Rafael Dantas, Autor Em Revista Algomais - A Revista De Pernambuco - Página 52 De 437

Rafael Dantas

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Grupo Ampliar inicia atividades no Recife

O Grupo Ampliar Intervenção Comportamental iniciou as atividades no Recife, no bairro do Pina, Zona Sul da cidade. A clínica multidisciplinar, que gerou 200 postos de trabalho, é especializada em Análise do Comportamento Aplicada (ABA) para crianças e adolescentes com atraso no desenvolvimento e oferece serviços integrados que envolvem psicologia, psicomotricidade, fonoaudiologia, terapia ocupacional e psicopedagogia. A unidade conta com área total de 1.500 m² e 940 m² de área construída, fruto de investimentos de R$ 4,5 milhões. Uma das principais novidades da clínica é a sua casa simulada, um ambiente que replica de maneira real o ambiente doméstico, especialmente preparado para estimular e desenvolver habilidades socioemocionais em crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA). No espaço, os pacientes podem praticar atividades diárias, como cozinhar, arrumar a cama, receber visitas e outras ações que ajudam no seu desenvolvimento. "A casa simulada é um ambiente onde eles podem praticar habilidades socioemocionais de forma segura e tranquila, além de ser um espaço lúdico e agradável", explica Dr. Rodrigo Nery, psicólogo e diretor clínico do Grupo Ampliar. A unidade fica localizada na Avenida Antônio de Goes, número 617, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife.

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NovoAtacarejo Cabo

Novo Atacarejo inaugura em Carpina primeira loja do plano de expansão para 2023

Esta será a segunda loja em operação na cidade da Zona da Mata e que abre as portas nesta quinta, dia 09, às 9h, na Rua Conselheiro João Alfredo, 262, gerando 250 novos empregos. Ainda este mês, a previsão é inaugurar mais uma loja no Recife A rede pernambucana Novo Atacarejo inaugura hoje (9) a segunda loja em Carpina, na Zona da Mata Norte. A unidade fica na Rua Conselheiro João Alfredo, 262, Santa Cruz, em Carpina, no trevo que dá acesso a cidades vizinhas como Tracunhaém, Nazaré da Mata, Condado e Lagoa de Itaenga. O empreendimento é a primeira unidade do plano de expansão da rede pernambucana para este ano. Ainda este mês, a previsão da rede de atacarejo é inaugurar mais uma loja no Recife. Com a inauguração do Novo Carpina Trevo, sobe para 19 o número de unidades que entram em operação no Estado, em três anos de atuação da rede. “Foi em Carpina onde começou a história do Novo Atacarejo, com a abertura da primeira loja, em 2019, gerando 300 empregos e ajudando a cidade a se desenvolver e a atender outros municípios da Zona da Mata Norte do Estado. Agora, são mais 250 empregos, novos tributos à cidade e colaborando para abastecer estabelecimentos e pessoas empreendedoras que produzem alimentos para gerar renda”, adiantou o diretor de Marketing do Novo Atacarejo, Milton Amorim.  O Novo Carpina Trevo será climatizado e ocupará 3.780 metros quadrados de área de vendas.

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Auto Parvi conta com crescimento na venda de seminovos

Braço do Grupo Parvi voltado ao comércio de veículos seminovos, a Auto Parvi tem grande expectativa de crescimento no número de vendas da categoria nestes primeiros meses do ano. Isto por causa do recente decreto do Governo do Estado, que modifica as regras do pagamento do IPVA para as vendas de usados realizadas antes do vencimento do imposto em 2023. Com a mudança, os compradores poderão optar pelo parcelamento do IPVA 2023 em três vezes. "Assim, o cliente não precisa pagar o valor total do IPVA no ato da compra, pode ir quitando de forma parcelada conforme o calendário do Detran. Sem dúvidas, vai atrair mais interessados em fechar negócio. Estamos bem otimistas", analisa Carolina Griz, gerente da Auto Parvi Afogados, do Recife. A avaliação do Grupo Parvi está alinhada aos dados recentemente divulgados Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto) de que, nos dois primeiros meses deste ano, houve um aumento de 22,2% nas vendas de carros seminovos e usados em comparação ao mesmo período de 2022.

