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Funcionamento do comércio para o Feriado de Tiradentes

Horários para este sábado (21/04) Centro e bairros: Funcionamento facultativo, das 9h às 17h, de acordo com a Convenção Coletiva de Trabalho 2017/2018. Tradicionalmente, apenas as grandes redes, localizadas na Av. Conde da Boa Vista funcionam em ocasião de feriado. Shoppings RMR Shopping Recife Funciona com horário reduzido, das 12h às 21h – Lojas, alimentação e lazer; Cinema, conforme programação; Shopping Tacaruna Funciona com horário reduzido das 12h às 21h – Lojas, alimentação e lazer; Hiper Bompreço, das 9h às 21h; Diagmax, das 7h às 21h; Cinema, conforme programação; RioMar Shopping Funciona com horário reduzido, das 12h às 21h – Lojas e alimentação e lazer; Cinemas, conforme programação; Plaza Shopping Funciona com horário reduzido, das 12h às 21h – Lojas e alimentação e lazer; Cinemas, conforme programação; Shopping Boa Vista Funciona com horário reduzido, das 11h às 19h – Lojas, alimentação e lazer; Game Station das 11h às 21h; Cinema, conforme programação; Paço Alfândega Funciona com horário reduzido, das 11h às 20h – Lojas, alimentação e lazer; Shopping Guararapes Funciona normalmente, das 9h às 22h – Lojas e alimentação e lazer; Cinemas, conforme programação; Paulista North Way Shopping Funciona normalmente, das 9h às 22h – Lojas e alimentação e lazer; Cinemas, conforme programação; Shopping Costa Dourada Funciona normalmente, das 10h às 22h – Lojas e alimentação e lazer; Cinemas, conforme programação;

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IOR comemora 50 anos de fundação

O Instituto de Olhos do Recife comemora 50 anos de fundação, neste mês, lançando a campanha “50 anos cuidando do olhar do pernambucano”. Assinada pela Cordel Comunicação, a ação argumenta que, ao cuidar da visão do paciente, o IOR cuida também da forma como ele vê o mundo e a vida. As peças valorizam ainda a relação de confiança com o paciente, fruto da visão humanista dos sócios fundadores: Roberto Galvão, Durval Valença, Alzira Lins e Afonso Medeiros (in memoriam), desenvolvida ao longo de meio século de atendimento em oftalmologia. Sinônimo de excelência no atendimento e proximidade com o paciente, o IOR reafirma o compromisso de cuidar de cada olhar como ele realmente é: único. “Para nós, cuidar da visão dos pacientes é cuidar da maneira que eles veem a vida. Essa é a mensagem transmitida em anúncios em jornais, revistas e portais de notícias, além de mídias indoor e outdoor. Para marcar a data e interagirmos melhor com os pacientes, também estamos lançando um novo site e implementando mudanças na nossa comunicação”, explica o diretor executivo do instituto, Afonso Medeiros. Desde 1968, o IOR promove avanços para a oftalmologia no Estado, unindo técnicas inovadoras com um corpo médico altamente qualificado. “Nos últimos cinco anos investimos em torno de R$ 3 milhões na modernização da nossa estrutura física e em equipamentos de ponta, com o intuito de servir melhor nossos pacientes”, comenta Medeiros. Referência nacional em oftalmologia, o IOR conta com duas unidades, sendo a sede no bairro do Espinheiro e a filial em Boa Viagem. Com 230 funcionários e uma equipe médica composta por mais de 40 renomados oftalmologistas, o instituto atende nas mais diversas especialidades oftalmológicas. Além de consultas, o instituto oferece mais de 50 exames e procedimentos, além de cirurgias ambulatoriais e com internação hospitalar. Outro serviço é a urgência 24 horas, que funciona em sistema de plantão, de domingo a domingo. EDUCAÇÃO – O IOR também se destaca pela responsabilidade social e seu compromisso com a educação. Como forma de manter sua equipe atualizada e transmitir conhecimento e experiência aos novos médicos, a entidade conta com uma residência médica em oftalmologia, desde 2001, e curso de Fellowship, desde 2008, na Fundação Ação Visual, seu braço filantrópico. Os cursos são credenciados pelo Ministério da Educação e pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), respectivamente. Anualmente, são formados especialistas em catarata, estrabismo, glaucoma, lentes de contato e retina e vítreo. Fundada há 14 anos, a Fundação Ação Visual presta atendimento oftalmológico pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Os pacientes são atendidos pelos residentes médicos, sob a preceptoria de oftalmologistas do staff do IOR. As consultas são realizadas nas instalações da fundação e, quando necessário, no IOR, que disponibiliza toda sua infraestrutura e equipamentos de ponta para exames e cirurgias. O IOR também conta com um Departamento de Pesquisa Clínica, ligado ao Comitê de Ética em Pesquisa Médica do Hospital Agamenon Magalhães, responsável por julgar os estudos. O departamento é o único no Nordeste aprovado pela Anvisa e pela organização norte-americana Food and Drug Administration (FDA) para realizar pesquisas em oftalmologia. Até o momento, foram realizados estudos sobre glaucoma, mas o instituto está apto a desenvolver investigações em outras áreas oftalmológicas.

