Produção da Liga Criativa aborda currículo artístico, orçamento, editais e direitos autorais em episódios semanais. Foto: Léo Ramos
A produtora pernambucana Liga Criativa confirmou a segunda temporada da websérie “Viabilizando Sonhos Culturais”, que fez sua estreia no dia 13 de agosto, no canal do YouTube da @ligacriativa. Os novos episódios serão disponibilizados sempre às quintas-feiras, a partir da meia-noite, e prometem aprofundar discussões essenciais para o fortalecimento do setor cultural.
Produzida com recursos da Lei Paulo Gustavo de Recife e Pernambuco, a série contará com especialistas das cinco regiões do Brasil e seguirá trazendo debates atuais para o ecossistema criativo. Entre os temas que estruturam essa temporada estão currículo artístico, orçamento de projetos, editais e leis de incentivo, direitos autorais, acessibilidade cultural e o conceito de “DDD da Cultura” (Democratização, Descentralização e Diversidade). “Durante a execução da primeira temporada, lançamos alguns conteúdos nas redes sociais incentivando o público a sugerir temas que gostariam de ver numa próxima edição. Registrei todas essas sugestões e, a partir delas, fui construindo a curadoria da nova temporada”, explica Eliz Galvão, fundadora da Liga Criativa.
Com episódios semanais de aproximadamente dez minutos, a websérie se consolida como espaço de formação acessível e democrático. Além da presença de nomes como Andressa Batista, Carol Lacombe, Clarice Andrade, Janine Rodrigues, Leticia Lima e Nat Ferruzzi, os conteúdos trarão materiais complementares gratuitos e acessibilidade em Libras e LSE.
“Quem realmente se propuser a assistir à websérie com um olhar de aprendiz vai, com certeza, aprender, ou, no mínimo, reciclar informações importantes. A proposta é que cada episódio venha acompanhado de material de apoio gratuito, funcionando como um conteúdo complementar para quem quiser se aprofundar. Vale destacar também a qualidade do trabalho que está sendo entregue, com recursos de acessibilidade garantidos em Libras e LSE, reforçando o compromisso com uma formação mais inclusiva e democrática”, conclui Eliz.