Arquivos Urbanismo - Página 70 De 99 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Urbanismo

Ônibus elétrico zero poluente circula em fase de testes no Recife

Já está rodando no Recife, em fase de testes, um ônibus do Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana do Recife (STPP/RMR) movido a eletricidade. O diferencial é que ele é zero poluente, 100% elétrico e não consome combustível. De iniciativa da Mobi-PE, operadora da linha 2040 – CDU/Boa Viagem/Caxangá, o veículo será testado durante dois meses. O objetivo é avaliar seu desempenho em linha regular e verificar a possibilidade de utilização de novas tecnologias na frota, com uso de energias limpas e sustentáveis. Maior que um ônibus convencional e menor que um BRT, sua capacidade é para 80 passageiros. Todo o carregamento das baterias, acopladas na tomada de energia, é realizado na segunda garagem da Mobi-PE, no bairro da Várzea. A carga do ônibus elétrico é feita entre três e quatro horas, permitindo que o veículo consiga rodar até 300 km, podendo variar conforme condução do operador. Sua capacidade de potência é de 400 HP (Unidade de potência), enquanto o BRT é de 310 HP. A novidade é fruto de parceria entre a empresa chinesa Build Your Dreams (BYD), referência em energia limpa e maior fabricante global de veículos elétricos (de 2015 a 2018), e a Mobi-PE, operadora da linha. Testes em eventos Além da avaliação em linha regular, o veículo também será testado durante dois eventos de grande porte, que serão realizados na capital pernambucana. Do dia 02 ao dia 05 de outubro, o ônibus elétrico será utilizado durante o REC’n’Play, festival que terá lugar no Bairro do Recife, com mais de 300 atividades. Serão quatro dias de shows, experiências, palestras e oficinas, nas áreas de Tecnologia, Economia Criativa e Cidades Inteligentes. Em novembro, o veículo estará à disposição dos participantes da Conferência Brasileira de Mudanças Climáticas (CBMC), que será realizada entre os dias 6 e 8 de novembro, também no Bairro do Recife.

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Site da BRK Ambiental oferece nova ferramenta para usuários surdos

No mês que é comemorado o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência (21/9), o site da BRK Ambiental, maior empresa privada de saneamento básico do país, ganha um novo recurso destinado aos usuários surdos: uma ferramenta de fácil acesso que faz a tradução dos textos e vídeos para a Língua Brasileira de Sinais (Libras). A interpretação automática do conteúdo é feita por um carismático personagem em 3D, chamado Hugo. A ferramenta, chamada Hand Talk, realiza a tradução digital e automática para Libras e torna a comunicação da empresa mais acessível e de fácil compreensão. Cerca de 80% dos surdos do mundo não compreendem bem as línguas de seus países, pois a maioria deles é alfabetizada em língua de sinais. A iniciativa foi bem recebida pelo auxiliar administrativo Sindalvo Ginnari, que trabalha na unidade Pernambuco e possui deficiência auditiva. “Fico feliz em trabalhar numa empresa que valoriza as diferenças e possui ações de inclusão. Achei muito interessante e eficaz esse personagem que consegue traduzir as informações do site em libras, pois facilita bastante na comunicação e compreensão”, comenta. No Brasil, há dois milhões de surdos, porém apenas 2% dos sites brasileiros são acessíveis para este público. Com esta iniciativa, a BRK Ambiental pretende levar inclusão para a população e disponibilizar as informações de maneira igualitária, possibilitando que todos os seus clientes usufruam dos serviços básicos com praticidade e eficiência. “Investir em recursos capazes de aproximar ainda mais os diversos públicos faz parte da nossa responsabilidade social e do compromisso que temos com nossos clientes. Queremos garantir que os nossos serviços cheguem para todos, assim como também esperamos que nossos clientes surdos tenham autonomia suficiente para navegar nos canais da companhia com facilidade, compreendendo totalmente qualquer informação”, afirma Carol Farias, diretora da BRK Ambiental em Pernambuco. Para solicitar o auxílio do Hugo e visualizar os sinais em Libras no site, basta o usuário clicar em um botão azul no canto direito da página e selecionar o conteúdo que pretende obter a tradução. No site da BRK Ambiental, os usuários podem tirar dúvidas, acessar dados relacionados ao setor, acompanhar notícias, além de receber informações sobre saúde, qualidade de vida e ter contato com materiais educativos sobre saneamento: www.brkambiental.com.br

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No Dia Mundial da Limpeza, mais de mil voluntários limparam praia, mangues e ruas do Recife

