Arquivos Z_Destaque_economia - Página 36 De 39 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Jouberto Uchoa VanessaPiasson credito Beckmann Feldens 1 UNIT

Sonho de um sergipano expande para PE

Com três unidades em Pernambuco, o Grupo Tiradentes completa 60 anos de atuação hoje (21/04). O grupo sergipano – que também atua em Alagoas, Sergipe, Bahia, Rio Grande do Norte e Maranhão e Boston, nos Estados Unidos – comemora a data com os recentes aportes realizados em Pernambuco e presença no Estado. Final do mês passado, inaugurou nova sede do Centro Universitário Tiradentes (Unit-PE), na Imbiribeira. Também ampliou o curso de Medicina para o interior de Pernambuco, com a instalação da Faculdade Tiradentes (FITS), estrategicamente em Goiana para atender também futuros profissionais da saúde, na Paraíba. Há ainda outra unidade da FITS em Piedade, também operando por meio do Programa Mais Médicos. A história do grupo começou em 1962, com o esforço de um sergipano, que foi ex-vigilante, secretário de colégio, contramestre de tecelagem e balconista de loja. Jouberto Uchôa também foi marcador de quadrilha junina e, hoje, além de fundador, também é presidente do conselho administrativo do Grupo Tiradentes. É um sonho antigo do professor Jouberto transformar a região com a educação e ajudar a crescer o Recife e Pernambuco. No Estado, o grupo é representado por Vanessa Piasson, reitora da Unit-PE e diretora-geral da FITS.

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Complexo da Aché em Pernambuco deve gerar até 3 mil empregos até 2023

