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Rafael Dantas

Videoporto cruza fronteiras e leva telas digitais a shoppings de João Pessoa

A pernambucana Videoporto, empresa especializada em estruturação de canais digitais para ambientes fechados,  acaba de cruzar fronteiras e estrear operações nos dois maiores centros de compras da Paraíba: o Manaira Shopping e o Mangabeira Shopping. Com a expansão, a empresa ultrapassa o marco de 5 milhões de pessoas impactadas, mensalmente, com os equipamentos modernos, instalados em cinco dos maiores shoppings centers de Pernambuco e Paraíba, além do alcance do público de mais de 40 mil estudantes, diariamente, em quatro grandes universidades recifenses.

Com a ampliação dos ativos, divididos entre painéis de LED, videowalls e totens digitais de dupla face, o número ultrapassa as 100 faces de alto impacto, junto aos dispositivos personalizados especialmente para atender a demandas da área corporativa. Segundo o sócio-diretor de Atendimento da Videoporto, Fernando Carvalho, o foco está nas soluções para geração de experiências reais no meio de tantas marcas, pessoas e possibilidades de tecnologia. “Sabemos que quanto mais imersos na tecnologia, mais devemos nos lembrar o que nos torna humanos: a conexão. Para que marcas, mensagens e sensações tenham a capacidade de permanecer vivas, presentes e constantes. Os shoppings e universidades são excelentes locais para aplicarmos o que queremos: ser o meio para que a marcas possam gerar empatia. Tudo na mais alta definição, para que possa ser visto e sentido”, afirma.

A Videoporto desenvolve projetos sob medida para restaurantes, hospitais, consultórios médicos, entidades de classe e outros ambientes com grande fluxo de pessoas, terceira área de atuação da empresa. Atualmente, conta com estrutura comercial nos estados de Pernambuco, Paraíba, São Paulo e Brasília.

Aos poucos, nos grandes shoppings do país, totens e banners estáticos, feitos em papel ou lona, são substituídos por monitores digitais de alta definição e mega banners de LED. Internamente, nas lojas, lanchonetes e restaurantes, o papel também vai rapidamente sendo deixado de lado. “A substituição do papel por monitores digitais possibilita ao lojista anunciar várias promoções e atualizar o conteúdo quando bem entender. No caso do uso do papel, a área adesivada ou ocupada por um cartaz fica inutilizada. Para fazer qualquer alteração são necessárias novas impressões. Ou seja: mais gasto com papel e mais custo de produção”, observa Ricardo Durão, sócio-diretor da Videoporto.

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