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Fenearte supera expectativas em sua 18ª edição e terá um dia a mais em 2018

A 18ª edição da Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte) encerrou-se no domingo (16/07) no Centro de Convenções de Olinda. Um grande público de mais de 310 mil pessoas passou pela Feira em seus onze dias de realização. Apenas neste domingo, cerca de 29 mil pessoas passaram pela feira que este ano exaltou Pernambuco, um dos mais importantes celeiros criativos do País, com o tema “A Arte é a Nossa Bandeira”. Mais um ano, a Fenearte foi palco para a demonstração mais genuína das nossas riquezas culturais. Arte, cultura, decoração, gastronomia, moda e música apresentaram a diversidade de estilos e tradições de todos os estados brasileiros e de 33 países. O governador do Estado, Paulo Câmara, que chegou logo no início da manhã de hoje ao Pavilhão do Centro de Convenções, entregou o certificado de participação da Feira aos artesãos que integraram a Alameda dos Mestres. "Este ano já tivemos mudanças estruturais com a ampliação dos corredores e a setorização da feira. Mas a Fenearte, em 2018, irá crescer, e ganhará mais um dia, totalizando 12 dias de feira", anunciou o governador. Manoel Eudócio, Patrimônio Vivo de Pernambuco falecido em 2016, foi o homenageado. A Fenearte reverenciou um dos mais importantes mestres da arte popular brasileira, um cronista do seu tempo, reconhecido por moldar no barro as cenas da vida nordestina. Na tradicional Alameda dos Mestres, a família do artesão recebeu um espaço diferenciado com exposição e comercialização de obras assinadas pelo último discípulo de Vitalino e pelos seus herdeiros. A maior Feira de artesanato da América Latina recebeu mais de 5 mil expositores que ocuparam cerca de 800 espaços, numa área de 30 mil m². Uma oportunidade única para o público conferir a diversidade artística que a pluralidade cultural pode proporcionar. Com investimento de R$ 4,5 milhões e geração de cerca de 2,5 mil vagas de empregos temporários, a expectativa é que a feira tenha movimentado entre R$ 40 milhões e R$ 42 milhões ao longo de onze dias. RODADA DE NEGÓCIOS// Responsável por realizar encontros de negócios entre artesãos e atacadistas, o Sebrae Pernambuco divulgou neste domingo o fechamento dos negócios gerados durante a Fenearte. Ao todo, 39 lojistas participaram de 722 encontros que geraram R$ 5.611 milhões em vendas. O número representa um incremento de 5% em relação a 2016. Nos próximos dias o Sebrae deverá divulgar ainda o volume de vendas diretas realizadas ao público dos artesãos nos espaços dedicados ao Sebrae. "A Fenearte deste ano superou nossas expectativas e como Governo do Estado estamos felizes em ter realizado com êxito mais esta edição. Os visitantes ganharam em ter a oportunidade de visitar uma feira tão rica culturalmente, e os artesãos tiveram espaço para comercializar seus produtos e fechar negócios que gerarão renda depois do evento", comentou o coordenador geral da Feira, Thiago Angelus. Juntamente com o Centro de Artesanato de Pernambuco, entre outras iniciativas do Governo de Pernambuco, a Fenearte tem como objetivo valorizar e difundir os saberes tradicionais, estimular o potencial de crescimento dos artesãos e artesãs, funcionando como importante elemento estruturador da cadeia produtiva do artesanato local. PRÊMIO ACLAMAÇÃO// Durante os 11 dias de realização da Fenearte, o público pode votar nas obras que integram o Salão de Arte Popular Religiosa, o Salão de Arte Popular Ana Holanda e a Galeria de Reciclados. Na noite de hoje foram anunciados os respectivos vencedores: Obra São Jorge e o Dragão - Nildvan dos Santos Moraes (417 votos); Obra Cozinha Sertaneja Completa de Adriana Dourado Carneiro (695 votos) e Escultura Vaqueiro de Vicente Silva (783 votos). Os ganhadores receberão prêmio de R$ 2 mil.