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Número de brasileiros que realizam trabalho voluntário cresce 12,9%

A pesquisa Outras Formas de Trabalho 2017, divulgada hoje (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que 7,4 milhões de pessoas realizaram trabalho voluntário, o equivalente a 4,4% da população de 14 anos ou mais de idade. O aumento foi de 12,9% em comparação a 2016. Os dados são baseados na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua), da mesma instituição, que considera trabalho voluntário aquele não compulsório, realizado por pelo menos uma hora na semana, sem receber remuneração ou benefícios em troca, e realizado em apoio a pessoas que não moram no mesmo domicílio do entrevistado e não são de sua família. O perfil dos voluntários no país é prioritariamente de mulheres que têm uma série de atividades extras, além de trabalho e afazeres domésticos. Os que desenvolviam atividades voluntárias em 2017 eram 5,1% das mulheres e 3,5% dos homens, fato observado em todas as grandes regiões. Para analisar a intensidade do trabalho voluntário, o IBGE considera a média de horas despendidas na semana em tais atividades. Em 2017, a média foi de 6,3 horas semanais, inferior às 6,7 horas constatadas no ano anterior. A região com maior média de horas foi a Norte (7,1 horas) e a com menor média, a Sudeste (6 horas). A única região com aumento da dedicação ao trabalho voluntário foi a Sul. A região Norte ficou estável e as demais tiveram queda. Detalhamento A quantidade de horas dedicadas ao trabalho voluntário é equivalente entre os homens e as mulheres que realizam esse tipo de atividade. A dedicação ao trabalho voluntário é maior entre os que têm uma ocupação (4,7% do total) do que entre os não ocupados (3,9%). Em relação à idade, a participação nessas atividades é maior entre as pessoas mais velhas: em 2017, 2,9% dos que têm 14 a 24 anos faziam trabalho voluntário; a proporção sobe para 4,6% entre os de 25 a 49 anos; e para 5,1% entre os que têm 50 anos ou mais. Nas regiões Norte e Nordeste, no entanto, a maior taxa foi a do grupo de pessoas de 25 a 49 anos de idade (6,9% e 3,6%, respectivamente). Se considerado o grau de escolarização, a participação é maior entre os que têm nível superior completo (8,1%) do que os que não têm instrução ou têm o fundamental incompleto (2,9%). Para a analista de Trabalho e Rendimento do IBGE, Alessandra Brito, este aumento “pode ser por causa do maior acesso à informação da população graduada, que sabe onde realizar esse tipo de trabalho, uma vez que as pessoas com nível superior completo costumam estar melhor inseridas no mercado, com mais tempo livre, e podem por isso mesmo ter uma maior conscientização frente aos menos escolarizados”. Vínculo com associações A maioria dos que desempenham trabalho de voluntariado mantém vínculos com instituições, 91% do total. Pelos dados, 79,8% das pessoas que realizaram trabalho voluntário o fizeram em congregação religiosa, sindicato, condomínio, partido político, escola, hospital ou asilo. O percentual de vínculo com instituições reduziu 1,7 ponto percentual de 2016 para 2017. Regionalmente, o Centro-Oeste apresentou o maior percentual (86,1%), enquanto o Sul teve o menor (74,8%). Por outro lado, aumentou em 0,6 ponto o percentual de realização de trabalho voluntário vinculado associação de moradores, associação esportiva, organização não governamental (ONG), grupo de apoio ou outra organização, fechando em 13% em 2017. Para aprimorar a pesquisa, Alessandra ressaltou que é necessária uma maior disseminação do conceito de trabalho voluntário. “Muitas pessoas ainda relacionam voluntariado a apenas fazer algo para um asilo ou uma organização não governamental. Precisamos lembrar que levar a vizinha ao médico, ajudar um amigo com alguma tarefa ou ficar com a neta do vizinho para ele ir trabalhar também são exemplos de trabalho voluntário individual”, disse, em referência aos 9% que se voluntariam sem estar vinculados a instituição. (Agência Brasil)

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Porto Digital recebe ações do Dia Mundial da Criatividade em Caruaru

