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Programação do 18º FRTV prossegue nesta quinta e sexta

O Festival Recife do Teatro Nacional continua com uma programação diversificada para o público recifense nestas quinta (24) e sexta-feira (25). São espetáculos locais e nacionais que ocuparão os palcos dos teatros Apolo, Hermilo Borba Filho, Barreto Junior e Luiz Mendonça, com ingressos ao preço de R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). O 18º FRTN é uma realização da Prefeitura do Recife, através da Secretaria de Cultura e Fundação de Cultura Cidade do Recife. Na quinta (24), às 19h, o público confere a produção pernambucana Saudosiar, A noite insone de um palhaço, no Teatro Apolo. A montagem é um espetáculo musical e poético com o multiartista Walmir Chagas vivendo um velho palhaço insone que, em seu quarto de dormir, medita e delira sobre sua vida e solidão, lembrando durante toda uma longa madrugada fatos tristes e felizes, amores, sonhos, venturas e desventuras artísticas empreendidas em sua carreira mambembe. Quem perdeu a primeira apresentação do espetáculo O Pão e a Pedra, da Cia Latão (SP), pode conferir a montagem também na quinta, às 19h, no Teatro Hermilo Borba Filho. Ainda neste dia, o Grupo Galpão reapresenta o espetáculo Nós, no Teatro Luiz Mendonça, Parque Dona Lindu, às 20h30. A sexta-feira (25) traz nova oportunidade de assistir O Pão e a Pedra, da Cia Latão (SP), no Teatro Hermilo Borba Filho, às 19h. Na zona sul do Recife, o Teatro Barreto Junior recebe o espetáculo Dois idiotas sentados cada qual em seu barril, da Borbolina Produções (SP), às 20h. Trata-se de uma comédia onde dois personagens, os palhaços Teimosinho e Mandão são combatentes de guerra, servindo em exércitos distintos, e carregam cada qual um barril cheio de pólvora. Egoístas e autoritários, não conseguem dialogar pacificamente. Mas, ao acenderem uma vela, o que pensavam ser um trunfo pode se voltar contra eles mesmos. A obra é de Ruth Rocha, com dramaturgia de Mario Uzan e direção e concepção de Stella Tobr.

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BC lançará moeda comemorativa de Olinda

O Banco Central lançará a moeda comemorativa da cidade de Olinda (PE) no dia 25/11, às 10h do horário local (11h de Brasília), em cerimônia no Palácio dos Governadores, sede da Prefeitura de Olinda. Além das autoridades locais, o evento contará com a presença do diretor de Administração, Luiz Edson Feltrim, e do chefe do Departamento do Meio Circulante, João Sidney de Figueiredo Filho. A moeda, cunhada em prata e com valor de face de R$5, encerra a série numismática “Cidades Patrimônio da Humanidade no Brasil” de moedas comemorativas, que já homenageou Brasília, Ouro Preto, Goiás, Diamantina, São Luis e Salvador, todas agraciadas com o título da Unesco. O preço para aquisição da moeda será de R$ 200.

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MotorShow Pernambuco vai mostrar lançamentos em carros e motos

Algumas das novidades do mercado de carros e motos no Brasil estarão presentes no MotorShow Pernambuco 2016, que acontece de oito a 18 de dezembro, no mall do Shopping RioMar. Voltado para o varejo, o evento será uma oportunidade para fechar negócios e conhecer lançamentos que prometem encantar o público. Entre as marcas que já confirmaram presença estão a Jeep, Fiat, Hyundai Caoa, BMW, Ford, Volkswagen, Yamaha Motos, e Imbra Blindados. As empresas interessadas, ainda podem participar do evento. O MotorShow Pernambuco vai contar com mais de 40 veículos, alguns deles lançamentos. Será um salão com foco no varejo, realizado no melhor shopping da cidade, no período mais quente de vendas do ano e em um ambiente confortável e seguro. Algumas das marcas expositoras estarão disponibilizando test drive, no estacionamento D7 do RioMar. E o melhor: o cliente terá a chance de agendar o test-drive, para o horário e dia que achar mais conveniente. A expectativa dos organizadores é que mais de três mil pessoas visitem o evento por dia. O MotorShow Pernambuco tem promoção e organização da Libre Produções, dos empresários André Cavalcanti e Elias Cabus. “Quem visitar o evento, que acontece em um dos melhores shoppings do Brasil, vai encontrar sofisticação, conforto e os principais lançamentos de 2017, além de condições imperdíveis para adquirir seu carro ou moto nas revendas das marcas ali expostas”, diz André Cavalcanti. As empresas interessadas em expor no evento devem entrar em contato pelo telefone (81) 3035003 ou pelo e-mail: contato@librepromo.com.br

