Arquivos Rafael Dantas - Página 89 De 193 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Rafael Dantas

Palestra gratuita sobre cenários econômicos e mercado de trabalho

Como forma de debater o cenário econômico atual e as habilidades do profissional do futuro, a Faculdade Nova Roma, realiza no dia 23 deste mês, às 19h, uma palestra online pelo instagram da instituição (@fnovaroma). O evento marca sua o início das atividades do calendário acadêmico de 2021.2. O convidado será Antonio Carvalho, professor, mestre em administração e doutor em economia. Os tópicos abordados serão: as tendências para o cenário econômico e do mercado contemporâneo; competências do profissional do futuro; produtividade, iniciativa e diferenciação (não seja mais um na multidão), carreira, empreendedorismo e autodesenvolvimento.

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Cenários Econômicos

Como forma de debater o cenário econômico atual e as habilidades do profissional do futuro, a Faculdade Nova Roma, realiza no dia 23 deste mês, às 19h, uma palestra online pelo instagram da instituição (@fnovaroma). O evento marca o início das atividades do calendário acadêmico de 2021.2. O convidado será Antonio Carvalho, professor, mestre em administração e doutor em economia. Os tópicos abordados serão: as tendências para o cenário econômico e do mercado contemporâneo; competências do profissional do futuro; produtividade, iniciativa e diferenciação (não seja mais um na multidão), carreira, empreendedorismo e autodesenvolvimento.

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Startup de Olinda vence crise financeira e reergue-se como aliada contra o vírus

