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Algomais é finalista do Prêmio Estácio de Jornalismo

A Revista Algomais é finalista do Prêmio Estácio de Jornalismo na categoria impresso regional. A reportagem "Procura-se profissional de tecnologia", dos jornalistas Rafael Dantas e Cláudia Santos, foi apontada entre as três melhores do País ao lado das séries de matérias "Para que serve um bolsista", (de Itamar Melo e Valeska Linauer, do jornal Zero Hora, de Porto Alegre) e "Nosso Vale do Silício" (assinada por Luan Martendal, Ben Ami Scopinho, Carolina Winter, Ciliane Pereira, Cristiano Estrela, Genara Rigotti, Maiara Santos e Salmo Duarte, do Jornal A Notícia, de Joinville). O prêmio destaca publicações jornalísticas sobre ensino superior. . Leia as reportagens nos links abaixo: . . . A entrega dos prêmios aos vencedores acontecerá no dia 21 de novembro, durante cerimônia de premiação, no Rio de Janeiro, na Cidade das Artes. Na edição deste ano, 470 reportagens participaram e 24 vão concorrer em nove categorias. A edição 2019 contou com a participação de veículos de imprensa de 23 estados e do Distrito Federal e registrou um aumento de mais de 40% em relação ao prêmio de 2018, que contou com 334 matérias participantes. Somando as reportagens jornalísticas inscritas nas nove edições, já reunimos um acervo de 2.615 entre as mídias impressa (jornais e revistas), TV, rádio e internet. . Os finalistas da Edição 2019 são: IMPRESSO NACIONAL REPORTAGEM: À PROCURA DA FELICIDADE AUTOR(ES): Larissa Lopes, Thiago Tanji, Mayra Martins, Yorka e Tipocali VEÍCULO: REVISTA GALILEU ________________________________________ REPORTAGEM: UNIVERSIDADES VIVEM CLIMA DE DENUNCISMO AUTOR(ES): Renata Cafardo VEÍCULO: O ESTADO DE S. PAULO ________________________________________ REPORTAGEM: EMPREGADO COM ENSINO SUPERIOR GANHA O DOBRO DE QUEM CURSA O TÉCNICO AUTOR(ES): Thais Carrança VEÍCULO: VALOR ECONÔMICO . IMPRESSO REGIONAL REPORTAGEM: PARA QUE SERVE UM BOLSISTA AUTOR(ES): Itamar Melo e Valeska Linauer VEÍCULO: ZERO HORA (Porto Alegre) ________________________________________ REPORTAGEM: PROCURA-SE PROFISSIONAL DE TECNOLOGIA AUTOR(ES): Rafael Dantas e Cláudia Santos VEÍCULO: REVISTA ALGOMAIS (Recife) ________________________________________ REPORTAGEM: NOSSO VALE DO SILÍCIO AUTOR(ES): Luan Martendal, Ben Ami Scopinho, Carolina Winter, Ciliane Pereira, Cristiano Estrela, Genara Rigotti, Maiara Santos e Salmo Duarte VEÍCULO: A NOTÍCIA (Joinville – SC) . TV NACIONAL REPORTAGEM: ESTUDO PÓS 40 AUTOR(ES): Luciana Logrado, Moacir Júnior, Dênio Santos, Ricardo Soares e Frederico Dávila VEÍCULO: TV GLOBO ________________________________________ REPORTAGEM: MÉDICO GENIAL AUTOR(ES): Marcelo Souza, Janaina Demarque, Lúcio Sturm, Clóris Akonteh, Yu Teh Huang, Fábio Ribeiro e Daniel Arcanjo VEÍCULO: TV RECORD ________________________________________ REPORTAGEM: FINANCIAMENTO E QUALIDADE DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS AUTOR(ES): Mario Caje, Leila Sterenberg, Ariel Palácios, Simone Delgado, Joy Ernanny e Marita Graça Bittencourt VEÍCULO: GLOBO NEWS . TV REGIONAL