Recife entrou no roteiro do World Cleanup Day (Dia Mundial da Limpeza) e mobilizou mais mil voluntários que participaram do mutirão em três pontos da cidade. Na Praia de Boa Viagem foram retirados, aproximadamente, 7 mil litros de resíduos. Já na Rua da Aurora o resultado foi 1.322.776 tonelada de lixo recolhido no mangue e, por fim, na Praça do Derby conseguiram retirar das ruas 700 kg de descarte incorreto. A Prefeitura do Recife fez parte das ações através de atividades de educação ambiental promovidas pela Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade, em parceria com a Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer e da Autarquia de Manutenção e da Limpeza Urbana do Recife (Emlurb), que disponibilizou mais de 200 sacos entre os três locais, mil unidades da sacola de papel do Praia Limpa, além de realizar a destinação correta dos resíduos recolhidos. Nos três pontos, artistas educadores da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade apresentaram esquetes teatrais, contações de histórias e sarau ambiental, ressaltando a necessidade de maior conscientização da população em relação à boa gestão e ao encaminhamento adequado do lixo. Para o secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Recife, José Neves Filho, é preciso mudar o hábito das pessoas que, infelizmente, ainda continuam descartando lixo em local errado. “As pessoas precisam avaliar seu comportamento e mudar alguns hábitos urgente. Infelizmente, algumas ainda continuam descartando seu lixo em qualquer lugar. Um evento como este é essencial para conscientizar todo mundo para a necessidade da reciclagem. Recife tem mais de 3 mil lixeiras espalhadas por toda a cidade, além dos ecopontos para a destinação correta. A conscientização é importante”. Sob a coordenação de ativistas ambientais ligados ao Movimento PE Sem Lixo, Recife Lixo Zero, Xô Plástico, Plogging PE e Recife Sem Lixo, os voluntários receberam orientações de como deveria ser feita a catação dos resíduos, assim como todo o material necessário como luvas, sacos e protetor solar. “Eu acho que o plástico foi o que mais encheu nossos sacos de lixo na hora do mutirão, mas algo que surpreendeu mais ainda foi a quantidade de bitucas de cigarro encontradas. É interessante observar que ainda existe uma quantidade muito grande de fumantes em nossa cidade, que, além de afetar sua própria saúde, prejudicam a saúde das pessoas ao seu redor e do meio em que vivemos”, disse a estudante de odontologia, Sara Miranda, de 23 anos. Na Praça do Derby, o mutirão contou também com a ajuda das crianças que fazem parte do Grupo Escoteiro Mathias Albuquerque. “Ainda tem muita gente que joga o lixo no chão mesmo tendo um monte de lixeiras na praça. Todo mundo precisa cuidar do próprio lixo”, enfatizou Jasmim Oliveira, de 12 anos. Na Praia de Boa Viagem, os resíduos foram depositados no Lixômetro disponibilizado pela Emlurb para que as pessoas tivessem noção do quanto é descartado irregularmente no local e os riscos que esse descarte traz. “O grande problema da poluição plástica na vida marinha é que ela não vem da zona costeira, e sim de atividades terrestres, através dos rios. Então é importante que a população tome consciência de que o chão, rios e mangues não são locais para descarte de lixo e que a destinação de resíduos em lugares apropriados é a melhor forma de tentar resolver este problema”, explicou Renata Campelo, bióloga e integrante do movimento Recife Sem Plástico. “Depois de coletado, esse lixo vai ser transportado à central de tratamento de resíduos na Muribeca, mais conhecido como aterro, e os recicláveis serão destinados à Cooperativa Palha de Arroz”, explicou Avelino Pontes, gerente geral de fiscalização da Emlurb.

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Olinda monta 28 estandes no Carmo para Feira de Educação no Trânsito

Nestas terça (24) e quarta (25) a Secretaria de Transportes e Trânsito de Olinda realiza a VII Feira de Educação no Trânsito. Serão 28 estandes montados na Praça do Carmo que oferecerão atividades gratuitas para estudantes das redes pública e particular do município. O horário de funcionamento da feira será das 8h às12h, com intervalo para almoço, e retomada das 13h às 16h. A feira faz parte das ações da Prefeitura de Olinda para a Semana Nacional do Trânsito, celebrada entre os dias 18 e 25 de setembro. Com atividades lúdicas e educativas sobre um trânsito mais seguro, o público-alvo será convidado a entender mais sobre sinalização, excesso de velocidade, embriaguez ao volante, primeiros socorros em caso de acidente, entre outros temas. Também está na programação uma oficina de bicicleta, informações sobre karts – com a exposição de um veículo deste tipo, confecção dos cartões de idosos e deficientes, e muito mais. Para entreter a criançada haverá ainda uma minipista, a presença da Turma do Fom Fom e, ao fim do circuito educativo, brinquedos estarão montados para os pequenos se divertirem. Entre os parceiros presentes na ação estão Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Tembici, Bike Anjo, Samu, Sinal Vida, Operação Lei Seca, Detran-PE, CipCães, e muitos outros.

