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Instituto Proa oferece mil vagas para formação profissionalizante em Pernambuco

Oferecendo formação profissionalizante para o mercado de trabalho, o Instituto PROA abre 35 mil vagas de seu curso on-line para jovens de 17 a 22 anos. Mil vagas serão destinadas para Pernambuco. As aulas começam em 27 de maio na Plataforma PROA e os interessados devem se inscrever até o dia 15 de maio no site do instituto (www.proa.org.br). Além de habilidades interpessoais, o curso do PROA oferece complementação opcional sobre Administração, Excel e Power BI, Varejo, Logística, UX Design, Promoção de Marcas, Educação Financeira ou Atendimento a Clientes. As vagas são exclusivas para estudantes que concluíram o Ensino Médio em escolas públicas ou que estão concluindo esse ano. Para Alini Dal’Magro, CEO do Instituto PROA, a oferta de cursos profissionalizantes é essencial para apoiar jovens que ainda estão buscando o primeiro emprego. “Os últimos dados do IBGE mostram que a taxa de desocupação entre jovens de 18 a 24 anos é de mais de 23%. Isso significa que temos muitos recém-formados do Ensino Médio querendo trabalhar, mas com dificuldades de encontrar emprego por falta de formação técnica e comportamental”, constata. “O PROA surge para potencializar as chances dos jovens de escolas públicas no mercado de trabalho”, reforça Alini. “Queremos ser o apoio nessa fase tão importante do início da vida adulta qualificando, desenvolvendo e oferecendo oportunidades reais. Esse é o nosso comprometimento.” O curso Para participar do processo seletivo, os interessados devem fazer a inscrição no site do PROA, depois responder a um teste básico de Língua Portuguesa e Raciocínio Lógico e, se for aprovado, segue para a etapa de preenchimento dos dados pessoais para realizar a matrícula no curso.O curso tem 100 horas e é dividido em quatro módulos, que preparam os alunos para o primeiro emprego. Os temas são: Autoconhecimento, Projeto Profissional, Raciocínio Lógico e Comunicação. Uma vez por semana, os jovens participam de encontros remotos ao vivo mediados por tutores.Os jovens podem optar por cursar um 5º módulo com uma trilha técnica específica. São oito carreiras à escolha, patrocinadas por grandes empresas, com 50 horas de preparação para cada: Administração (P&G), Logística (P&G), Excel e Power BI (Microsoft), Varejo (Fundação Casas Bahia), UX Design (Accenture), Promoção de Marcas (BRF), Educação Financeira (Bloomberg + Dahlia Capital) e Atendimento a Clientes (IMFG + Grupo Bmg).Ao final do curso, os participantes recebem certificado de conclusão e acesso a uma plataforma exclusiva de vagas de emprego.

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Senado aprova PEC sobre criminalização da posse de drogas

