Pedro Cunha – Página: 9 – Revista Algomais – a revista de Pernambuco

Pedro Cunha

Natural do Recife, é jornalista com 10 anos de experiência. Tem passagem por redações como Diario de Pernambuco e Folha de Pernambuco, atuando em editorias de cultura, economia e cotidiano; e assessoria de comunicação de grandes eventos regionais e nacionais. Vencedor dos prêmios Cristina Tavares de Jornalismo e Urbana de Jornalismo.

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26º Festival Internacional de Dança do Recife começa nesta quinta-feira (19); confira programação

Coreografias, talentos, questionamentos e emoções do Recife, de várias partes do Brasil e até do mundo tomarão conta dos palcos e das ruas da capital pernambucana entre os próximos dias 19 e 26 de outubro, quando a cidade dançará junto com a 26ª edição do Festival de Dança Internacional do Recife, realizado pela Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife. Com o tema “Dança e Existência”, a programação, que rende homenagem à bailarina, realizadora e estudiosa da dança Mônica Lira e a seu celebrado Grupo Experimental, retoma o auge de sua capilaridade nesta edição, atravessando fronteiras para buscar novidades, inspirações e transpirações noutros países, contará com 15 espetáculos: dez locais, 3 nacionais e 2 internacionais, para falar sobre e para corpos de todas as cores, idades e gêneros, com e sem deficiência, a respeito de temas como diversidade, respeito, inclusão e tempo, convidando todo mundo para a dança. O Festival contará ainda com oficinas, lançamentos de livros, mesas de debate, apresentação de filmes e batalha de breaking. Os espetáculos serão apresentados em palcos convencionais e célebres da cidade, como os teatros de Santa Isabel, do Parque, Barreto Júnior, Apolo, Hermilo e também em espaços públicos e palcos alternativos, como o museu Paço do Frevo, o Parque Dona Lindu, o bairro de Brasília Teimosa e o Espaço Rede Moinho, no Recife Antigo, próximo à comunidade do Pilar. Toda a programação será gratuita. Nos teatros, em função da capacidade de público, os ingressos serão distribuídos na bilheteria, uma hora antes do início de cada apresentação, por ordem de chegada. Atrações As atrações internacionais, que trarão os recados do mundo para encontrar com os públicos da cidade de tanto(s) movimento(s) são da Bélgica e da França. A companhia belga Félicete Chazerand fará sua estreia em palcos brasileiros, apresentando o espetáculo “Sous Les Plis”, dedicado ao público infantil. A francesa R.A.M.a, que já veio ao Recife, também chegará cheia de novidades: apresentará uma versão inédita de “Générations – battle of portraits”, remontada com a participação do bailarino brasileiro Enoque Viana, para transpirar a realidade do país. O espetáculo trata de etarismo, celebrando e congraçando corpos de gerações distintas, para falar da beleza e da potência que cada idade é capaz de expressar, arranjando de maneiras completamente diferentes músculos, sabedorias e delicadezas. Entre os espetáculos nacionais, estrearão no Recife, respectivamente, “Lança Cabocla”, do grupo Plataforma Lança Cabocla, de Fortaleza/São Luís/Salvador e “Sociedade dos Improdutivos”, do grupo paulista Cia Sansacroma, que abrirá a programação do Festival, nesta quinta-feira (19), às 19h, levando um elenco de seis bailarinos e três músicos para cima do palco do Teatro de Santa Isabel, para falar sobre loucura e sofrimento psíquico, na perspectiva de corpos negros. O