Neste sábado (21), no Armazém da Criatividade, uma série de palestras e mesas redondas serão realizadas gratuitamente para profissionais, estudantes e entusiastas da área da Economia Criativa. As atividades começam às 8h e celebram o Dia Mundial da Criatividade, que acontecerá em 13 cidades brasileiras, assim como em outras dezenas ao redor do mundo. Além de ser marcado como feriado de Tiradentes no Brasil, o dia 21 de abril agora possui uma importância a mais para os profissionais e estudantes da área criativa mundial. Após a inclusão desta data no calendário oficial da ONU, dezenas de países no mundo inteiro se unirão para falar sobre Economia Criativa e como a criatividade pode colaborar para a evolução de atividades tradicionais da economia. Com a presença de professores e profissionais da área criativa, os debates se estenderão até às 12h no Armazém da Criatividade. Durante o evento, haverá mesas sobre a aplicação de um pensamento criativo nas mais diversas áreas como Administração e Relações Internacionais e uma discussão sobre Políticas Públicas e Inovação. Confira a programação: 08h – A criatividade que nos une – Elton Vieira – IFPE (Mediador) Criatividade para colaborar – Milton Oliveira – Plural Criatividade na Administração – Fernando Pontual – UPE | Unifavip Wyden Criatividade nas Relações Internacionais – Renan Assis – ASCES-UNITA 09h30 – Design, Criatividade e Inovação – Marcos Tenório – Kalulu Comunicação (Mediador) Design e Inovação – Glenda Cabral – UFPE Processos Criativos em Fotografia – Juliana Leitão – UFPE Centralizando a criação no usuário: UCD Game – Erton Vieira – Unifavip Wyden 11h – Políticas Públicas e Inovação – Ana Suassuna (Mediadora) Design, Criatividade e Inovação Social – Bárbara Grijp – Noeud (Mediadora) Políticas Públicas e Criatividade – Ricardo Gonçalves – Gov. do Estado de Pernambuco Política Pública Caruaruense e Criatividade – Carolina Cabral – Secretária Executiva de Desenvolvimento Econômico e Economia Criativa da Pref. Municipal de Caruaru (SEDEEC/PMC). No período da tarde, a programação segue para a Estação Ferroviária, no centro de Caruaru, onde acontecerão oficinas, apresentações artísticas, palestras e debates, a partir das 14h.

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Entrevista com Maria das Águas: “Nossas lutas enquanto pescadores são muitas”

A pesca é uma das atividades econômicas do município de Lagoa do Carro, distante do Recife aproximadamente 65 quilômetros. Com a seca que se abateu na região nos últimos sete anos, a dificuldade na manutenção da atividade aumentou. Mas as lutas dos pescadores da região vão muito além do que a falta dos peixes. À frente da Colônia Z18 de Pescadores de Lagoa do Carro, Maria das Neves, conhecida como Maria das águas, falou para a Revista Algomais sobre as causas que tem levado sua categoria a se mobilizar. Quantas pessoas trabalham com a pesca em Lagoa do Carro? Devemos ter 150 pessoas, só em Lagoa do Carro. Outros pescadores da região são de colônias Feira Nova, Lagoa de Itaenga e Limoeiro. Desde quando a senhora pesca? Pescava com minha mãe os peixes de mão, desde os 7 anos, sempre fomos pescadores. Só não sabíamos que era profissão. Pescamos no Rio Capibaribe desde antes da construção da Barragem de Lagoa do Carro. Quais as principais lutas empreendidas pela Colônia Z18 de Pescadores? Nossas lutas são contra o devastamento ambiental, falta de respeito com o tratamento ao nosso rio, invasão de pessoas que fazem pesca predatória, sem aceitar o nosso conhecimento. Também lutamos contra as cercas das pessoas que se dizem donos das áreas em volta e proíbem a pesca. Além disso, a violência também está chegando lá. Falta um apoio mais de perto do governo em uma assistência com material, faltam canoas também para ajudar os pescadores. O pescador é um grupo muito grande, ele não precisa depender de básica da prefeitura se tem a possibilidade de buscar no rio o seu alimento. A seca afetou a pesca? Como afetou! Misericórdia. Afeta todo mundo em todos os lugares do Rio Capibaribe. O peixe some, se esconde, fica difícil a captura do peixe. Qual a importância do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Capibaribe para a proteção do meio ambiente?Esse comitê é a vida do rio. Acredito e tenho certeza que é um grupo de gente que resolveu cuidar, ser pai e mãe do rio, cuidar da sua vitalidade. É muito importante, temos conseguido adesão de pessoas que pareciam não dar muita importância. Temos conseguido êxito. Temos um grande aliado, nosso presidente Alexandre Ramos, tem gente de Toritama, Feira Nova, Lagoa de Itaenga, Santa Cruz do Capibaribe, Limoeiro… Que vitórias vocês já conseguiram enquanto movimento? Fazemos parte do movimento dos pescadores e pescadoras brasileiros. Avançamos muito. Nos reconhecemos como profissão. Conseguímos fundar a Colonia de Pescadores. Sofríamos muito com a falta de água, mesmo vivendo bem próximo a barragem. Essa mesma água que serve para Limoeiro, Glória de Goitá, Lagoa do Carro… mas não tínhamos direito à água. Nos reunimos, fizemos piquete, queimamos pneus. E neste momento está sendo feita tubulação para que nossa agrovila tenha dinheiro à água. Agora ela chegará para nossas torneiras, mas antes era só para as cidades. Conseguimos também um projeto de lei que passou a chamar a Barragem de Lagoa do Carro (antes era conhecida como Barragem de Carpina). Não queríamos continuar com nome Barragem de Carpina, mesmo após tantos anos emancipado. Como é a comercialização da colônia? Levamos para feira local de carpina. Tem pessoas que vão comprar nas portas dos pescadores também. Tem o camarão, que tem clientes que vão comprar na colônia também. Temos traíra, tilápia, piaba, camarão pequeno, conseguimos apoio para o repovoamento de peixes há alguns anos, que colocou tambaquis e carpas. Temos pegado muito mais peixes nativos, que carpas e tambaquis, por conta de nossas armadilhas que não são adequadas. Como é a luta por mais direitos para os pescadores? Uma das nossas bandeiras é que lutamos para que o INSS reconheça o câncer de pele como uma doença ocupacional, aquela que você adquire na atividade de trabalho. Já venci dois cânceres de pele. Foi muita luta. Um foi na minha mão e outro no nariz. A mão fica no remo ou na tarrafa exposta ao sol o tempo inteiro, igualmente ao nariz. *Recentemente chegaram chuvas na região, que trouxeram uma nova preocupação. Há um grande medo da população das comunidades vizinhas ao Rio Capibaribe, endossado pela pescadora Maria das Neves, de que a Barragem de Jucazinho, localizada em Surubim, não suporte um volume de chuvas maior. A obra de recuperação dessa barragem foi dividida em duas etapas. Apenas a primeira foi concluída. LEIA TAMBÉM ENTRE BARRAGENS, CANAVIAIS E GENTE