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Nomeado o 5º ministro pernambucano

Foi publicada hoje (22) no Diário Oficial da União (22) a nomeação do deputado Roberto Freire (PPS-SP) para o cargo de ministro da Cultura. Ele assume a pasta no lugar de Marcelo Calero. A exoneração do ex-ministro também foi publicada no DOU. A posse de Freire será amanhã (23), às 12h, no Palácio do Planalto. O primeiro cargo eletivo de Roberto Freire foi o de deputado estadual, em 1974, pelo MDB, em Pernambuco. Posteriormente foi eleito deputado federal por quatro mandatos consecutivos, passando por partidos como PMDB e PCB, até filiar-se ao PPS em 1992. Em 1994 e 2002, foi eleito senador. Atualmente está em seu quinto mandato como deputado federal. Foi também líder de governo durante o mandato de Itamar Franco, assumido após o impeachment de Fernando Collor. Roberto Freire ocupa o cargo de ministro após Marcelo Calero ter pedido uma exoneração que, a princípio, teria sido por “motivos pessoais”. Posteriormente, em entrevista publicada no dia 18 pelo jornal Folha de S.Paulo, Calero apresentou outra justificativa: supostas pressões feitas pelo ministro-chefe da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, para intervir junto ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a fim de liberar a construção de um edifício de alto padrão em Salvador. O empreendimento não foi autorizado pelo Iphan e por outros órgãos por ferir o gabarito da região, que fica em área tombada. Também em entrevista à Folha, Geddel admitiu ter conversado com Calero sobre a obra, mas negou tê-lo pressionado e disse estar preocupado com a criação e a manutenção de empregos. O caso é debatido pela Comissão de Ética Pública da Presidência da República, que decidiu ontem abrir processo para apurar se Geddel violou o código de conduta federal ou a Lei de Conflito de Interesses (Lei nº 12813) ao procurar Calero para tratar de um assunto de seu interesse pessoal.

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Indústria perde R$ 130 bilhões com a violência

Todos os anos, R$ 130 bilhões deixam de ser investidos na produção industrial em função da violência no país, de acordo com estimativa da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Esse é o volume que a indústria de transformação brasileira gasta anualmente com custos com segurança privada e com as perdas decorrentes de roubo de carga e vandalismo, segundo o estudo Deficiência na segurança pública reduz competitividade do Brasil, elaborado pela Confederação. Para fazer a estimativa, a CNI considerou dado do Banco Mundial que diz que 4,2% do faturamento anual das empresas brasileiras é comprometido com custos com segurança privada e com as perdas decorrentes de roubo e vandalismo. O dado é de 2009, mas, supondo que o percentual se manteve constante, a Confederação atualizou o volume considerando a receita bruta da indústria de transformação levantada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No entanto, é provável que o percentual tenha se elevado nos últimos anos em função da crise econômica que assola o país, destaca o gerente-executivo de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca. "Com a crise, mais pessoas perderam o emprego e passaram para o mercado informal, que muitas vezes é alimentado por produtos piratas ou oriundos de roubo de carga, o que ajuda a estimular a violência. A violência é mais um dos fatores que afetam a competitividade brasileira". O documento mostra que o número de ocorrências de roubo e furto de carga aumentou 64% entre 2010 e 2015, chegando a 20.803 no ano passado. Para se proteger, as empresas desviaram recursos para manter a segurança do canteiro de obras e evitar que haja roubo dentro das instalações, por exemplo. O estudo da CNI mostra que houve aumento da demanda por esses serviços. Entre 2004 e 2014, o emprego no setor de serviços de segurança cresceu, em média, 7,2% ao ano. Além de reduzir investimentos, a falta de segurança pública impacta a competitividade do país ao diminuir a produtividade dos trabalhadores, uma vez que ficam mais estressados e inseguros. Menos produtivas e com gastos maiores em segurança, as empresas acabam repassando os custos para seus produtos, impactando o preço que chega aos consumidores. CUSTO DA VIOLÊNCIA - O Brasil está entre os países cujas empresas têm os maiores custos com crime e violência. Desde 2006, segundo levantamento do Fórum Econômico Mundial, o país está entre os 25% com pior desempenho no ranking mundial do indicador, em uma análise de, em média, 138 nações. Em 2015, em uma escala que vai de 1 a 7, em que quanto mais próximo de 7, melhor é a posição do país, o Brasil ficou com 2,87. A nota fica abaixo da média da América Latina (3,22) e atrás de países como Haiti, República Dominicana e Argentina. (Confederação Nacional da Indústria)