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1817 republica

Praça da República, o campo dos mártires de 1817

*Por Leonardo Dantas Silva Quem contempla a Praça da República nos dias atuais, com seus jardins bem conservados projetados por Roberto Burle Marx (1909-1994), cercada de monumentos como o Palácio do Governo (1841), o Teatro de Santa Isabel (1850), o Liceu de Artes e Ofícios (1880), o Palácio da Justiça (1930) e o prédio da Secretaria da Fazenda (1944), mal desconfia que o seu solo encontra-se embebido pelo sangue de oito mártires pernambucanos que deram as suas vidas pela causa da liberdade quando do Movimento Republicano de 1817. No dizer de Manuel de Oliveira Lima foi a Revolução Republicana de seis de março de 1817: “A única revolução brasileira digna desse nome e credora de entusiasmo pela feição idealista que a distinguiu e lhe dá foros de ensinamento cívico, e pela realização prática que por algum, embora pouco, tempo lhe coube. Eu lhe disse uma vez que foi instrutivo pelas correntes de opinião que no seu seio se desenharam, atraente pelas peripécias, simpática pelos caracteres e tocante pelo desenlace. Foi um movimento a um tempo demolidor e construtor, como nenhum outro entre nós e como nenhuma outra em grau superior, na América espanhola.” No século 17 a área da atual Praça da República era tomada pelo Palácio de Friburgo, também conhecido como Palácio das Torres (uma ocupada por um observatório astronômico e a outra por um farol), construído entre 1640 e 1642 pelo conde João Maurício de Nassau-Siegen, governador do Brasil Holandês, que implantou nos seus jardins o primeiro Zoobotânico do continente americano. No início do século 19, a atual Praça da República era chamada de Largo do Erário, local que serviu de cenário a solenidade da benção das Bandeiras dos Revolucionários de 1817, ocorrida na data de 3 de abril daquele ano. Um século depois voltou este pavilhão azul e branco, a tremular em nossos céus, transformado que foi em bandeira oficial do Estado de Pernambuco (1917). O mesmo local fora também chamado de Campo da Honra, em memória dos oito mártires pernambucanos que pagaram com suas vidas pela participação naquele movimento de independência do Brasil.Em 8 de julho de 1817, foram ali enforcados os capitães Domingos Teotônio Jorge Martins Pessoa e José de Barros Lima (o Leão Coroado), e o padre Pedro de Sousa Tenório. Além desses, foram também imolados os mártires Antônio Henrique Rabelo, Amaro Coutinho, José Peregrino Xavier de Carvalho, Inácio de Albuquerque Maranhão e o padre Antônio Pereira de Albuquerque. Os corpos desses condenados, depois de executados, eram esquartejados e, com suas cabeças separadas dos corpos e as mãos decepadas, para servir de exposição à curiosidade popular nos locais onde teriam feito sua pregação revolucionária.Em memória dos Mártires da República de Pernambuco de 1817, foi erigido um monumento em bronze, de autoria do escultor Abelardo da Hora (1924-2014). O conjunto foi inaugurado em 1987 pelo Governo de Pernambuco, atendendo à sugestão do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano, na alameda em frente ao Palácio da Justiça. No lado contrário, da mesma alameda, em frente ao Palácio do Governo, encontra-se a estátua em meio corpo do conde alemão João Maurício de Nassau-Siegen (1604-1679), governador do Brasil Holandês (1637–1644), responsável pelo primeiro plano urbanístico desta ilha de Santo Antônio, na qual fez erguer a Cidade Maurícia. Inaugurado em 17 de junho de 2004, por ocasião do quarto centenário de nascimento do conde alemão João Maurício (1604-1679, o monumento em bronze foi presenteado pela República Federal da Alemanha ao povo de Pernambuco. Trata-se de réplica da escultura original, produzida por Bartholomeu Eggers (c.1630-1692) no ano de 1664, e que atualmente se encontra sob o túmulo de João Maurício de Nassau na cidade alemã de Siegen. Cruzando a Praça da República por entre seus jardins, encontraremos outras estátuas de procedência francesa, em ferro fundido, representando divindades clássicas: Juno, Diana, Ceres, Flora, Minerva, Níobe, Vesta e Têmis. Os postes de iluminação estão decorados com esculturas das Três Graças, filhas de Vênus – Eufrosina (Alegria), Tália (Verdejante), Agláia (Esplendor), sustentadas por igual número de anjos, em notável trabalho de fundição em ferro.Um conjunto de palmeiras imperiais (Roystonea oleracea) e de cinco tamareiras (Proenix dactylífera) circunda o lago com sua fonte luminosa. No extremo leste, ao centro do jardim, uma estátua do conde da Boa Vista em bronze, assinada por Félix Charpentier, lembra aos passantes a figura deste Grande de Pernambuco: Francisco do Rego Barros, barão, visconde e depois conde da Boa Vista, nascido no Cabo de Santo Agostinho, em 1802, e falecido no Recife em 1870, responsável pela construção do Teatro de Santa Isabel e do atual Palácio do Governo. No mesmo jardim, uma estátua pedestre do poeta Augusto dos Anjos, o autor dos versos à ponte Buarque de Macedo, aparece ao nível da grama. Ainda na Praça da República, também de Campo das Princesas (1858), plantada em frente ao Palácio do Governo, uma grande árvore desperta a atenção dos visitantes. Trata-se de um baobá centenário (Adansonia digitata), árvore sagrada do Senegal, imortalizada por Antoine de Saint Exupéry em seu O pequeno príncipe e exaltada em versos pelo poeta João Cabral de Melo Neto:Recife. Campo das Princesas.Lá tropecei com um baobácrescido em frente das janelasdo Governador que sempre hádo Governador que sempre há. (Publicado originalmente em 17 de março de 2017 na Revista Algomis)