A coluna Gente & Negócios publica hoje uma entrevista com Márcio Freitas, diretor Executivo de Operações do Aché Laboratórios Farmacêuticos, sobre o momento da empresa e os planos para o Estado. Em Pernambuco, a gigante do setor farmacêutico inicia uma nova produção no segundo semestre deste ano e prevê fabricar 138 milhões de unidades de medicamentos ainda neste ano. Atualmente quais produtos a fábrica do Aché em Pernambuco produz? A fábrica do Aché, em Pernambuco, é responsável por embalar atualmente 50% do total de produtos sólidos de todo grupo Aché, os produtos são trazidos das unidades de Guarulhos (SP) e Nações Unidas (SP) em granel (comprimidos e cápsulas).  Após conclusão da segunda etapa, essa planta começará a produzir os próprios medicamentos sólidos que são: cápsulas, comprimidos, comprimidos revestidos e granulados. E o objetivo é atingir mais de R$ 160 milhões de unidades de medicamentos em 2023, assim que tiver em total funcionamento.   Após o investimento inicial, vocês anunciaram um segundo investimento no parque industrial local. Qual o objetivo desse novo investimento? O investimento inicial foi para viabilizar a embalagem dos produtos sólidos, a conservação desses produtos e seus insumos em um armazém vertical totalmente automatizado, os quais nomeamos de Fase I. Totalizando um investimento de R$ 441,5 milhões.  O Segundo investimento é para fabricação dos produtos sólidos em Pernambuco deixando a necessidade de transferi-los das outras unidades e a construção do laboratório de controle de qualidade, além de todas as áreas complementares de utilidades para atender a fábrica em sua totalidade.  Nomeado de Fase II e estimado em um valor de R$ 363,3 milhões, o que nos leva a um investimento total das duas fases de pouco mais de R$ 800 milhões. O objetivo desse novo investimento é possibilitar a produção total dos produtos sólidos em Pernambuco, tanto a fabricação quanto a embalagens desses medicamentos.  Vocês pretendem produzir novos produtos na fábrica local? Caso, sim, quais os planos e a previsão deles entrarem na linha de produção? Sim. A previsão é iniciar a linha de produção no segundo semestre de 2022, incluindo a produção de novos produtos nesta unidade.    Quantos funcionários vocês possuem em Pernambuco? Há expectativa de novas contratações em 2022? Caso, sim, em quais áreas? Atualmente, contamos com a colaboração de 140 funcionários operando nessa unidade. Com os avanços e investimento dedicados, pretendemos ampliar para 245 ainda em 2022 o número de colaboradores em toda a unidade para atendimento da nova área de fabricação de sólidos e áreas de apoio como Engenharia, Logística e Controle de Qualidade. A produção da fábrica pernambucana do Aché cresceu em 2021? Para 2022 quais as perspectivas de produção? Sim. Em 2021, consolidamos nossa operação de embalagem de sólidos, garantindo recordes de produção (mais de 10 milhões de unidades em um mês, sendo mais de 822 mil unidades em um único dia), aumento da performance (OEE) para 62,1% das linhas 7 e 8 – pilotos do PEO (Programa de Excelência Operacional) – e atingindo também recorde de tempos de setup (troca de lote de oito minutos e troca de produto de 1,4 hora). Além disso, ampliamos nossa capacidade de armazenagem de três mil para mais de 16 mil posições pallets e começamos a implantar o sistema MES (Manufacturing Execution Systems), que deve estar totalmente efetivado em 2023. Sua atuação possibilitará a disponibilização on-line de todos os dados do lote de um produto, incluindo os de rastreabilidade. Para 2022, a previsão é produzir mais de 138 milhões de unidades. Em geral a instalação de grandes parques industriais gera um efeito de adensamento da cadeia produtiva onde ele se instala (de crescimento de empresas fornecedoras locais ou da chegada de novos players), que tipo de oportunidades se abriram para o mercado pernambucano com o início das operações do Aché aqui? Além de confirmar seu compromisso de continuar investindo no Brasil com o objetivo de apoiar o desenvolvimento da ciência no País e levar mais vida às pessoas onde quer que elas estejam, aproximando-se ainda mais dos clientes da região, a segunda maior do mercado farmacêutico, de acordo com dados da IQVIA, que audita o setor. O novo complexo vai gerar, até o final de 2023, três mil empregos entre eles diretos e indiretos.  A pandemia afetou de alguma forma a operação ou os planos do Aché em Pernambuco? Não. A pandemia foi um grande marco na vida da população mundial, que de maneira repentina tiveram que mudar seus hábitos e se adaptaram a uma nova realidade. Mesmo diante de um cenário adverso, seguimos com o nosso planejamento, atendendo novas demandas do setor de saúde ocasionadas por este fator.  Com isso, demos início à Fase II, com a construção do prédio de Fabricação de Sólidos e do Laboratório de Controle de Qualidade, com previsão de entrega para o primeiro semestre de 2022, e, previsão de início da produção dos primeiros lotes pilotos neste mesmo ano.  Quais os motivos que levaram a empresa a escolher Pernambuco para realizar o investimento dessa fábrica? Atualmente vocês possuem quantas fábricas no País? Além da fábrica de Pernambuco, o Aché conta com outras quatro fábricas. A matriz de Guarulhos-SP que produz medicamentos Sólidos, Líquidos e Semissólidos; uma unidade em São Paulo com a produção de medicamentos Sólidos e Estéreis; uma unidade em Londrina-PR focada na produção de Antibióticos penicilânicos e uma unidade em Anápolis-GO onde centralizamos a produção de hormônios. Pernambuco foi escolhido por vários motivos, entre eles, por ser um polo para distribuição de medicamentos para Norte e Nordeste e para importação de insumos e exportação de produtos pela proximidade do Aeroporto e com o Porto de Suape. Vocês lançam muitos produtos por ano. Haverá alguma unidade de desenvolvimento aqui em Pernambuco? Somos uma empresa com muito foco em inovação e que nos leva a lançarmos muitos, nossa área de Desenvolvimento do Aché atuará com uma célula na planta de Pernambuco de maneira integrada com as demais plantas para apoiar todos os lançamentos previstos.

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Ocupação da hotelaria em Pernambuco é positiva no feriado da Semana Santa

