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12ª Caminhada do Forró abre o São João do Recife nesta quinta (16)

E chegou o dia que muitos forrozeiros esperavam. Nesta quinta-feira (16), o Bairro do Recife se transforma num grande arraial ao ar livre com a 12ª Caminhada do Forró. Com concentração marcada para as 17h30, na Rua da Moeda, a caminhada abre oficialmente os festejos juninos promovidos pela Prefeitura do Recife, e vai homenagear os cantores Santanna (também homenageado do São João da cidade) e Rogério Rangel. O arrastão vai levar o público pelas principais ruas do bairro com destino ao arraial montado na Praça do Arsenal, culminando com um grande show. A concentração será animada pela Forrovioca, comandada por Edy Carlos, que vai aquecer os chinelos da multidão. Por volta das 19h30, a Caminhada sai em direção à Praça do Arsenal da Marinha com os cerca de 100 sanfoneiros de todo o Estado. Um momento único que transforma o berço do Carnaval do Recife num grande arraial do interior. Ao chegar à praça, um grande encontro de forrozeiros consagrados acontece no palco armado no local, a partir das 20h. Entre eles estão Maciel Melo, Petrúcio Amorim, Geraldinho Lins, Irah Caldeira, Josildo Sá, Terezinha do Acordeon e dois músicos da nova geração da sanfona: Luisinho de Serra e Beto Hortis. De acordo com uma das coordenadoras, Natália Reis, a Caminhada do Forró teve patrocínios cancelados, outros reduzidos, mas resistiu à crise econômica com criatividade.  “Estamos fazendo a Caminhada com apoio apenas da Prefeitura do Recife e do Governo de Pernambuco (FUNDARPE), mas mantendo a alma de um evento que traz para a capital o espírito do São João do interior e a valorização dos artistas da terra”, enfatiza a diretora da Acontecer Projetos Culturais, produtora da Caminhada. Santana e Rogério Rangel serão homenageados Este ano a produção da Caminhada do Forró decidiu homenagear dois grandes artistas nordestinos. Santana o Cantador, homenageado também dos festejos juninos da Prefeitura do Recife, e o cantor e compositor Rogério Rangel. Santana nasceu em Juazeiro do Norte, Ceará, numa família de artistas, tendo grande influência do aboio dos vaqueiros, violeiros, emboladores e até das lavadeiras do Sertão. Mas foi ao conhecer Luiz Gonzaga que o Cantador encontrou sua maior referência musical. Santana tornou-se amigo do Rei do Baião e participou de vários shows dele. Nos anos 90 se profissionalizou aqui no Recife e gravou grandes sucessos nacionais, entre eles “Ana Maria”. O pernambucano Rogério Rangel, além de intérprete, tem composições gravadas por grandes nomes da MPB. Destacam-se: Dominguinhos, Elba Ramalho, Marinez e Maciel Melo, este último parceiro musical. Rogério venceu vários concursos de música regional e participou de inúmeros festivais. Em 2010, por exemplo, foi uma das atrações do Festival de Montreux, na Suíça. Também compôs trilha sonora para novela da Rede Globo divulgando a música pernambucana. Serviço: 12ª Caminhada do Forró Quando: Quinta-feira, dia 16 de junho Horário: Concentração às 17h30 Local: Rua da Moeda, Recife Antigo Da assessoria de imprensa

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R$ 14,7 mi para universidades e IFs de PE

O Ministério da Educação, Mendonça Filho, liberou mais R$ 292,8 milhões para as universidades, hospitais federais e para a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Esta é a quarta liberação de recursos feita pela atual gestão do MEC para as universidades e institutos federais. Para Pernambuco, desse montante foram liberados R$ 14,77 milhões para a UFPE, UFRPE, Univasf, IFPE, IFPE Sertão e Fundação Joaquim Nabuco. "No total repassamos, desde que assumimos o MEC, R$ 52,6 milhões às instituições federais de Pernambuco", afirmou Mendonça Filho, destacando que até então a média mensal de liberação, entre janeiro e abril, foi de R$ 27,4 milhões. A gestão atual assumiu com R$ 700 milhões de despesas atrasadas das universidades e institutos federais para pagar. Ao longo do último mês, repassou recursos da ordem de R$ 1 bilhão quitando o passivo encontrado. "Conseguimos o primeiro passo que foi quitar os passivos encontrados. Agora é continuar trabalhando para manter as liberações e garantir o funcionamento das universidades, hospitais e institutos federais", afirmou o ministro da Educação, Mendonça Filho. Entre janeiro e abril deste ano, a mesma média mensal de liberação para todas as universidades e institutos federais foi de R$ 577 milhões. Nessas liberações foram repassados recursos para o Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), para o Instituto Benjamin Constant (IBC) e para a Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). Os repasses realizados neste último mês foram nos dias 18/05 (R$ 163 milhões); 20 de maio (R$ 48 milhões); 03 de junho (R$ 488,9 milhões) e hoje (R$ 292,8 milhões). No mesmo período, também ocorreram pequenos repasses esporádicos cuja soma chega a R$ 8 milhões.   (Da assessoria de imprensa)