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Cezar Andrade economista FIEPE

Cézar Andrade: "A inflação que estamos vivendo hoje não é de demanda e sim de custos"

Cézar Andrade, economista da Fiepe, foi um dos entrevistados da reportagem de capa da semana da Algomais. Ele destacou os impactos da taxa de juros elevada no desempenho da economia e, em especial, no setor industrial. Ele avalia que a inflação vivida pelo País não é de demanda, mas de custos, e defende que são necessárias medidas para incentivar os empreendedores a aumentar a produção. Existe um intenso debate no cenário nacional sobre o índice de juros. O percentual de 13,75% praticado atualmente é razoável para o cenário de inflação vivido pelo Brasil? Quais os fatores que precisam ser considerados para definição dessa taxa? O principal objetivo do Banco Central com a manutenção da taxa SELIC em 13,75% é o de conter o avanço da inflação, como sugere a teoria monetária. O grande problema, é que a inflação que estamos vivendo hoje não é de demanda e sim de custos, ou seja, a os preços não estão elevados porque a população está consumindo muito e sim porque os custos de produção estão altos. Então, acredito que há mais de um ano, a SELIC já se encontra num patamar suficiente para inibir a atividade econômica e contribuir para desaceleração da inflação. Como as expectativas de inflação tanto para 2023 quanto para 2024 estão acima da meta do Banco Central, é natural essa manutenção da taxa neste patamar, já que este é o principal fator utilizado para definir o valor do índice. Quais os efeitos econômicos da manutenção de uma taxa de juros elevados para o setor industrial? A taxa básica de juros no patamar atual foi um dos fatores determinantes para a desaceleração da atividade econômica no segundo semestre de 2022 e seguirá sendo um limitador significativo para o crescimento da atividade em 2023, quando as previsões para o PIB indicam alta de apenas 0,76%, segundo o Boletim Focus do BC. Além disso, a alta taxa de juros também torna o crédito mais caro, ou seja, no longo prazo, o aumento da taxa pode inibir o investimento produtivo, a taxa mais alta também impede que pessoas que gostariam de investir no lado produtivo o façam, porque elas vão pagar um custo maior de pegar um empréstimo desse capital. Outro fator, é que a elevação da taxa de juros pode influenciar negativamente o consumo da população e os investimentos produtivos, impactando assim, o emprego e a renda.O aumento da taxa de juros também afeta negativamente o PIB do Brasil, uma vez que pressiona o mercado de crédito e ajuda a desaquecer a economia. Empresas, por exemplo, passam a pensar duas vezes antes de fazer novos investimentos. A taxa de juros e a inflação são alguns dos indicadores na formação da confiança empresarial. Qual o cenário atual de confiança do empresário da indústria? Essas são as maiores preocupações do setor ou outras? Tendo em vista que a alta da SELIC encarece o preço do crédito e que o crédito é um dos fatores necessários para destravar os investimentos dos empresários industriais, essa questão pode sim afetar a confiança. Hoje a confiança do empresário industrial no cenário atual está abaixo do 50 pontos, o que indica uma desconfiança que pode estar alinhada a essa questão. No entanto, existem outras preocupações além dessas no setor, como por exemplo, a dificuldade em conseguir matéria-prima, o alto custo da matéria-prima, demanda interna insuficiente, alta carga tributária, câmbio elevado, entre outros. De forma geral os juros mais elevados são usados como um remédio contra a inflação, mas tem como efeito direto a diminuição da atividade econômica. Existem outros remédios ou eles podem ser desenvolvidos? De fato, a alta da SELIC trata-se de um remédio amargo para conter a inflação, pois exige sacrifício de curto prazo, como por exemplo, baixo crescimento e alta do desemprego. Como boa parte da inflação é de custos, o governo deve agir por meio de suas políticas econômicas e monetárias, a fim de equilibrar a oferta e demanda dos bens, dessa forma, diminui-se a inflação e o preço dos bens passam a diminuir. Uma das formas de controlar a Inflação de custos é criar medidas que visam incentivar os empreendedores a aumentar a sua produção. Dessa forma a oferta volta aos níveis anteriores à inflação, e segundo a lei da oferta e demanda, os preços retornam à normalidade. Esses incentivos podem se dar como diminuição de impostos, ou outras medidas que busquem diminuir o custo de produção dessas empresas, motivando as empresas para que aumentem sua produção.