Coletivo Tripé, de Petrolina, completa a lista de participações nacionais, com a reapresentação de “Eu cá com meus botões”, voltado para o público infantil. Dos grupos locais, a grande estreia fica por conta do Grupo Experimental, dirigido por Mônica Lira, criadora e criatura homenageadas nesta 26ª edição, que volta a abraçar o mundo. O grupo apresentará seu novo e inédito espetáculo “Caosmose”, em quatro sessões, no Espaço Rede Moinho, no Recife Antigo, nos dias 20, 21 e 22. Depois volta à programação no último dia de Festival, a quinta-feira (26), quando mostrará uma versão também inédita – e especialmente concebida para o evento – de seu aclamado “Pontilhados”, no Teatro do Parque. Na ocasião, o grupo traduzirá para várias linguagens artísticas sua importância para a cultura do Recife, apresentando ainda o documentário “Conceição em nós” e lançando o livro “Pontilhados: dançando experiências humanas em mundos desumanos”. Subirão ainda aos palcos do 26º Festival de Dança os grupos: Grupo Agridoce, Grupo Totem e a Cia Etc, além dos artistas Rebeca Gondim, Marcela Rabelo e Cláudio Lacerda, que há anos se dedicam a encher a cidade de movimento. A programação deste ano encerra como a 25ª edição começou, numa batalha de breaking, que celebra a dança e os movimentos culturais que emanam no asfalto. Projeto Primeira Cena Mas nem toda antiguidade é posto nos palcos do evento, realizado pelo poder público municipal para celebrar e confirmar o fôlego dos profissionais da dança na cidade da música. A partir deste ano, o Festival abre espaço para grupos e artistas iniciantes, no Projeto Primeira Cena, que será realizado na quarta-feira (25), no Teatro Hermilo Borba Filho, a partir das 19h, apresentando artistas independentes e suas performances. Discussão e formação Além de suar os figurinos, os participantes também serão convidados a discutir sobre dança, a partir de dois recortes: acessibilidade e videodança, em duas mesas de debate, nos dias 21 e 22, protagonizadas por artistas como Estela Lapponi, jornalista, performer e videoartista paulistana, que investiga o discurso do corpo com deficiência, e os bailarinos Carmen Luz, Edson Vogue e Marina Mahmood, que exploram palcos e telas como plataformas artísticas. Os debates acontecem no Paço do Frevo e no Teatro do Parque, respectivamente, e serão abertos ao público, por ordem de chegada. O Festival também promoverá três oficinas, entre os dias 19 e 25, ministradas por Carmem Luz, Estela Lapponi e Jessé, para profissionais da dança. As inscrições serão gratuitas e deve ser feitas pela internet, no link https://forms.gle/A1WMcSWzo23kz6KVA. Homenageados Para celebrar todos os corpos e grupos que asseguram tônus à vocação do Recife para fazer da cultura um movimento que nunca cessa, o 26º Festival Internacional de Dança vai render homenagem à bailarina, coreógrafa, professora e produtora Mônica Lira e ao Grupo Experimental, do qual é fundadora e diretora. Mestra em dança, especializada em gestão, produção cultural e dança contemporânea, Mônica sempre foi corpo, inspiração e emoção a serviço da arte, tendo atuado também na esfera pública, como gestora cultural. À frente do Grupo Experimental, segue promovendo, desde 1993, o encontro entre o Recife, seus palcos, aplausos, ruas e rotinas com a dança. E com o mundo. Além de percorrer mais de 40 cidades no Brasil, o Experimental, que já recebeu prêmios como o Klauss Vianna, desembarcou a cara, o jeito, a forma de sentir e