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Governadores debatem situação dos estados em Brasília

Dezoito governadores estão reunidos em Brasília, participando de mais uma reunião do Fórum Permanente de Governadores. No total, vinte e dois estados estão representados no encontro, que discute a situação fiscal dos estados e formas de retomar o crescimento econômico. A conversa é preparatória para a reunião que o grupo de governadores terá com o presidente Michel Temer e com membros da equipe econômica de governo, na tarde de hoje (22). Coordenada pelo governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, o grupo discute propostas para a redistribuição de parte dos recursos arrecadados com a Lei da Repatriação de Capitais (Lei 13.254/2016); a renegociação da dívida dos estados e os efeitos da Proposta de Emenda Constitucional (PEC 55), que visa a estipular um limite para os gastos públicos pelos próximos 20 anos. Ontem (21), durante reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, Rollemberg destacou que um dos principais pleitos do Fórum Permanente de Governadores diz respeito à distribuição aos estados dos recursos das multas do programa de repatriação do governo federal. Os governadores argumentaram que a Lei de Repatriação prejudica as finanças estaduais ao concentrar parte do valor arrecadado nos cofres federais, deixando de transferir aos estados a multa sobre a alíquota do Imposto de Renda que incide sobre os recursos repatriados ao Fundo de Participação dos Estados (FPE). Na semana passada, a ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), deferiu liminar a 23 estados e mais o Distrito Federal para que a União deposite em juízo os valores correspondentes do Fundo de Participação dos Estados (FPE), questionados por essas unidades. Os valores são correspondentes à multa prevista na Lei 13.254/2016 (Lei da Repatriação). Estão reunidos na residência oficial do Governo do Distrito Federal os governadores do Acre, Tião Viana; Amazonas, José Melo de Oliveira; Ceará, Camilo Santana; Goiás, Marconi Perillo; do Mato Grosso, Pedro Taques; de Minas Gerais, Fernando Pimentel; e do Pará, Simão Jatene. Também participam do encontro os governadores de Pernambuco, Paulo Câmara; do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão; do Rio Grande do Sul, Ivo Sartori; de Roraima, Suely Campos e de Santa Catarina, Raimundo Colombo, além dos governadores de São Paulo, Geraldo Alckmin Sergipe, Jackson Barreto; de Tocantins, Marcelo Miranda; da Paraíba, Ricardo Coutinho e do Piauí, Wellington Dias. Amapá, Maranhão e Mato Grosso do Sul estão representados por seus vice-governadores, Papaléo Paes, Carlos Brandão e Rose Modesto, respectivamente. Já o Espírito Santo enviou o secretário de Fazenda, Paulo Roberto Ferreira.

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Governo revê projeção do PIB 2016 e 2017

O governo anunciou redução da projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas em um país) em 2017, de 1,6% para 1%. Para 2016, a projeção, que era queda de 3%, piorou, passando para uma contração de 3,5% da economia. As informações foram divulgada pelo secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Fábio Kanczuk. O governo também revisou as estimativas da inflação oficial, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pelas novas previsões, o IPCA acumulado em 2017 ficará em 4,7%, ante 4,8% estimado em agosto. Para 2016, a projeção para a inflação caiu de 7,2% para 6,8%, segundo a equipe econômica. Spread Em agosto, o governo havia chegado a rever para cima a previsão do PIB para 2017, de 1,2% para 1,6%. Segundo Fábio Kanczuk, a revisão atual tem relação com o quadro de endividamento das empresas e o aumento da percepção de risco pelo mercado. De acordo com ele, o spread (diferença entre o custo do dinheiro para o banco e o quanto ele cobra para emprestá-lo) está subindo, o que sinaliza um crédito mais caro e maior risco atribuído pelo setor bancário às empresas. “ [O efeito] era totalmente esperado, mas a dimensão dele só está se tornando clara agora. Isso [risco] está puxando os spreads para cima. A gente continua falando de recuperação econômica, mas tem um pouco de atraso para que haja essa digestão do aumento da dívida sobre o lucro [das empresas]”, disse. Meta fiscal Kanczuk afirmou ainda que, independentemente da revisão do PIB, o governo está comprometido com a meta fiscal do Governo Central (Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência). Para 2016, a meta é déficit de R$ 170,5 bilhões. Para 2017, é déficit de R$ 139 bilhões. O secretário admitiu que o PIB menor pode levar a queda das receitas do governo, o que dificultaria o cumprimento da meta fiscal neste ano e no próximo. No entanto, ele não deu uma estimativa do possível impacto e disse que "outros fatores" poderiam influenciar positivamente a arrecadação. “Se nenhuma outra projeção for alterada, a projeção de receita cai. Mas tem um monte de outros fatores acontecendo ao mesmo tempo. A projeção de receita também é [feita] em função de câmbio, de massa salarial. Há outras coisas para apurar com cuidado e ver o que vai acontecer”, disse o secretário. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, já havia adiantado na semana passada, durante viagem a Nova York, que o governo revisaria a estimativa de crescimento do PIB para o ano que vem. Pela manhã, o boletim Focus, pesquisa semanal que reúne projeções de diversas instituições financeiras para e economia, reduziu de 1,13% para 1% a previsão de alta do PIB em 2017. Para 2016, as instituições financeiras elevaram a estimativa de queda do PIB, de 3,37% para 3,4%. (Da Agência Brasil)