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Nordeste lidera intenção de compra no Brasil e atrai investimentos para Pernambuco

Empresa do Grupo MRV &CO planeja lançar até cinco empreendimentos no Estado, somando R$ 370 milhões de Valor Geral de Vendas, e abrir 60 postos de trabalho Levantamento da Brain Inteligência Estratégica e da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias apontam que a cada dez moradores do Nordeste, quatro têm a intenção de comprar uma unidade habitacional. É a maior intenção de compra de imóveis entre as regiões no Brasil. Acompanhando esse cenário e a projeção da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, que projeta do setor da construção civil em 2,5% em 2023, a MRV, empresa do Grupo MRV&CO, promete lançar em Pernambuco 1,8 mil unidades em cinco novos empreendimentos e contratar mais 60 profissionais. Os lançamentos em Paulista, Camaragibe, Jaboatão dos Guararapes e no Recife alcançam o Valor Geral de Vendas de R$ 370 milhões. “O Nordeste tem maior disponibilidade de moradias populares, sendo mais apartamentos do que casas, e com condições mais alinhadas à realidade do cliente. Isso permite a maior fluidez de compra e o potencial de consumo”, avalia Alessandro Almeida, diretor para a região da MRV. “Além disso, temos um cenário que pode ser mais promissor, com a possível mudança no teto de do Minha Casa, Minha Vida, a possibilidade do uso do FGTS para aumentar a capacidade de pagamento e as atualizações de renda com o Imposto de Renda”, elenca também ressaltando o impacto na geração de trabalho. Até dezembro, a MRV pretende também credenciar 30 corretores autônomos.

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Matriz do SEOPE Opty na Ilha do Leite no Recife