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Pernambuco teve o primeiro semestre mais violento em dez anos, alerta Silvio Costa Filho

Pernambuco teve o primeiro semestre mais violento dos últimos dez anos. Segundo os dados divulgados pela Secretaria de Defesa Social, entre janeiro e junho de 2017 foram registrados 2.875 homicídios no Estado, o que representou um crescimento de 39,6% em relação ao mesmo período do ano passado. É o pior resultado desde 2007, quando o acompanhamento começou a ser divulgado, no início do Pacto pela Vida. Naquele ano, nos primeiros seis meses, foram cometidos 2.424 assassinatos, 451 a menos que no primeiro semestre deste ano. Na comparação com 2016, o mês de junho deste ano apresentou um aumento de 14,5% no número de homicídios, com o registro de 380 casos, ante os 332 do mesmo mês do ano passado. Além dos assassinatos, foram registrados neste primeiro semestre 62.761 crimes violentos contra o patrimônio (incluindo roubo de veículos), 15.833 casos de violência contra a mulher e 997 casos de estupros. “O governador Paulo Câmara já trocou o secretário de Defesa Social duas vezes, trocou também o comando da Polícia Militar, a chefia da Polícia Civil, titulares de delegacias e comandantes de batalhões, mas infelizmente os números continuam elevados e impondo à população o maior de todos os impostos, que é o imposto do medo”, avaliou o deputado Silvio Costa Filho (PRB), líder da Bancada de Oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). O parlamentar lembra que, desde 2015, a Oposição vem chamando a atenção para o crescimento da violência em Pernambuco e que já chegou a procurar a OAB, Tribunal de Justiça, Ministério Público e o próprio Governo do Estado para discutir o resgate do Pacto pela Vida. “Infelizmente, do Governo, tivemos apenas o silêncio como resposta. Acreditamos que a questão da segurança precisa passar por um amplo debate com toda a sociedade, incluindo os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, além das entidades da sociedade civil, para que seja possível reverter esse quadro. Mas o governo não parece disposto a encampar esse diálogo”, acrescentou. “Nos mantemos à disposição do governador Paulo Câmara para ajudar a construir uma saída para o atual quadro de violência e contribuir com a redução dos índices de criminalidade em Pernambuco. A atual conjuntura exige a união de todos, independentemente de coloração partidária ou classe social”, defendeu.

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Novo salário mínimo tem impacto de R$ 12,7 bilhões nas contas do governo em 2018

O aumento do salário mínimo de R$ 937 para R$ 979 em 2018 terá impacto de R$ 12,7 bilhões nas contas do governo no próximo ano. Os números foram levantados pela Agência Brasil com base em estimativas do Anexo de Riscos Fiscais da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), aprovada pelo Congresso Nacional na última quinta-feira (13). A LDO define os parâmetros e as metas fiscais para a elaboração do Orçamento do ano seguinte. Por determinação da Lei de Responsabilidade Fiscal, contém um anexo com os riscos para as contas públicas no curto e no longo prazo. De acordo com esse relatório, cada R$ 1 de aumento no salário mínimo tem impacto de R$ 301,6 milhões nos benefícios previdenciários, sociais e trabalhistas pagos pelo governo. Como o salário mínimo subirá R$ 42, o impacto total será de quase R$ 13 bilhões. A maior parte dos gastos extras virá da Previdência Social, cujo déficit subirá em R$ 8,6 bilhões no próximo ano apenas por causa do reajuste do salário mínimo. O impacto pode ser amenizado com uma eventual recuperação da economia que aumente o emprego formal e reduza o rombo nas contas da Previdência. A segunda fonte de impacto do novo salário mínimo será nos benefícios da Lei Orgânica de Assistência Social (Loas), cuja despesa aumentará em R$ 2,2 bilhões em 2018. Em seguida vêm os benefícios trabalhistas – abono salarial e seguro desemprego –, que terão alta de R$ 1,8 bilhão. Por fim, os gastos com a renda mensal vitalícia – auxílio para pessoas incapacitadas que parou de ser concedido nos anos 90, mas que ainda é pago a beneficiários com direito adquirido – se elevarão em R$ 50,4 milhões. Desde 2012, o salário mínimo é reajustado pela inflação do ano anterior pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede o custo de vida das famílias mais pobres, mais o crescimento da economia de dois anos anteriores. Por lei, a regra atual vai até 2019. Como o Produto Interno Bruto (PIB – soma dos bens e serviços produzidos) caiu 3,6% no ano passado, o salário mínimo de 2018 foi corrigido unicamente pela inflação. Perspectivas Com uma meta de déficit primário (resultado negativo sem os juros da dívida pública) de R$ 129 bilhões para o próximo ano, o desafio para o governo alcançar o resultado pretendido aumenta com o crescimento das despesas obrigatórias, como as corrigidas pelo salário mínimo. De acordo com a Instituição Fiscal Independente, órgão consultivo do Senado criado para monitorar as contas públicas, o governo terá dificuldades para cumprir a meta se nenhuma reforma fiscal for aprovada e a economia continuar com baixo crescimento. O órgão do Senado projeta déficit primário (resultado negativo desconsiderando os juros da dívida pública) de R$ 144,1 bilhões este ano, de R$ 167 bilhões em 2018, de R$ 135,6 bilhões em 2019 e de R$ 108,2 bilhões em 2020. As estimativas da LDO apontam uma meta de déficit primário de R$ 139 bilhões para este ano, R$ 129 bilhões em 2018, R$ 65 bilhões em 2019 e um superávit primário de R$ 10 bilhões em 2020 Criada em dezembro do ano passado por resolução do Senado Federal, a Instituição Fiscal Independente produz relatórios, notas técnicas, banco de dados e projeções econômicas que são levadas em conta pelos parlamentares na análise de projetos de lei e de medidas do governo. O órgão pode agir tanto por iniciativa própria como quanto por demandas específicas de senadores. Mesmo com a política atual de reajuste, o salário mínimo continua abaixo do necessário. Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e de Estudos Socioeconômicos (Dieese), o salário mínimo necessário deveria ter sido de R$ 3.727,19 em junho. A entidade calcula o valor mês a mês, com base na determinação constitucional de que o salário mínimo cubra as despesas de alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e Previdência de um trabalhador e de sua família. (Agência Brasil)