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Em 2018, houve 69 mil acidentes em rodovias federais, diz pesquisa

Em 2018, foram registrados nas rodovias federais 69.206 acidentes, sendo 53.963 com vítimas (mortos ou feridos). Do total de vítimas, houve 5.269 mortes. Os dados fazem parte de um levantamento elaborado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), lançado hoje (19). Tanto o número de acidentes quanto o número de mortes são os menores desde que o Painel CNT de Consultas Dinâmicas de Acidentes Rodoviários começou a ser realizado, em 2007. Segundo o levantamento, pelo menos 14 pessoas morreram por dia nas rodovias federais em 2018. Desde que a pesquisa começou a ser feita, foram registradas 88.749 mortes. Incluindo feridos, em média, ocorreram 82 acidentes com vítimas a cada 100 quilômetros de rodovia em 2018. Tanto o número de acidentes quanto o de mortes seguiram uma tendência parecida entre 2007 e 2018. Os dados iniciais mostravam 128.440 acidentes e 7.065 mortes em 2007. Em geral, os dois índices tiveram uma tendência de alta, chegando aos seus ápices em 2011, quando foram registrados 192.322 acidentes com 8.675 mortes nas rodovias federais. A partir de 2012, houve uma tendência de queda, tanto no número de acidentes quanto de mortes. De 2014 para 2015, houve uma queda maior em relação aos anos anteriores. O mesmo fenômeno se repetiu entre 2017 e 2018, porém de forma menos acentuada. O número de acidentes caiu de 89.396, em 2017, para 69.206 no ano passado e o de mortes, de 6.243, em 2017, para 5.269 em 2018. Vítimas Das mortes em acidentes nas rodovias federais em 2018, os homens são as principais vítimas, respondendo por 81,7% do total. Foram 4.303 casos, contra 951 de mulheres, cerca de 18%. As pessoas acima de 45 anos são as que mais morrem em acidentes. Em 2018, foram 1.830, o que representa 34,7% do total. Em seguida, vem a faixa de 36 a 45 anos, com 1.074 mortes, 20,5% do total; praticamente empatada com a faixa de 26 a 35 anos, que se envolve em 20,8% das mortes (1.098, em números absolutos) registradas em 2018. Acidentes As sextas, os sábados e os domingos são os dias com maior número de acidentes. A colisão é o tipo de acidente com vítimas mais frequente em 2018, com 60,1% das ocorrências. Isso representa um total de 32.447 colisões registradas nas rodovias do país, com 3.231 mortes. A saída de pista vem em seguida, com 14,9% do total de acidentes. Em 2018, foram registrados 8.063 acidentes de saída de pista com vítimas, das quais 643 morreram. Em terceiro lugar, vem o capotamento/tombamento, com 11,3% do total de acidentes com vítimas. Em 2018, foram 6.109 capotamentos, com 321 mortes. O levantamento mostra ainda que, do total de acidentes com vítimas, o automóvel é o principal veículo envolvido, respondendo por 64,6% do total de ocorrências em 2018 (34.852). Depois vêm as motos, com 44,4% (23.950); e, em terceiro lugar, os caminhões, com 23,4% (12.631). Já os ônibus se envolveram em 3,6%, registrando 1.934 ocorrências, e as bicicletas, em 1.851, 3,4% do total. Regiões Entre as regiões do país, o Sudeste e Sul lideram o número de acidentes com vítimas (com e sem morte). As duas regiões concentram as rodovias federais responsáveis por 30,7% e 29,9%, respectivamente, de todos os acidentes com vítimas ocorridos em 2018. Foram 16.556 casos no Sudeste e 16.160 no Sul. Em seguida, estão Nordeste, com 21,3% e 11.494 ocorrências; Centro-Oeste, que registrou 6.424, o que dá 11,9% do total, e Norte, com 6,2% e 3.329 ocorrências. Minas Gerais apresenta o maior número de acidentes com vítimas. O estado concentra a maior malha viária federal do país, com cerca de 8.854 quilômetros. Em 2018, foram 7.214 ocorrências, o que representa 13,3% do total. Em seguida, vêm Santa Catarina, com 6.731 acidentes (12,4%); e Paraná com 6.132 acidentes (11,4%). Os estados do Rio de Janeiro, com 3.577 (6,6%), e de São Paulo, com 3.453 acidentes registrados (6,4%) completam a lista das cinco primeiras unidades da Federação em número de acidentes com vítimas. Em relação aos acidentes com morte, Minas Gerais também está na liderança, com 693 mortes em rodovias federais em 2018. Em segundo lugar aparece o Paraná, com 494 mortes, e, em terceiro, a Bahia, com 456 mortes. O estado que registrou o menor número de mortes em rodovias federais no ano passado foi o Amapá, com 15. Acidentes mais graves O levantamento mostra ainda que o Nordeste, o Norte e o Centro-Oeste aparecem como as regiões que registraram os acidentes mais graves. O índice de mortes por acidentes em cada uma dessas três regiões é maior do que a média nacional. No Nordeste, em cada 100 acidentes, 14,8 pessoas morreram em 2018. Na Região Norte, foram registradas 12 mortes a cada 100 acidentes; e no Centro-Oeste, 10,4. O índice do Brasil é 9,8 mortes a cada 100 acidentes. Os estados do Maranhão, do Amazonas, de Alagoas, do Tocantins e da Bahia foram os que registraram os acidentes mais graves. Esses estados ocupam os primeiros lugares do ranking de mortes a cada 100 acidentes. O Maranhão aparece em primeiro lugar, com índice de 25,2 mortes a cada 100 acidentes. Em seguida, estão o Amazonas, com 19,1 mortes a cada 100 acidentes, e Alagoas, com 18,6. Tocantins vem depois, com 18,3; e a Bahia completa a lista com 15,8 mortes a cada 100 acidentes. (Agência Brasil)