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Abates de bovinos, suínos e frangos em queda

Os três principais abates da pecuária brasileira registraram queda no primeiro trimestre de 2016 em relação aos três últimos meses de 2015, informou hoje (16) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da pesquisa que mede a produção da pecuária no país. Apenas o setor bovino também caiu quando os números são comparados com janeiro, fevereiro e março do ano passado. Bovinos O abate de bovinos teve queda de 5,2% na comparação com o fim de 2015 e também registrou retração, de 5,8%, ante o primeiro trimestre de 2015. Em janeiro, fevereiro e março deste ano foram abatidas 7,29 milhões de cabeças de bovinos. Também houve queda na aquisição de leite, que recuou 6,8%, na comparação com o último trimestre de 2015, e 4,5%, em relação ao mesmo período do anterior. Em números absolutos, a queda frente ao início de 2015 chegou a 274,71 milhões de litros de leite, reduzindo o total contabilizado para 5,86 bilhões de litros. A aquisição de couro cresceu na comparação com o mesmo período de 2015, com uma alta de 2%. Apesar disso, também houve queda em relação ao fim de 2015, com um recuo de 0,4%. Frangos Nos primeiros três meses de 2016, o abate de frangos sofreu queda de 1,8% em relação ao fim de 2015, mas teve um crescimento de 7,1% quando levada em conta a produção do início de 2015. O número de cabeças de franco abatidas foi de 1,48 bilhão nos três meses pesquisados. A produção de ovos registrou alta nas duas bases de comparação, mas esse movimento foi mais forte em relação ao início de 2015, com crescimento de 6%. Na comparação com o fim de 2016, o avanço foi de 0,1%. Nos três meses pesquisados, o Brasil produziu 784 milhões de dúzias de ovos. Suínos A queda no abate de suínos, assim como o de frangos, se deu apenas na comparação com o trimestre que encerrou 2015, e foi de 1,5%. Se o primeiro trimestre deste ano for comparado com o mesmo período do ano passado, , houve crescimento de 9,6%. Entre janeiro e março deste ano, o Brasil abateu 10,06 milhões de cabeças de suínos. (Da Agência Brasil)

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Celpe e Camará Shopping inauguram projeto inédito no País que transforma resíduos em energia elétrica

Resíduos de alimentos e folhagens, que seriam descartados no lixo, passam a ter um destino mais sustentável. Um projeto pioneiro no segmento no Brasil, resultado da parceria entre a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) e o Camará Shopping, permite gerar energia elétrica renovável a partir de resíduos sólidos. A unidade de geração alternativa de energia vai funcionar no centro de compras, no município de Camaragibe, Região Metropolitana do Recife, tem potência instalada de 30 kW. A nova tecnologia utilizará o gás produzido pelos resíduos sólidos, como restos de alimentos e folhagens, como combustível para a geração de eletricidade. Inicialmente, a energia produzida pelo biogás será utilizada para suprir parte da demanda do Camará Shopping. Caso haja excedente, a energia será injetada no sistema da Celpe. O percentual não consumido e destinado à rede da concessionária será revertido em crédito para o cliente, como prevê a Resolução Normativa Nº 482/2012, que trata sobre geração distribuída. O projeto faz parte do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor Elétrico da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e está sendo executado pela Universidade de Pernambuco (UPE), Centro de Gestão de Tecnologia e Inovação (CTGI) e as empresas B&G Pesquisa e Desenvolvimento em Sistemas Elétricos Ltda e Sustente Energias Sustentáveis Ltda. No período de um ano, o sistema do Camará Shopping será monitorado por pesquisadores. A unidade conta com dois biodigestores com capacidade para 30 metros cúbicos (m³) de resíduos sólidos. As matérias primas do processo de geração de energia são: restos de comida e biomassa não lenhosa (folhagem), obtidas na própria área do empreendimento, que está em construção e tem inauguração prevista para abril de 2017. Também serão utilizados resíduos gerados pelo Mercado Municipal de Camaragibe, em parceria com a Prefeitura da cidade, contribuindo para a redução de lixo do local. Além dos biodigestores, também foi instalado um gasômetro de 30 m³, servindo como armazenador de biogás e assegurando a flexibilidade da operação de um microgerador de 30 kVA para geração de energia elétrica no chamado horário de ponta, das 17h30 às 20h30. A finalidade é avaliar o desempenho da microgeração em outros ambientes, o que vai possibilitar a obtenção de dados comparativos. "Vamos estudar uma tecnologia que possa ser aplicada em várias situações. O modelo servirá de base para aplicação em diferentes segmentos, seja comercial, industrial ou residencial", avalia o gestor de Meio Ambiente da Celpe, Thiago Caires. Entre os benefícios, o projeto desenvolvido pela Celpe e o Camará Shopping traz ganhos relevantes para a preservação do meio ambiente. INVESTIMENTO – Ainda está previsto a instalação de uma segunda planta de geração na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), em Caruaru, no Agreste, com potência estimada de 200kW. No total, estão sendo investidos mais de R$ 4,6 milhões na aquisição de equipamentos, capacitação profissional, desenvolvimento da tecnologia, instalação e acompanhamento após implantação.

