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Magnum Tires lança programa trainee com remuneração de R$ 6 mil para jovens líderes

Com 32 anos de atuação no mercado nacional, a empresa é um dos maiores players de distribuição de pneus do país. Inscrições para o programa de formação de talentos começam hoje (03) Um dos maiores players de distribuição de pneus do Brasil, com fabricação própria, a Magnum Tires entrou em contagem regressiva para iniciar a terceira edição do seu programa trainee, Magnum Now, para recrutamento de novos talentos. A partir de hoje (03.05) estão abertas as inscrições para o bootcamp, que vai desenvolver jovens lideranças com remuneração de R$ 6 mil mais benefícios - entre os quais plano de saúde e odontológico, refeitório e transporte fretado até o local de trabalho. Ao todo, serão preenchidas dez novas vagas, com início do trabalho previsto para setembro. O programa será realizado presencialmente na sede da empresa, em Jaboatão dos Guararapes (PE), e terá duração de 18 meses. Podem participar da seleção graduados entre os anos de 2018 e 2023 nos seguintes cursos: Engenharias, Ciências Contábeis, Contabilidade, Economia, Marketing, Administração e Comércio Exterior, com idades entre 22 e 32 anos. Inglês avançado ou fluente é um dos pré-requisitos indispensáveis para concorrer. O regulamento com as informações sobre o processo seletivo e o bootcamp estará disponível no site https://parceiros.magnumtires.com.br/magnumnow2024. Os novos talentos deverão ter disponibilidade para mudanças, e serão alocados em áreas como financeiro, supply chain em transporte e distribuição, comercial, marketing e administrativo. COMPETÊNCIAS VALORIZADASResiliência, iniciativa, bom relacionamento e comunicação, capacidade de autogerenciamento e intraempreendedorismo são algumas das competências buscadas para a nova geração de talentos da empresa. Sócio-fundador da Magnum Tires, o empresário Apolo Vieira destaca que a empresa pretende abrir 50 novas unidades nos próximos cinco anos, o que torna essencial o desenvolvimento de profissionais dentro da cultura organizacional do grupo. “Nós temos no DNA da empresa uma cultura na qual o trainee é preparado para assumir cargos de liderança, isso está no nosso sangue. O time de gestão da Magnum é formado por jovens trainees que assumiram papéis importantes dentro de casa. Crescendo em um país de dimensões continentais como o Brasil, precisamos de lideranças com perfil para assumir desafios em diferentes regiões. Profissionais com essa qualidade e dispostos a desenvolver outras habilidades só têm a crescer na companhia”, destaca o executivo. A expectativa da Magnum é encerrar o ano de 2024 com faturamento de R$ 1,6 bilhão, um crescimento de 23% em relação ao exercício do ano anterior, cujo faturamento foi de R$ 1,3 bi. “Temos participantes da última edição que já estão coordenando as operações de outros estados, como é o caso da atual coordenadora de Alagoas e Sergipe”, complementa a gerente de RH da Magnum Tires, Daniele Coutinho. COMO SERÁ FEITA A SELEÇÃOO Bootcamp Magnum Now foi desenvolvido em parceria com a HR Tech Grow Group, multinacional especializada em conectar oportunidades para profissionais de média e alta gestão em toda a América Latina, com presença no Brasil, na Argentina, no Chile e nos Estados Unidos. Primeiramente, os candidatos serão submetidos a análise curricular, testes online (personalidade, raciocínio lógico, social, motivação e cultura), nivelamento de inglês e entrevista remota. Após cumpridas essas etapas, 60 pessoas serão selecionadas para o bootcamp, que tem por finalidade testar competências interpessoais, como a proatividade e a adaptabilidade dos candidatos na resolução de problemas. Carla Oliveira, gerente de Relacionamento e Negócios da Grow, explica que o programa será realizado ao longo de dois dias, numa dinâmica que consistirá na apresentação de metodologias ágeis e ferramentas de inovação, com palestras no primeiro dia, até resolução de problemas para um case inspirado em situações da vida real no mundo do trabalho. As entrevistas finais com os aprovados no bootcamp serão entre os dias 15 e 23 de julho, com divulgação dos selecionados no final do mesmo mês. SERVIÇO: Bootcamp Magnum NowInscrições: de 03 a 31 de maioRequisitos: ter entre 22 e 32 anos, ser graduado em Economia, Administração, Engenharias, Ciências Contábeis, Contabilidade, Marketing ou Comércio Exterior, ter concluído a graduação entre 2018 e 2023 e ter inglês avançado.Para mais informações: https://magnumtires.com.br/