(Da Agência Brasil) O Senado aprovou nesta terça-feira (16), em dois turnos, a proposta que inclui na Constituição Federal a criminalização da posse e do porte de qualquer quantidade de droga ilícita. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) teve 53 votos favoráveis e nove contrários no primeiro turno, e 52 favoráveis e nove contrários no segundo turno. Apresentada pelo presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a PEC acrescenta um inciso ao art. 5º da Constituição Federal para considerar crime a posse e o porte, independentemente da quantidade de entorpecentes e drogas sem autorização ou em desacordo com a lei. Segundo a proposta, deve ser observada a distinção entre o traficante e o usuário pelas circunstâncias fáticas do caso concreto, aplicando aos usuários penas alternativas à prisão e tratamento contra dependência.  Pacheco esclareceu que a PEC faz uma ressalva sobre a impossibilidade da privação de liberdade do porte para uso de drogas. “Ou seja, o usuário não será jamais penalizado com o encarceramento”, disse. Ele também destacou que a utilização de substâncias derivadas de drogas ilícitas para uso medicinal não será afetada pela PEC. Atualmente, a Lei nº 11.343, de 2006, conhecida como Lei das Drogas, estabelece que é crime vender, transportar ou fornecer drogas. A pena é de reclusão de cinco a 15 anos, além de multa. Adquirir, guardar,  transportar ou cultivar drogas para consumo pessoal também é considerado crime pela lei atual, mas neste caso as penas previstas são advertência, medidas educativas e prestação de serviços à comunidade. A legislação não estabelece uma quantidade de entorpecentes que diferencie os dois delitos.  Ao justificar a apresentação da PEC, Rodrigo Pacheco argumenta que não há tráfico de drogas se não há interessados em adquiri-las. “O traficante de drogas aufere renda – e a utiliza para adquirir armamento e ampliar seu poder dentro de seu território – somente por meio da comercialização do produto, ou seja, por meio da venda a um usuário final”, diz. As propostas de emenda à Constituição devem ser aprovadas em dois turnos de votação, precedidos de cinco e duas sessões de discussões em Plenário, respectivamente, para entrarem em vigor. Uma PEC é aprovada quando acatada por, no mínimo, três quintos dos senadores (49 votos), após dois  turnos de deliberação. Após aprovada no Senado, a proposta seguirá para a análise da Câmara dos Deputados. Para que a mudança seja incluída na Constituição, a PEC precisa ser aprovada nas duas Casas do Congresso. Votação no STF A aprovação da PEC pelo Senado é uma resposta ao Supremo Tribunal Federal, que  também avalia a questão do porte de drogas. O julgamento do tema foi suspenso em março por um pedido de vista apresentado pelo ministro Dias Toffoli. Antes da interrupção, o julgamento está 5 votos a 3 para a descriminalização somente do porte de maconha para uso pessoal. No recurso analisado, o STF julga a constitucionalidade do Artigo 28 da Lei das Drogas. Para diferenciar usuários e traficantes, a norma prevê penas alternativas de prestação de serviços à comunidade, advertência sobre os efeitos das drogas e o comparecimento obrigatório a curso educativo para quem adquirir, transportar ou portar drogas para consumo pessoal. A lei deixou de prever a pena de prisão, mas manteve a criminalização. Dessa forma, usuários de drogas ainda são alvo de inquérito policial e de processos judiciais que buscam o cumprimento das penas alternativas. No caso concreto que motivou o julgamento, a defesa de um condenado pede que o porte de maconha para uso próprio deixe de ser considerado crime.  O acusado foi detido com 3 gramas de maconha. Debate  A votação em plenário foi precedida de debate entre senadores contrários e favoráveis à PEC. Marcos Rogério (PL-RO) disse que a PEC vem em defesa da sociedade brasileira. Segundo ele, um terço das prisões do país se dá em razão das drogas. “Mas não porque são usuários, mas porque são traficantes, que atormentam as famílias brasileiras”.  O senador Humberto Costa (PT-CE) disse que a PEC amplia a discriminação contra pessoas pobres, negras e marginalizadas e defendeu que a mudança vai desestimular os usuários de drogas a buscarem o tratamento adequado. “Procurar o serviço de saúde será reconhecer a condição de usuário e dependente e, portanto, estar submetido à possibilidade de ser criminalizado e responder a vários processos”.  Em seu relatório, o senador Efraim Filho (União-PB) destacou a nocividade social e de saúde pública que as drogas proibidas geram. “Nesse contexto, vale destacar que a simples descriminalização das drogas, sem uma estrutura de políticas públicas já implementada e preparada para acolher o usuário e mitigar a dependência, fatalmente agravaria nossos já insustentáveis problemas de saúde pública, de segurança e de proteção à infância e juventude”, disse. 