No auge da pandemia da covid-19, quando América do Sul era categorizada como epicentro da doença e o Brasil já preocupava o mundo com os altos índices de desinformação, cuidados negligenciados e mortes pelo novo coronavírus, 75 mil estabelecimentos comerciais com vínculos empregatícios fecharam as portas, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), e os que conseguiram ficar abertas, tiveram que se reinventar. Há mais de dez anos no setor de confecção, no segmento de uniformes e fardamentos, o empreendedor Paulo Ferro encarou o desafio de diversificar a carteira de clientes, abranger um novo público e ampliar o atendimento em plena pandemia do coronavírus, como solução para tentar manter os negócios ativos. Para isso, o empreendedor lançou a Trevis Co, startup de tecnologia têxtil em Olinda, que oferece ao mercado pernambucano máscara e camisa antiviral, antibacteriana e antiodor. A tecnologia elimina as bactérias, inativa o vírus presente na superfície dos tecidos e ajuda a bloquear a contaminação cruzada. Os testes que comprovam a eficácia do tecido foram realizados no laboratório de virologia do Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), obedecendo a norma que regula produtos têxteis antivirais. Os tecidos que a Trevis Co modela vieram da parceria entre a empresa de tecelagem Santaconstancia, de Santa Catarina, referência na indústria química inovadora, engajada na promoção do desenvolvimento sustentável. O tecido usado na confecção olindense é resultado da negociação com fornecedores de tecidos do estado de Santa Catarina, que importam tecnologia da Áustria. Foi na busca por uma camisa versátil, prática, durável e que não provocasse aqueles constrangimentos de mau cheiro ou marca nas axilas, que Paulo Ferro recebeu a indicação do fornecedor de tecidos para conhecer a tecnologia Modal, que é de baixo impacto ambiental e alto ganho tecnológico. A proposta traz tecidos que possuem acabamento antiviral de zinco, que inativa os vírus envelopados e não envelopados, incluindo a classe coronavírus e evita a contaminação cruzada. “Além da tecnologia antiviral, esse princípio ativo evita a formação de odor e proliferação de bactérias, esse com durabilidade de 40 lavagens”, explica o empreendedor. “Antes da pandemia, eu já vinha buscando um tecido para confeccionar camisas para serem usadas no cotidiano, que tivessem uma maior durabilidade e fossem antiodor. Mas depois que o mundo parou por causa do coronavírus, eu fui atrás também de um tecido que além dessas características, tivesse uma barreira contra o vírus Sars-CoV-2”, explica Paulo Ferro. O desafio de modelar o tecido e tocar com a produção ficou para a equipe reduzida dos funcionários que iam para a sede do negócio. Trabalhando há seis anos na empresa de fardamentos de Paulo Ferro, a costureira Maria da Glória Gomes, 62 anos, passou a costurar máscaras e a fazer o piloto das camisas da Trevis, para as costureiras que trabalham remotamente seguirem. “Logo no começo foi muito difícil, a gente não sabia como enfrentar a pandemia. Hoje vencemos. Eu me sinto importante em saber que a gente tá costurando tecido antibacteriano e antiviral. Usar uma peça dessa é dar confiança às pessoas. Agora a gente tá vacinado e ajudando a enfrentar essa pandemia”, compartilhou. Na função de revisora e embaladora de peças, responsável por checar se há defeitos ou se é preciso voltar para produção, Maria Clarisse da Silva, 61 anos, também compartilha do sentimento de alívio em poder voltar a trabalhar e ajudar a enfrentar o cenário pandêmico. “Penso que o pior da pandemia já passou. Mas se ainda ela está aí, o nosso tecido antiviral ajuda bastante. O tecido é bom e fazemos bem feito. Eu mesma usei, testei e aprovei”, conta. O tecido Modal usado pela Trevis Co também promove o conforto térmico, toque macio e efeito easy care ou fácil cuidado, que é sinônimo de roupas com secagem rápida, cores duráveis e que não amassam, mesmo após inúmeras lavagens. Esses são efeitos de longa duração prometidos pela modelagem. “Com tais características, as camisas da Trevis Co são direcionadas para o perfil de homens entre 25 a 40 anos, empreendedores e funcionários com rotina de trabalho muito ativa, que curtem tecnologia, não têm tempo para lavar roupas ou passar. Inclusive, para pessoas que começaram a rever as finanças e o consumo desenfreado com vestuário, já que a camisa tem alta durabilidade, acaba sendo sustentável para o meio ambiente e para o bolso”, explica o diretor da Trevis Co, Paulo Ferro. REVENDO A ROTA - Diante do cenário pandêmico, o empreendedor Paulo Ferro não cruzou os braços e resolveu trocar o foco da produção de fardamentos para modelar pijamas e máscaras, diversificando os produtos oferecidos aos clientes. A prioridade da empresa passou a ser a confecção de itens para o público que está de home office, ou que sai diariamente e precisa usar a máscara. Por consequência das vendas, o empreendedor ainda pôs em prática a empatia, ao converter parte da renda adquirida na venda dos itens em cestas básicas para doação. “O impacto da pandemia foi muito grande, nós praticamente paramos todas as operações, foi bem difícil. Uma estratégia que pensei para nos reerguermos e ainda ajudar pessoas, foi trocar o foco da produção de fardamento, para produzir pijamas e máscaras, incentivando as pessoas a comprarem esses produtos para que nós destinássemos parte do lucro para compra de cestas básicas e fazer doações. Refleti que assim como nós estávamos em dificuldade, imagina quem não tem o que comer”, compartilhou Paulo Ferro. Ainda de acordo com ele, a pioneira Trevis Co e a empresa de fardamentos que antecede a startup geram juntas 12 empregos diretos e mais de 30 empregos indiretos. Só que para embarcar no novo ramo, é preciso que o empreendedor tenha o mínimo de conhecimento sobre sua área de atuação, o mercado e o público que vai atender, é o que orienta a analista do Sebrae em Pernambuco, Aline Cavalcanti. "A pandemia do covid-19 modificou a forma como a sociedade consome e se relaciona. No universo dos pequenos negócios, acelerou o processo de transformação digital de muitas empresas

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Trino Frio comemora 10 anos

Edla Couto, Claudio Fernandes, Gelva Vilar e Gerson Barros, sócios da Trino Frio, braço logístico da empresa de terceirização Grupo Trino, comemoram os 10 anos de atuação da empresa. Referência no setor de logística dentro de Pernambuco e da região Nordeste, a Trino Frio possui um centro de distribuição com mais de 12 mil posições, instalado no Cabo de Santo Agostinho, onde realizam um serviço personalizado para atender as demandas específicas de operações complexas, possuindo uma estrutura adaptada às novas necessidades do mercado e novos modelos de negócios que precisam de grande giro de produtos. No seu portfólio, clientes como Grupo BIG, Carrefour e JBS.