Grupo Opty amplia presença na Região Metropolitana do Recife com nova aquisição

A Opty, grupo que atua no segmento oftalmológico, amplia sua presença em Pernambuco com o anúncio de uma nova aquisição, o Serviço Oftalmológico de Pernambuco (SEOPE), com quatro unidades localizadas no Recife, Olinda e Jaboatão dos Guararapes. É a quarta associação com clínicas em Pernambuco. A primeira associação foi com a Oftalmax, em seguida, Visão Center, ambos no Recife. Posteriormente com a Íris Oftalmo, em Caruaru, no agreste pernambucano.  “É com imensa alegria que o Grupo Opty amplia a presença em Pernambuco por meio da associação com o SEOPE, uma rede já consolidada, que abrange toda a região Metropolitana do Recife. Essa parceria contribui para que o grupo ofereça maior acessibilidade para os pacientes no estado, totalizando 13 unidades, com o diferencial que SEOPE atende pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e abre portas para um novo perfil socioeconômico em locais que ainda não estávamos presentes. Além disso, há um programa de residência e fellow oferecendo oportunidade para os médicos e maior capilaridade no estado”, conta Amaury Guerrero, CEO do Grupo Opty. “Esta transação marca um momento especial na história do SEOPE e representa um novo capítulo em nossa jornada de crescimento. Acreditamos que a nossa associação ao Grupo Opty irá multiplicar as oportunidades aos nossos colaboradores e prestadores de serviços médicos, além de continuar oferecendo um serviço de excelência aos nossos pacientes ", diz Pedro Gondim, sócio do SEOPE, que conta com corpo clínico de 40 oftalmologistas, 115 colaboradores e uma infraestrutura com 30 consultórios, 10 salas de exame e 4 salas cirúrgicas.

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futebol 1923 pernambuco

12 fotos do Futebol Pernambucano na década de 1920

A coluna Pernambuco Antigamente faz uma homenagem aos clubes que disputaram a competição do Estado na década de 1920. Todas as imagens abaixo são do ano de 1926. Náutico, América, Flamengo, Santa Cruz e Sport são alguns dos times clicados nas fotos da Revista da Cidade, uma publicação pernambucana que circulou naquela década. O Torre foi o campeão daquela edição em que futebol ainda se escrevia Foot-Ball. De acordo com o artigo Futebol, times pernambucanos 1905-2010, de Lúcia Gaspar, da Fundaj: "O futebol em Pernambuco, desde a sua introdução, no início da década de 1900, já possuiu mais de cem clubes, entre equipes da capital e de municípios do interior do Estado. Na década de 1910, houve um grande crescimento do número de clubes de futebol pelos subúrbios recifenses. Na época, o futebol era praticado por ingleses residentes na cidade, que jogavam bola nos quintais das suas casas, a maioria funcionários de companhias britânicas como a Great Western of Brazil Railway Company Limited, encarregada da construção de ferrovias no país, e a Pernambuco Tramways and Power Company Limited, responsável pelos serviços de bonde e energia elétrica no Recife. A partir da criação da Liga Sportiva Pernambucana (LSP), em 1915, o futebol começou a dar os primeiros passos em termos de competições oficiais no Estado. A imprensa passou a dar mais cobertura dos jogos e o número de clubes aumentou." Nas próximas edições traremos novas imagens do Recife na década de 20, a partir de uma pesquisa no acervo da Revista da Cidade, disponibilizado pela Fundação Joaquim Nabuco. Clique nas fotos para ampliar e ler algumas legendas das imagens.Time do Náutico .Equipe do Torre .Veja como ficavam os espectadores para acompanhar a partida do Náutico x Torre . Partida em Garanhuns, quando uma equipe da cidade, não mencionada na nota, enfrentou o AméricaNão há registro de nenhuma equipe de Garanhuns no campeonato deste ano. Uma possibilidade é dessa imagem ser de uma partida amistosa. . Público assistindo partida entre o Náutico e o Flamengo . Madeira rubro-negra em campoNão há uma descrição precisa no arquivo para confirmar se era o Sport ou alguma outra equipe também rubro-negra naquela competição. .Santa Cruz em dia de uma partida diante do Timbu. Foto destaca público assistindo um treino de futebol .Entrada do Campo do "Club Náutico Capibaribe" .Foto de um "Flagrante ao Campo do Sport", segundo a legenda da imagem na Revista da Cidade.Equipe do América, no ano de 1926.Delegação do Flamengo do Recife, em uma partida disputada em Maceió. .Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com)

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Producao Tambau

Tambaú reúne representantes do Norte e Nordeste em Custódia

A Tambaú Alimentos promove, na sexta (3) e no sábado (4), sua primeira convenção de vendas pós-pandemia. A marca pernambucana deve reunir em Custódia, no Sertão, representantes comerciais do Norte e Nordeste para apresentar o planejamento de novos produtos e ações para o ano. O consultor, especialista em gestão de qualidade e liderança situacional Jairo Martiniano é um dos convidados a falar sobre alta performance, motivação e inovação.

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