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Monte Rodovias já investiu R$ 186 milhões na região

A Monte Rodovias, empresa dedicada à administração de rodovias, comemorou três anos à frente da Rota do Atlântico e Rota dos Coqueiros em Pernambuco. Durante esse período, a empresa investiu expressivos R$ 186 milhões nas suas operações no Nordeste. Além do Estado, a corporação gerencia uma concessão também na Bahia. A empresa realizou um significativo aporte em tecnologia, implementando o Projeto de Autoatendimento, que agiliza e facilita os pagamentos nas cabines de pedágio por meio de débito e pagamento por aproximação. Esse projeto, iniciado em 2022, representa um investimento de R$ 3,5 milhões, com previsão de conclusão para o segundo semestre deste ano. O setor de tecnologia continuará recebendo investimentos, com destaque para o Centro de Controle Operacional (CCO), que terá sua estrutura ampliada com mais monitores e a incorporação de tecnologias como Inteligência Artificial e Análise de Dados em tempo real. Essas medidas visam processar informações provenientes de câmeras de vigilância ao longo das rodovias, representando um investimento previsto de cerca de R$ 3 milhões. Rafaela Elaine Araújo, presidente das concessões em Pernambuco “Este aporte de investimentos é resultado do nosso compromisso com a eficiência operacional e inovação utilizando recursos que melhoram a experiência do usuário e que impulsiona a nossa busca por excelência e crescimento contínuo."

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Desemprego no primeiro trimestre sobe para 7,9%, revela IBGE

(Da Agência Brasil)  A taxa de desocupação no primeiro trimestre de 2024 ficou em 7,9%. O resultado representa uma elevação de 0,5 ponto percentual em relação ao trimestre encerrado em dezembro de 2023 (7,4%). Apesar da alta, o índice do primeiro trimestre é o menor para o período desde 2014, quando alcançou 7,2%. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada nesta terça-feira (30), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa média de desemprego em janeiro, fevereiro e março ficou abaixo dos 8,8% do primeiro trimestre de 2023. Segundo o IBGE, o país tinha 8,6 milhões de pessoas desocupadas no primeiro trimestre, 542 mil a mais (+6,7%) que no fim do ano passado. Já em relação ao mesmo período de 2023, o saldo é de 808 mil pessoas a menos (-8,6%). O IBGE classifica como desocupadas as pessoas que estão procurando trabalho. Já o número de ocupados no primeiro trimestre de 2024 ficou em 100,2 milhões de pessoas, uma queda de 782 mil (-0,8%) em relação ao último trimestre de 2023 e um acréscimo de 2,4 milhões (+2,4%) em relação aos três primeiros meses de 2023. O levantamento do IBGE apura todas as formas de ocupação, seja emprego com ou sem carteira assinada, temporário e por conta própria, por exemplo. Sazonalidade Para a coordenadora da Pesquisa, Adriana Beringuy, o aumento da taxa de desocupação é um comportamento típico de início de ano. “O primeiro trimestre de cada ano é caracterizado por perdas na ocupação. Parte vem de dispensa de trabalhadores temporários”, opina. Entre os postos temporários, ela inclui trabalhadores do setor público. “Parte importante veio da administração pública, especificamente no segmento da educação. Na virada do ano esses trabalhadores são dispensados. À medida que se retorna o ano letivo, há tendência de retorno desse contingente”, observa. A pesquisadora avalia que está mantida uma tendência de redução no desemprego no país. “O movimento sazonal desse trimestre não anula a tendência de redução da taxa de desocupação observada nos últimos dois anos”, acrescenta Adriana.  Carteira assinada A pesquisa aponta que, mesmo com redução na ocupação no primeiro trimestre ante o fim de 2023, não houve mudança significativa no nível de emprego com carteira assinada, cerca de 38 milhões de pessoas. Esse quantitativo representa alta de 3,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Adriana detalha que, das 782 mil pessoas que ficaram desocupadas, a maior parte - mais de 500 mil - foi de trabalhadores informais. “A gente teve uma perda de ocupação como um todo, mas a população com carteira ficou constante”, resume. A taxa de informalidade nos primeiros três meses de 2024 ficou em 38,9% da população ocupada (38,9 milhões de trabalhadores informais) contra 39,1 % no trimestre anterior. Rendimento Na média de janeiro, fevereiro e março deste ano, o rendimento médio do trabalhador alcançou R$ 3.123. O valor representa alta de 1,5% entre trimestres seguidos e 4% ante o primeiro trimestre de 2023. Já a massa de rendimentos atingiu R$ 308,3 bilhões, um recorde na série histórica iniciada em 2012. Esse é o valor que os trabalhadores ocupados recebem para movimentar a economia. Apesar de recorde, o montante apresenta uma estabilidade em relação ao trimestre final de 2023. “Embora tenha havido crescimento do rendimento do trabalhador, o contingente de ocupados caiu, é como se um efeito tivesse anulado o outro”, finaliza Adriana Beringuy.