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41 arraiais no São João do Recife

"Eu e Santanna vamos botar para quebrar nesse São João". Foi com essa animação que Dona Glorinha do Coco, uma das homenageadas do São João do Recife 2016, deu a largada para a grande festa junina da capital. A Prefeitura do Recife anunciou nesta terça-feira (14) a estrutura e programação da festa de São João deste ano. O Ciclo Junino, que tem início na próxima quinta-feira (16), será caracterizado pela tradição e valorização dos artistas da terra. Ao todo, 41 Arraiais estarão espalhados por toda a cidade, onde o bom Forró Pé de Serra e a apresentação das Quadrilhas Juninas serão as grandes atrações. O prefeito Geraldo Julio, durante o anúncio, ressaltou a realização de uma grande festa, à altura da tradição do São João do Recife. "Esse ano vai ter São João no Recife, sim. Os artistas vão ter oportunidade de se apresentar e o público vai ter onde comemorar os festejos juninos. A gente tá fazendo isso com um esforço muito grande, com verba de patrocínios e uma parte de recursos da Prefeitura também", disse o prefeito Geraldo Julio. "Vão ser 41 locais na cidade onde acontecerá o São João. O Sítio Trindade é o maior deles onde a gente vai ter as maiores apresentações. Garantimos também o concurso de quadrilhas juninas, que é um valor muito importante no nosso São João. As pessoas passam o ano inteiro ensaiando, se preparando para se apresentar e isso está garantido. Os investimentos vão girar em torno de R$ 4 milhões no São João de 2016 aqui no Recife, grande parte de patrocínio", complementou o prefeito. A festa recifense terá 17 dias de animação, entre 16 de junho e 2 de julho. A abertura ocorre com a 12ª Edição da Caminhada do Forró, que sai da Rua da Moeda em direção à Praça do Arsenal, no Recife Antigo, arrastando centenas de forrozeiros. Já o encerramento do Ciclo se dará com as festas nas dez ruas premiadas pelo Concurso "Eu amo minha rua", no dia 2 de julho. A partir do dia 17 de junho, o Sítio Trindade, em Casa Amarela, se transforma num grande Arraial com Palhoção para apresentação das Quadrilhas Juninas e Sala de Reboco com o tradicional Forró Pé de Serra, acontecendo todos os dias até 26 de junho. Neste mesmo dia, acontece o 18º Baile dos Namorados em clima de forró e solidariedade, no Arcádia Paço Alfândega, no Bairro do Recife. Um dos homenageados do São João do Recife 2016, junto com Dona Glorinha do Coco, o cantor e compositor Santanna destacou o reconhecimento a cultura nordestina na festa junina da cidade. "Estou muito emocionado e agradeço por essa homenagem do povo do Recife e pelo reconhecimento da Prefeitura à verdadeira cultura nordestina", disse. A Prefeitura do Recife promove ainda outros 13 Arraias de Bairro: Santo Amaro, Bomba do Hemetério, Campo Grande, Totó, Cordeiro, Jd. São Paulo, Várzea, UR-2, Lagoa do Araçá, Jordão Baixo, UR 5, Ibura de Baixo e Brasília Teimosa na Festa de São Pedro. Por eles passarão nomes consagrados na música regional como Maciel Melo, Petrúcio Amorim, Genival Lacerda, Cristina Amaral, Antúlio Madureira, Maria Dapaz, Gennaro, Lia de Itamaracá, Alcymar Monteiro, Josildo Sá, Nando Cordel, Silvério Pessoa, Geraldinho Lins, Beto Hortis, Jorge de Altinho e, claro, os homenageados do ciclo, Santanna e D. Glorinha do Coco. Uma novidade esse ano é a apresentação do espetáculo "Sonho de Menino, Dominguinhos Tocador", que será realizado pela Quadrilha Raio de Sol e o Quinteto Violado, no Sítio Trindade. "Em todos os cantos da cidade vamos ter arraial, ou oficial ou apoiado pela Prefeitura. A gente quer que a população esteja na rua, tem também o concurso de decoração Eu Amo Minha Rua para que todo mundo participe e possa fazer um belíssimo São João", avaliou o presidente da Fundação de Cultura Cidade do Recife, Diego Rocha. "A gente vem fazendo um trabalho de consolidação do nosso São João como atrativo turístico e é por isso que toda nossa grade é de artistas pernambucanos, artistas nordestinos, valorizando o nosso tradicional forró pé de serra. A gente já fez essa experiência lá na Copa do Mundo e foi um sucesso. A cidade estava cheia de turistas internacionais e a gente teve uma boa ocupação hoteleira superando os 70%. A gente espera que esse ano haja um crescimento nessa ocupação e a gente consiga atingir entre 75% e 80% de ocupação nos hotéis", projetou o secretário de Turismo e Lazer, Camilo Simões. RESUMO: - De 16 a 30 de Junho - 41 Arraiais - Abertura: 16 de Junho com a 12ª Caminhada do Forró, Praça do Arsenal - 18º Baile dos Namorados: dia 17 de junho - Sítio Trindade: de 17 a 26 de junho - Pátio de São Pedro: 27 a 30 de Junho - Outros 13 Arraiais de Bairro - Concurso "Eu amo minha rua" – final dia 2 de julho HOMENAGEADOS: Dona Glorinha do Coco - Maria da Glória Braz de Almeida, ou Dona Glorinha do Coco, mestra de coco e viúva de pescador, tem 81 anos de idade e herdou de seus antepassados o gosto pelo coco de roda, principalmente aquele que se cantava, e se canta ainda hoje, na beira da praia. Ano passado foi finalista do Prêmio da Música Brasileira, nas categorias melhor álbum regional (produzido por Isa Melo) e melhor cantora regional, através de seu primeiro CD, intitulado Dona Glorinha do Coco. Santanna, O Cantador - Nasceu em Juazeiro do Norte, Ceará, em 29 de fevereiro de 1960. Vindo de uma família de artistas, na infância teve a influência do aboio do vaqueiro nordestino, do canto das lavadeiras e rezadeiras e dos violeiros e emboladores. Foi na obra de Luiz Gonzaga que o cantador teve suas maiores referências. Participou de vários shows do Rei do Baião, fazendo a abertura e, em seguida, vocais. Tornou-se cantor profissional em 1992 e hoje é considerado um dos grandes músicos do Forró. 12ª Caminhada do Forró – 16 de junho E o São João do Recife abre