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UPE abre seleção simplificada para professor

(Da Universidade de Pernambuco) Nesta terça-feira (09/04), a Universidade de Pernambuco (UPE) publicou edital para seleção pública simplificada para contratação temporária de 22 (vinte e dois) docentes auxiliares, para atuar em diferentes cursos de graduação da instituição. A contratação temporária terá validade de até 12 (doze) meses, renováveis por igual período, até o prazo máximo de 06 (seis) anos, respeitadas as exposições contidas na Lei Estadual nº 14.547. O Processo Seletivo será executado pela Comissão Permanente de Concursos Acadêmicos (CPCA) da UPE, auxiliada pelas Comissões Locais a serem por elas instituídas em cada Unidade de Educação onde exista vaga posta no processo. Os candidatos aprovados e classificados serão contratados com a carga horária de 40 horas semanais, para o desenvolvimento de atividades de ensino em componentes curriculares de graduação teóricos e ou práticos, e outras atividades inerentes à atuação docente conforme. A remuneração corresponde ao vencimento base inicial da Categoria Professor Auxiliar para 40h. As vagas são destinadas aos Campi de Surubim, Ouricuri, Escola Politécnica de Pernambuco, Arcoverde, Mata Norte, Serra Talhada e Garanhuns. O período de inscrições é entre os dias 09 e 25 de abril de 2024. A taxa custa R$ 55. Informações complementares sobre o certame serão realizadas através do atendimento da Comissão Permanente de Concursos Acadêmicos, no horário das 9h às 16h, de segunda a sexta-feira, através dos telefones (81) 3183-3660 ou (81) 3183-4000 ou pelo e-mail selecaodocente@upe.br Os interessados também podem acessar mais informações no endereço eletrônico http://www.upe.br/concursos.html

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Cresce o número de profissionais em busca de migração de carreira em TI

Pessoas desempregadas e em busca de migração de carreira são as que mais apostam em cursos voltados para uma nova profissão em tecnologia Com um mercado de trabalho cada vez mais flexível e volátil, muitas empresas têm adotado projetos que visam a retenção de profissionais, além de ações para atrair e capacitar novos talentos. Hoje em dia, a transição de carreira é vista como algo muito mais natural, que independe de idade, por exemplo, onde as pessoas lidam muito melhor com as possíveis mudanças, sendo capazes de entenderem que as escolhas profissionais do passado podem ser alteradas ao longo dos anos, em busca de trajetórias de sucesso, que ao mesmo tempo, gerem satisfação a longo prazo. A boa notícia para o mercado de tecnologia é que 78% dos profissionais que atuam em outras áreas querem iniciar uma nova carreira em TI, como afirma um estudo feito pela Alura. E esse movimento ficou bem claro durante a seleção do último Programa de Formação da Orange Juice, comunidade tech patrocinada pela multinacional brasileira FCamara, criada com o intuito de guiar, ajudar e incentivar iniciantes ou amantes da área. O programa é uma iniciativa para treinar e contratar quem está no início da trajetória em tecnologia. Desde o início do projeto, em 2017, houve um aumento considerável de pessoas desempregadas ou em migração de carreira entre os inscritos. Em 2021, por exemplo, esses números representavam 40% e 47%, respectivamente; na última edição, 65% dos inscritos estavam desempregados e 60% em migração de carreira. “Os dados enfatizam o fato de muitas pessoas estarem insatisfeitas com o trabalho atual, mas também mostra que o mercado de tecnologia está ganhando espaço com diversos tipos de atuação, além de estar disposto a abraçar as pessoas. É um mercado em crescimento acelerado, com um boom de oportunidades. Quem se qualifica, tem um campo enorme de atuação para explorar”, pontua Joel Backschat, CIO da FCamara e fundador da Orange Juice. Juntas, a Orange Juice e a FCamara têm realizado ações importantes no desenvolvimento de profissionais para o segmento. Dentre os selecionados do programa deste ano, 80% estavam desempregados e 55% em migração de carreira, o que reafirma a iniciativa de ambas no fomento a essa transição. “Para participar, não é necessário ter ensino superior, por exemplo, o que de fato ajuda a abrir muitas portas para profissionais que gostariam de entrar no setor e tiveram menos oportunidades na sua história”, explica o CIO. O programa existe há sete anos e bateu recorde de inscrições em sua última edição, realizada entre dezembro de 2023 e janeiro de 2024. Houve um aumento de 37% de inscritos em relação à edição de 2022, totalizando mais de 13 mil pessoas. Diversidade e inclusão A comunidade Orange Juice tem como meta diversificar o perfil dos candidatos, com intuito de atrair pessoas de todas as regiões do Brasil, gerando também processos mais inclusivos no que diz respeito a raça, gênero, orientação sexual e deficiência. “Tivemos um aumento no número de inscritos dos grupos afirmativos, assim como no processo de contratação. Dessa vez, tivemos pessoas de todos os estados brasileiros se candidatando. Só do Nordeste, foram 25% entre os contratados”, complementa Joel. Os participantes da ação da Orange Juice passam primeiro por um processo seletivo e, caso sejam aprovados, começam a fase de formação, que é remunerada e têm a possibilidade de efetivação. “Nosso programa é eficiente naquilo que propõe e beneficia não só os participantes, mas nós também. Hoje, podemos dizer que já formamos 600 pessoas, todas muito bem colocadas no mercado de trabalho, algumas que se tornaram C-Levels de grandes empresas, inclusive. Só na FCamara, temos sete desses executivos de senioridade, ou seja, construir essa lapidação do zero e ajudá-las em todos os processos é muito importante para nós, que temos esse senso de comunidade e estamos no centro de um ecossistema envolvendo grandes nomes”, conclui Backschat.