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Governança para inglês ver (por Francisco Cunha)

Depois de quase 40 anos de trabalho cotidiano com planejamento estratégico, gestão, estratégia e governança, posso dizer que, se não já vi de tudo, pelo menos, vi muita coisa. E uma coisa que estou cansado de ver é o modismo que acomete ciclicamente esses temas, antigamente agrupados no bojo da autointitulada “ciência da administração de empresas”. No que diz respeito à gestão, então, a coisa chega a paroxismos semelhantes àqueles que acometem a chamada moda do vestuário. Por desconhecimento de causa no que diz respeito à moda feminina, bem mais variada e complexa, me atenho à moda masculina. Existem tempos, como os atuais, em que paletós de dois botões com lapelas estreitas, camisas de colarinhos curtos, gravatas estreitas e calças apertadas e curtas, do tipo, como dizemos localmente, “caça caranguejo” (embora a denominação chique seja estilo “capri”), estão em plena moda como estiveram em décadas passadas. Mas já houve tempos também em que paletós de três botões com lapelas largas, camisas com colarinho longos, gravatas largas e calças “boca de sino” eram o que estava na crista da onda. E, em algum momento, com certeza, voltarão. Afinal, necessário se faz variar, ainda que ciclicamente, porque a indústria da moda precisa mudar o estilo e os gostos para aposentar as coleções antigas e vender a novas. Os filmes antigos que o digam. Qualidade total, marketing de guerrilha, balanced scorecard, avaliação 360 graus, soft skills, six sigma, black belt, gerenciamento por objetivos, gerenciamento pelas diretrizes, metodologia ágil, coaching, BPM, tutoria, mentoring, dentre muitos e muitos outros. Mais recentemente: design thinking, OKR, ESG, growth… Afinal, assim como as grandes redes de varejo de vestuário ao redor do planeta precisam reciclar os estilos e as coleções, as empresas globais de consultoria também precisam reciclar as teorias e as metodologias para vender o seu arsenal de serviços de suporte à gestão e à governança… Na contemporaneidade, um modismo, mais de âmbito local, que tem ganhado crescente protagonismo é o da tentativa de aplicação do conceito de governança, segundo um modelito pret a porter, a qualquer caso de algum porte, em especial naqueles de empresas familiares. E o resultado tem sido uma coisa um tanto pastiche, algo para “inglês ver”, tipo a lei promulgada em 1831 pelo Padre Feijó, ministro da Justiça do Império do Brasil, proibindo, de direito mas não de fato, o tráfico de escravos, para dar uma satisfação à Inglaterra que exigiu a iniciativa para reduzir a concorrência de custos entre o açúcar produzido no Brasil e o fabricado por eles na Antilhas. Como o contrabando continuava, a despeito da lei, sendo realizado por pessoas influentes e de posses, passou-se a dizer que a lei havia sido editada apenas para agradar os ingleses. Ou seja, apenas para “inglês ver”. O que é uma pena porque práticas adequadas de governança são essenciais para a competitividade empresarial, em especial nos turbulentos e disruptivos tempos em que vivemos. Todavia, precisam ser confeccionadas sob medida, para cada caso, “taylor made” como se diz tecnicamente. Ou seja, é uma coisa mais de alfaiate (ou de estilista) do que “comprada pronta” para vestir. De fato, os manuais ou práticas estandardizadas, usados para tentar implantar a governança goela a baixo de clientes-vítimas, com ou sem worshops/seminários de motivação e/ou capacitação, mais parecem estratagemas para a criação forçada e como solução quase única de “conselhos de administração” e, junto com eles, vagas de conselheiros para os consultores-implantadores pós implantação. O resultado é, com o frequente fracasso das soluções-padrão, a criação de uma espécie de resistência ao tema. “Governança? Já tentamos isso aqui e não deu certo”. E a governança (“do presidente executivo para cima”), uma vez bem implantada, é de onde deve emanar a estratégia que, por sua vez, deve ser desdobrada pela gestão (“do presidente executivo para baixo”), usando a ferramenta do planejamento estratégico para o seu desdobramento em ações, projetos, orçamento, indicadores e métricas. Em retorno para a governança, a gestão fornece prestação de contas (accountability, em língua inglesa). Quando esta salutar dinâmica se estabelece, cria-se o que se poderia chamar de “circulo virtuoso da estratégia”, conforme recomendado pelas melhores práticas competitivas. Mas, para isso, indispensável se faz passar longe dos modismos. Afinal, não há mais necessidade de fazer nada para inglês nenhum ver. Eles já estão bastante ocupados com as consequências do Brexit e não estão ligando a mínima para inadequações tupiniquins. Vamos fazer certo o que precisa ser feito para não ter que refazer com gasto de muito mais tempo e dinheiro, além do comprometimento da capacidade competitiva. Vamos deixar os modismos para o vestuário aonde são mais aceitos e adequados.