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Problemas atingem Aldeia

Para o pernambucano que não mora em Aldeia, a região ficou marcada como um lugar de passeio e descanso. O território bucólico, dentro de uma área de proteção ambiental, representa uma experiência tipo Fugere urbem, expressão latina que significa o desejo de fugir para o campo. E esse é o sentimento de cidadãos que, cansados do cinza e do trânsito pesado da Região Metropolitana do Recife, optaram por residir nesse paraíso. O quadro de convívio pacífico e harmônico com o meio ambiente, porém, contrasta com problemas que estão mais para o mundo urbano que o rural. A multiplicação de habitantes, com a chegada de vários condomínios, e o processo de favelização na região aumentaram o fluxo de veículos na sua principal estrada, a PE-27. Ela se tornou uma dor de cabeça para os moradores. Mas as ameaças para Aldeia são muito maiores que esse pequeno trecho, mais conhecido pelos seus visitantes. Nos últimos anos, entraram na pauta da Área de Proteção Ambiental (APA) Aldeia-Beberibe assuntos como a construção do Arco Metropolitano e até a operação de um complexo de usinas termoelétricas. Não é apenas a tranquilidade de Aldeia que fica ameaçada com a chegada do “desenvolvimento”, mas também o abastecimento de água da região e a preservação de parte importante da Mata Atlântica. De acordo com o Conselho de Defesa Ambiental de Aldeia (Codeama) há uma crescente instalação de condomínios irregulares no local, que infringem as legislações vigentes para a área de proteção ambiental. “Aldeia hoje é um caos urbano. Tem mais de 40 condomínios. Só do lado esquerdo existem 25 de Camaragibe a Paudalho. Alguns são verdadeiras favelas elitizadas da especulação. Estima-se em 20 mil a 25 mil pessoas morando em condomínios, afora loteamentos antigos e outras ocupações urbanas. Os córregos estão tomados de moradias e as encostas também. O Codeama tem combatido a violação das leis ambientais.”, afirma o presidente da organização, Heleno Ramalho. Apesar de uma série de representações junto ao Ministério Público contra ocupações irregulares, Ramalho afirma que poucos são os resultados, pois as decisões do poder judicial não se posicionam em favor do meio ambiente. Para fortalecer a defesa ambiental, o Codeama defende a criação de uma promotoria única para cuidar de crimes ambientais em Aldeia. Como a região está inserida no território de oito cidades (Recife, Camaragibe, Paudalho, Igarassu, Paulista, São Lourenço da Mata, Araçoiaba e Abreu e Lima), esse papel está dissolvido entre as promotorias de cada município. “Estamos diante de um desastre", critica Ramalho, salientando que muitos moradores não têm consciência ambiental. "Quando se compra um lote, a primeira coisa a fazer é derrubar a jaqueira ou a mangueira para construir piscina”, afirma Ramalho. Com a crescente população, um problema urbano que afeta os moradores diariamente é o trânsito. A estrada não tem estrutura para o fluxo diário, o que tem levado alguns amantes da região de volta para o Recife. Esse é o caso de João Cunha, que há 40 anos presidiu uma associação de moradores em Aldeia, mas se mudou para Boa Viagem por causa dos deslocamentos. “Tenho 70 anos e preciso ir ao médico duas vezes por semana. Eu chegava a passar quatro horas no carro. E se precisar de um atendimento de urgência, não é possível. O trânsito nos horários de maior movimento é absurdo, no entanto abrir uma avenida seria outro problema, é preciso pensar em outras saídas de Aldeia”, afirma. O casal Célio Muniz e Eloísa Elena Assunção tem uma casa há 10 anos em Aldeia, mas moram efetivamente há 4 anos. Atraídos pelo ar puro, silêncio e qualidade de vida que o local pode oferecer, eles relatam que têm convivido com alguns inconvenientes urbanos. “Quem mantém a vida profissional no Recife sofre bastante. Não há estrada de escoamento. O comércio desordenado nos acostamentos contribui para isso”. Eles acrescentam que nos finais de semana, com a locação de alguns sítios e residências, além de aumentar o fluxo de veículos, muitos desses locatários perturbam a tranquilidade local com muito barulho. Há um antigo projeto para duplicação da PE-27, uma solução que desafogaria o trânsito, mas que é mal vista pelos moradores e ambientalistas, pelo impacto ambiental, pelo custo (promoveria várias desapropriações) e pelo aumento da velocidade na região. Mas os residentes de Aldeia não ficam apenas na crítica. Eles também sugerem alternativas. O Fórum Socioambiental de Aldeia (FSA) tem em mãos uma proposta de humanização dessa via urbana, que passaria a ser uma estrada parque. “Propomos uma estrada que privilegie o pedestre, o ciclista e, em alguns trechos, que contemple também quem cavalga. Tudo com um cuidado paisagístico, com o menor custo possível. Estamos lutando por este projeto”, afirma Hebert Tejo, presidente do FSA. A estrada parque contempla 18 quilômetros da PE-27. Desse total, o FSA já elaborou o projeto executivo de quatro quilômetros para sua implantação. Outra ação socioambiental em andamento pelas mãos do FSA é o fomento para a prática da coleta seletiva em Aldeia. O projeto tem como pilares o fortalecimento das cooperativas de catadores de Camaragibe e a conexão delas com os condomínios de Aldeia. "Esse trabalho está em evolução, mas ainda inicial. No primeiro momento nossa meta é atingir pelo menos 25 condomínios. Em 8 deles já está em operação a coleta seletiva", explica Hebert Tejo. Após a chegada desse serviço nos condomínios, o objetivo do FSA é expandí-lo para toda a comunidade do bairro. INFRAESTRUTURA. Outra preocupação é o Arco Metropolitano, uma das obras prometidas pelos governos do Estado e Federal para convencer a Fiat a se instalar em Goiana. Trata-se de uma via expressa que faria a conexão entre as Zonas da Mata Norte e Sul. Um dos grandes entraves para essa obra sair do papel é ambiental. O projeto inicial determinava que a via cortasse uma área de proteção ambiental em Aldeia. O Codeama e o FSA acompanham o andamento das discussões desse empreendimento e fizeram propostas alternativas para a rodovia. Segundo Ramalho, no traçado inicial, a estrada atravessava vales e matas ciliares do Rio Pitanga, passava pelo