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Transplantes: Pernambuco retoma status de córnea zero

A partir deste mês de julho, todo paciente que tiver indicação para um transplante de córnea, depois de realizar os exames necessários para ser inscrito na fila de espera, fará o transplante em até 30 dias. Isso significa que, novamente, Pernambuco conseguiu atingir o status de córnea zero. O Estado já tinha alcançado esse status em janeiro de 2013, mantendo até 2015. No primeiro semestre deste ano, Pernambuco realizou 516 transplantes de córnea. O número é 28% maior do que o mesmo período do ano passado, com 404 procedimentos. Durante todo o ano de 2016, foram realizados 793 transplantes de córnea. O quantitativo é 34% maior do que os procedimentos realizados em 2015, que totalizam 594. "Voltar ao status de córnea zero é o resultado de um verdadeiro trabalho de equipe, que envolve diversos personagens: o brilhante trabalho das equipes das Comissões de Transplantes dos hospitais do nosso Estado e das Organizações de Procura de Órgãos, que são os profissionais responsáveis pela busca dos potenciais doadores falecidos nas unidades hospitalares, realizando o acolhimento familiar e possibilitando às famílias doadoras as condições necessárias para o exercício do direito de doar. E à Central de Transplantes do Estado, que tem prestado um serviço público de qualidade à nossa população”, afirma a coordenadora da Central de Transplantes de Pernambuco (CT-PE), Noemy Gomes. Para alcançar esse panorama, a coordenadora ressalta a importância “dos bancos de tecido ocular que atenderam ao chamado dos hospitais para realizar a retirada das córneas, com todo respeito e dignidade que o doador merece. Também o empenho e dedicação das equipes de transplantes credenciadas de nosso Estado em concretizar a doação por meio do transplante nos pacientes que aguardavam ansiosos por uma melhor qualidade de vida, e de uma nova chance de enxergar o mundo melhor. Por fim, às famílias doadoras, que num momento de dor exerceram o amor ao próximo no seu conceito mais genuíno. Sem elas, nada disso seria possível”. Qualquer paciente que falece em unidade hospitalar, seja por morte encefálica ou por parada cardíaca, pode doar a córnea, que, após a retirada, dura até 14 dias. A Central de Transplantes reforça que são poucos os casos de contra-indicação para a doação, como infecção por HIV ou outras infecções virais (rubéola, meningoencefalite). "Pacientes com diagnóstico de câncer não pode doar órgãos, mas podem doar a córnea, a única parte do corpo que tem a chance de não ser comprometida. A única exceção é a leucemia", diz Noemy. Para que haja a doação, de acordo com a legislação brasileira, um parente de até segundo grau precisa autorizar, "por isso a importância de conversarmos com nossos familiares sobre o assunto e externar nosso desejo de ser doador", frisa Noemy Gomes. Atualmente, as unidades que fazem o transplante de córnea em Pernambuco são: Imip, Fundação Altino Ventura, Seope, Hospital Santa Luzia, Hope, IOR, Hospital Santo Amaro, Instituto de Olhos de Caruaru, Instituto de Olhos do Vale do São Francisco, Oftalmolaser e HVisão. HISTÓRICO - Após um esforço conjunto da Central de Transplantes (CT-PE), dos centros e comissões de transplantes e da própria sociedade, e da realização de mais de 1.000 transplantes de córnea em 2012, em janeiro de 2013 Pernambuco atingiu o status de córnea zero, que significa realizar o transplante em até 30 dias. Esse status foi mantido por mais de 2 anos, mas desde o início de 2016 não era mais realidade no Estado. O status foi alcançado novamente neste mês de julho. AUMENTO NOS TRANSPLANTES – Além do status zero para córnea, a Central de Transplantes de Pernambuco também tem comemorado o aumento nos transplantes de órgãos e tecido em geral. No primeiro semestre, foram efetivados 919 transplantes, um aumento de 26,41% em relação a 2016, com 727 procedimentos. O destaque fica por conta dos dados de coração, que saíram de 19 no primeiro semestre de 2016 para 28 no mesmo período deste ano, um acréscimo de 47%. “Um paciente com morte encefálica pode doar até sete órgãos e tecidos, sendo dois rins, duas córneas, coração, fígado e pâncreas. Isso significa tirar da fila de espera até sete pacientes”, ressalta Noemy. Ela ainda lembra que pessoas vivas também podem ser doadoras, como no caso da medula óssea, rim ou parte do fígado. “Os transplantes de medula óssea ocorrem a partir da medula do próprio paciente ou se ele encontrar um doador compatível, que pode estar entre os familiares mais próximos ou em qualquer lugar do Brasil ou do mundo. Por isso a necessidade dos interessados procurarem o Hemope para se cadastrar no Registro Brasileiro de Doadores Voluntários e realizar as análises de compatibilidade”, pontua. FILA DE ESPERA – Atualmente, 1.021 pessoas estão na fila de espera por um órgão ou tecido. O maior quantitativo é para rim (775), seguido de córnea (146), fígado (71), medula óssea (16), coração (9) e rim/pâncreas (4). (Blogo do Governo do Estado de Pernambuco)