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Defesa da pluralidade e celebração da arte no terceiro dia de Recifest nesta quarta (18)

A noite desta quarta-feira (18) na 10ª edição do Festival de Cinema da Diversidade Sexual e de Gênero (Recifest) marca o terceiro dia de exibição de curtas-metragens no festival, com a exibição de alguns dos 30 filmes brasileiros selecionados, representando 23 estados brasileiros e o Distrito Federal. Dentre os selecionados, destacam-se obras de ficção, documentários, filmes híbridos e curtas experimentais, provenientes de várias regiões do país, incluindo Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Sergipe e São Paulo. Os curtas-metragens, que participam das mostras competitivas das sessões:  Escolha três coisas para perder e Pense bem e os quatro elementos & a quinta-essência são: “O Fim da Imagem” (Gil Baroni), “MilkShake” (Rosa Fernanda), “Rosa Neon” (Tiago Tereza), “Arapuca” (Joel Caetano) “Deus Não Deixa” (Marçal Vianna), “As Inesquecíveis” (Rafaelly “La Conga Rosa”), “Nem o Mar tem Tanta Água”, “Lalabis” (Noá Bonoba), “Pe ataju jumali / Hot air (Ar quente)” (Unides contra a colonização: muitos olhos, um só coração). No segundo dia de festival, houve a participação de realizadores de diversos lugares do país para apresentar um recorte das produções audiovisuais queer da atualidade nas sessões competitivas “A mão de Deus” e “Manter a chama, enfrentar o risco”. Ainda tivemos a participação do vereador do Recife e parceiro do Recifest, Ivan Moraes para falar sobre a recém aprovada lei que institui o Dia Municipal de Enfrentamento ao Transfeminicídio e outras importantes políticas públicas em desenvolvimento. O Recifest é produzido pelas produtoras Olinda Produções Audiovisuais e Casa de Cinema de Olinda. O festival também conta com o incentivo do FUNCULTURA-PE, do Governo de Pernambuco. Já a direção geral é de Rosinha Assis e a direção artística é de Carla Francine. Mais informações em: www.recifest.com.br  ou @recifestoficial.

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Ricardo Esturaro lança no Recife o livro “Consumo Verde”, que aborda ações corporativas para o meio ambiente

O autor, professor, empreendedor social e executivo de marketing paulista Ricardo Esturaro está no Recife para divulgar seu novo livro “Consumo Verde” no Nordeste. Tendo como objetivo principal levar o público a refletir e discutir a respeito do consumo de produtos e serviços que não agridam o meio ambiente, Esturaro é presença confirmada no Rec’n’Play, que começa nesta quarta (18) e vai até o próximo sábado (21). O festival que é conhecido por proporcionar uma experiência extraordinária, unindo inovação e tecnologia, é o match perfeito com os ideais trazidos em Consumo Verde. Ricardo, que iniciou o lançamento do livro na capital pernambucana na Bienal do Livro, participar da edição 2023 do Rec’n’Play, na próxima quinta-feira, 19 de outubro, às 14h. Já às 16h30 é a vez do autor lançar seu livro em evento especial na Livraria da Jaqueira do Recife Antigo, fechando o dia com fim tarde de muitas referências ao mote do Consumo Verde. “A sustentabilidade tem que entrar na forma como entregamos o produto e a tecnologia é fundamental nesse ponto. As empresas precisam entender essa pauta para poder comunicar e vender o produto. O Rec’N’Play traduz isso! A ideia de inovação, de ousar e unir todas as tecnologias que surgem a nosso favor”, ressalta o escritor. Voltado especialmente para ações corporativas, a obra de Esturaro reforça ainda a necessidade de uma melhora na comunicação e na educação ambiental, moventes importantes para a construção de um mercado de massa sustentável. “A discussão proposta gira em torno do papel que as empresas podem ter na construção de um mercado de consumo de massa sustentável. Considera, além disso, que esta jornada não pode ser feita sem a inclusão do personagem mais importante, o consumidor”, pontua o autor.

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Segunda noite de Recifest celebra a diversidade na sétima arte nesta terça (17)