(Da Secretaria de Turismo de Pernambuco) Consagrada como um dos períodos de maior chegada de turistas a Pernambuco, a Semana Santa traz uma ótima expectativa para a ocupação hoteleira no Estado. Para o feriadão, a média esperada para todo o Estado é de 60%, segundo levantamento realizado pela Unidade de Pesquisa da Empetur nos principais municípios pernambucanos. “Vamos receber turistas de diversas partes do Brasil. O turismo religioso é um grande impulsionador de visitantes para o Estado nesta época, com destaque para a retomada da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém, que conta com apoio do Governo do Estado, por meio da Empetur. Além da montagem de Fazenda Nova, temos Paixões em várias cidades pernambucanas, que estão com a ocupação hoteleira também muito positiva”, comenta a secretária de Turismo e Lazer de Pernambuco, Milu Megale. Tradicionalmente, os municípios do Agreste pernambucano, como Brejo da Madre de Deus, Bezerros,Garanhuns, Toritama, Gravatá e Bonito, são consagrados como os preferidos do feriadão pascal, apresentando boas taxas de reservas nos hotéis. Estima-se que Brejo da Madre de Deus tenha uma ocupação de 98%. Bezerros, por sua vez, figura com 81%, seguido de Toritama 80%. Em Gravatá, a ocupação prevista é de 76%, e em Garanhuns ela será de 72%. Bonito, famoso pelas cachoeiras, tem média de 70%. A capital pernambucana, o Recife, e sua irmã, Olinda, também terão uma boa taxa de ocupação hoteleira no feriado. Para essas regiões, a média de ocupação prevista é de 45% e 67%, respectivamente. “Essa boa procura pela Região Metropolitana é importante, porque é a nossa porta de entrada. Cada vez mais, a Região Metropolitana atrai visitantes com o turismo cultural e também religioso, especialmente, Olinda, que tem tantas igrejas seculares”, pontua o presidente da Empetur, Antonio Neves Baptista. O Sertão também está na rota dos visitantes que vêm neste feriado. Entre os destaques, Petrolina, que tem média estimada em 68%, e Triunfo, que deve operar com 61%. Seguindo para os destinos de sol e mar, destaque ao Arquipélago de Fernando de Noronha, com 75% de taxa, e no Litoral Norte, Goiana, com 80%. No Litoral Sul, Ipojuca apresenta 63% de ocupação. Os principais destinos emissores de turistas para o Estado no período da Semana Santa são: São Paulo, Rio de Janeiro, Maceió, Bahia, Maranhão, Ceará, Paraíba e Santa Catarina.

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CTL SESC Guadalupe

Sesc tem processo seletivo em Sirinhaém com 35 vagas

Contratações são para o Hotel Guadalupe e as inscrições acontecem até o próximo dia 19. Uma parceria com a prefeitura disponibilizou ponto de atendimento no município para auxiliar os candidatos O Hotel Sesc Guadalupe, que vai iniciar operação ainda neste ano em Sirinhaém, está com processo seletivo iniciado para a contratação de 35 profissionais. As pessoas interessadas podem se inscrever exclusivamente pelo sescpe.org.br até o próximo dia 19. As vagas disponíveis são para atendente de copa e cozinha, roupeiro, camareiro, cozinheiro, instrutor de recreação e analista de turismo.  Apesar de a inscrição ser online, o Sesc está com um ponto de atendimento no Cope, que fica em frente ao Jardim das Artes do Mestre Nido. A iniciativa, em parceria com a Prefeitura de Sirinhaém, funciona nos dias 13, 18 e 19 de abril, das 9h30 às 16h para tirar dúvidas das pessoas interessadas em se candidatar. Todas as informações, como quantidade de vagas, requisitos, salários e benefícios, também estão disponíveis no site do Sesc. É só navegar até a aba “Sobre o Sesc” e “trabalhe conosco” para escolher a unidade e o cargo para o qual vai se candidatar. Sesc – Fundado em 1947 em Pernambuco, o Serviço Social do Comércio é uma instituição privada mantida pelos empresários do comércio de bens, serviços e turismo. Atuante na Região Metropolitana do Recife, Zona da Mata Norte, Zona da Mata Sul, Agreste e Sertão, oferece atividades gratuitas ou a preços populares nas áreas de Educação, Cultura, Lazer, Assistência e Saúde. Atualmente, suas 23 unidades, incluindo os hotéis em Garanhuns e Triunfo, operam respeitando os protocolos de saúde e alinhadas aos órgãos públicos, tendo ações presenciais, virtuais ou híbridas. No campo digital, a instituição oferece o aplicativo Sesc-PE, facilitando acesso às atividades, renovação e habilitação do cartão, entre outras funcionalidades, e disponibiliza a plataforma Sesc Digital (https://cursos.sescpe.com.br/todos). Por ela, é possível conhecer o cronograma de cursos e realizar a inscrição de forma online e segura. Para acompanhar todas as informações sobre o Sesc,acesse www.sescpe.org.br.