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Comércio cai 10,2% em PE

Depois de fechar março em queda tanto na receita nominal quanto no volume de vendas, o comércio varejista do país reverteu a situação em abril com expansão em ambos os indicadores, na série com ajuste sazonal. Enquanto as vendas do comércio varejista aumentaram em abril 0,5%, a receita nominal cresceu 1,2%, comparativamente a março. Em Pernambuco, a queda registrada no período de abril foi de 10,2%. O pior dos segmentos registrados na pesquisa em Pernambuco foi o de "combustíveis e lubrificantes", com queda de 15,6%. Os hipermercados e supermercados também sofreram, com desempenho negativo de 13,8%. A venda de Tecidos, vestuário e calçados teve redução de 9,8%. Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada hoje (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em março, houve queda de 0,9% no volume de vendas e de 0,2% na receita nominal do setor. Em relação a abril de 2015, série sem ajuste sazonal, o volume de vendas do varejo recuou 6,7%, a décima terceira taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação. Mesmo com o resultado positivo de abril, o comércio varejista fechou os quatro primeiros meses do ano com queda acumulada de 6,9%, retração que é ainda maior no acumulado dos últimos 12 meses: 6,1%, mantendo uma trajetória descendente iniciada em julho de 2014. Variações positivas Quanto à receita nominal de vendas, as taxas prosseguem com variações positivas. Frente abril do ano passado, o crescimento foi de 5,2%, caindo para 4,8% no acumulado no ano e para 3,2 % no acumulado dos últimos 12 meses (taxa anualizada). Os dados do IBGE indicam, também, que o comércio varejista ampliado (aí incluídas, além do varejo, as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção), fechou abril em relação a março de 2016 com queda de -1,4% para o volume de vendas e de -0,4% para a receita nominal, ambas na série com ajuste sazonal. Em relação a abril de 2015, o volume de vendas do varejo ampliado recuou 9,1% e a receita nominal, 0,4%. Quanto  às taxas acumuladas, as variações foram de -9,3% no acumulado dos quatro primeiros meses ano e de -9,7% nos últimos 12 meses para o volume de vendas; e de -0,6% para a receita nominal nos quatro primeiros meses do ano e de -0,2% na taxa acumulada nos últimos doze meses. Expansão limitada O crescimento de 0,5% nas vendas do comércio varejista de março para abril deste ano reflete, na série dessazonalizada, expansões em apenas três das oito atividades pesquisadas pelo IBGE. Em consequência, o resultado positivo foi influenciado, principalmente, pelos setores de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que saíram de um resultado negativo de 1,4% em março para uma alta de 1,0% em abril; outros artigos de uso pessoal e doméstico (de -1,9% para 2,8%); e tecidos, vestuário e calçados (de -4,7% para 3,7%). Já as vendas no setor de combustíveis e lubrificantes, que fecharam março em queda de 1,2%, em abril foram nulas, ficando estáveis (0,0%) frente a março. Em contrapartida, entre as cinco atividades que influenciaram negativamente as vendas do comércio estão as de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-4,9%); livros, jornais, revistas e papelaria (-3,4%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-2,9%); e móveis e eletrodomésticos (-1,8%). Varejo ampliado Os dados da Pesquisa Mensal do Comércio indicam que as vendas do comércio varejista ampliado mantiveram variação negativa de 1,4% entre março e abril, influenciadas pelo desempenho de veículos e motos, partes e peças, item que chegou a recuar 6,6%; e material de construção, com queda de 4%. Na comparação com abril do ano passado, o volume de vendas no comércio varejista teve queda ainda mais expressiva: de 6,7%. A retração teve perfil disseminado de resultados negativos, alcançando todas as oito atividades pesquisadas. Segundo o IBGE, o resultado foi impulsionado, principalmente, pelo desempenho negativo de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com queda de 4,4%. A segunda maior influência foi exercida pelos setores de combustíveis e lubrificantes (-10,8%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (-10,4%); e móveis e eletrodomésticos (-10,1%). Os três últimos segmentos fecharam com recuos de dois dígitos. No entanto, as quatro atividades responderam por mais de 80% do resultado global do varejo ampliado em abril, com o setor de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo acusando variação de -4,4% no volume de vendas com o maior impacto negativo na formação da taxa global do varejo. A queda no mês de abril foi a décima quinta consecutiva e a mais intensa nos últimos dois meses. O segmento de combustíveis e lubrificantes, com recuo de 10,8% no volume de vendas em relação a abril de 2015, representou a segunda maior contribuição negativa no resultado do varejo. A taxa acumulada em quatro meses do ano foi de -9,8% e nos últimos 12 meses, -8,2%. De acordo com o IBGE, o desempenho da atividade “foi influenciado pela elevação do preço de combustíveis, além da perda de renda real e restrição de crédito”. Números positivos O crescimento de 0,5% nas vendas do comércio varejista entre março e abril reflete resultados positivos em 17 das 27 unidades da federação, na série com ajuste sazonal. Entre os principais destaques em termos de magnitude estão os avanços de 6,3% nas vendas do comércio varejista de Sergipe; de 3,5% no Amapá; e de 2,9% no Paraná. Em Minas Gerais, as vendas ficaram estáveis entre um mês e outro, enquanto as maiores quedas foram  em Rondônia (-3,7%), Bahia (-1,8%) e Amazonas (-1,6%). Já na comparação com abril do ano passado, a redução do volume de vendas no varejo alcançou 26 das 27 unidades da federação. Roraima, com 0,1%, ficou  estável. As quedas mais significativas foram no Amapá (-15,1%); Rondônia (-14,7%); Amazonas (-14,3%), Distrito Federal (-13,8%) e Bahia (13,1%). Quanto à participação na composição da taxa do comércio varejista, em razão do peso exercido, destacaram-se São Paulo (-6,8%), Rio de Janeiro (-5,7%); Rio Grande do Sul (-9,4%) e Bahia (-12,2%). Quanto ao comércio varejista ampliado, todas