A noite desta terça-feira (17) na 10ª edição do Festival de Cinema da Diversidade Sexual e de Gênero (Recifest), que segue até o dia 31 de outubro, marcará a abertura da mostra competitiva de curtas-metragens, com a exibição de alguns dos 30 filmes brasileiros selecionados, representando 23 estados brasileiros e o Distrito Federal. Dentre os selecionados, destacam-se obras de ficção, documentários, filmes híbridos e curtas experimentais, provenientes de várias regiões do país, incluindo Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Sergipe e São Paulo. Os curtas-metragens, que participam das mostras competitivas das sessões A mão de Deus e Manter a chama, enfrentar o risco, são: A vida secreta de Delly, Aceso, Anarriê, De noite, na cama, Procura-se Bixas Pretas, Quinze Primaveras, Tese de mestrado em História, Travessias, Transviar, Um transe de dez milésimos de segundos e L’Esquisse.  As obras foram escolhidas por um time de curadores convidados pelo festival, que conta com nomes de peso, como Ander Beça, Chico Ludermir e Mariana Souza. No primeiro dia de festival, a abertura contou com uma apresentação em homenagem a Gal Costa com Vaca Profana na trilha sonora, a apresentação dos realizadores e elenco dos filmes e a exibição das obras da sessão Eterno Retorno a um Estado Nascente, que integra a mostra competitiva. Foram eles: “Tá Fazendo Sabão” (Ianca Oliveira), “Dinho” (Leo Tabosa), “Todas as Rotas Noturnas Conduzem ao Alvorecer” (Felipe André Silva), “Ave Maria” (Pê Moreira), “Se trans for mar” (Cibele Appes). O Recifest é produzido pelas produtoras Olinda Produções Audiovisuais e Casa de Cinema de Olinda. O festival também conta com o incentivo do FUNCULTURA-PE, do Governo de Pernambuco. Já a direção geral é de Rosinha Assis e a direção artística é de Carla Francine. Mais informações em: www.recifest.com.br  ou @recifestoficial.

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Amazing Tenors homenageia Bocelli, neste sábado (21) e domingo (22), no Teatro RioMar

Amazing Tenors anuncia sua volta ao Recife para dupla apresentação dedicada a um dos maiores tenores da música mundial. As composições que marcaram a carreira de Andrea Bocelli serão apresentadas por três jovens e já renomados tenores brasileiros. Henrique Moretsohon, Murilo Trajano e Paulo Paolillo cantarão sucessos da música italiana acompanhados de orquestra no show “Amazing Tenors in Concert Sings Bocelli”, que chega ao Teatro RioMar Recife dias 21 e 22 de outubro. Ingressos, a partir de R$ 90, estão à venda no site Uhuu.com e na bilheteria do teatro. Sucessos da música italiana com arranjos especiais, como “Canto della Terra”, “Hallelujah”, “Volare”, “Granada” e “Cinema Paradiso”, juntam-se a clássicos de Bocceli, a exemplo de “Vivo Per Lei”, “Com Te Partirò” e aos famosos boleros, tangos e temas de filmes eternizados pela doce e potente voz do homem apontado como uma das maiores vozes do seu tempo. O Amazing Tenors fez sua estreia em 2022, em São Paulo, e vem lotando as casas por onde passa. O projeto, idealizado pela BRZ Produções, tem direção musical do maestro Eduardo Pereira e direção geral de Bruno Rizzo, que assina a direção de grandes espetáculos como “Queen Celebration In Concert”, “Embalos de Sábado à Noite, O Musical”  e “Pink Floyd Experience In Concert”. SERVIÇO Amazing Tenors in Concert Sings BocelliDia 21 de outubro, às 21hDia 22 de outubro, às 19hTeatro RioMar: RioMar Shopping – Av. República do Líbano, 251, Piso L4, PinaInformações: www.teatroriomarrecife.com.br Ingressos:Plateia baixa: R$ 240 e R$ 120 (meia)Plateia alta: R$ 210 e R$ 105 (meia)Balcão: R$ 180 e R$ 90 (meia) À venda no site uhuu.com e na bilheteria do teatro (terça a sábado, das 14h às 20h, exceto feriados)

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‘Batidão’ da Terça do Vinil promove edição neste sábado (21); saiba detalhes