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Pernambuco tem mais voos e já recebe 94% dos passageiros da pré-pandemia

Aeroporto dos Guararapes tem previsão de operar em abril 5.825 voos, o que já é 5% maior que na pré-pandemia. Outra boa notícia: em fevereiro, movimentação de passageiros já chegou a 94% (Da Secretaria de Turismo de Pernambuco) Recife, 11 de abril de 2022 – Uns dos indicadores que endossa o sucesso na retomada das atividades econômicas, turísticas e culturais em Pernambuco são os resultados advindos do setor da aviação. E mais uma vez, o Estado comemora ótimos números na malha aérea, referentes ao mês de abril. De acordo com dados da Anac, interpretados pela Unidade de Pesquisa da Empetur, o Aeroporto Internacional dos Guararapes – Gilberto Freyre, principal terminal da capital pernambucana, ultrapassa em 5% o volume de voos previstos para este mês de abril com relação ao mesmo período em 2019, na pré-pandemia. Pelo segundo mês, os dados apontam total crescimento do segmento em território pernambucano. Ainda de acordo com a análise, o equipamento aeroportuário tem previsão de operar neste mês nada menos que 5.825 pousos e decolagens. Com relação às demais capitais do Nordeste, Salvador deve operar 4.285 voos, e Fortaleza, 2.683 voos, entre partidas e chegadas. O terminal pernambucano vai operar com média diária de 194 frequências, entre pousos e decolagens. “O Turismo de Pernambuco segue se recuperando e mostrando toda a sua força. E a aviação é, sem dúvida, um dos segmentos que mais se desenvolve nesta fase de prá-pandemia. Temos mais voos previstos para este mês que em abril de 2019, ano em que no turismo local estava em crescimento, então este é um resultado muito bom. Ter uma malha robusta, com ligações diretas para várias cidades, é, sem dúvida, um dos trunfos do Estado nesta retomada”, comemora a secretária de Turismo e Lazer, Milu Megale. A malha aérea do Recife mantém 36 voos diretos para os seguintes destinos: Aracaju, Aracati (CE), Belém, Brasília, Campina Grande (PB), Caruaru, Confins (BH), Cuiabá, Fernando de Noronha (PE), Fortaleza, Goiânia, Ilhéus (BA), João Pessoa, Juazeiro do Norte (CE), Maceió, Manaus, Mossoró (RN), Natal, Palmas, Patos (PB), Petrolina, Porto Alegre, Porto Velho (RO), Rio de Janeiro (Galeão e Santos Dumont), Salvador, São Luís, Serra Talhada (PE), São Paulo (Campinas, Congonhas, Guarulhos, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto), Teresina, Vitória e Uberlândia (MG), além de Lisboa, via TAP, a única ligação internacional atual. MAIS PASSAGEIROS CHEGANDO E SAINDO Outro motivo de comemoração com relação à aviação do Estado é o incremento na movimentação de passageiros. Dados fornecidos pela Aena Brasil, que administra o terminal, apontam que, em fevereiro, circularam pelo aeroporto da capital cerca de 640 mil passageiros. O valor representa 94% do número de pessoas que chegaram e saíram pelo Aeroporto dos Guararapes em fevereiro de 2020, quando foi realizado o último Carnaval antes da pandemia. Naquele ano, foram 734 mil transitando pelo aeroporto. “Resultados como esse da movimentação de fevereiro são a prova de que os turistas voltaram a Pernambuco e ajudam a aquecer a economia do Estado. Seguimos recuperando ligações e agora com foco especial no internacional, visando o mercado argentino. ”, salienta o presidente da Empetur, Antonio Neves Baptista. Em relação a 2021, já durante a pandemia, o aumento da movimentação de passageiros foi de 18%.

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PRASO Os jovens empreendedores Joao Luis Guedes Samuel Carvalho e Rodrigo Castellari comandam a expansao da distribuidora digital Praso.