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Mercado financeiro aumenta projeção de déficit nas contas públicas este ano

Instituições financeiras consultadas pelo Ministério da Fazenda aumentaram a previsão do déficit primário do governo central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central), neste ano, de R$ 142,051 bilhões para R$ 145,268 bilhões, valor acima da meta do governo de déficit de R$ 139 bilhões. A projeção consta da pesquisa Prisma Fiscal, elaborada pela Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, com base em informações de instituições financeiras do mercado. O resultado foi divulgado ontem (13). Para 2018, a estimativa de déficit ficou em R$ 129 bilhões, contra R$ 127,446 bilhões, previstos no mês passado. A projeção da arrecadação das receitas federais, este ano, ficou em R$ 1,340 trilhão, contra R$ 1,345 trilhão, previsto no mês passado. A pesquisa apresenta também a projeção para a dívida bruta do governo geral, que na avaliação das instituições financeiras, deve ficar em 75,6% do Produto Interno Bruto (PIB), ante a previsão anterior de 75,47% para este ano. Para 2018, a estimativa foi ajustada de 78,60% para 78,67% do PIB. (Agência Brasil)

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Agricultura estima em R$ 536 bilhões o valor bruto da produção

O valor bruto da produção (VBP) deste ano deverá ser de R$ 536 bilhões, 4,3% maior do que o alcançado no ano passado, de R$ 514 bilhões. O VPB – estimado com base nas informações de junho – foi divulgado ontem (13) pela Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O VBP é resultado das estimativas da safra agrícola deste ano, entre 237 milhões e 240 milhões de toneladas de grãos, e os resultados de alguns segmentos da pecuária. De acordo como Mapa, as 20 principais lavouras apresentam aumento real de 9,8% e a pecuária, um recuo de 6%. O valor das lavouras é de R$ 367,6 bilhões. Milho e soja representam 44,7% do valor das lavouras. A pecuária é estimada em R$ 168,4 bilhões. O VBP foi puxado este ano, segundo o Mapa, pelo aumento da quantidade produzida, tendo a elevação de preços papel menos relevante. Na análise do ministério, a produtividade, cujo aumento médio é de 22,3%, valor inédito, ocorre devido ao resultado da safra de verão, já que as lavouras de inverno têm retração na produtividade de 9,7%. Em relação ao valor da produção, destacam-se o algodão herbáceo, com aumento de 72,5% no VBP; amendoim, 36%; arroz, 9,6%; cana-de-açúcar, 46,8%; laranja, 12,4%; mandioca, 76,9%; milho, 20,7%, pimenta do reino, 7,7%; tomate, 11,1%; e uva, 50,9%. Na pecuária, os destaques são suínos e leite. Por outro lado, apresentaram recuo no valor da produção a banana, com diminuição de 19,4%, batata-inglesa (-53,2%), cacau (-17,7%), café (-12,2%), cebola (-39,3%), feijão (-16,5%), trigo (-28,1%) e maçã (-19,7%). A redução dos preços desses produtos e o aumento da oferta em geral têm sido decisivos para o baixo crescimento da inflação neste ano, segundo a pasta. (Agência Brasil)