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Saiba como proteger os dados da empresa e garantir a segurança das informações

Para garantir o progresso de uma empresa, é fundamental utilizar a tecnologia para gerenciar seus negócios e informações. A maioria das organizações, independentemente do tamanho ou setor, lida com dados pessoais e corporativos sensíveis, como informações de clientes, registros financeiros e planos de negócios. No entanto, o armazenamento desses dados também traz consigo riscos significativos, incluindo ameaças cibernéticas. Portanto, é essencial que as empresas tomem medidas proativas para proteger suas informações contra vazamentos ou invasões por hackers, a fim de evitar potenciais crises. “Os riscos cibernéticos estão ligados a qualquer tipo de ataque criminoso feito em ambientes virtuais, seja em busca de dinheiro, dados pessoais, ou até mesmo para realizar extorsão virtual. Para evitar que isso aconteça, muitas empresas estão utilizando o seguro cibernético, também conhecido como seguro de segurança cibernética ou seguro de risco cibernético, que é um tipo de seguro que ajuda a proteger empresas e organizações contra os riscos associados a ataques cibernéticos e violações de dados.”, esclarece o CEO da MRR & PVA Corretora de Seguros, Manoel Resende. Segundo o especialista, embora a prevenção seja a melhor abordagem, as organizações também devem se preparar para a inevitabilidade de potenciais violações de segurança cibernética. Mesmo com medidas preventivas robustas, sempre haverá um certo risco de invasão. Portanto, é crucial que as empresas considerem adquirir um seguro cibernético especializado. Ao optar por esse tipo de seguro, adaptado às necessidades de cada negócio, as empresas têm acesso a um time de especialistas em segurança, que auxiliam na negociação com os criminosos, além de oferecer suporte financeiro. Isso significa que os prejuízos, gastos e dificuldades enfrentados são compartilhados com a seguradora contratada. Além disso, a empresa que estiver protegida pelo seguro estará livre de possíveis penalidades da LGPD por vazamento de dados pessoais. Lembrando que o seguro não cobre o não atendimento a LGPD, ele cobre as consequências jurídicas de um vazamento, seja por um ataque cibernético, seja por uma falha interna. “Ter o seguro cibernético não significa que você pode relaxar na segurança da informação e o fato de investir na segurança da informação, não quer dizer que você não precisa do seguro, os dois andam de mãos dadas, com o seguro você divide o risco”, enfatiza. Ele avalia que o fato de as empresas terem uma operação de Cyber Segurança terceirizada ou madura, contribui muito para as seguradoras avaliarem as taxas do seguro, o programa de segurança madura tem que estar em conjunto com o seguro.