Startup Praso inicia expansão pelo Nordeste

Com U$ 3 milhões captados em fundos internacionais, distribuidora digital para abastecer bares, restaurantes, confeitarias lançou unidade em Fortaleza Lançada no Recife, em 2021, a Praso já conta com mais de 4 mil clientes cadastrados e se expande para Fortaleza, onde abre o seu segundo centro de distribuição no Nordeste. O evento de lançamento contou com a presença da chef Van, embaixadora da marca no Ceará, e com os Chefs pernambucanos César Santos e Rapha Vasconcellos, além dos jovens sócios Samuel Carvalho, Rodrigo Castellari Affonso, João Luís Guedes e Saulo dos Mesquita. A Praso foi criada por jovens empreendedores com foco inicial no mercado de bares, restaurantes, confeitarias, padarias e hotéis. As compras são feitas no www.praso.com.br com entrega grátis e rápida e prazo para pagamento. “Desenvolvemos uma solução para transformar o processo de compras de um pequeno varejista com tecnologia, simplificando os problemas enfrentados nas transações entre empresas. Somos um distribuidor digital e queremos que um pequeno varejista tenha acesso a condições cada vez melhores, tornando-se competitivo com os gigantes. Nossa expectativa é bem alta. Fortaleza possui um grande potencial de clientes varejistas, sendo uma grande oportunidade para a Praso servir novos clientes”, explica o fundador da Praso, Samuel Carvalho. “Temos uma meta de chegar em mais cidades do Nordeste e do Brasil. Levantamos U$ 3 milhões para crescer no Nordeste ao longo desses próximos meses.”, revela o pernambucano Samuel Carvalho. A empresa atraiu alguns dos melhores fundos de investimento do mundo para participar de sua rodada de financiamento inicial, liderada pela Base Partners, que também investiu em Zoom, TikTok e Nubank. Outros investidores são Arena Holdings, André Jereissati, da família controladora da JCC (dona de shoppings como o Iguatemi Fortaleza), e sócios da Ribbit Capital, um dos maiores fundos de fintech do mundo.

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Vivo abre 170 vagas exclusivas para profissionais com deficiência

As oportunidades são para os cargos de Consultor e Analista de Marketing. Há vagas no Recife A Vivo abre 170 vagas exclusivas para pessoas com deficiência nas lojas e áreas administrativas da companhia. As oportunidades, que serão preenchidas ao longo do ano, são para os cargos de Consultor e Analista de Marketing em 18 cidades, incluindo a capital pernambucana. No dia 26 de abril, a empresa promoverá uma feira online para esclarecer dúvidas sobre as atribuições das atividades. Os interessados precisam se inscrever pelo link. Os selecionados para atuarem em loja desempenharão atividades como recepção, acolhimento e direcionamento do cliente, vendas de produtos e serviços da Vivo, entre outros. Já os Analistas de Marketing participarão de projetos dedicados a campanhas e produtos, além de outras atividades da área. A empresa dispõe de estrutura adequada para realização das atividades desses novos colaboradores, uma vez que conta com intérprete de libras, softwares de leitura de tela e equipamentos de acessibilidade mediante necessidade. O processo seletivo será 100% online.

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“Os profissionais estão pensando e repensando como podem ser mais felizes, produtivos e ter qualidade de vida”