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Servidores de PE fazem paralisação e pedem reajuste salarial

Servidores de secretarias, autarquias e fundações de Pernambuco iniciaram hoje (14) uma paralisação de 48 horas para pressionar o governo a avançar nas negociações com a categoria. Um ato foi realizado pela manhã em frente ao Palácio do Campo das Princesas, sede do governo. À tarde, os manifestantes devem ir à Assembleia Legislativa. A paralisação é de advertência. De acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Civis do Estado de Pernambuco (Sindserpe), Renilson de Oliveira, uma mesa de negociação vem sendo realizada, mas sem avanços. “Queremos uma proposta conclusiva. Há diálogo, mas não existe negociação de fato”, disse. Os servidores rebatizaram o espaço de “mesa de espera”, frase exposta em uma das faixas usadas no protesto de hoje. Entre as reivindicações, figuram questões ligadas a categorias específicas, que sem impacto financeiro, de acordo com Renilson. Um exemplo é a incorporação, nos vencimentos, de uma gratificação recebida pelos servidores do Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep). Vale congelado Já entre as principais exigências que afetam as contas públicas está o reajuste do vale-alimentação recebido pelos funcionários públicos estaduais, de R$ 7 para R$ 15,70. “Estamos com o vale congelado há nove anos”, reclama o sindicalista. Com relação a reajuste salarial, a estratégia é pedir que seja feita uma readequação na tabela salarial dos servidores. “Ou seja, mudança no percentual das faixas salariais e entre classes, bem como o enquadramento por tempo de serviço”, explica o presidente do Sindserpe. O sindicato representa 26 mil servidores da capital e do interior. A adesão, de acordo com Renilson, é de 60% da categoria. Com a mobilização desta manhã, os funcionários conseguiram uma reunião com a Casa Civil do governo. Na reunião, foi pedida audiência com o secretário de Administração, Milton Coelho, para amanhã (15). A assessoria de imprensa da Casa Civil informou que o governo está aberto ao diálogo e que a reunião com o secretário de Administração vai ser marcada. (Agência Brasil)

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Nossa teologia determina nossa prática cristã