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Instituto Conceicao Moura

Instituto Conceição Moura possibilita dedução do Imposto de Renda com doações

O Instituto Conceição Moura, registrado no Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente, permite que pessoas físicas e jurídicas realizem doações dedutíveis do Imposto de Renda (IR). Além de contribuir para a promoção da Educação e Cultura entre crianças e jovens, as doações geram uma dedução no imposto a ser pago pelos contribuintes. As contribuições para o Instituto são direcionadas para ações que visam à proteção e ao desenvolvimento integral de crianças na Primeira Infância, além de investimentos em projetos de inovação para adolescentes e jovens, apoio à Educação de qualidade e fortalecimento da Arte e Cultura como agentes de transformação social. Para aproveitar a dedução do Imposto de Renda, é necessário utilizar o modelo completo na declaração do IR, já que no modelo simplificado essa operação não é possível. É importante ressaltar que nem todas as doações podem ser deduzidas do Imposto de Renda, sendo necessário direcioná-las para organizações que fazem parte dos fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente e da Pessoa Idosa Nacional, como é o caso do Instituto Conceição Moura. Saiba como contribuir com o Instituto Conceição Moura e reduzir o valor do Imposto de Renda• Opte pelo modelo completo na plataforma de declaração do IR• Na aba “Criança e Adolescente”, clique em “Doações Diretamente na Declaração• Escolha no “tipo de fundo” a opção “Municipal”, Estado “PE”• Indique o município Belo Jardim - CNPJ 23.881.117/0001-27• Confirme o valor que foi gerado automaticamente e clique “OK”• Envie o DARF junto com o comprovante de pagamento para o Whatsapp (81) 99332-5160

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Empetur e Procon Pernambuco lançam a cartilha do Direito do Consumidor Turista

Com o objetivo de tornar-se um destino mais justo para os turistas, a Empresa de Turismo de Pernambuco (Empetur) e o Procon-PE lançaram nesta semana, a cartilha dos Direitos do Consumidor Turista. “É extremamente importante que os turistas estejam bem informados sobre seus direitos como consumidores. Criamos uma cartilha com linguagem objetiva e compacta para que o visitante carregue consigo para consultá-la sempre que preciso", comenta o presidente da Empetur, Eduardo Loyo. “O lançamento dessa cartilha só vem ratificar a parceria que vem acontecendo, entre a Empetur e o Procon, em várias ações. É importante que o turista tenha a segurança de que, seus direitos, como consumidor, estão sendo garantidos em Pernambuco, através do Procon-PE, para que volte mais vezes ao nosso Estado”, destaca o Secretário de Justiça e Promoção dos Direitos do Consumidor, Anselmo Araújo, durante o lançamento que contou com a presença da Secretária de Justiça, Direitos Humanos e Prevenção à Violência, Joana Figueirêdo, Gerente Geral do Procon-PE, Hugo Souza, Gerente de Fiscalização, Liliane Amaral, Gerente de Atendimento, Ewerton Farias e Gerente Jurídico, Antônio Carlos, além do vice-presidente da Empetur, Diogo Melo. O material expõe o tema de forma objetiva, com tópicos do direito do consumidor no segmento turístico, trazendo informações sobre as relações de consumo em hospedagem, alimentação, lazer, meios de transporte, pacotes de turismo, voos e compras. A cartilha conta, ainda, com orientações de localização de Procons e das delegacias do (turista e do consumidor). Ao todo foram produzidas 20 mil unidades e serão disponibilizados nos Centro de Atendimento ao Turista do Aeroporto do Recife, TIP, Praça do Arsenal e pelo Procon-PE.