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História em quadrinhos made in PE

Pernambuco, que sempre foi um expoente em diversas artes, ganha destaque também na produção de história em quadrinhos. Ao longo dos anos surgem novos talentos ligados a esse universo. Quadrinistas pernambucanos do naipe de Luciano Félix e Thony Silas são alguns dos artistas reconhecidos da HQ. Mas essa produção não é tão recente quanto parece. Um dos primeiros nomes a se destacar foi o chargista Lailson de Holanda, que já nos anos 70 exportava seus desenhos para os Estados Unidos. Passou a ter reconhecimento local quando publicou, primeiro em fascículos, em 2001, e depois em livro, em 2004, a obra Pindorama: A outra história do Brasil, na qual conta a chegada dos portugueses no País, passando pela era de Fernando Henrique até culminar no período da presidência de Lula. Conhecido, sobretudo, pelas charges, ele já teve seu trabalho divulgado em jornais e revistas ao redor do mundo, como o The Guardian e Miami Herald. Lailson acumulou alguns prêmios internacionais, como o 1º lugar no Salon International e La Caricature de Montreal, no ano de 1985 e o troféu HQMix como Curador do Melhor Festival de Humor – VI FIHQ-PE, em 2004. Hoje há uma produção intensa de quadrinistas. Erick Volgo, por exemplo, também recorreu à palavra Pindorama (nome pelo qual os tupi-guaranis chamavam o Brasil), para intitular sua obra que discute corrupção, gênero e desigualdade social, a partir de um cenário fictício de um Recife pós-apocalíptico. “Outros dois nomes que têm chamado a atenção são Téo Pinheiro e André Balaio. A dupla é conhecida por explorar a tradição sobrenatural da cidade e já produziram HQs como A Rasteira da Perna Cabeluda e Assombrações do Recife Velho, adaptação da obra de Gilberto Freyre para os quadrinhos”, destaca o pesquisador de HQ e professor da Faculdade Guararapes, Thiago Modenesi. Mas se engana quem pensa que o ambiente dos quadrinhos é exclusividade dos homens, a ala feminina também tem fortes nomes no cenário HQ em Pernambuco, como a quadrinista Roberta Cirne. Ela é responsável por dar vida ao site Sombras do Recife, que aborda as lendas e histórias assustadoras da cidade em quadrinhos, livros e crônicas, além de ilustrar o projeto Fatos perdidos de uma história desenhada, da Fundarpe, um retrato da presença judaica em Pernambuco. Outro destaque é o quadrinista Ary Santa Cruz, responsável pela criação e roteirização do selo de quadrinhos Mistiras, um webcomic, site que começou em 2012, voltado para o universo pop por meio de uma abordagem humorística. De lá para cá, o projeto trouxe alguns nomes da área bem importantes, como o desenhista Luciano Félix e a designer de games Stéphanie Villas-Bôas. As três séries mais conhecidas no site são Marco Parlla, O Dublador, que conta o dia a dia de um profissional de dublagem; Um Teco, paródia com a série de animação e quadrinhos japoneses One Piece; e Angúria, saga de uma garota recifense que nasceu com uma maldição: ouvir o pensamento negativo dos homens em relação às mulheres. O projeto já teve alguns reconhecimentos, como o Fanzine House Awards 2012, premiação americana voltada para a área. Ganhou na categoria melhor blog de tirinhas. Como Ary Santa Cruz, o desenhista Luciano Félix presta contribuições na série Angúria, assinando a arte do projeto. O seu mais recente trabalho é o quadrinho Wander – Puberdade ainda que tardia (dividida em três capítulos), uma espécie de paródia do Batman. Um dos finalistas do Prêmio HQMix de 2004, na categoria Desenhista Revelação, Félix conta que sempre gostou de desenhar, mas seu contato profissional com a HQ só veio acontecer quando passou numa seleção, feita por Lailson, para uma vaga de arte-finalista na série Pindorama. Félix começou, então, sua aventura pelo mundo da HQ em trabalhos para a revista MAD brasileira e Graphic Novel MSP 50, série de quatro livros de quadrinhos desenvolvido pela Mauricio de Sousa Produções. Para Modenesi, o diferencial de Félix está na forma como ele retrata as histórias. “O desenho dele é único. Traz humor e leveza à narrativa e apresenta traços caricatos e limpos”, descreve. É impossível falar de HQ e não citar Thony Silas que acumula no currículo participações na Marvel e DC Comics, em trabalhos como Batman Beyond 2.0, Superman & Wonder Woman e a liga X-Man. “Desde cedo tive interesse por desenhos. Aos 12 anos tive o primeiro contato profissional, a partir do incentivo do professor Wamberto Nicomedes, um dos grandes nomes da ilustração brasileira. Aos poucos, fui aperfeiçoando a técnica e passei a trabalhar para as pequenas editoras locais”, recorda o ilustrador. Não demorou muito para que o seu talento fosse reconhecido no mercado internacional. Em 2017, ele abriu a Thony Silas Art School, com o objetivo de formar novos artistas. Modenesi observa que os desenhos de Silas seguem características das histórias dos comics norte-americanos. “Mas, ao mesmo tempo, sua arte possui traços fora do padrão Marvel e trazem representações do corpo e movimento que não são caricatas, mas realistas e com muito refinamento nos traços e acabamentos”, destaca o pesquisador. Segundo Modenesi, o diferencial dos quadrinhos e quadrinistas pernambucanos, como Silas e Félix está na qualidade do material e na forma como abordam os assuntos. “São histórias bem-humoradas, que unem aventura e drama, têm ligação com a nossa realidade. Eles fazem isso sem parecer piegas ou caricato”, analisa. Além da produção made in Brasil de HQ, também têm crescido os estudos acadêmicos sobre essa arte. Por ano são lançados de 10 a 20 livros sobre o tema. Em Pernambuco foi criado o grupo de pesquisa interdisciplinar de Histórias em Quadrinhos, o GIP HQ, por universitários de vários cursos e até de outros Estados. O objetivo é analisar as obras, a linguagem das histórias e montar eventos, como o Jaboatão Pop, que acontece uma vez ao ano na Faculdade Guararapes. Outros eventos, como o Super-Con e o Comic Con Experience (CCXP), também funcionam como uma vitrine para divulgar a produção local. Além disso, novos materiais relacionados à HQ vêm surgindo, como a Revista Plaf, que nasceu em 2017, fruto da cobertura realizada

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Entra em vigor lei que aumenta pena para motorista embriagado