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Domingo na Arena terá cineminha ao ar livre, teatro infantil e caminhada ecológica

O Domingo na Arena segue no clima de férias de julho com atrações para a criançada durante todo o dia. Das 9h às 17h do próximo dia 16/07, crianças e adultos terão teatro infantil, cinema ao ar livre e show de zumba, gratuitamente. Também estarão presentes os polos descentralizados e o tour pela Arena. O evento terá também uma novidade: uma caminhada ecológica. No período da manhã, o palco do Domingo na Arena será totalmente voltado para a criançada. O teatro infantil do Tio Dodinho apresentará seu espetáculo “As Peripécias da Trup da Alegria” das 9h até o 12h. A apresentação conta com cantigas, gincana e interação com o público. A partir do período da tarde, uma novidade e uma atração consagrada no projeto: jovens e adultos terão sessões de cinema ao ar livre. No início da tarde, as projeções ocorrem na área da Praça Sul da Arena. Será a primeira vez que o Domingo na Arena terá uma atração semelhante. Fechando as atrações, ocorre o show de zumba com o professor Edmilson Leandro. As atrações acima citadas são inteiramente gratuitas. Outra novidade do Domingo na Arena será uma caminhada ecológica. Em parceria com a Extremos Aventura, o público poderá conhecer um pouco da região de Mata Atlântica no entorno da Arena. O ingresso para a caminhada é solidário: custa 1kg de alimento não perecível. A caminhada ecológica será de aproximadamente 3km no entorno do local, e o público terá o apoio do 40º Grupo de Escoteiros Chico Science, que guiará os participantes durante a trilha. A inscrição se dá pelo link: http://bit.ly/InscricaoCaminhada O Domingo na Arena contará também com o polo infantil, com pula-pula, cama elástica, escorrego, amarelinha e mais; além das quadras de futebol e vôlei do polo esportivo. O tour pelas dependências internas da Arena continua, ao custo de R$2 por pessoa. Programação - Domingo na Arena - 16/07, das 09h às 17h - 9h - 12h: Tio Dodinho e as Peripécias da Trup da Alegria: - 13h30 - 15h30: Cinema ao ar livre - 15h30 – 17h: Show de Zumba (Blog do Governo do Estado de Pernambuco)

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PE em Ação chega ao Sertão do São Francisco

O governador Paulo Câmara dá início hoje (14.07), em Petrolina, à mais uma rodada do Pernambuco em Ação. O Seminário chega ao Sertão do São Francisco, reunindo um grande conjunto de iniciativas governamentais, que englobam diferentes áreas do Governo do Estado, com o objetivo de contribuir para a melhoria da qualidade de vida e para o desenvolvimento social e econômico de cada região visitada. O encontro será realizado na Escola Estadual Professora Adelina Almeida, localizada no bairro de Areia Branca, a partir das 9h. Entre as ações que serão anunciadas pelo chefe do Executivo estadual estão a ordem de serviço para a construção e ampliação de Sistemas Adutores em Santa Maria da Boa Vista, Lagoa Grande, Dormentes e Afrânio; liberação de recursos no valor de R$ 1.061.479,95 para a execução de pavimentação e recapeamento asfáltico de ruas, recuperação de prédios, praças e iluminação públicas de seis municípios da região; lançamento do processo licitatório da PE-550, no trecho entre os distritos de Caraibas e Urimama; e a ordem de serviço para o reinicio do projeto da PE-635, no trecho entre Afrânio e Dormentes. Também será lançada a licitação para a conclusão das obras de reforma e ampliação da sede da Área Integrada de Segurança 26 (AIS-26) de Petrolina; será autorizada a liberação da distribuição de 498 mil quilos de alimentos e 675,2 mil de litros de leite, ao longo de 2017, por meio dos Programas de Aquisição de Alimentos (PAA Alimentos) e Leite de Todos (PAA Leite); além da abertura do processo licitatório para a contratação dos serviços de georreferenciamento de imóveis rurais para regularização fundiária; e a renovação de contrato dos serviços de combate - controle e monitoramento - das pragas conhecidas como Moscas-das-Frutas, no Sertão do São Francisco, entre outras ações.