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Câmara aprova programa para setor de eventos com teto de R$ 15 bilhões

(Da Agência Brasil) A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (23) o projeto de lei que restringiu a R$ 15 bilhões a renúncia fiscal do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Serviços (Perse), de incentivo ao setor de eventos, até dezembro de 2026. A proposta reduziu ainda de 44 para 30 as atividades beneficiadas pelo programa. O texto segue para votação no Senado. A aprovação ocorre após consenso firmado entre deputados federais e o governo federal.  Em entrevista à imprensa nessa segunda-feira (22), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, informou que houve acordo sobre os pontos principais do projeto de lei do Perse: a limitação da renúncia fiscal em R$ 15 bilhões até 2026 e um pente-fino na habilitação das empresas a receberem o benefício. O Perse foi criado para socorrer empresas do setor de eventos afetadas pela pandemia de covid-19. A versão original do projeto, de autoria dos deputados José Guimarães (PT-CE) e Odair Cunha (PT-MG), previa redução dos benefícios tributários, chegando à extinção a partir de 2027. Os deputados federais aprovaram o substitutivo da deputada Renata Abreu (Pode-SP), que estabelece acompanhamento bimestral da Receita Federal da isenção fiscal dos cinco tributos listados no programa (IRPJ, CSLL, PIS e Cofins). Os relatórios devem apresentar os valores pagos pelas empresas beneficiadas.  Para a deputada, o acordo com o governo foi "necessário para não termos prejuízo ou insegurança jurídica". O líder do governo, José Guimarães, garantiu que o governo manterá os R$ 15 bilhões e informou que a redução no número de atividades beneficiadas foi solicitada pelos líderes da Câmara, e não pelo governo.

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Copergás anuncia R$ 20 milhões para ampliação da rede domiciliar do Gás Natural

O Governo de Pernambuco, por meio da Companhia Pernambucana de Gás (Copergás), está expandindo o acesso dos moradores do Recife à rede de gás natural. Um dos projetos prioritários no planejamento estratégico da empresa para os próximos seis anos é o Bolsão Campo Grande-Arruda, que já está em processo de implementação. Com um investimento de R$ 20 milhões, espera-se que a expansão da rede de gás natural nos bairros da Zona Norte do Recife, Campo Grande e Arruda, beneficie inicialmente 130 clientes até 2026 e 900 clientes até 2029. Atualmente, a Copergás atende aproximadamente 86,5 mil clientes em todo o Estado. O projeto envolve a instalação de 26 km de rede em Polietileno de Alta Densidade (PEAD), um material reconhecido por sua resistência e segurança. Os principais beneficiados por essa ampliação serão os lares, estabelecimentos comerciais e veículos da região, que poderão usufruir de uma fonte energética segura, de qualidade, econômica e sustentável. Os bolsões de gás natural, como o planejado para Campo Grande-Arruda, desempenham um papel crucial na democratização do acesso a essa fonte de energia, especialmente em áreas urbanas. O Bolsão Campo Grande-Arruda é um projeto estratégico para impulsionar a utilização do gás natural na cidade do Recife e faz parte do plano de investimento de quase R$ 1 bilhão da Copergás para os próximos seis anos. Guilherme Cavalcanti, secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado “O gás natural é um combustível menos poluente e ampliar a instalação deste componente em indústrias, residências e estabelecimentos comerciais faz parte da política de descarbonização estadual e eficiência energética” Felipe Valença, presidente da Copergás “Essa iniciativa reflete o compromisso contínuo do Governo de Pernambuco e da governadora Raquel Lyra com o desenvolvimento econômico e social do estado, tendo a Copergás como um dos atores da infraestrutura de Pernambuco. Ao diversificar a matriz energética e promover a expansão do gás natural, estão pavimentando o caminho para um futuro mais próspero e sustentável para todos os pernambucanos”.