Entra em vigorar nesta quinta-feira (19) a Lei 13.546/2017, que ampliou as penas mínimas e máximas para o condutor de veículo automotor que provocar, sob efeito de álcool e outras drogas, acidentes de trânsito que resultarem em homicídio culposo (quanto não há a intenção de matar) ou lesão corporal grave ou gravíssima. A nova legislação, sancionada pelo presidente Michel Temer em dezembro do ano passado, modificou artigos e outros dispositivos do Código Brasileiro de Trânsito (Lei 9.503/1997). Antes, a pena de prisão para o motorista que cometesse homicídio culposo no trânsito estando sob efeito de álcool ou outras drogas psicoativas variava de 2 a 5 anos. Com a mudança, a pena aumenta para entre 5 e 8 anos de prisão. Além disso, a lei também proíbe o motorista de obter permissão ou habilitação para dirigir veículo novamente. Já no caso de lesão corporal grave ou gravíssima, a pena de prisão, que variava de seis meses a 2 anos, agora foi ampliada para prisão de 2 a 5 anos, incluindo também a possibilidade de suspensão ou perda do direito de dirigir. As alterações no Código Brasileiro de Trânsito (CBT) também incluem a tipificação como crime de trânsito a participação em corridas em vias públicas, os chamados rachas ou pegas. Para reforçar o cumprimento das penas, foi acrescentada à legislação um parágrafo que determina que “o juiz fixará a pena-base segundo as diretrizes previstas no Artigo 59 do Decreto-Lei 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), dando especial atenção à culpabilidade do agente e às circunstâncias e consequências do crime”. Para a professora Ingrid Neto, doutora em psicologia do trânsito e coordenadora de um laboratório que pesquisa o tema no Centro Universitário do Distrito Federal (UDF), uma legislação que endureça as penas para quem comete crimes de trânsito é importante para coibir a prática, mas não pode ser uma ação isolada. “Quando a gente fala em segurança do trânsito, estamos tratando desde as ações de engenharia e infraestrutura das vias, o trabalho de educação no trânsito [voltado à prevenção], e o que chamamos de esforço legal, que é justamente uma legislação dura, que as pessoas saibam que ela existe, mas combinada com um processo efetivo de fiscalização”, argumenta. Para Ingrid, por mais dura que seja um legislação, ela não terá efeitos se não vier articulada com outras iniciativas complementares. “Na lei seca [que tornou infração gravíssima dirigir sob efeito de álcool] nós vimo isso. No começo, houve uma intensa campanha de educação e fiscalização, o que reduziu de forma significativa o índice de motoristas que bebe e insistem em dirigir, mas a partir do momento que a fiscalização foi reduzida, as pessoas se sentiram novamente desencorajadas a obedecer a lei”, acrescenta. (Agência Brasil)

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Evento gratuito discute temas ligados à carreira e gestão