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Ensino x Aprendizagem

*Por Armando Vasconcelos, diretor do Colégio Equipe No decorrer do segundo semestre um grande contingente de pais preocupados com a escola em que os filhos vão estudar no próximo ano letivo visitam as instituições identificadas previamente como boas e buscam informações sobre a proposta pedagógica, a qualificação dos professores, os resultados... Em síntese: a qualidade do ensino. Em recente conversa com um grupo de pais iniciei perguntando qual seria o diferencial para escolha da escola. As seguintes percepções foram mencionadas: qualidade do ensino, resultados no Enem, formação integral, boas informações dos alunos, acolhida na escola, que o educando aprenda a gostar de estudar, identificação dos estudantes pelo nome, o aluno ser tratado como pessoa e o número controlado de discentes em sala. Das percepções mencionadas faço as seguintes inferências. Antes de tudo, o que me parece crucial: a qualidade de ensino. É uma constante o foco ser o ensino. Ensino remete a professor. Focar em resultados hoje é muitas vezes um critério para matricular o filho na escola. Poucas pessoas se referem à aprendizagem. Proponho aos leitores e aos interessados no assunto que o foco seja a aprendizagem. A literatura educacional é rica em pressupostos e dados sobre a aprendizagem entendida como “Uma nova cultura de aprendizagem”. Os pesquisadores Douglas Thomas e John Seely Brown são os autores de um livro com este título. Focar na aprendizagem exige do professor postura de reconhecimento da autonomia e da liberdade dos estudantes em explorar sem limites. Nessa perspectiva Fernando Valenzuela, CEO da National Geographic Learning para a América Latina se refere ao professor como curador. A prestigiada revista The Economist, na edição de 11 de junho de 2016, publicou uma matéria sobre “Como formar um bom professor”. No texto lemos que “bons professores traçam objetivos claros, reforçando altos padrões de comportamento e gerenciando o tempo da sala de aula sabiamente. Eles usam técnicas instrucionais já testadas e praticadas para garantir que todos os cérebros estejam trabalhando o tempo todo, por exemplo, fazendo perguntas em sala de aula de maneira inesperada ao invés de se acomodar naqueles alunos que estão sempre levantando a mão para contribuir”. É animador constatar que as pesquisas em educação explicitam duas assertivas na perspectiva da formação do professor: bons professores não nascem prontos e as habilidades a serem conquistadas podem ser ensinadas. Os professores são os principais protagonistas da educação. As atitudes docentes precisam estar impregnadas de norteadores como o respeito à autonomia dos alunos, a mediação das aprendizagens e a criação de ambientes onde o conhecimento pode ser produzido, explorado e conectado. A conectividade implica necessariamente a existência de uma cultura digital na escola. O relatório da Unesco sobre educação para o século 21 – Um tesouro a descobrir – propõe que a educação deve se estruturar em quatro pilares: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. A missão da escola é, portanto, envidar esforços para o desenvolvimento humano entendido como a evolução da “capacidade de raciocinar e imaginar, da capacidade de discernir, do sentido das responsabilidades”. Eis um bom paradigma para iluminar a escolha da escola para nossos filhos. *Todas as segundas-feiras estaremos publicando artigos sobre as transformações e tendências da educação Leia também: Educação Cidadã De olho na escola do futuro Escola deve focar na aprendizagem e não no ensino Alunos estão mais autônomos