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McDonald's convida grafiteiros para transformarem o Drive-Tudo de 15 restaurantes

O McDonald’s anuncia mais uma ação para reforçar o olhar atento à experiência do consumidor. Desta vez, a rede convidou grafiteiros de seis estados do Brasil para criarem artes nas fachadas ou em muros próximos do Drive-Tudo de 15 restaurantes em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco, Distrito Federal e Bahia. O Projeto Graffiti é fruto de mais uma parceria com a agência Hub Brasil e, além de trazer visibilidade para o trabalho de artistas grafiteiros, tem como objetivo explorar o tema mobilidade de forma descontraída e divertida, unindo os principais produtos da marca com características regionais de cada local. Até o momento, já são mais de 11 paredes grafitadas por artistas regionais dos seis estados escolhidos para o projeto. No Recife, a recém inaugurada unidade Av.Rui Barbosa, localizada na Zona Norte da cidade, teve arte assinada pelo grafiteiro Teo Armando. Os desenhos na parede dão destaque à cultura local com passista de frevo, além de pontos turísticos como Marco Zero e Parque da Jaqueira. O pernambucano que é artista plástico, publicitário, arte educador e muralista é um apaixonado pela cultura do estado. “O Méqui está sempre buscando novas formas de transformar as experiências dentro e fora dos restaurantes. O projeto Graffiti chega para reforçar esse cuidado e para manter um diálogo com nossos consumidores de maneira lúdica enquanto passam pelo Drive-Tudo. Para tornar este momento mais leve e divertido, unimos nossas McFritas, o BigMac e até nossas casquinhas em artes características únicas de cada região em que o restaurante participante da ação está localizado. Além disso, é gratificante trazermos visibilidade para jovens artistas expondo seus trabalhos em nossos restaurantes”, explica João Branco, CMO do McDonald’s no Brasil.

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Novos rumos para a Transnordestina? Ministro fala em nova licitação da ferrovia