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Compaz recebe Prêmio Cidades Sustentáveis 2019

As boas práticas realizadas pelos Compaz do Recife levaram as Fábricas de Cidadania da Prefeitura do Recife a serem reconhecidas como o melhor projeto de redução de desigualdade social do Brasil, pela Oxfam Brasil e Programa Cidades Sustentáveis, no 3º Prêmio Cidades Sustentáveis. O Prefeito Geraldo Julio recebeu o reconhecimento ao trabalho feito nos Compaz, durante a Conferência “Catalisando Futuros Urbanos Sustentáveis”. No evento, o prefeito também participou da Rodada de Prefeitos, como presidente do ICLEI América do Sul e representando o presidente mundial do ICLEI, o prefeito de Bonn, na Alemanha, Ashok Sridhran. “Aqui em São Paulo, a gente acabou de receber um prêmio da Oxfam, que é a instituição mais respeitada no mundo quando se fala em desigualdade social, e do Programa Cidades Sustentáveis, para o nosso Compaz, que foi escolhido como o melhor projeto de redução de desigualdade do Brasil. Estou muito feliz com esse resultado. O recifense conhece o Compaz, sabe que ele atende a crianças, a idosos e gera oportunidade para quem dificilmente tem oportunidades. E agora a gente fica muito feliz com o reconhecimento de uma entidade internacional, que luta pelo combate a desigualdade no mundo inteiro, e reconhece o nosso Compaz como o melhor projeto do Brasil”, comemorou o prefeito Geraldo Julio. Com sua primeira unidade inaugurada em 2016, no Alto de Santa Terezinha, o Compaz foi concebido sob a ideia de oferecer, em um único espaço lazer, esporte, educação e oferta de serviço, com o propósito de garantir inclusão social e fortalecimento comunitário em áreas de vulnerabilidade social. O prêmio Cidades Sustentáveis tem como objetivo estimular as cidades a adotarem práticas que contribuam para a redução das desigualdades no país e é promovido pelo Programa Cidades Sustentáveis e pela Oxfam Brasil, com apoio do CITinova, Instituto Arapyu e Fundação Ford, em parceria com a Associação Brasileira de Municípios e Frente Nacional de Prefeitos. A Oxfam Brasil faz parte de uma confederação global que tem como objetivo combater a pobreza, as desigualdades e as injustiças em todo o mundo. Desde 2014, somos membros da Confederação Oxfam, que conta com 19 organizações atuando em 93 países. No total, somos mais de 10 mil funcionários e 55 mil voluntários pelo mundo, contribuindo para aliviar a vida de milhões de pessoas em situação de emergência e contribuir para a transformação social com base nos direitos humanos e no desenvolvimento justo e igualitário. OS COMPAZ – Os Centros Comunitários da Paz – Compaz – foram concebidos com foco na prevenção à violência, por meio da difusão da cultura de paz, inclusão social e fortalecimento comunitário. Baseado na experiência colombiana das Bibliotecas Parques e também de outras fontes de espaços de cidadania, o Compaz possui duas unidades no Recife. Conhecidos como “Fábricas de Cidadania”, os equipamentos se destacam tanto pela estrutura, quanto pela quantidade dos serviços e atendimentos oferecidos. A primeira unidade foi inaugurada em 12 de março de 2016, no bairro do Alto Santa Terezinha, Zona Norte da cidade. O Compaz Governador Eduardo Campos oferece diversos atendimentos e atividades esportivas, com destaque para o Dojô, espaço de artes marciais, que chegou a marca de mais de 800 praticantes. Em março de 2017, a segunda unidade foi entregue à população no bairro do Cordeiro: o Compaz Escritor Ariano Suassuna. Entre os destaques da unidade da zona oeste está o Ateliê Compaz, cujo foco é capacitar os participantes para geração de renda. Juntos eles atendem mais de 33 mil pessoas e já realizaram mais de 2 milhões de atendimentos. Os dois equipamentos em atividade, além de garantir cidadania, oportunidades e transformar a realidade das regiões onde estão inseridos, já demonstram resultados efetivos na redução dos índices de violência. O Ariano Suassuna registrou 40% de redução nos homicídios no seu entorno, enquanto o bairro do Alto Santa Terezinha, onde fica o Compaz Eduardo Campos, não registrou nenhum homicídio em 2018. Estão em andamento as obras do Compaz Dom Hélder Câmara, no Coque e Governador Miguel Arraes, na Caxangá. RODADA DE PREFEITOS – Pela manhã, ainda na conferência, o prefeito Geraldo Julio também participou da “Rodada dos Prefeitos”, onde destacou a importância da participação dos governos locais no enfrentamento a crise climática. Segundo o prefeito, a participação dos municípios é fundamental no debate global, pois é onde está a maior parte da população do planeta e onde ocorre a maior parte das emissões. “Primeiro, é preciso reconhecer a crise climática como um problema a ser enfrentado e assumir o compromisso global de cuidar dessa crise. Estive pessoalmente na COP 19 e COP 20 já reinvidicando a participação das administrações nesse debate, pois é nas cidades onde vivem a imensa maioria das pessoas e onde acontecem a maior parte das emissões”, destacou o prefeito Geraldo Julio. “O Recife é uma cidade onde um terço da população mora nas áreas de morro e o restante mora praticamente ao nível do mar, então esse enfrentamento é ainda mais importante. Procuramos apoio com metodologia internacional e fizemos um plano de redução das emissões e já fizemos a primeira aferição onde verificamos essa redução, com ações concretas de mitigação, resiliência e adaptação”, completou. Participaram da Rodada de Prefeitos, além do prefeito Geraldo Julio, o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, a adjunta para assuntos de áreas verdes, natureza e biodiversidade da Prefeitura de Paris, Penélope Komitès, o prefeito de La Paz, no México, Ruben Alvaréz, o governador de Abidjan, na Costa do Marfim, Beugré Mambé, Raquel Lyra, prefeita de Caruaru, entre outros. (Da Prefeitura do Recife)