Por diferentes motivações, cada vez mais profissionais têm dado alguns passos atrás para se reinserir no mercado de trabalho em outra ocupação, as vezes em áreas completamente diferentes. Carolina Holanda, sócia da TGI e da ÁgilisRH, analisa nesta entrevista sobre o fenômeno da transição de carreiras, que se acentuou na pandemia. Uma pesquisa recente da Kaspersky indicou que 53% dos brasileiros consideram mudar de emprego devido à pandemia. Por que esse momento de crise sanitária está empurrando tantas pessoas a reverem a sua carreira e profissão? A pandemia e todas as situações de medo, insegurança e incerteza que nos foram impostas geraram em boa parte das pessoas uma grande reflexão sobre seus projetos de vida, o que inclui o projeto profissional. Muitos profissionais, durante o isolamento, fizeram home office o que permitiu vivenciarem alguns momentos com a família, filhos que com a rotina pré-pandemia não era possível. E há muito as pessoas, em geral, têm buscado por um maior equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Têm ficado mais atentas para a saúde física e emocional. Temos também a busca por melhores oportunidades de desenvolvimento profissional ou por melhores remunerações. É importante ficar claro que essas questões já eram uma tendência no mundo do trabalho, mas foram acentuadas pela reflexão provocada pelo período pandêmico. Os profissionais estão pensando e repensando como podem ser mais felizes, mais produtivos e ter mais qualidade de vida. Quais são as principais motivações que as pessoas têm para enfrentar uma mudança de rumo profissional? Tenho visto nas empresas muitos profissionais passando por dificuldades emocionais que surgiram nesses dois últimos anos ou foram intensificadas pela pandemia. Parece que agora a saúde emocional vai se tornar uma real prioridade na vida das pessoas. Por isso, algumas motivações estão vinculadas ao que pode satisfazer profissionalmente, como trabalhar num ambiente com um bom clima e tratamento respeitoso (não cabe mais tratar mal as equipes e falta de respeito), perspectiva clara de crescimento e um pacote de remuneração atrativo. Outro fator importante, é que a experiência com home office, em geral, foi bem sucedida. Foi possível experimentar trabalhar em casa, ser produtivo e não perder o tempo com deslocamento, o que significa mais tempo com a família. Voltar a trabalhar 100% no presencial significa perder esse conforto. Uma das migrações que temos percebido com maior intensidade é de profissionais de áreas que estão em baixa ou ameaçadas pela automação investindo em formação no setor de TI. Esse é o principal fenômeno que assistimos no País hoje em relação à transição de carreira? De fato, percebemos com muita clareza a alta demanda por profissionais de TI, inclusive com muitas empresas tendo dificuldade de contratar profissional da área diferenciado. A pandemia acelerou o processo de digitalização de muitas empresas, o que requer esse investimento na formação de profissionais da área. Mas outro fenômeno também foi consequência da pandemia. O aumento de empreendedores que abriram seu negócio quando perderam o emprego no início de 2020 ou pediram demissão recentemente para colocar seu negócio e poder ter uma maior governabilidade na gestão do seu tempo. Eu diria que o grande fenômeno, na verdade, é a demanda dos profissionais em buscarem realização profissional em equilíbrio com a vida pessoal. Além de TI, você destacaria alguma área que cresceu na pandemia e que tem atraído profissionais que atuavam em outros campos? Entendo que de um modo geral houve crescimento por profissionais qualificados, diferenciados e com múltiplas competências, além da valorização da inteligência emocional. Não vejo na nossa região crescimento de uma área específica, mas a demanda por pessoas que façam as atividades com eficiência e que tenha competência para lidar com as adversidade, imprevisibilidade e situações difíceis. Que condições caracterizam um cenário em que é importante que o profissional repense a sua carreira? É preciso inicialmente que o profissional tenha clareza do seu projeto de vida e profissional. A reflexão sobre como é possível realizar seus objetivos alinhados aos seus valores mostrará se ele deve ou não repensar sua carreira. Outro ponto importante a considerar é a dinâmica de mercado, avaliando se existem oportunidades reais para a área desejada. Sem esquecer que devemos ter clareza que tudo na vida é um processo em construção e não é diferente com a carreira. Pé no chão para entender e vivenciar com calma e tranquilidade na vida profissional é essencial. Vejo hoje muitos jovens querendo queimar etapa e atingir um lugar nas empresas que exigem tempo e amadurecimento. Crescer profissionalmente significa um desafio com muitas disputas e exigências de competências. Para quem deseja mudar de rumo profissional, quais as dicas que você daria para preparar uma transição de forma mais segura e consistente? O primeiro passo é fazer uma reflexão com base em alguns questionamentos como: será mesmo que tenho visibilidade do que eu quero para a minha vida profissional e do que preciso fazer para chegar até lá? Será que as escolhas que estou fazendo estão alinhadas com o meu projeto profissional? Os resultados colhidos até agora atendem às minhas expectativas? Estou refletindo sobre as dificuldades encontradas e transformando-as em desafios e oportunidades de melhoria? Diante das frustrações e impossibilidades, costumo tentar novamente e buscar alternativas? Costumo refletir sobre as minhas necessidades de aperfeiçoamento para chegar aonde quero? Tenho possibilidade de realização profissional no lugar que estou? O segundo passo é definir aonde se quer chegar de fato e fazer uma avaliação das suas competências e necessidades de desenvolvimento. Sempre indico nesse processo que o profissional faça conversas com outros profissionais mais experientes na área e/ou função desejada para entender melhor como funciona, quais são as dificuldades em geral e os desafios. Concluir a reflexão com a formulação de um plano de ação faz toda diferença. Sem esquecer que o lema deve ser insistir, persistir e não desistir. As oportunidades nem sempre aparecem com facilidade, é preciso busca-las.

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Prefeitura do Recife projeta investimento de R$ 1,6 bilhão até 2024