Neste sábado (21), a Terça do Vinil realiza mais uma edição da sua festa “Batidão”. O evento acontece no Frege, localizado na Av. Rio Branco, no Recife antigo, e vai ser uma opção de programação para quem estiver curtindo a programação do Rec’n Play na ilha do bairro do Recife. Na discotecagem, o @dj440, criador e residente da Terça do Vinil, recebe os DJs Sidade, Makeda e Nadejda para embalar o público a partir das 23h. No som, o público poderá conferir, além da música brasileira dançante, muito afrohouse, funk, bregafunk, pop, disco e novas tendências da música global. A estética do evento é fruto das pesquisas do DJ 440, mentor do projeto, que em suas inserções internacionais experimentou outras possibilidades e desdobramentos sonoros a partir da mistura e intercâmbio da música eletrônica com a música brasileira. Além das produções no Recife, que consolidam o projeto como atividade do calendário turístico do estado, a Terça do Vinil tem fortalecido sua identidade plural com inserções em apresentações em vários eventos pelo Brasil, Europa e Estados Unidos. Os ingressos já estão disponíveis no link da bio do Instagram da @tercadovinil.

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Feira Bon Bini ocupa o Parque Santana, neste fim de semana, com entrada gratuita e mais de 40 marcas, oficina, intervenção artística e música ao vivo

Marcado para os dias 21 e 22 de outubro, no Parque Santana, das 10h às 19h, a Feira Bon Bini tem sido um evento de destaque no cenário econômico e cultural da cidade, proporcionando uma plataforma para empreendedores criativos e marcas locais desde 2017. A programação diversificada da Feira Bon Bini cativa o público com uma variedade de atividades. Além de estandes com mais de 40 marcas locais relacionadas à moda, arte, design e gastronomia,  o público poderá participar de oficinas, acompanhar intervenções artísticas e curtir música ao vivo. A entrada é gratuita.  Bianka Lopes e Rara de Biase, dupla por trás do sucesso deste evento, têm sido os motores que impulsionam essa celebração da criatividade. Cada dia do evento se transforma em uma celebração da criatividade, da arte e do empreendedorismo local, tornando a Feira Bon Bini uma experiência cultural única e imperdível. Com mais de 20 edições realizadas em diferentes locais de Recife, a Feira Bon Bini conquistou um lugar especial nos corações dos moradores e visitantes da região. O evento destaca a produção artesanal e autoral local, oferecendo aos visitantes a oportunidade de conhecer e adquirir produtos únicos e exclusivos. Uma das chaves para o sucesso contínuo da Feira Bon Bini tem sido suas parcerias estratégicas com instituições renomadas, incluindo a Prefeitura do Recife, a famosa marca de sandálias Melissa, a rede Barchef e o Festival Wehoo. Essas colaborações destacam a importância do evento no cenário cultural e comercial da cidade. Se você procura uma maneira de celebrar a criatividade, apoiar empreendedores locais e mergulhar na riqueza cultural de Recife, a Feira Bon Bini é o lugar para estar. A dupla Bianka e Rara continua fazendo acontecer, e a cada edição, a Feira Bon Bini só fica melhor. Não perca a oportunidade de participar deste evento marcante e inspirador. SERVIÇO Data: 21 e 22 de outubroLocal: Parque SantanaHorário: das 10h às 19hEntrada gratuita

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Práticas energéticas são tema do novo livro de Raphael Valente