REPORTAGEM: EDUCAÇÃO: ACESSO E ACESSIBILIDADE AUTOR(ES): Richelle Bezerra VEÍCULO: TV CORREIO/ RECORD (João Pessoa) ________________________________________ REPORTAGEM: SÉRIE CONFISCO – HISTÓRIA REVISTA AUTOR(ES): Renato Franco, Bruna Cevidanes, William Félix e Romina Farcae VEÍCULO: REDE MINAS TV (Belo Horizonte) ________________________________________ REPORTAGEM: ESQUEMA DIPLOMA FALSO AUTOR(ES): Mário Bonella VEÍCULO: TV GAZETA (Vitória) . RÁDIO NACIONAL REPORTAGEM: INDÍGENAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR AUTOR(ES): Adriana Mesquita e Breno Zonta VEÍCULO: AGÊNCIA RÁDIOWEB ________________________________________ REPORTAGEM: OS SONHOS NÃO ENVELHECEM AUTOR(ES): Rodrigo Resende VEÍCULO: RÁDIO SENADO (Brasília) ________________________________________ REPORTAGEM: O DIPLOMA DISTANTE AUTOR(ES): Rodrigo Resende VEÍCULO: RÁDIO SENADO (Brasília) . RÁDIO REGIONAL REPORTAGEM: INDÍGENAS DE RORAIMA RELATAM DIFICULDADES E DESAFIOS PARA CONCLUSÃO DO ENSINO SUPERIOR AUTOR(ES): Janaína Souza VEÍCULO: REDE DE NOTÍCIAS DA AMAZÔNIA (Boa Vista) ________________________________________ REPORTAGEM: UNIVERSIDADES DE SAIA: O PAPEL DAS MULHERES EM UM AMBIENTE TRADICIONALMENTE MASCULINO AUTOR(ES): Cynthia Ventura VEÍCULO: RÁDIO CBN (Recife) ________________________________________ REPORTAGEM: ESPECIAL: DIREITO DE SER O QUE É AUTOR(ES): Ana Luiza Bongiovani, Júlio Vieira, Ike Yagelovic e Gabriel Faleiro VEÍCULO: RÁDIO BANDNEWS (Belo Horizonte) . INTERNET NACIONAL REPORTAGEM: DISCIPLINA QUE REUNE DE ENGENHARIA A DESIGN ENSINA INOVACAO NA UFPE AUTOR(ES): Vanessa Fajardo VEÍCULO: PORVIR ________________________________________ REPORTAGEM: METADE DOS CALOUROS NA FACULDADE EM 2010 TROCARAM DE TURMA, DE INSTITUIÇÃO OU ABANDONARAM O CURSO AUTOR(ES): Vanessa Fajardo e Clara Velasco VEÍCULO: G1 ________________________________________ REPORTAGEM: ERA UMA VEZ UM SERTÃO QUE SONHOU QUE PODIA IR PARA A UNIVERSIDADE AUTOR(ES): Nayara Felizardo VEÍCULO: THE INTERCEPT BRASIL (Rio de Janeiro) . INTERNET REGIONAL REPORTAGEM: CONHEÇA O PROJETO MENINAS NA CIÊNCIA, QUE INCENTIVA ESTUDANTES DA SERRA A APRENDER ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO AUTOR(ES): Guilherme Justino e Jefferson Botega VEÍCULO: ZERO HORA ON LINE (Porto Alegre) ________________________________________ REPORTAGEM: DESCOBERTAS DA CIÊNCIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS AUTOR(ES): Valdelice Bonifácio VEÍCULO: DIÁRIO DIGITAL (Campo Grande) ________________________________________ REPORTAGEM: FORNALHA DE IDEIAS AUTOR(ES): Paulo Trigueiro e João Vitor Pascoal VEÍCULO: FOLHA DE PERNAMBUCO (Recife) . Os finalistas foram definidos por uma comissão composta por professores de jornalismo da Estácio de todas as regiões geográficas do país. Na etapa final de julgamento, uma Comissão de Premiação, composta por formadores de opinião de projeção nacional, terá a função de indicar os vencedores do Prêmio Estácio de Jornalismo – edição 2019 em cada categoria e também o vencedor do prêmio principal, o Grande Prêmio Estácio de Jornalismo. A banca final será divulgada em breve.