Duas semanas após a polêmica entrevista em que o Ministro Tarcísio de Freitas afirmou que o Ramal pernambucano da Transnordestina até Suape não seria construído por falta de viabilidade, o Ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, agora anunciou que o Governo Federal pretende fazer uma nova licitação da Transnordestina. O pronunciamento foi feito para a Rádio Jornal, ontem (11), dando novas esperanças ao Estado de não perder o investimento aguardado há décadas. "A decisão do Governo é que se a empresa não tem condições de tocar, isso está sendo cobrado a empresa, que tem um contrato formal com o governo federal e nós respeitamos contratos. Mas existem cláusulas contratuais que determinam um cronograma da obra e nível de investimeto da obra, se a empresa não tem essa condição, ela precisa abrir mão do contrato para que uma outra que tenha condição toque. O que não podemos deixar é que Pernambuco, por exemplo, não tenha esse braço ferroviário tão importante para o desenvolvimento do Estado Pernambuco, que vai ligar justamente o Porto de Suape a região Centro Oeste, com escoamento de grãos e outros produtos, que vai permitir o desenvolvimento que eu diria seminal ao Estado de Pernambuco, a exemplo do que vai ocorrer no Estado do Ceará", afirmou o ministro em entrevista para o comunicador Geraldo Freire. A mudança de tom do Governo Federal, vinda agora por outro ministério, ocorre dias após movimento dos parlamentares pernambucanos contrários a decisão que havia sido anunciada e de uma repercussão muito negativa no Estado. A troca da empresa concessionária cria uma expectativa positiva para Pernambuco, pois a atual Transnordestina Logística SA é o novo nome dado à CFN, que é a responsável pela gestão do antigo sistema de transporte de cargas sobre trilhos do Estado que foi completamente sucateado há duas décadas, de acordo com entrevista conferida pelo professor da UFPE Maurício Pina, para a Revista Algomais. A caducidade do contrato, inclusive, era a primeira medida sugerida pelo doutor em engenharia, que é um crítico do abandono do transporte ferroviário na região nas últimas décadas. Nesta semana o governador Paulo Câmara também enviou uma proposta de emenda à Constituição Estadual que concede ao Estado competência para explorar a infraestrutura e os serviços de transporte ferroviário no território pernambucano. A medida é mais uma ação do governo que vai contribuir para viabilizar a conclusão do Ramal Suape, da Ferrovia Transnordestina. A instituição de um marco constitucional para o desenvolvimento da malha ferroviária estadual permitirá ampliar a competitividade logística de Pernambuco, com um modal mais econômico e sustentável ambientalmente, resultando em maiores oportunidades de emprego e renda para os pernambucanos. Ainda da semana passada, a Assessoria de Imprensa do Ministério da Infraestrutura já havia negado que havia uma decisão definitiva sobre a desistência do trecho de Salgueiro até Suape. Publicamos abaixo na íntegra as respostas enviadas para a nossa redação. Recentemente o ministro informou que seria inviável construir os dois ramais da Transnordestina. Qual a razão do projeto inicial ser modificado? Estão sendo realizadas atualizações dos estudos para verificação da viabilidade econômica da Transnordestina. Esses estudos indicarão se há viabilidade de conclusão do projeto com ligação aos dois portos ou se serão necessárias adequações no escopo do empreendimento. Por que o Ministério da Infraestrutura decidiu priorizar o ramal cearense? O Porto de Suape não tem uma estrutura maior que o de Pecém? Não há qualquer decisão tomada neste sentido. Qual a situação atual da empresa que está à frente das obras? Ela continuará? Atualmente o contrato de concessão da ferrovia Transnordestina está vigente. A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) propôs a decretação de caducidade do contrato. Essa proposta está em análise pelo Ministério da Infraestrutura, que levará em consideração o interesse público e eventuais soluções apontadas pelo estudo contratado pela Valec para avaliação da viabilidade do empreendimento. O trecho pernambucano pode ser estadualizado? As opções jurídicas para viabilizar a ferrovia estão sendo avaliadas. Por ter conexão com um porto, a ferrovia deve ser federal. Atualmente, está em debate o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 261/2018, que trata de novo marco regulatório para ferrovias, que poderá trazer novas possibilidades de delegação de infraestrutura ferroviária. Há algum novo cronograma ou previsão de entrega das obras? Qual o percentual da obra já foi concluído? O cronograma das obras constante no contrato da ferrovia Transnordestina não foi cumprido, o que ensejou a proposta de decretação de caducidade mencionada acima. Segundo a concessionária, já foi concluído 54% da obra. Quanto falta ser investido para a conclusão do projeto? A ANTT aprovou o orçamento regulatório no montante de R$ 8,9 bilhões. Já foram investidos, segundo informações da concessionária, R$ 6,4 bilhões. Gostaria de saber se já foi concluído o estudo da consultoria McKinsey Brasil sobre a viabilidade da Transnordestina. Caso tenha sido concluído, é possível enviar alguma síntese ou indicar os principais resultados? Caso não tenha sido concluído, há alguma expectativa da entrega e publicação? O estudo ainda não foi concluído. Encontra-se em fase de análise dos resultados apresentados pelos entes governamentais. . A Algomais publicou uma reportagem de capa sobre a Transnordestina na edição 184.5.

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Shopping Recife investe R$16 mi em revitalização de Praça de Alimentação

Atento às constantes necessidades do seu público e inovações do mercado, o Shopping Recife tem novidades nesse sentido: a revitalização da sua Praça de Alimentação 4, próxima ao Game Station. Com investimento R$ 16 milhões, a novidade já pode ser conferida pelos visitantes do mall e conta com sete novas operações, além de novo mobiliário exclusivo e mais funcional. O novo projeto incluiu a ampliação do espaço em 982m², totalizando uma área de 2.124m² e 25 operações totais. Entre as novidades doo mix gastronômico, estão a KFC, Faaca Burger & Parrilla, Tapa Express, Cia do Churrasco e Yan Ping. “Ao longo dos anos, sempre buscamos novidades para os nossos clientes, com um mix qualificado e variado para quem passa por aqui. Mesmo em um cenário desafiador, permanecemos atento às tendências e fazendo investimentos assertivos que melhorem cada vez mais a experiência do nosso consumidor”, destaca Danielle Viana, superintendente do Shopping Recife. As iniciativas foram implementadas seguindo as tendências do consumo atual que buscam proporcionar maior conforto e funcionalidade. Para isso, um novo projeto de sonorização e iluminação em LED foram implementados, além de troca de todo o piso e maior presença de paisagismo, proporcionando melhor ambiência ao espaço. Além disso, disponibilização de tomadas para recarregar celulares e, atento às questões sanitárias cada vez mais presentes, serão instalados lavatórios dentro da área de alimentação.