(Da Prefeitura do Recife) “Nós vamos criar a partir deste ano o maior ciclo de investimento social e infraestrutura que o Recife já viu. Nós vamos investir mais de R$ 1,6 bilhão nos próximos três anos”, anunciou o prefeito do Recife, João Campos, durante a apresentação do Mapa da Estratégia – Recife na Rota do Futuro – e do Plano Estratégico do Recife 2021-2024, que aconteceu nesta quarta-feira (6), no Geraldão. Segundo o gestor, o futuro da cidade é com as pessoas no centro de tudo, com igualdade para todos e todas. Isso será possível, porque o Recife alcançou o objetivo de melhorar a sua capacidade de crédito, gerando uma maior capacidade de investimento. “Nós tivemos uma palavra de ordem: reduzir despesa e cortar na carne para conseguir aumentar a nossa capacidade de investimento. A gente sabia que o cobertor era curto, mas a gente precisava fazer o dever de casa para que a tão esperada Capacidade de Pagamento (CAPAG) definida pela Secretaria do Tesouro do Recife pudesse melhorar”, explicou o prefeito do Recife, João Campos. Sobre o planejamento estratégico da gestão, o prefeito destacou a transparência com que foi feito. “A gente precisava identificar como é que todo o nosso time compreende qual o caminho, qual é a rota que a gente quer desenhar. A gente está fazendo aqui, talvez uma das ações mais transparentes que a nossa cidade já fez em sua história. A gente pegou o nosso planejamento estratégico e estamos abrindo ele para qualquer pessoa do Recife. Todo recifense pode conhecer e deve conhecer, com o direito de concordar e discordar dele. Mas a gente precisa dizer a todo o nosso povo, o caminho que a gente vai seguir. Estamos abrindo as mais de 400 ações, dizendo o quanto é que a gente vai investir, quanto é que vai ter de custeio em cada uma delas, de maneira muito transparente. O caminho que nós temos pela frente, não pertence a João, esse é o caminho da cidade”, anunciou o prefeito do Recife, João Campos. “A gente não está aqui pra fazer o que é óbvio, nem pra fazer o que é fácil. A gente está aqui é para ter coragem de fazer diferente, para ter coragem de poder tomar uma decisão para poder reduzir a desigualdade e gerar oportunidade. Para poder impactar a vida de quem precisa. Quando a gente dá o direito da igualdade, de oportunidade, a gente automaticamente dá o direito da pessoa ser livre, dela decidir para fazer o que quiser da vida, dela poder escolher. Não tem nada que liberte mais alguém, do que a gente dar essa oportunidade”, acrescentou o gestor. Com o objetivo de alcançar maior efetividade das ações governamentais, o Mapa da Estratégia, ferramenta visual de gestão, apresenta as pessoas no centro das prioridades buscando a promoção de uma cidade com mais igualdade de oportunidades para todos e todas. De forma objetiva, a Prefeitura do Recife reforça o seu compromisso com a transparência nas ações, a qualidade dos serviços prestados, a busca pela inovação e a eficiência no uso dos recursos. Assim, a partir de elementos ilustrativos, o Mapa da Estratégia faz referência à diversidade cultural, social e geográfica da cidade, refletindo a transversalidade das oportunidades e dos desafios a serem enfrentados, representados através dos objetivos estratégicos apresentados para serem perseguidos pela gestão. Aliado a isso, o Plano Estratégico do Recife – elaborado de forma colaborativa pelos 34 órgãos da Prefeitura do Recife, a partir da participação da população através do programa Todos Pelo Recife – apresenta as iniciativas, metas e resultados esperados pactuados para serem implementados ao longo dos próximos anos. Com coordenação técnica da Secretaria de Planejamento, Gestão e Transformação Digital, o Plano foi concebido levando-se em consideração instrumentos de planejamento de longo prazo tais como: o Plano Diretor do Recife, o Plano Recife 500 Anos e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU, buscando caminhos mais sustentáveis e resilientes para a cidade. A apresentação foi iniciada pelo secretário de Planejamento, Gestão e Transformação Digital do Recife, Felipe Martins, que destacou que as pessoas são o centro do Planejamento Estratégico da Prefeitura. “A gente está trazendo aqui um formato bem inovador com o nosso ponto de partida, que nos outros planejamentos é denominado de missão, colocando as pessoas no centro de tudo, para sermos uma cidade com mais igualdade para todos e todas. As pessoas são a razão da existência da nossa Prefeitura, da nossa organização. Estamos aqui para servir os recifenses e as recifenses”, indicou. Já a explanação sobre o Programa de Governança ficou a cargo do controlador Geral do Município, Ricardo Dantas, que destacou que uma das premissas da gestão é a Inovação, que no programa de governança possibilitará a realização das ações previstas com foco no futuro para garantir igualdade e oportunidade para todos, sem distinção. “Queremos criar um selo de governança para avaliar como está a maturidade da governança em cada um dos nossos órgãos. É assim, premiar aqueles que desempenharem melhor o seu papel”, pontuou. Até 2024, a atual gestão municipal trabalhará em torno da execução de 97 programas que reúnem 406 iniciativas estratégicas que devem colocar o Recife em um outro patamar de desenvolvimento sustentável, econômico e humano. A partir da implementação dessas ações a administração municipal pretende alcançar 104 metas que devem proporcionar uma mudança efetiva na qualidade de vida dos cidadãos e cidadãs recifenses. “Que a gente se sensibilize e crie essa sensação empática para as pessoas que a gente trabalha. E é muita gente. Mas eu tenho certeza que com a gestão inclusiva, eu diria que plural como a nossa, a gente tem tudo para construir e revolucionar a história da nossa cidade, para revolucionar a história das nossas pessoas. Que a gente saia daqui hoje, disposto a fazer o bem ”, pediu a vice-prefeita do Recife, Isabella de Roldão.