*Por José Marcos Nossas atitudes são profundamente determinadas pelos nossos conceitos já pré-formatados. Para entendermos a profundidade disso, basta pensarmos nas decisões tomadas no dia de hoje e veremos que quase 100% delas foram tomadas sem uma prévia reflexão sequer. Ora, essa mesma regra é válida para nosso procedimento religioso, sendo que, a teoria que dá base à nossa fé é o que chamamos de teologia, portanto, os nossos conceitos teológicos determinam o nosso procedimento na prática. Se isso está claro para você e se você concorda comigo, aceite o meu convite para continuar lendo esse texto, pois, meditaremos sobre algo que parece complexo, mas, mostrarei que não é. A maioria dos conceitos teológicos que existe em nossa mente foi aceita por nós sem nenhuma reflexão prévia, mas, não tenha dúvida de que eles foram produzidos ao longo de muito tempo. São eles que fazem uma igreja e um cristão agirem como agem. Entretanto, como esses conceitos foram produzidos? Qual foi a metodologia utilizada em sua montagem? A resposta a essas perguntas é o que chamamos de “método teológico”. Tudo que vamos fazer requer um método. Se vamos lavar os pratos do almoço, isso exige um método. É ou não é? É assim também quando vamos fazer teologia, porém, o método certo ou errado determina o êxito ou o fracasso do que fazemos. Quer testar isso? Então, ao lavar os pratos, substitua o detergente por óleo queimado de motor de carro. O que estou querendo dizer é que o método certo ou errado utilizado na produção de nossa teologia determina a construção de conceitos certos ou errados e, consequentemente, práticas certas ou erradas no nosso caminhar cristão. A produção teológica da Igreja é algo que acontece na dinâmica entre a vida e os instrumentos de revelação de Deus, sendo assim, tomarei a Bíblia como base teórica da revelação de Deus. A partir desse recorte, passo a apresentar três métodos teológicos diferentes, que vão produzir três tipos de crentes e igrejas diferentes. 1º Método de produção teológica: Vida - Bíblia. Esse método parte do princípio de que toda reflexão teológica parte da vida para a Bíblia, onde a vida está em primeiro plano e a Bíblia em segundo. Teólogos/as que partem dessa premissa entendem que Deus se revela na caminhada do povo e, como a vida é dinâmica, aquilo que foi produzido em matéria de fé, na caminhada histórica do povo, está em pé de igualdade com a Bíblia. Esta, por sua vez, é o registro da revelação de Deus na história de Israel e das primeiras comunidades cristãs, mas, não é a única autoridade em matéria de fé, pois, Deus continua se revelando e outros registros dessa revelação estão sendo impressos na caminhada. O problema desse método não está em acreditar que Deus continua se revelando, mas sim, quando as “novas” revelações contrariam as “antigas”. Nesse caso, temos um problema teológico, pois, das duas uma: ou Deus estaria se contradizendo, ou os/as intérpretes da Bíblia estariam equivocados/as. Um exemplo pode facilitar o entendimento. Pensemos no aborto: linhas de interpretação partem do princípio de que a mulher tem o direito de abortar, baseado no governo que tem sobre seu próprio corpo, logo, não precisa sofrer os danos de uma gravidez, se isso não for de sua vontade. Há um tempo essa questão nem entraria na pauta da discussão, mas, com o desenvolvimento dos tempos, fenômenos como as lutas pelos direitos da mulher e do seu protagonismo na sociedade surgiram na direção da emancipação feminina e da construção de uma sociedade cada vez menos patriarcal. Esse