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Jogga Digital chama de volta sócios fundadores

Os sócios-fundadores Henrique Pereira e Anselmo Albuquerque saíram da Ampla Comunicação para retornarem a Jogga Digital. O retorno as origens faz parte do movimento de aceleração da startup pernambucana de performance digital. Com essa adição, a Jogga passa a ter todos os seus sócios fundadores com o objetivo de reforçar o plano de aceleração do negócio. Com o foco em performance e vendas, a Jogga Digital quer ter a maior base de clientes PMEs (pequenos e médios negócios) do Brasil em 2026 A Jogga, startup pernambucana de tecnologia em performance digital, é a maior empresa no segmento no Norte/Nordeste. Mas, a vontade de crescer não para na liderança regional. Com o investimento de aproximadamente R$ 9 milhões nos últimos 12 meses, o negócio conta, atualmente, com 600 clientes ativos e espera ter mais de 5 mil pequenas e médias empresas em sua base de atendimento em 2026. O negócio, que atua com grandes, médias e pequenas empresas de diversos mercados, está por dentro do marketing digital e vendas há mais de três anos com uma operação de mais de R$ 25 milhões de reais e 1.400 contas atendidas nesse período. Nascida no Porto Digital, a Jogga tem como sócios os empresários Raul Cantarelli e Bieco Freire além de contar com cerca de 40 colaboradores. A empresa irá inaugurar, no próximo mês de setembro, a sua sede no parque tecnológico, voltando após um breve período ao polo onde surgiu.

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Pernambuco receberá aporte de R$ 90 milhões na construção de hotéis da Rede Ibis

Uma parceria entre o grupo Accor, especializado em hospitalidade, e a operadora hoteleira Stelar, será responsável pela construção de três hotéis da rede Ibis no Estado. Os empreendimentos ficarão em Caruaru (Agreste), Serra Talhada (Sertão do Pajeú), e Petrolina (Sertão do São Francisco), com investimentos totais na ordem de R$ 90 milhões. Somados, os três equipamentos terão 352 apartamentos. Em Petrolina, serão 140 apartamentos da marca Ibis Styles. Já Caruaru contará com 120 unidades construídas pela empresa CP., e em Serra Talhada, a responsável pela construção dos 92 apartamentos será a Jodibe Empreendimentos. O início das obras está previsto para o final de 2021 e começo de 2022. O anúncio foi feito em uma reunião dos empresários e o governador Paulo Câmara, que fechou o acordo. Estiveram presentes no encontro que a aconteceu no Palácio do Governo o presidente da Empresa de Turismo de Pernambuco (Empetur), Antonio Neves Baptista; o vice-presidente sênior de Desenvolvimento de Novos Negócios Accor América do Sul, Abel Castro; o gerente de Desenvolvimento Accor Brasil, Henrique Martins; Marcelo Duque, que atua na área de varejo e estruturação de negócios imobiliários; Rafael Amaral, arquiteto e presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU-PE); e o empresário Felipe Haeckel, um dos fundadores da operadora Stelar.

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Rede de supermercados Extrabom agora é Recibom

A rede de supermercados Extrabom imprime um novo nome e logotipo para a sua marca e a partir de agora se chama Recibom. Além da mudança de nome, a empresa vem lançando um novo conceito de serviço ao cliente e modernizando as lojas. Entre os investimentos está a aposta em produtos especiais, como boa parte das folhagens da seção hortifruti, cultivadas por meio de plantação hidropônica em fazenda própria, e rótulos de importação exclusiva de vinhos e espumantes do Chile e de Portugal. “Somos uma empresa familiar e por isso fazemos questão de destacar que a essência continua a mesma. Temos buscado evoluir no produto que oferecemos e por meio da utilização do Recife no nosso nome, estar mais próximos dos nossos clientes”, explica Rodolfo Borba, diretor de operações. A empresa atualmente emprega aproximadamente mil funcionários e vem se adequando ao cenário da pandemia através de uma plataforma própria de e-commerce, contando com entrega própria. Com as lojas concentradas no Recife, a rede Recibom tem presença consolidada da zona norte à zona sul da capital: Boa Viagem, Encruzilhada, Graças, Parnamirim, Pina, Setúbal, Torre, e se estende para os municípios vizinhos Olinda, com uma loja no bairro de Bultrins e Jaboatão dos Guararapes, com uma loja em Piedade.

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