Estar à frente de um negócio de qualquer porte significa se manter constantemente atualizado das tendências e novidades do mercado para continuar competitivo. É com o objetivo de promover um hub de conteúdo corporativo que o Cedepe Business School realiza a terceira edição do Cedepe Trade Center. O evento é gratuito e vai contar com conferências, debates e workshops envolvendo as áreas de carreira, gestão e seu rebatimento nos negócios locais e em grandes empresas. O CTC vai acontecer no RioMar Trade Center de 23 a 37 de abril e a programação será noturna, das 19h às 21h30. Entre os convidados estão Renato Lucena, diretor do Grupo Ilha, que vai participar do debate “O futuro do seu negócio”, a nutricionista Thamyris Farias no debate “O Mercado da Nutrição em Pernambuco”. Outros destaques do evento são Jorge Troper, diretor da Multimétrika Brasil e consultor da Elementum Portugal, com a conferência “Empreendedorismo internacional”, e Vasco Patu, CEO da startup de educação criativa Iniciare, com a conferência “RH 4.0: Desenvolvimento de Equipes Ágeis”. Em todas as ações vai haver espaço para realização de perguntas e troca de conhecimentos entre os presentes. De acordo com João Paulo Gomes, diretor geral do Cedepe, o CTC é “a melhor oportunidade para empresários e executivos se atualizarem das melhores práticas de mercado, conhecendo ferramentas inovadoras e debatendo as perspectivas de cenário”. As inscrições estão abertas. Serviço – Cedepe Trade Center Data: de 23 a 27 de abril Horário: 19h às 21h30 Local: RioMar Trade Center. Avenida República do Líbano, nº 251, bairro do Pina Inscrições e programação completa: bit.ly/CTCabril2018 Informações: eventos@cedepe.com.br ou (81) 3468-4411 Programação SEGUNDA – 23/04 ÀS 19H PAINEL 1 Business Inteligence: tomada de decisão por macro indicadores (CONFERÊNCIA) TOTVS PAINEL 2 O futuro do seu negócio: um debate sobre sucessão familiar (DEBATE) Renato Lucena – Grupo Ilha Diogo Galvão – CEDEPE PAINEL 3 Planejamento e Projetos na Industria 4.0 (WORKSHOP 23 & 25/04) Alessandra Fonsêca – Fiat Chrysler Automobiles Maurício Landwoigt – AttitudePM PAINEL 4 Neurofinanças e comportamento ativo do consumidor (CONFERÊNCIA) Tiago Monteiro – CEDEPE TERÇA – 24/04 ÀS 19H PAINEL 1 Furto, Corrupção e Compliance nas Empresas (DEBATE) Edinaldo Amaral – AEPA Advogados Paulo Costa – Elementar Serviços de Inteligência Rita Tavares – CEDEPE PAINEL 2 Empreendedorismo Internacional: oportunidades em Portugal (CONFERÊNCIA) Jorge Troper – Qualimétrica Portugal Consultoria QUARTA – 25/04 ÀS 19H PAINEL 1 Gestão e Nicho de Mercado: uma oportunidade para nutricionistas (DEBATE) Renata Beserra – Nutricionista Tamyris Farias – Nutricionista Vasco Patu – Iniciare Educação Criativa PAINEL 2 Internacionalização de Carreira Sithan de Silva – Corporate English Office Gian Cintra – Dreams Intercâmbios Mika Ferreira – Casamentos no Nordeste PAINEL 3 Como atrair clientes para sua empresa: use o Google a seu favor (WORKSHOP) Thiago Sarinho – Agência Prensa PAINEL 4 Planejamento e Projetos na Industria 4.0 (WORKSHOP 23 & 25/04) Alessandra Fonsêca – Fiat Chrysler Automobiles Maurício Landwoigt – AttitudePM QUINTA – 26/04 ÀS 19H PAINEL 1 RH 4.0: desenvolvimento de Equipes Ágeis (CONFERÊNCIA) Vasco Patu – Iniciare Educação Criativa PAINEL 2 Marketing Digital para Clínicas Odontológicas (CONFERÊNCIA) Thiago Sarinho – Agência Prensa SEXTA – 27/04 ÀS 19H PAINEL 1 Planos de Saúde X Atendimento Particular (DEBATE) Almério Mendonça – Oncologia D’Or João Paulo Gomes – CEDEPE PAINEL 2 Como atrair clientes para sua empresa: use o Google a seu favor (WORKSHOP 25 &27/04) Thiago Sarinho – Agência Prensa PAINEL 3 Personal Trainer: Você é o seu Negócio (DEBATE) Thiago Lima – Panda Marketing e Gestão para Academias Léo Kaju – Personal Trainer