fato é coisa da vida e do desenrolar histórico. A Bíblia foi escrita noutro contexto, de maneira que não podemos esperar que o tema do protagonismo da mulher tivesse sido tão aprofundado quanto hoje. Pensando nisso, teólogos/as argumentam a favor do aborto nos termos postos, pois, as novas reflexões da vida pedem isso, ao passo em que a Bíblia está caduca nesse sentido. Ao pensarem assim, se põem em dia com essa linha de reflexão sobre o aborto, mas, não resolvem a contradição de que a vida é um dom de Deus, iniciada desde quando ainda informe no ventre da mãe, e a Bíblia assegura o direito a essa vida. Esse método é o que mais se alinha com o que chamamos hoje de liberalismo teológico. Nele, a Bíblia não é vista como a única autoridade em matéria de fé e prática e está subordinada a uma crítica que esvazia sua autoridade paulatinamente. 2º Método de produção teológica: Bíblia – Vida. Esse método é o mais convencional entre as igrejas protestantes e evangélicas de maneira geral. Ele parte do princípio de que toda a reflexão teológica parte da Bíblia para a vida. Por ela ser inerrante (sem erro) e infalível (sem falha), e a única regra de fé e prática, tudo que é verdade parte dela. Toda reflexão para a vida é feita a partir dela (Bíblia). Do texto para a vida. O texto está em primeiro plano e a vida em segundo. O problema desse método não está no texto, mas, na liberdade de quem o interpreta. É por causa de tal liberdade que temos tantas denominações, pois, cada criador de um novo ramo cristão está fundamentado na frase: “a Bíblia diz assim”. Por isso as diversas denominações advogam para si a capacidade de fazer a melhor interpretação da Bíblia. Daí, termos desde uma Congregação Cristã no Brasil, passando por uma Presbiteriana e chegando a uma Adventista do Sétimo Dia, cada qual se utilizando do mesmo direito de dizer: “somos fieis à Bíblia”, e, de fato, todas as suas mais sutis diferenças estão “amparadas na Bíblia”, pois, a guarda do sábado está na Bíblia, o uso do véu está na Bíblia, e a predestinação também está na Bíblia. Mas, o maior problema desse método é que ele pode não trazer as respostas reais para os problemas reais. A vida é dinâmica. As perguntas da vida mudam dia após dia. Essas perguntas dependem da cultura,

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Mais de R$ 900 bilhões em impostos

Entre 1º de janeiro e ontem (13), os brasileiros já pagaram mais de R$ 900 bilhões em impostos. O valor foi calculado pelo Impostômetro, mecanismo criado pela Associação Comercial de São Paulo em 2005, e que mede o total de impostos, taxas e contribuições que a população brasileira pagou desde o início do ano. A marca de R$ 900 bilhões foi atingida no início da manhã de hoje. Em 2015, esse montante foi alcançado no dia 13 de junho. "A população brasileira já paga tributos demais e, neste período de forte recessão, isso pesa ainda mais. Apoiamos os ajustes propostos pelo governo, mas ponderamos que é impossível cogitar qualquer ideia de aumento de impostos agora: isso aprofundaria a crise", disse o presidente da associação e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Alencar Burti. Com esse valor, informou a associação, seria possível construir, por exemplo, mais de 25,7 milhões de casas populares de 40 metros quadrados, mais de 9,7 milhões de quilômetros de redes de esgoto, mais de 3,1 milhões de postos de saúde equipados e fornecer cestas básicas para toda a população brasileira durante 15 meses. (Agência Brasil)

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