015 ao 2º trimestre de 2017. A dívida dessas empresas atingiu um pico de R$ 544 bilhões em 2015. Atualmente, está em R$ 428 bilhões. Em relação aos empregados, no primeiro semestre de 2017, seguindo tendência observada em 2016, houve diminuição do quadro de pessoal efetivo das empresas estatais federais de 16.701 empregados. Somente a Caixa Econômica Federal o quadro de empregados foi reduzido a 4.777. Em relação a dezembro de 2015, a redução do total do quadro de pessoal foi superior a 33 mil empregados, ou seja, uma redução de mais de 6% do quadro total. Segundo a publicação, a redução decorreu, principalmente, de PDVs. Dos reajustes salariais feitos este ano, apenas um apresentou ganho real, devido a decisão judicial, os demais seis ou apenas rephttp://portal.idireto.com/wp-content/uploads/2016/11/img_85201463.jpgam a inflação ou ficaram abaixo dela. "Como tudo no governo, estamos fazendo um esforço de contenção de despesas, que tem que se refletir também em questões salariais e essa é a orientação que estamos trabalhando na secretaria". (Agência Brasil)

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Número de novos microempreendedores individuais é o maior no primeiro semestre desde 2010, revela Serasa Experian

São Paulo, 05 de setembro de 2017 – O número recorde de novas empresas constituídas por microempreendedores individuais no primeiro semestre de 2017 impulsionou também o recorde de novos negócios criados no país nos seis primeiros meses do ano: foram 902.290 MEIs ou 79% do total das 1.142.641 novas empresas nascidas no período, os mais altos números para os seis primeiros meses do ano desde 2010, quando o Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas foi criado. No primeiro semestre de 2016, a criação de microempreendedores individuais totalizou 816.704 ou 10,5% a menos do que o total registrado este ano. O número de novos MEIs também foi recorde em junho, com a criação de 145.946 novas empresas dessa natureza jurídica para um mês de junho desde o início da série histórica. Em junho de 2016 haviam sido 136.356 novos negócios de microempreendedores individuais, acusando uma alta de 9,8%. “Os números do semestre refletiram o fenômeno do empreendedorismo por necessidade, quando pessoas que foram demitidas procuram meios de se recolocar no mercado”, diz o vice-presidente de Pessoa Jurídica da Serasa Experian, Victor Loyola. No primeiro semestre de 2017, as Sociedades Limitadas registraram a criação de 89.775 unidades ou 7,9% do total de novos negócios; também surgiram 86.075 Empresas Individuais (7,5% do total). O nascimento de novas empresas de outras naturezas jurídicas representou 5,6% de todos os novos empreendimentos nos seis primeiros meses do ano. Nascimentos de Empresas por Setor De janeiro a junho deste ano, o setor de serviços continuou liderando o ranking dos mais procurado por quem decidiu empreender: das 1.142.641 novas empresas nascidas no período, 730.240 eram de serviços, o equivalente a 63,9% do total. Em seguida, 317.512 empresas comerciais (27,8% do total) e, no setor industrial, foram abertas 91.525 empresas (8,0% do total). Observa-se nos últimos sete anos um crescimento constante na participação das empresas de serviços no total de empresas que nascem no país, passando de 53,1% (primeiro semestre de 2010) para 63,9% (primeiro semestre de 2017). Por outro lado, a participação do setor comercial tem recuado (de 35,4%, primeiro semestre de 2010, para 27,8% no mesmo período de 2017). Já a participação das novas empresas industriais se mantém estável. Análise das empresas por Ramo de Atividade Os dados mostram que, entre as 1.142.641 novas empresas nascidas no último semestre, 7,6% são Serviços de Alimentação e 7,3% são do ramo de Comércio de Confecções em Geral. Serviços de Higiene e Embelezamento estão em terceiro lugar, com 6,8%. Reparos e Manutenção de Prédios e Instalações em quarto lugar, com 6,3% do total de empresas nascidas entre janeiro e junho de 2017. Veja o ranking completo: Nascimento de Empresas por Região e estado O Sudeste segue liderando o ranking de nascimento de empresas, com 588.180 novos negócios abertos no primeiro semestre de 2017 ou 51,5% do total. A Região Sul ocupou a segunda posição, com 17,3% (197.270 empresas). O Nordeste ficou em terceiro lugar, com participação de 16,7% e 191.122 novas empresas. O Centro-Oeste registrou a abertura de 106.593 empresas e foi responsável por 9,3% de participação no total de nascimentos, seguido pela Região Norte, com 59.476 novas empresas ou 5,2% do total de empreendimentos inaugurados. A região Centro-Oeste foi a que registrou maior alta no número de nascimentos (18,8%) na comparação entre o primeiro semestre/2017 e o primeiro semestre/2016. A região Norte teve crescimento de 17,9% no período, seguido pela região Sul, que apresentou alta de 17,0%. O Sudeste contabilizou a abertura de 12,8% novos empreendimentos em relação ao primeiro semestre/2016 e o Nordeste 12,7%. Ranking das variações acumuladas na comparação interanual entre o primeiro semestre/2017 e o primeiro semestre/2016, por Unidades da Federação Entre os estados, no primeiro semestre/2017, São Paulo foi responsável por 27,8% dos novos empreendimentos, totalizando 317.674. Em seguida, o estado com maior número de novas empresas foi Minas Gerais, com 129.731 nascimentos, 11,4% do total. A terceira posição no ranking nacional de nascimentos no primeiro semestre/2017 ficou com o Rio de Janeiro, com 114.798 novos empreendimentos ou 10,0% do total. Participação de cada unidade da federação no volume de novos empreendimentos no primeiro semestre de 2017 Metodologia do estudo sobre Nascimento de Empresas Para o levantamento do Nascimento de Empresas foi considerada a quantidade mensal de novas empresas registradas nas juntas comerciais de todas as Unidades Federativas do Brasil bem como a apuração mensal dos CNPJs consultados pela primeira vez à base de dados da Serasa Experian. Você também lê esta notícia no site noticias.serasaexperian.com.br e Twitter @SerasaImprensa Serasa Experian A Serasa Experian é líder na América Latina em serviços de informações para apoio na tomada de decisões das empresas. No Brasil, é sinônimo de solução para todas as etapas do ciclo de negócios, desde a prospecção até a cobrança, oferecendo às organizações as melhores ferramentas. Com profundo conhecimento do mercado brasileiro, conjuga a força e a tradição do nome Serasa com a liderança mundial da Experian. Criada em 1968, uniu-se à Experian Company em 2007. Responde on-line/real-time a 6 milhões de consultas por dia, auxiliando 500 mil clientes diretos e indiretos a tomar a melhor decisão em qualquer etapa de negócio. Constantemente orientada para soluções inovadoras, a Serasa Experian vem contribuindo para a transformação do mercado de soluções de informação, com a incorporação contínua dos mais avançados recursos de inteligência e tecnologia. Para mais informações, visite www.serasaexperian.com.br

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