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Programa Brasil Mais Produtivo é lançado em Pernambuco

Hoje, Pernambuco sediará o lançamento do Programa Novo Brasil Mais Produtivo, focado em impulsionar a produtividade e a digitalização das micro, pequenas e médias empresas industriais do país. O evento será realizado na Casa da Indústria, na Avenida Cruz Cabugá, a partir das 17h. Coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), o programa conta com a colaboração do SENAI, Sebrae, BNDES, Finep, Embrapii e ABDI. Com um investimento de R$ 2 bilhões e 37 milhões, o programa visa promover o engajamento digital de 200 mil indústrias em todo o Brasil, oferecendo atendimento presencial a 93 mil empresas até 2027. O objetivo é disponibilizar soluções que abrangem desde a sensibilização e engajamento até o aumento da produtividade, eficiência energética e transformação digital das indústrias. O QUE O PROGRAMA OFERECE? Ao aderirem ao programa, as empresas terão acesso a conhecimentos e ferramentas que abrangem desde o planejamento de gestão até a adoção das melhores práticas de produtividade e administração empresarial. Isso inclui consultorias em manufatura enxuta e eficiência energética, juntamente com o aprimoramento da equipe de trabalho e a implementação de projetos de transformação digital, como as fábricas inteligentes. Na fase de transformação digital, as empresas passarão por um diagnóstico inicial para avaliar sua maturidade na adoção de tecnologias industriais inteligentes. Com base nesse diagnóstico, será desenvolvido um projeto personalizado que poderá ser apoiado por uma linha de financiamento específica, além de contar com acompanhamento durante a implementação. Carlos Antônio Vinotti, gerente tecnologia e inovação do SENAI-PE “O grande desafio do Brasil Mais Produtivo é aumentar a competitividade das empresas. Na manufatura enxuta, a intenção é fazer mais com menos, trabalhando em cima dos desperdícios e levando a empresa a um retorno adequado. Já a eficiência energética visa utilizar de forma mais racional o potencial energético necessário para movimentar as empresas, prevendo redução no consumo de energia”.

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IBGE revela aumento do rendimento mensal médio em Pernambuco

(DO IBGE) Em 2023 foram estimadas 9.721.000 milhões de pessoas residentes em Pernambuco, ante 9.070.000 em 2012. Do total de pessoas residentes em Pernambuco em 2023, 66,1% possuíam algum tipo de rendimento. Houve uma pequena redução em relação a 2022 quando 66,7% tinham algum tipo de rendimento. O rendimento médio mensal real da população residente com rendimento a preços médios do ano, no Estado de Pernambuco em 2023 era R$ 1952,00 reais, superior ao registrado em 2022 que foi R$ 1916,00 reais. A massa de rendimento médio mensal real domiciliar per capita em Pernambuco totalizou R$ 10.692 milhões em 2023, superando os R$ 9.983 milhões de 2022. Na série histórica o maior valor foi alcançado em 2014 com R$ 12.086 milhões. O expressivo aumento da massa de rendimento do trabalho em 2023, em relação a 2022, foi resultante tanto do crescimento da população ocupada quanto do rendimento médio do trabalho. DESIGUALDADE O índice de Gini mede o grau de concentração de renda em determinado grupo.Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a um. Quanto mais próximo de zero, melhor a distribuição dos rendimentos e quanto mais próximo de 1, maior a desigualdade. A análise da série histórica do índice de Gini do rendimento médio mensal real habitualmente recebido de todos os trabalhos mostra uma tendência de redução desse indicador passando de 0,482 em 2022 para 0,477 em 2023.