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Expo Franquias Nordeste começa amanhã (21) com mais de 80 marcas de franchising

Evento acontece de 21 a 23 de março no RioMar Recife com investimentos a partir de R$ 20 mil A Expo Franquias Nordeste (EFN 2024) começa amanhã (21) e segue até o dia 23 de março, no RioMar Recife. Esta quinta edição apresentará uma variedade de modelos de negócios a partir de R$ 20 mil. Com mais de 80 marcas de franchising reunidas em um espaço de feiras, além de dois eventos paralelos - o Franchising Talks e o Congresso de Franquias & Varejo Norte e Nordeste da Associação Brasileira de Franchising (ABF) - esta é uma oportunidade única para os empreendedores explorar diversas opções. Os visitantes terão a chance de conhecer expositores dos setores de alimentação, casa e construção, entretenimento e lazer, moda, saúde, beleza e bem-estar, serviços educacionais, comunicação, e muito mais. Além disso, o evento demonstra que as franquias estão cada vez mais investindo em expansão fora do eixo Sudeste, direcionando seu foco para cidades menores, porém com grande potencial. Carol Baía, diretora da Insight Feiras e Negócios “Montamos um time muito seleto de expositores com marcas já consagradas no Brasil e também estamos trazendo a melhor linha de crédito para franquias com taxas reduzidas e o Sebrae com consultoria gratuita para que os interessados tenham total segurança de investir e iniciar um novo negócio” Fernando Ribeiro, CEO da rede e diretor Norte e Nordeste da ABF “O Nordeste ainda é uma tela em branco, tem muito espaço para crescer e queremos reforçar nossa presença por aqui” Expectativas dos expositores O CEO do Pacífico Sea Food, Diogo Reina, aproveita a EFN 2024 para apresentar um novo modelo de cozinha. “É a Show Kitchen, bem diferente da concorrência, onde os clientes podem acompanhar a elaboração e a finalização dos pratos. Nossa expectativa para a feira está muito alta e representa muito, pois nossa sede fica no Recife e queremos mais franqueados para o nosso estado e outros do Nordeste”, afirma. Catarina Carvalho, da expansão do Grupo Trigo, também aposta na geração de novos negócios. “Esperamos gerar pelo menos 30 novos negócios para esse ano na região Nordeste e a feira é um grande diferencial para acelerarmos esse crescimento. Temos mais de 40 oportunidades para o Nordeste já mapeadas, como Gendai para o Shopping Recife e o Shopping Tacaruna”, comenta. O executivo de expansão da iGUi, Leandro Andrade, também traz novidades no modelo de negócios com a microfranquia iGUi TRATABEM por um valor promocional. “Nós estamos com uma expectativa muito alta de fechamentos para essa feira, pois Recife é uma cidade que não contamos com esse modelo de franquia ainda. Pretendemos realizar venda, e também prospectar muitos leads qualificados em toda região”, finaliza.

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Cia do Lazer completa 35 anos e mira na ampliação