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Modelo de policiamento japonês reduziu de 41% de roubos em Boa Viagem

O modelo de policiamento comunitário baseado no sistema japonês Koban chega a um ano de trabalho no bairro de Boa Viagem alcançando uma queda de 41% nos roubos dentro de seu perímetro de atuação, como resultado da política de proximidade da Polícia Militar com a comunidade na prevenção de crimes. O êxito do projeto “Nossa Presença, Sua Segurança” – iniciado em agosto de 2018 na área de 4 km² compreendida entre as Ruas Bruno Veloso, Barão de Souza Leão, Fernandes Simões Barbosa e Avenida Desembargador José Neves – é comemorado nesta quarta-feira (18/09), na base da Avenida Visconde de Jequitinhonha, com a presença do secretário Antonio de Pádua. De 13 de agosto de 2018, data de lançamento do projeto na Zona Sul do Recife, até 12 de agosto de 2019, ocorreram 277 Crimes Violentos contra o Patrimônio (CVPs) no quadrante atendido pelo policiamento comunitário, 190 a menos do que no mesmo período entre 2017 e 2018. A partir do monitoramento policial, que alia patrulhamento constante nas ruas às visitas sistemáticas a estabelecimentos comerciais e residências, o roubo a transeuntes foi a modalidade que mais diminuiu: -44%, saindo de 299 para 166 casos relatados às polícias. Além disso, o número de veículos roubados ou furtados nessa região despencou de 103 para 63, isto é, -39%. São resultados expressivos em um território complexo como é Boa Viagem, caracterizado pelo intenso fluxo de moradores, turistas e população flutuante em uma zona de comércio e de rede hoteleira e bancária abundantes, avalia o secretário Antonio de Pádua. “Ainda temos, dentro da área de atuação do sistema Koban, três áreas de vulnerabilidade social, nas comunidades do Veloso, Entra Apulso e Pocotó. É inegável que a presença dos policiais militares, imbuídos de uma nova filosofia de segurança fincada na prevenção social, teve impacto na atitude de todos que vivem nessa região. As pessoas passaram a se sentir parte fundamental de um processo cujo objetivo é a pacificação, o qual já vem dando resultados robustos”, salienta. Segundo o coordenador estadual de Polícia Comunitária, Major Oliveira Júnior, o cerne do trabalho dos 24 policiais militares do 19º Batalhão da PM envolvidos no primeiro Koban instalado naquela área geográfica é construir e ampliar uma rede de segurança local, na qual todos contribuem para um ambiente mais seguro. “A ideia é que o policial seja conhecido como o policial da área, capaz de monitorar o ambiente, a vítima e o potencial autor, a fim de identificar atividades delituosas e prevenir reincidências. Esse monitoramento ocorre por meio de diversas estratégias, como a formação de uma rede de vizinhos, abordagens sistemáticas e o mapeamento do ambiente. Nossos policiais conversam para angariar parceiros, fazendo visitas técnicas preventivas, pois quanto mais próximos estamos, mais real é a nossa leitura da população com a qual trabalhamos. Nosso foco maior é sempre buscar a ausência do crime, a prevenção”, detalha o oficial, que foi o representante brasileiro no Curso de Gestão em Policiamento Comunitário realizado em julho de 2018 no Japão, e também integra a Diretoria de Articulação Social e Direitos Humanos da Polícia Militar de Pernambuco (PMPE). Periodicamente, os policiais confeccionam relatórios sobre os resultados alcançados, as dificuldades e as ideias para solucionar problemas de segurança, o que inclui observar a necessidade de melhoria de fatores urbanísticos associados à violência. Um exemplo foi a obtenção, com a Prefeitura, da melhoria da iluminação e da recuperação do calçamento numa rua onde os motoristas, obrigados a reduzir a velocidade devido aos buracos, eram alvo constante de investidas de criminosos. PAULISTA – Igualmente, uma nova base em Maranguape II já começa a atuar para transformar os moradores em parte integrante do policiamento comunitário. Conversando naturalmente com vizinhos, comerciantes, diretores de escolas, entre outros, policiais do 17º BPM buscam formar parcerias. “Assim que chegamos, o primeiro obstáculo foi quebrar o paradigma, que incluía consumo de drogas nas ruas e até dentro de escolas. Começamos a abordar jovens, conversar com suas famílias, falar com a direção da escola pública para termos livre acesso à instituição. Já conseguimos minar pontos de tráfico e reduzir os furtos em áreas em que esses problemas eram crônicos”, comenta a soldado Andria, que atua na unidade instalada no bairro do município de Paulista desde o final de maio, quando teve início o projeto na área. O projeto “Nossa Presença, Sua Segurança” aportou em Paulista juntamente com a implantação do piloto do Programa Nacional de Enfrentamento à Criminalidade Violenta, do governo federal, na cidade. É um dos cinco municípios brasileiros onde o programa se desenvolve desde maio, capitaneado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública. Neles, estão sendo implementadas ações de segurança pública integradas entre governos municipal, estadual e federal – e o policiamento comunitário soma-se à iniciativa. KOBAN – O modelo de segurança comunitária é fruto da cooperação policial de Pernambuco, por meio da SDS, com a Secretaria Nacional de Segurança Pública e a Agência Nacional de Polícia do Japão. A instituição japonesa enviou representantes ao Recife, que colaboraram com a formação do efetivo destacado para desenvolver, no Estado, o padrão nipônico de policiamento. Também policiais da PMPE estiveram em solo japonês a fim de conhecer o milenar sistema Koban, que significa “estrita vigilância local”, e dá nome à base de apoio da Polícia dentro do perímetro estabelecido. SERVIÇO: Comemoração de 1 ano do policiamento comunitário em Boa Viagem Data: quarta-feira, 18 de setembro Horário: 9h30 Local: Base Koban na Avenida Visconde de Jequitinhonha, 2.466, Boa Viagem, Recife (próximo ao restaurante Entre Amigos O Bode)   (Da Agência Brasil)

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Avançam as obras da nova Conde da Boa Vista