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Confiança no agronegócio bate recorde

O Índice de Confiança do Agronegócio (ICAgro) do 3º trimestre, medido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), alcançou 106,3 pontos, alta de 4,2 pontos em relação ao trimestre anterior. A pontuação é recorde na série histórica do indicador, iniciada em 2013, e confirma o otimismo do setor. De acordo com a metodologia da pesquisa, divulgada nesta quinta-feira (10), uma pontuação igual a 100 pontos corresponde à neutralidade. Resultados acima disso indicam confiança.Entre as variáveis que contribuíram para o resultado do ICAgro, o destaque ficou novamente com o item “economia do Brasil”, com alta de 14 pontos, atingindo um patamar de 98 pontos, marca superior a qualquer sondagem anterior. Para o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, esta sondagem confirmou a forte variação de quase 20 pontos ocorrida no segundo trimestre deste ano. “Da mesma forma, o principal indicador a alavancar o resultado foi a economia do País. Mesmo com o crescimento da preocupação com a queda dos preços, por exemplo, a confiança de que o Brasil sairá da maior crise econômica de sua história sustentou o índice em níveis elevados”. No entanto, complementa Skaf, “sabemos que a confiança dificilmente se manterá se os indicadores econômicos não apresentarem uma melhora efetiva, o que somente ocorrerá com as reformas estruturantes de que precisamos e essa agenda começa com a aprovação da PEC do teto dos gastos públicos pelo Senado Federal”. Os índices de confiança dos produtores agropecuários e das indústrias Antes e Depois da Porteira, também retratam otimismo do setor. A confiança dos produtores agropecuários chegou a 108,2 pontos, 4,7 pontos em relação ao trimestre anterior, que pela segunda vez consecutiva registra pontuação acima dos 100 (que representa visão positiva). O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, destaca que a confiança do produtor agropecuário, que registrou o quinto aumento trimestral consecutivo, foi influenciada por uma situação mais favoráveis para culturas que vinham sendo muito castigadas, como a cana-de-açúcar, o café e a laranja, que compensaram a falta de entusiasmo com a queda nos preços de grãos, cujas cotações vêm caindo desde que atingiram o pico, no segundo trimestre deste ano. “O clima mais favorável ao plantio também ajuda, já que os últimos anos foram marcados por quebras de safras de diferentes produtos em diferentes estados e traz uma boa expectativa quanto à produtividade para a safra 2016/17”. Como em todos os elos da cadeia analisados pelo indicador, os fornecedores de insumos agropecuários (indústria Antes da Porteira) fecharam o terceiro trimestre com 108,2 pontos, 6,4 pontos a mais que o resultado anterior. Os setores de fertilizantes e defensivos agrícolas contribuíram para o otimismo. No entanto, neste elo da cadeia, as condições específicas do negócio preocupam, como os preços dos grãos para a próxima safra o que afeta o agronegócio de forma geral. No terceiro trimestre de 2016, a indústria Depois da Porteira (Alimentos), conseguiu sustentar o otimismo e a avaliação positiva que conquistou no trimestre anterior – depois de registrar pontuação abaixo dos 100 pontos por oito trimestres consecutivos – e avança 2,8 pontos, fechando o período com 103,4 pontos.

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UNINASSAU realiza o 1º Webinário com transmissão pela internet

Webinário é um seminário transmitido pela web, ou seja online. Estes seminários são com vídeo, áudio, slides para informar ou divulgar algo para seu público. O objetivo de um webinar é levar comunicação e informação, de forma interativa. Pensando nisso, nesta quinta-feira (17), a partir das 19h, a UNINASSAU- Centro Universitário Maurício de Nassau realiza o 1º Webinário Educar na área digital: design, ensino e aprendizagem. O encontro pretende promover conhecimento por meio de webconferências. Para esta primeira edição, será ministrada palestra com o doutor João Mattar, especialista na área da educação digital, e autor de diversos livros alusivos ao tema. Os interessados em participar da webconferência podem realizar sua inscrição gratuitamente através do endereço.   Serviço 1º Webinário Educar na área digital: design, ensino e aprendizagem Quando: quinta-feira, 17 Onde: em qualquer polo de EAD da UNINASSAU Horário: às 19h

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