Referência no ramo de promoção de eventos, entretenimento e lazer, a empresa chega a três décadas e meia mostrando a importância da recreação como instrumento para o desenvolvimento de crianças e adolescentes. Um terreno de nove hectares, situado entre as praias de Porto de Galinhas e Serrambi, no município de Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife, que outrora era destinado exclusivamente ao cultivo de cana-de-açúcar, hoje abriga um dos maiores complexos de entretenimento e lazer de Pernambuco. O conceito da Cia do Lazer foi concebido por Rose Jarocki e Pedro Ivo Silveira, ambos empresários e educadores físicos, como um espaço inicialmente voltado para acampamentos. Ao longo dos anos, a empresa expandiu sua gama de serviços, incluindo atividades pedagógicas, eventos corporativos como treinamentos ao ar livre e promoções, festas de aniversário, formaturas, programas para a terceira idade, cursos de recreação para instituições educacionais, hotéis e clubes, além de eventos corporativos e escolares em geral. Atualmente, a empresa funciona com atividades durante o ano inteiro e se destacam, por exemplo, as excursões educativas realizadas pelas escolas, os projetos pedagógicos como a biofábrica, trilha do mangue, biólogo por um dia, empreender brincando e vida de circo, além dos acampamentos educativos de férias, que ocorrem nos meses de janeiro e julho. Rose Jarocki, empresária e pedagoga “A gente sempre quis que o carro chefe da empresa fossem os acampamentos e esse processo que a gente desenvolve com as escolas. Ainda temos uma grande possibilidade de trabalhar, porque hoje em dia, temos uma ocupação de apenas 30% da nossa capacidade. Nós temos nos dedicado cada vez mais a projetos escolares, projetos de formação com escolas, que são muito importantes no dia, no meio de tanta criança conectada em demasia, ansiosa em demasia, necessitando exatamente dessa proposta que a gente oferece. Em todos os nossos projetos, conseguimos desenvolver nas crianças e adolescentes autoestima, independência, confiança, responsabilidade e muitos outros construtos. Em todas as atividades, sejam jogos, dinâmicas, brincadeiras, trilhas ou oficinas, nós formamos, educamos e criamos laços fraternos”. CRESCIMENTO Nos últimos anos, a Cia do Lazer passou a ampliar o campo de atuação, desenvolvendo atividades em diversos seguimentos como treinamentos corporativos focados em ferramentas motivacionais e de liderança; projetos pedagógicos; formaturas; projetos com igrejas e iniciativas sociais; além dos já tradicionais acampamentos de férias, que atraem, por ano, nas duas temporadas (janeiro e julho), aproximadamente 350 crianças e adolescentes. Ao todo, as atividades promovidas pela empresa reúnem, anualmente, cerca de 5 mil pessoas. Número que, de acordo com a direção do espaço, figura longe da capacidade total de operação. Atualmente, o local opera com 40% da capacidade e a expectativa é chegar a 60% até o fim deste ano. “Estamos celebrando 35 anos, mas com foco nos 40. Nós passamos a intensificar o trabalho de vendas, possuímos uma equipe de comercial que tem atuado fortemente nas escolas. A gente tem potencializado e muito nossos processos e os nossos projetos pedagógicos. Além disso, temos recebido um volume cada vez maior de igrejas e parceiros, o que isso está potencializando esse aumento previsto da nossa capacidade”, destaca Jarocki. EXPANSÃO DA EQUIPE E ESTRUTURA Em seu corpo funcional, a Cia da Lazer emprega, atualmente, cerca de 60 pessoas, entre funcionários e prestadores de serviço. A expectativa é que nos próximos anos, com a construção de novos equipamentos nas dependências do espaço e a requalificação de alguns já existentes, o número de funcionários também seja ampliado. “Nossas perspectivas para os próximos cinco anos são as melhores possíveis. Demos início a um cronograma de ampliação da nossa estrutura, que visa, entre outras coisas, a construção de mais uma piscina para complementar o nosso parque aquático. Além disso, vamos construir alojamentos coletivos, semelhantes aos que já temos, mas de uma forma um pouco mais estruturada. Passaremos a contar com mais oito chalés, com uma capacidade de aproximadamente 100 pessoas, ao todo. A nossa quadra poliesportiva está sendo concluída. Nos próximos meses, ela entrará na fase de pintura e já estamos estudando a possibilidade de cobri-la. Isso vai dar uma outra visibilidade ao nosso espaço, com uma estrutura mais arrojada”, adianta a empresária. A próxima temporada de acampamentos educativos de férias ocorre no mês de julho de 2024 (duas temporadas, entre os dias 08 e 12, e entre os dias 17 e 21 de julho). As reservas podem ser feitas por meio do site: www.companhiadolazer.com.br ou pelos telefones: (81) 99127.9530 e (81) 99242.7435.