A Prefeitura do Recife anunciou o início antecipado da terceira fase das obras de requalificação da Avenida Conde da Boa Vista. A execução dos serviços avançou de maneira célere, com um adiantamento de dois meses na intervenção. Além disso, nesta fase tem início a construção da primeira parada do BRT, a Estação Hospício. “Conseguimos entregar esses primeiros trechos com sucesso e com 60 dias de antecedência, em um tipo de obra mais complicada que chamamos de obra viva, ou seja, não precisamos fechar comércios, as pessoas puderam continuar com suas atividades sem interrupções, no uso do transporte público. Para isso pudemos contar com a ajuda dos comerciantes, da CTTU, do Grande Recife Consórcio, para que a obra pudesse andar mais rapidamente nessas fases”, explicou o presidente da Emlurb, Roberto Gusmão. A Estação Hospício será construída entre as ruas do Hospício e Gervásio Pires. A obra será feita entre as fases 03, já iniciada, e 04, e deverá ser concluída em 180 dias. Dessa forma, duas faixas de rolamento, uma em cada sentido da via, serão utilizadas para a realização do serviço no centro da avenida, sem, contudo, afetar as rotas nem as paradas para os usuários de ônibus. A Estação Soledade será feita entre as fases 5 e 6, também com prazo de 180 dias. Outra intervenção anunciada foi a implantação de um protótipo dos quiosques que serão utilizados pelos comerciantes ao longo da Avenida Conde da Boa Vista. Inicialmente, apenas 30 equipamentos seriam disponibilizados para atender a 60 pessoas, mas essa quantidade foi ampliada para 50 quiosques que irão beneficiar 100 trabalhadores do comércio informal. “Fizemos um acordo com eles e aumentamos de 30 para 50 pontos, atendendo a 100 ambulantes. Nós temos uma lista com 94 pessoas cadastradas. Deveremos em breve ter uma lista única com 100 pessoas, de acordo com a lista que temos e a que foi elaborada por eles”, disse João Braga, secretário de Mobilidade e Controle Urbano. O PROJETO – A Prefeitura do Recife propôs um projeto arrojado para a Avenida Conde da Boa Vista, principal corredor de transporte coletivo e circulação de pedestres da cidade. As obras foram iniciadas em março deste ano. Ao todo a intervenção foi dividida em seis fases, separadas em duas frentes de obra. O objetivo é humanizar e priorizar a circulação de pessoas na via. A Conde da Boa Vista tem 1,6 km de extensão e conecta o centro da cidade às zonas Norte e Oeste. O projeto inclui iluminação em LED – com postes específicos para os pedestres; canteiro central ajardinado e floreiras nas calçadas; 90 árvores estão sendo plantadas; as calçadas terão, ao todo, mais de 2.000m² de ampliação com esquinas alongadas; as paradas de ônibus instaladas nas calçadas são mais modernas e confortáveis. Duas estações de BRT serão construídas no canteiro central. A nova Conde da Boa Vista está recebendo ainda bicicletários e os quiosques para o comércio informal, desenvolvido em conjunto com os ambulantes. Rampas e pisos acessíveis, além de nova sinalização nas travessias dos pedestres – também com piso elevado; ilhas de travessia; mais lixeiras e nova programação semafórica, com foco também nos pedestres. Os que caminham na via, inclusive, vão ter mais oportunidades de atravessar com segurança. Hoje, eles têm cinco locais voltados para esse fim e, com o projeto, passarão a ter 13. (Do site da Prefeitura do Recife)

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RXA discutiu o futuro da Ilha de Antônio Vaz