Raphael Valente, especializado em Radiestesia Radiônica, Psicanálise e Espiritualidade, apresenta ao público o livro “Seres Energéticos”, escrito para trazer respostas para todos que buscam o despertar espiritual, a expansão de consciência e desenvolvimento da mediunidade a partir de um olhar holístico (corpo físico, mental, emocional, espiritual e energético). A obra está disponível para venda no Instagram @viaenergia. “Seres Energéticos”, segundo detalha o autor, vai conduzir o leitor a uma jornada íntima, onde a sabedoria da ancestralidade se funde com as mais modernas técnicas de terapia holística. E, nesta viagem de autodescoberta, os leitores vão conhecer os mistérios do mundo energético, da espiritualidade, dos processos que somatizam nossas doenças físicas, além de explorar as leis que regem todo o universo. A obra conta também com conteúdo especial para todos que queiram explorar o mundo do Reiki e da Radiestesia. O Brasil possui a população com a maior prevalência de transtornos de ansiedade do mundo, segundo o último grande mapeamento global de transtornos mentais, realizado pela OMS. Com isso, muito se tem falado sobre a importância de práticas energéticas, como Meditação, Reiki e Radiestesia, em busca de colocar as aflições com o passado e com o futuro num lugar da consciência avançada do “agora”, incluindo a percepção de sentimentos, sensações e ambiente. “Depois de mais de 3 mil atendimentos terapêuticos online com Radiestesia, os questionamentos mais comuns que recebi são de pessoas que se contaminam com a energia dos outros ao redor, que absorvem angústias e dores dos outros como uma esponja e que se sentem sobrecarregadas. Muitas pessoas buscam evoluir sua espiritualidade livre, mas não sabem como buscá-la. A partir daí, surgiu a ideia de escrever o livro”, conta Raphael. PERFIL – Raphael Valente nasceu em Caratinga, Minas Gerais, e se formou em Ciência da Computação, complementando a graduação com um MBA Executivo em Gestão Estratégica de Tecnologia da Informação e uma certificação internacional em Gestão de Projetos (PMP). Morou em Brasília por 13 anos, atuando em consultorias de Planejamento Estratégico, Governança Corporativa e Governança de TI em diversas instituições públicas do âmbito federal, estadual e municipal. Após descobrir um câncer em 2016, Raphael foi buscar respostas na cultura oriental e nas práticas energéticas, tendo realizado a formação Reiki e se especializado em Radiestesia Radiônica (ou mesa radiônica), Psicanálise e Espiritualidade, além da metodologia Humanoterapeuta. Em 2019, fundou o espaço terapêutico Via Energia, onde conduz diversas práticas energéticas, tendo atendido mais de 3 mil assistidos como terapeuta e oferecendo cursos, mentorias e meditações ao vivo em seu Instagram, por onde já passaram mais de 130 mil pessoas. “Sempre que me perguntam como consegui mergulhar em duas áreas tão distantes (TI e terapia holística) respondo que o pilar principal das duas é calcado na física, tanto a clássica quanto a quântica, e dessa forma, são universos distintos que comungam das mesmas leis”, finaliza Raphael.

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Festival Pintando o 7 comemora Semana da Criança e homenageia o ator André Filho