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Cresce número de devedores e débitos em atraso em PE, aponta SPC

O número de pessoas em dívida e a quantidade de débitos em atraso aumentaram no último mês em Pernambuco, conforme dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). Em comparação com o mesmo período do ano anterior, houve um aumento de 0,91% em março deste ano. Esse aumento está em linha com a média do Nordeste (0,91%), porém abaixo da média nacional, que alcançou 2,67%. Em relação ao período de fevereiro para março, o número de devedores em Pernambuco cresceu 1,29%, enquanto na região Nordeste a variação foi de 1,46%. Os segmentos mais afetados são os indivíduos entre 30 e 39 anos, que representam 22,96% dos devedores, e as mulheres, que compõem 53,65% da lista de devedores em comparação com os homens (46,35%). O diretor-executivo da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL Recife), Hugo Philippsen, destacou a necessidade de melhorias na renda per capita nacional, o que afeta diretamente a capacidade de pagamento dos consumidores, juntamente com o alto índice de desemprego no Brasil e no Estado, contribuindo para a inadimplência entre os pernambucanos. Além do aumento no número de devedores, também houve um aumento na quantidade de débitos em atraso em Pernambuco, principalmente com instituições bancárias. Em março deste ano, o aumento foi de 5,15% em comparação com o mesmo período de 2023, superando a média da região Nordeste (4,60%) e a média nacional (4,91%). O tempo médio de atraso dos devedores negativados em Pernambuco é de 28,5 meses, com 40,67% deles apresentando inadimplência entre 1 e 3 anos.

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Operadoras de planos de saúde têm lucro de R$ 3 bilhões em 2023

(Da Agência Brasil) A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou os dados econômico-financeiros relativos ao quarto trimestre de 2023. As informações financeiras enviadas pelas operadoras de planos de saúde à ANS demonstram que o setor registrou lucro líquido de R$ 3 bilhões no acumulado de 2023. Esse resultado equivale a aproximadamente 1% da receita total acumulada no período, que foi superior a R$ 319 bilhões. Ou seja, para cada R$ 100 de receitas, o setor auferiu cerca de R$ 1 de lucro ou sobra. O desempenho econômico-financeiro do setor em 2023 é o mais positivo do período depois da pandemia. Os resultados líquidos de 2023 foram positivos para todos: as administradoras de benefícios registraram lucro de R$ 406,4 milhões; as operadoras exclusivamente odontológicas, de R$ 652,8 milhões; e as médico-hospitalares, de R$ 1,93 bilhão. As operadoras médico-hospitalares, que são o principal segmento do setor, fecharam com resultado operacional negativo acumulado no ano de R$ 5,9 bilhões. Entretanto, o resultado do quarto trimestre isolado é o melhor de um trimestre desde 2021. Esse prejuízo operacional foi compensado pelo resultado financeiro recorde de R$ 11,2 bilhões, através principalmente da remuneração das aplicações financeiras, que acumularam, ao final do período, quase R$ 111 bilhões. O diretor de Normas e Habilitação da ANS, Jorge Aquino, disse que “os resultados são melhores do que o que foi projetado para o setor. Se em 2022 foi registrado prejuízo na casa de R$ 530 milhões no segmento médico-hospitalar, 2023 trouxe lucro de R$ 1,9 bilhão. Inclusive, poderíamos até mesmo ter números melhores, mas houve ajustes contábeis significativos em operadoras maiores que tiveram impacto nos resultados gerais. Temos acompanhado atentamente certas dificuldades na gestão das operadoras. Por isso, reforçamos que é necessária uma revisão do modelo de gerenciamento e de atendimento, para que elas possam entregar melhores serviços com melhor aproveitamento de todos os seus recursos. Não é uma fórmula fácil, mas as operadoras precisam buscar equacioná-la”, avaliou. Sinistros A sinistralidade teve em 2023 o valor de 87,0% (2,2 pontos percentuais abaixo do apurado no ano anterior), o que indica que, em torno de 87% das receitas advindas das mensalidades são utilizados com as despesas assistenciais. Tal resultado, embora ainda superior ao observado nos anos pré-pandemia e fortemente impulsionado por algumas das maiores operadoras do país, é o melhor dos últimos três anos. A redução da sinistralidade atual em relação aos mesmos períodos dos anos anteriores resulta, principalmente, da recomposição das mensalidades dos planos – em especial das grandes operadoras – quando comparada à variação das despesas.

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