O seminário RXH 2019 – Uma visão de Desenvolvimento Sustentável para o Século 21 na Ilha de Antônio Vaz (Ilha de Todos os Tempos) aconteceu entre os dias 2 e 6 de setembro, no Museu da Cidade do Recife. O evento, coordenado pela UFPE, recebeu pesquisadores da Holanda e da França com o objetivo de discutir alternativas para o desenvolvimento sustentável dessa região central e histórica da capital pernambucana. Nos debates realizados com arquitetos, urbanistas e universitários chegou-se à conclusão de ser necessária  uma visão que inclua a integração da ilha nos seus aspectos ambiental, econômico, histórico e social. Também integraram o corpo técnico do evento representantes da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). “É nas águas da origem que essa ilha se formou e o futuro dela depende dessa integração entre pessoas e o seu patrimônio material e imaterial. Ela resume a alma do Recife”, relatou Roberto Montezuma. . LEIA TAMBÉM A vez da Ilha de Antônio Vaz (por Francisco Cunha) Uma governança para a ilha de Antônio Vaz . Os universitários Mila Montezuma e Célio Moura apresentaram uma síntese dos debates que aconteceram durante o seminário. “Hoje a única certeza que temos é que paisagem não é o futuro. Essa paisagem está mudando desde a origem. Desde o seu momento inicial essa cidade cresce, se reinventa e se adapta para chegar no hoje. Frente a isso, a cidade se adapta articulada com sua alma anfíbia”, afirmou a universitária Mila Montezuma. Sobre o aspecto ambiental, Mila Montezuma ressaltou a vasta presença da fauna do ecossistema presente na Ilha de Antônio Vaz. “Um dos cenários que é extremamente curioso dessa ilha, como ponto de estuário, é que em relação a flora e a sua diversidade, ela é muito baixa em relação ao restante da cidade, quando comparada em relação ao restante do Rio Capibaribe. Mas nesse estuário tem uma diversidade enorme de espécies nativas e exóticas”, declarou. “Levantamos questões que foram feitas nesses cinco dias, mas que foram muito ricas na nossa visão. Foi uma grande mesa redonda em que mas que do que respostas, foram feitas perguntas que possam iluminar o futuro”, afirmou o professor Roberto Montezuma, um dos coordenadores do evento. Em 2012 houve a primeira experiência de troca entre o Recife e a Holanda (RxA, o Recife Exchange Amsterdã). “Nessa ocasião eles trabalharam um conceito mais amplo do que estamos trabalhando agora, que é específico da Ilha de Antônio Vaz, buscando entendimento de toda a cidade do Recife a partir do ponto de vista das suas águas. Eles chegaram a um conceito de que a hidrografia do Recife em imagem se assemelha a uma árvore d’água”, explicou Célio Moura, ao expor os caminhos das águas que cortam toda a cidade. Estiveram presentes na conclusão do seminário o conselheiro de paisagem do Ministério de Educação, Cultura e Ciência da Holanda (MECCH), Jeroen Bootsma; o consultor oficial de política de planejamento espacial do MECCH, Frank Altenburg; e o professor Juan Carlos Rojas Arias, da École Nationale Supérieure d’architecture de Toulouse. “Recife é uma cidade muito rica. Fizemos esse intercâmbio entre a Holanda e o Recife a fim de cooperar na construção de uma visão para a cidade, que contemple a relação com a água e com a sua cultura. Nessas oficinas trabalhamos num plano para o futuro, que acreditamos que beneficiará muito a sua população”, afirmou Bootsma. Segundo Frank Altenburg, o workshop contribuiu para ressaltar a importância da Ilha de Antônio Vaz para o futuro do Recife, que tem o desafio de planejar esse espaço para ser desfrutado por todos os recifenses. Juan Carlos Rojas Arias afirmou que o seminário traçou diretrizes para o futuro do Recife. “As pistas com as quais estamos trabalhando têm a ver com a geração de sistemas de mobilidade e infraestrutura cultural para que, através de uma jornada de integração, a ilha de todos os tempos também possa ser a ilha de todas as pessoas, de todas as cidades e de todos os elementos. E, especificamente, há uma reflexão focada em dar uma nova dimensão às condições ecológicas da ilha, que pode ser valiosa, dar força à cultura e às pessoas que a ocupam para reconhecer esse valor. E também poder valorizar a dimensão patrimonial. Existe uma riqueza natural e construída que precisa ser valorizada”, afirmou. O RXA foi selecionado como programa oficial das nações unidas ONU/HABITAT. No dia 29 de outubro haverá um encontro para discutir perspectivas para o futuro da Ilha de Antônio Vaz, para refletir sobre as conclusões do seminário.