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FMI eleva projeção de crescimento do Brasil para 2,3% em 2018

O Fundo Monetário Internacional (FMI) elevou a projeção de crescimento do Brasil para 2,3% em 2018 e 2,5% em 2019. As projeções fazem parte do relatório Panorama da Economia Mundial, publicado ontem (17), e representam 0,4 ponto percentual a mais do que as do último relatório, que havia sido publicado em janeiro. Os números foram impulsionados pelo aumento do investimento e do consumo privado no país. Para 2017, no entanto, o fundo revisou para baixo o crescimento do país para 1%. O último relatório mostrava crescimento de 1,1%. Ao comentar a recuperação dos gastos e do investimento no Brasil, o conselheiro econômico e diretor do Departamento de Pesquisas do FMI, Maurice Obstfeld, destacou que a recuperação econômica do Brasil superou as expectativas. ” A dinâmica de crescimento aumentou para patamares maiores do que esperávamos. Isso também foi ajudado pelo fato de que a inflação muito baixa no ano passado abriu espaço para que o Banco Central baixasse as taxas de juros e apoiasse a economia”, disse. Inflação O relatório também destaca os patamares historicamente baixos da inflação brasileira e o afrouxamento da política monetária no país, que favoreceu a retomada da atividade econômica. Segundo o FMI, a inflação deve ficar na faixa de 3% a 4% em 2018, mas pode subir no médio prazo à medida que os preços das commodities (produtos primários) voltarem a subir. Ainda assim, deve ficar a taxas muito abaixo da média da década passada. O fundo aponta que melhoras na política monetária parecem ter diminuído as expectativas inflacionárias no Brasil e na Índia. Por outro lado, destaca que em países como Argentina e Turquia, a inflação continua acima das metas dos respectivos bancos centrais. Comércio Segundo o FMI, o comércio global teve grande recuperação em 2017, depois de dois anos de desempenho fraco, crescendo 4,9% em termos reais. A retomada foi mais pronunciada em mercados emergentes e em economias em desenvolvimento, resultado de mais investimento nas economias exportadoras de commodities e da recuperação do investimento em economias avançadas e da demanda doméstica em geral. No Brasil, isso se refletiu na retomada das importações, depois de o país ter vivido em 2015 e em 2016 a queda do preço de commodities. Segundo o FMI, as recessões profundas nesses anos na Rússia e no Brasil tiveram origem nessa queda e também em outros “problemas idiossincráticos”. Gastos públicos O Fundo afirma que reduzir barreiras tarifárias e não tarifárias ao comércio vai ajudar a melhorar a eficiência e aumentar o crescimento da produtividade no Brasil. Além disso, o documento avalia que aumentar a atratividade do programa de concessões de infraestrutura do governo também pode ajudar a ampliar investimentos privados e preencher lacunas de infraestrutura no país. O relatório também destaca o papel de programas de transferência de renda no Brasil e no México para a diminuição da desigualdade. No documento, o FMI diz que reformas como a da Previdência no Brasil são prioridade para garantir que as despesas públicas estejam de acordo com a lei que limita os gastos do governo e para a sustentabilidade fiscal de longo prazo, mas afirma que incertezas políticas decorrentes de eleições podem dificultar a implementação desse tipo de reforma. Além disso, o relatório afirma que governança fraca e corrupção em larga escala também podem comprometer a confiança e o apoio popular para reformas, o que prejudica a atividade econômica. Crescimento global Segundo o FMI, o crescimento mundial subiu para 3,8% em 2017, sobretudo por causa da retomada do comércio global. Essa retomada é consequência da recuperação do investimento nas economias avançadas, do crescimento forte e contínuo nos países emergentes da Ásia, da notável alta nos emergentes europeus e de sinais de recuperação em muitas economias exportadores de commodities. O crescimento global deve chegar a 3,9% neste ano e no próximo, acima das projeções do relatório de outubro do ano passado. Os países que mais contribuíram para a aceleração foram os da zona do euro, o Japão, a China e os Estados Unidos – todas economias que cresceram acima das suas expectativas no último ano –, bem como os países exportadores de commodities. (Agência Brasil)

