Março Vermelho: campanha conscientiza sobre o câncer de rim – Revista Algomais – a revista de Pernambuco

Março Vermelho: campanha conscientiza sobre o câncer de rim

A doença é silenciosa e o descobrimento precoce é importante para o sucesso do tratamento. Urologista Arnaldo Lemos Neto informa hábitos de prevenção. (Foto Antônio Felix)

O Março Vermelho é uma campanha de conscientização sobre o câncer de rim, cujo objetivo é alertar a população sobre os sintomas, fatores de risco, prevenção e tratamento dessa doença. A campanha é realizada durante o mês de março, culminando no dia 17, sendo o Dia Mundial de Combate ao Câncer de Rim.

O câncer de rim é uma doença que pode se desenvolver de forma silenciosa, sem apresentar sintomas específicos nas fases iniciais. Por isso, a detecção precoce é fundamental para o sucesso do tratamento e aumento das chances de cura.

“O câncer de rim é uma doença que pode apresentar sintomas clássicos como dor lombar, sangue na urina e massa abdominal palpável, a tríade clássica, vista raramente (6% a 10% dos casos). Hoje em dia, a maioria dos casos é diagnosticada incidentalmente, pelo uso frequente de exames de imagens indicados para uma variedade de sintomas ou doenças não relacionadas ao câncer. Alguns fatores de risco para o câncer de rim incluem tabagismo, obesidade, hipertensão arterial e histórico familiar da doença.”, informa o urologista Arnaldo Lemos Neto.

A prevenção do câncer de rim inclui hábitos saudáveis, como a prática regular de exercícios físicos, alimentação balanceada e não exposição ao tabaco e outros agentes químicos. O tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo do estágio e da gravidade da doença.

Por isso, é fundamental realizar exames preventivos, como a ultrassonografia abdominal e a tomografia computadorizada, principalmente para pessoas com fatores de risco para a doença.

“O diagnóstico precoce aumenta as chances de tratamento eficaz e cura do câncer de rim.” orienta o médico Arnaldo Lemos Neto.  O câncer de rim é o terceiro mais frequente do aparelho genitourinário e representa aproximadamente 5% e 3% de todas as doenças malignas em homens e mulheres, respectivamente

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