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Fórum da Fecomércio debate as políticas de desenvolvimento urbano

O crescimento acelerado e a falta de planejamento urbano adequado acarretaram inúmeros problemas que prejudicam a qualidade de vida das pessoas, além de causar problemas sociais, ambientais e econômicos. Pensando nisso o Instituto Fecomércio-PE e o Sebrae realizam, nesta terça-feira (17), o Fórum de Debates: Políticas de Desenvolvimento Urbano e o Impacto nos Pequenos Negócios. O evento acontecerá na Faculdade Senac e contará com a presença do arquiteto e ex-gerente da Empresa de Desenvolvimento Urbano de Medellín, Carlos Mario Rodríguez, que estará pela primeira vez em Pernambuco. “O fórum debate a minimização das dificuldades comuns de um processo de urbanização desordenado. Algumas cidades já adotaram políticas de desenvolvimento que trouxeram resultados que asseguram um funcionamento de modo harmonioso e sustentável. Um exemplo disso é Medellín, que antes era reconhecida pelo amplo comércio de drogas e hoje é modelo de inclusão social por meio de projetos urbanísticos”, destaca a diretora executiva do Instituto Fecomércio-PE, Brena Castelo Branco. Para debater esse tema, o Fórum contará com a presença do secretário de Planejamento Urbano do Recife, Antônio Alexandre, e do secretário de Segurança Urbana do Recife, Murilo Cavalcanti. Palestrante de destaque Durante os anos de 2004 e 2011, Carlos Mario Rodríguez foi responsável pela gestão e desenvolvimento integral dos projetos e programas urbanos estratégicos definidos nos Planos de Desenvolvimento Municipal da Prefeitura de Medellín. Exercendo um trabalho de destaque, Rodríguez é vencedor de diversos prêmios nacionais e internacionais, entre eles estão as premiações do “Ex Aequo”, na Bienal de Arquitetura de São Paulo-Brasil; do projeto urbano integral da Zona Nordeste da cidade de Medellín, na XXI Bienal de Arquitetura da Colômbia e da medalha de ouro na categoria Design Urbano, da XVI Bienal de Arquitetura de Quito. As inscrições no Fórum de Debates podem ser feitas no site da Fecomércio-PE e são gratuitas. Mais informações pelo telefone (81) 3231-6175. SERVIÇO Fórum de Debates: Políticas de Desenvolvimento Urbano e o Impacto nos Pequenos Negócios Palestra “Como Medellín se tornou exemplo mundial de urbanismo” 17 de setembro | 8h30 às 11h30 Faculdade Senac Rua do Pombal, nº 57, Santo Amaro, Recife/PE

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