A 7ª edição do já consagrado Festival Pintando o 7 aporta no Recife, de 9 a 15 de outubro de 2023, para comemorar, com uma vasta programação, a Semana da Criança. Aliás, Semana da Criança – Muito Além do Meu Quintal – é o tema deste ano, que tem curadoria do ator e escritor, Luciano Pontes. O festival também homenageia o ator e diretor teatral, André Filho, falecido recentemente, com a apresentação de dois espetáculos da Cia Fiandeiros de Teatro, da qual era diretor. O evento vai contar com apresentações de espetáculos, no Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu, na zona sul do Recife, e na Rede de Bibliotecas pela Paz, da Prefeitura do Recife, que também recebe uma extensa programação de atividades formativas, que pode ser conferida na Biblioteca Carlos Percol (Compaz Ariano Suassuna), Afrânio Godoy (Compaz Eduardo Campos), Clarice Lispector (Compaz Dom Helder Câmara) e Júlia Santiago (Compaz Miguel Arraes). A novidade deste ano é que, pela primeira vez, o Pintando o 7 chega à Ilha de Deus, comunidade periférica, situada entre os bairros do Pina e Imbiribeira, cercada pelos rios Jordão, Tejipió e Pina. Lá, uma comunidade de pescadores habita o local há quase um século e se mantém, sobretudo, através da pesca do sururu, marisco, caranguejo e camarão. “Poder desbravar novos territórios e apresentar a arte e a cultura para crianças em todos os âmbitos sociais e econômicos é uma das principais premissas do festival. Por isso, vamos contar com uma apresentação às margens do rio do Pina, no Marco Zerinho, na Ilha de Deus, com artista Eduardo Filho, conhecido como Palhaço Dud Grud”, avisa Luciano Pontes. Na edição deste ano, o festival visa estimular e desenvolver o olhar das crianças e dos adultos na exploração e ampliação de horizontes que estão no seu próprio “quintal”. Segundo Pontes, a edição é uma jornada para que crianças e jovens possam se aventurar e descobrir novas possibilidades. “Essa edição, em especial, é uma forma de homenagear o saudoso diretor, professor e dramaturgo André Filho, que foi um trabalhador incansável do teatro, um mestre na arte de criar, inspirar e ensinar. Como homenagem, dois espetáculos da sua companhia estarão no festival. Foi a forma que achamos de deixar a sua memória viva e pulsante no palco”. Além dos espetáculos, que são “Cantigas de Fiar”, “Vento Forte para água e sabão”, e “Palhaçassando”, o festival vai contar com várias atividades artísticas e culturais que incluem oficinas de xilogravura – ministrada pela Recrearte -, manipulação de bonecos – ministrada pelo bonequeiro e palhaço, Fábio Caio -, atividades com música, teatro, contação de histórias e palhaçaria – com apresentações de artistas, da Ilha de Deus, como José Lucas (Palhaço Laranjinha), Edson Correia (Tio Barbadão), Caio Braga (Palhaço Piripaque) e Grupo Percussivo Nação da Ilha. Para Edson Fly, integrante da Associação Caranguejo Uçá, na Ilha de Deus, o Pintando o 7 tem tudo a ver com o que está expresso no Estatuto da Criança e do Adolescente. “O direito das crianças serem simplesmente crianças. Então, o festival é a seguridade dessa prática que está no estatuto, pois toda criança tem direito à brincadeira, a educação, ao exercício da sua criatividade, e à construção de sua identidade cultural”. O Festival Pintando o 7 tem incentivo do Sistema de Incentivo à Cultura (SIC), da Fundação de Cultura da Cidade do Recife, da Secretaria de Cultura e da Prefeitura do Recife. Idealização da Fervo Projetos e realização da Cia Meias Palavras. Parceria com a Rede de Bibliotecas da Paz, COMPAZ, Secretaria de Segurança Cidadã e Ação Comunitária Caranguejo Uçá. A classificação para as oficinas e para os espetáculos é livre. As atividades artísticas e o espetáculo Palhaçassando são gratuitos. Os ingressos para os espetáculos da Cia Fiandeiros podem ser adquiridos pelo site Guichê Web, com preços populares que variam entre R$ 20 (inteira), R$10 (meia-entrada) e R$5 (valor social). Vale ressaltar que os valores sociais são válidos para beneficiários de programas sociais e artistas com comprovação Sated ou DRT. Com o compromisso de promover a inclusão, o Pintando o 7 vai contar com intérprete de libras em todos os espetáculos e oficinas formativas. As inscrições para as atividades artísticas são feitas de forma presencial, nas bibliotecas de cada COMPAZ. Para se inscrever nas oficinas, na Ilha de Deus, é preciso entrar em contato, através do telefone 81- 9.9321-4101 (Teresa Filha). Mais informações pelo site www.fervoprojetos.com ou pelo Instagram: @festivalpintandoo7.

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Maior prévia de Carnaval do Brasil, Olinda Beer confirma edição para 2024

Uma das prévias mais aguardadas pelos pernambucanos e considerada a maior do Brasil, o Olinda Beer confirmou sua edição em 2024: será no dia 4 de fevereiro, no último domingo antes do Carnaval. Como de costume, a programação será formada por atrações nacionais e locais com mais de 10 horas seguidas de festa, que se dividirão entre os palcos numa super estrutura. A equipe do Olinda Beer promete divulgar mais informações sobre o line up e a venda de ingressos em breve.

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