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América Latina volta a crescer liderada por Brasil e Argentina

O Banco Mundial divulgou ontem (17) documento em que afirma que as economias da América Latina e do Caribe estão voltando a crescer com força depois de seis anos de estagnação puxadas pelo crescimento do Brasil e da Argentina, as duas maiores economias sul-americanas. Os dados mostram que o crescimento brasileiro será de 2,4% em 2018 – previsão maior do que a do FMI, que foi de 2,3% – e de 2,5% em 2019. As informações fazem parte do relatório “Ajuste Fiscal na América Latina e Caribe: Dores no Curto Prazo, Ganhos no Longo?”. Segundo o Escritório do Economista-Chefe do Banco Mundial para a América Latina e Caribe, o crescimento se deve a um ambiente externo favorável, incluindo o aumento dos preços das commodities, o crescimento dos Estados Unidos e o da China e a alta liquidez internacional. O economista-chefe do Banco Mundial para a América Latina e o Caribe, Carlos Vegh, destacou as reformas levadas adiante no país e afirmou: “Foram feitas reformas importantes no Brasil, talvez não com a velocidade que se esperava, mas houve reformas fiscais e reformas trabalhistas. A reforma da Previdência não foi aprovada, mas foi muito discutida, então creio que há um consenso entre todas as classes politicas de que a reforma da previdência deve ser feita.” América Latina Segundo o documento, a América Latina cresceu 1,1% em 2017 e deve crescer 1,8% em 2018 e 2,3% em 2019. Se fosse excluída a Venezuela, que passa por grave crise política, humanitária e econômica, as estimativas seriam de 2,6% em 2018 e 2,8% em 2019. A economia venezuelana teve uma queda abrupta em seu PIB real de 16,5% em 2016 e de 14,5% em 2017, com perspectivas para 2018 igualmente pessimistas, com queda em torno de 14,3%. Na Argentina, as estimativas são de alta de 2,7% em 2018 e 2,8% em 2019 e, no México, crescimento de 2,3% e 2,5%, respectivamente. A América Central deve crescer 3,8% em 2018 e em 2019, já para o Caribe as estimativas são de alta de 3,5% em 2018 e 3,4% em 2019. O relatório faz a ressalva de que após vários anos de baixo crescimento, a situação fiscal de muitos desses países é frágil: a dívida pública da região como um todo representa 57,6% do Produto Interno Bruno (PIB) latino-americano e quase todos os países da região fecharam 2017 com déficits fiscais. O documento afirma que caso o Brasil conseguisse diminuir sua relação dívida pública sobre o PIB do número atual de 74% para 61,5%, poderia recuperar o grau de investimento, classificação de risco por agências estrangeira, em até dez anos. Isso se faria por meio de sucessivos superávits primários entre 2018 e 2028, começando com 7,5% neste ano e subindo para 5,8% a partir do ano que vem. Segundo o Banco Mundial, períodos como o atual, de crescimento econômico, favorecem ajustes fiscais. Vegh afirma que “A persistência dos déficits e os altos níveis de endividamento podem colocar em risco os ganhos obtidos a duras penas nas últimas décadas, que ajudaram a reduzir a inflação, a pobreza e a desigualdade e a estimular o crescimento inclusivo”. (Agência Brasil)

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