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elbia abeeolica

“Até 2026 teremos 33 GW de capacidade instalada de energia eólica, cerca de 80% será no NE”

A matriz eólica é um dos destaques no conjunto de energias renováveis que pode ser acelerada nesse período de crise energética global. Para a reportagem de capa desta semana, a Algomais ouviu com Elbia Gannoum, presidente da Abeeólica (Associação Brasileira de Energia Eólica). Publicamos hoje mais dessa conversa sobre as perspectivas do setor e do crescimento esperado já em 2022. Quais as suas perspectivas do impacto da guerra entre a Rússia e Ucrânia na transição global da matriz energética? Esse conflito que deve isolar um dos grandes produtores de combustíveis atrapalha, acelera ou é indiferente ao processo que o planeta vive?Há consequências de curto e longo prazo. No curto prazo o consumo de combustíveis mais poluentes podem até aumentar, mas no médio e longo prazo o que fica claro é que, além de as renováveis, como solar e eólica, serem as melhores escolhas do ponto de vista ambiental e também financeiro (porque se tornaram altamente competitivas), elas também são opções para que os países conquistem sua independência energética. Aqui em Pernambuco há uma grande expectativa da instalação de uma planta de produção de hidrogênio verde. O desenvolvimento desse combustível tem capacidade de aumentar os investimentos em energia eólica e as demais matrizes renováveis sustentáveis em Pernambuco e no Nordeste?Sim, tem sim. O hidrogêncio verde é uma das grandes apostas para o futuro no setor energetico. E para produzi-lo você precisa de energia renovável, de forma que isso certamente tem a capacidade de aumentar investimentos em eólica, tanto onshore como offshore, e energia solar. Atualmente quais os números principais da produção energética eólica em Pernambuco e no Nordeste? Qual foi o crescimento em 2021?O Brasil bateu recorde de instalação de nova capacidade em 2021, com cerca de 3,8 GW de nova capacidade instalada. Ultrapassamos a marca de 20 GW de capacidade instalada no Brasil no ano passado, cerca de 80% dessa capacidade está no Nordeste. Pernambuco tem, hoje, 898MW de energia eólica em 36 parques. Quais as expectativas para a região em 2022? Há grandes empreendimentos no horizonte?No Brasil, até 2026, teremos pelo menos 33 GW, cerca de 80% dessa capacidade instalada no Nordeste. Digo “pelo menos” porque isso se refere apenas aos contratos já fechados até hoje. Ou seja, esse número certamente será maior, até porque o mercado livre está crescendo cada vez mais para as eólicas. Considerando apenas os contratos já assinados, podemos estimar um investimento de cerca de R$ 80 bilhões nos próximos cinco anos. E as perspectivas são ótimas. Em 2022 devemos bater novo recorde de instalações, fruto dos leilões realizados nos anos anteriores e principalmente fruto do crescimento que a eólica vem tendo nos últimos anos no mercado livre. Também esperamos um bom avanço para a nova tecnologia das eólicas offshore. A ABEEólica avalia que o Decreto Nº 10.946, publicado pelo governo no final de janeiro de 2022, que dispõe sobre a cessão de uso de espaços físicos e o aproveitamento dos recursos naturais no mar para a geração de energia elétrica a partir de empreendimentos offshore, é um avanço crucial para que o Brasil possa iniciar seu caminho na implantação de parques eólicos offshore com segurança para o investidor, governo e sociedade. Talvez possamos já ver um leilão de offshore em 2023. Também vemos que as discussões e debates sobre hidrogênio verde devem se intensificar, assim como todas as demais tecnologias que são fundamentais na luta para conter o aquecimento global.

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