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Carol Monteiro Marco Zero 1

A força da mídia independente no cenário da informação digital

Que a era das plataformas desmonetizou os veículos de comunicação e abriu caminho para muitos problemas relacionados à informação não é novidade. No entanto, a mesma onda que derrubou muitas corporações de mídia, fez emergir novas organizações e também empresas de geração de conteúdos desvinculadas de grupos políticos e de conglomerados empresariais. No cenário nacional, cases como o The Intercept Brasil, o Nexo e a Agência Pública já têm notoriedade com grandes coberturas. Mas, no Nordeste e em Pernambuco há experiências relevantes de geração de conteúdo jornalístico, como a agência Marco Zero (no Recife), a Agência Tatu (em Alagoas) e o Eco Nordeste (em Fortaleza). A maioria dessas organizações se reúnem na Ajor (Associação de Jornalismo Digital), criada em 2021. Carolina Monteiro, que é presidente do conselho executivo e deliberativo da Ajor, professora da Unicap e uma das fundadoras da Marco Zero Conteúdo, destaca a pluralidade de vozes e de segmentos que esse jornalismo independente tem ecoado. “A mídia independente traz uma representatividade, ao permitir que grupos e pessoas que são invisibilizadas e historicamente não tiveram tanto espaço nas mídias tradicionais, possam não só ser fontes, como criar os seus próprios veículos e produzir o seu conteúdo. Mas há também o jornalístico investigativo, que é caro, importante e precisa ser praticado por jornalistas experientes. Esse jornalismo, que vejo sendo muito pouco praticado pela mídia tradicional, está sendo feito majoritariamente no Brasil pela mídia independente”. Essas novas mídias estão, dessa forma, ocupando um vácuo deixado pelos veículos mais tradicionais. Um exemplo disso é o avanço dos veículos independentes sobre os desertos de notícias, que são os lugares do País onde já não existe produção de conteúdo jornalístico. Ao mesmo tempo em que a era da plataformização contribuiu para acabar com muitos jornais e rádios no interior, ao captar as verbas de publicidade que iriam para essas empresas, as novas possibilidades de produção e circulação de conteúdos digitais abriram espaço para o nascimento dessas organizações mesmo nas "áreas desérticas". Sem a necessidade de impressão ou grandes gastos com transmissão, são abertos mesmo nos rincões do País, alguns desses canais, com poucos recursos de operação e com novas propostas de informação. Integram o campo da mídia independente desde organizações com fins lucrativos, a exemplo de startups, como instituições sem fins lucrativos, como cooperativas e ONGs. Além de ocuparem o debate nas grandes metrópoles, Carolina ressalta que muitas dessas novas mídias nasceram das periferias e de grupos historicamente sub-representados pela imprensa tradicional. “São organizações que têm vários meios e formas de distribuição, como newsletters, que têm um papel de curadoria muito importante. Há também as agências de fact checking, que surgem em razão das fake news. Há organizações de nicho e de conteúdos muito específicos, como jornalismo que trata só sobre infância ou só como a gente se relaciona com a alimentação. Quando olhamos só as 140 associadas da Ajor, encontramos uma diversidade enorme de formatos, de territórios e de organizações”, explica Carolina Monteiro. Embora já estejam construindo sua audiência de notícias, com produções de interesse público, um dos desafios dessas mídias é se tornarem mais conhecidas. Outro desafio considerável é formulação de estratégias para a sustentabilidade financeira dessas organizações. A pesquisadora afirma que os caminhos que estão sendo costurados são para a garantia de políticas públicas para fomento dessa produção de conteúdo, a exemplo do que acontece com a cultura. O que está no radar de desejo, porém, é o sustento por parte dos leitores, mas sem restringir o acesso à informação aos que não têm condições financeiras de pagar uma assinatura. É possível conferir a lista de todos os associados da Ajor no site: https://ajor.org.br

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