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FGV DAPP mostra que 32% dos venezuelanos que chegam no Brasil têm ensino superior completo

Desde 2015, após o presidente Nicolás Maduro perder as eleições parlamentares, parte da população venezuelana começou a emigrar em maiores números para alguns países da América Latina. Na fronteira do Brasil com a Venezuela, o município de Pacaraima, a cerca de 200 km de distância da capital do estado de Roraima, Boa Vista, tem recebido parte deste fluxo, em meio ao surgimento de conflitos sociais. Levantamento da FGV DAPP traça um perfil desse grupo de imigrantes a partir de dados oficiais que contrariam, muitas vezes, o senso comum. Segundo dados obtidos pela FGV DAPP em julho de 2017 junto à Polícia Federal, o número de registros ativos de venezuelanos no Brasil era de cerca de 5 mil. De certa forma, o número de venezuelanos já refletia o aumento das solicitações de refúgio para o Brasil. Segundo dados do Comitê Nacional para os Refugiados (Conare6), este número era de 209 em 2014, 829 em 2015 e 3.375 em 2016, ou seja, já se via um crescimento nas solicitações de refúgio ainda antes da entrada em vigor da nova lei de migração brasileira. Segundo o ACNUR7, entre 2014 e 2017 já se somaram mais de 22 mil solicitações de refúgio de venezuelanos no Brasil, o que sugere que este número teve um crescimento muito expressivo em 2017, ano de acirramento das condições sociais da Venezuela e decrescimento exponencial da inflação, além da entrada em vigor da nova lei de migração no Brasil. Um fator de grande preocupação em Roraima é o surgimento de conflitos pela disputa de emprego, vagas no sistema público de ensino e em hospitais — apenas em fevereiro, foram registrados dois ataques a venezuelanos. Entretanto, um percentual de 48,4% dos venezuelanos em Boa Vista, até outubro de 2017, não tinha utilizado qualquer serviço público, segundo pesquisa realizada pelo Observatório das Migrações Internacionais – OBMigra. A sensação de sobrecarga estaria, portanto, menos ligada a uma piora dos serviços a partir do maior contingente de imigrantes e, sim, mais relacionada a um cenário em que a prefeitura, sem o apoio dos governos estadual e federal para atrair projetos de desenvolvimento econômico para a região, não consegue prover o necessário a uma população majoritariamente desempregada, ou inserida no mercado informal, e pouco instruída. Outro dado relevante apresentado pela pesquisa é que parcela significativa da população venezuelana não indígena que atravessa a fronteira apresenta, majoritariamente, bom nível de escolaridade (78% possuem nível médio completo e 32% têm superior completo ou pós-graduação). Segundo dados do OBMigra, 60% desses indivíduos estavam, em 2017, empregados em alguma atividade remunerada e enviaram remessas para cônjuges e filhos na Venezuela. Ou seja, apesar de subvalorizada profissionalmente, é uma imigração que traz benefícios para o Brasil. Em níveis gerais, os venezuelanos não indígenas que migram para Boa Vista possuem nível de escolaridade superior à média da população local, e o percentual dos venezuelanos inseridos no mercado formal de emprego, 28%, não é muito diferente do percentual de brasileiros, 29,3%, em 2015, segundo IBGE (2015). O estudo destaca ainda é necessário reconhecer de forma ágil quais são as habilidades dessa população imigrante e articular com o setor privado, de modo a mapear oportunidades de acordo com essas competências. Na situação atual, entende-se que haverá a necessidade de uma força-tarefa emergencial envolvendo os órgãos responsáveis: além do Ministério da Justiça e do Itamaraty, é importante envolver a pasta do Trabalho (para articulação com as oportunidades de empregos) e a pasta da Educação (para criar um mecanismo ágil de reconhecimento das habilidades), pois, como é sabido, a revalidação de diplomas é um dos principais gargalos para a alocação satisfatória dos migrantes no mercado de trabalho.

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