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Cuidado com as crianças nas férias

Com a chegada do período de férias, pais e responsáveis devem ter a atenção redobrada para evitar que as crianças sejam vítimas de acidentes em casa. Isso se justifica porque, neste período, há um aumento significativo nesse tipo de evento. Segundo o Ministério da Saúde, cerca de seis mil crianças são vítimas de acidentes domésticos por ano, sendo as quedas com crianças entre 1 e 9 anos a quinta causa de morte no Brasil. “Também há aumento das intoxicações, queimaduras e afogamentos”, explica Igor Colaço, chefe da Pediatria do Hospital Esperança Olinda. “Todas as faixas etárias estão expostas, especialmente os lactentes e pré-escolares, que já conseguem se deslocar ou andar, mas não possuem discernimento do que é perigoso”, diz o médico. As crianças menores costumam explorar o ambiente por meio dos sentidos, a exemplo do tato e paladar, aumentando as chances de broncoaspiração (engolir pequenos objetos para a via respiratória) ou intoxicações exógenas (ingerir medicações, produtos químicos, inseticidas, etc). Alguns cuidados que podem ser tomados em casa são: evitar brincadeiras em locais com risco de queda (camas, escadas, rampa, etc), tapetes soltos e colocar telas nas janelas e varandas. No caso dos bebês, não utilizar andadores (responsáveis por mais acidentes que qualquer outro produto destinado a crianças entre cinco e 15 meses). O profissional ressalta ainda que não se deve deixar objetos de vidro, louça ou perfurocortantes (utensílios domésticos com pontas, tesouras...) disponíveis ou com fácil acesso. Medicamentos e produtos de limpeza também devem ficar longe do alcance das crianças. O mesmo vale para inseticidas ou outros venenos. “Cozinha não é lugar para crianças. É lá onde ocorre a maioria dos acidentes por queimaduras, sendo escaldadura por líquidos quentes a principal causa dos eventos graves”, diz o médico. Manter sempre os cabos das panelas voltados para dentro e jamais permitir brincadeiras com ferro elétrico, fósforo ou produtos inflamáveis são medidas importantes. “Outra preocupação são as queimaduras por corrente elétrica, com risco de morte instantânea por arritmia cardíaca. Cuidado redobrado com tomadas e fios elétricos”, ressalta Igor Colaço. Em viagens não se esquecer dos assentos adequados para cada faixa etária: bebê conforto, cadeirinha ou assento de elevação. Além disso, até os dez anos de idade, elas devem viajar sempre no banco de trás do carro. Atenção aos locais com piscina, pelo risco de afogamento. Da mesma forma nas praias. Não esquecer o protetor solar, bem como óculos de sol e boné.

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Por governança, entidades lançam campanha ‘Somos Cidadãos da Metrópole’

Em reunião realizada no Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Pernambuco (CAU/PE), mais de 30 entidades lançaram a campanha “Somos Cidadãos da Metrópole”, em defesa da instalação da governança metropolitana prevista na Lei 13.089/15 (Estatuto da Metrópole). Com foco na conscientização da sociedade e dos gestores públicos sobre a urgência da gestão compartilhada de problemas comuns como mobilidade, saneamento e saúde, a campanha será explorada nos sites e redes sociais do Conselho, do Instituto da Gestão, da Redeprocidade e das demais entidades engajadas no movimento. A ação vem acompanhada por uma proposta de Modelo de Governança a partir da criação de um consórcio interfederativo, que será apresentada aos prefeitos nos próximos meses. “Pernambuco saiu na frente. Já temos os instrumentos técnicos, falta a mobilização política”, explica o conselheiro do CAU/PE e ex-presidente da Condepe/Fidem, Jório Cruz, lembrando que a gestão da metrópole impacta diretamente no cotidiano dos cidadãos. “As cidades não acabam nos limites territoriais dos municípios, elas continuam e, por isso, é importante distribuir as centralidades”, completa o presidente do Conselho, Roberto Montezuma. Também previsto no Estatuto da Metrópole, o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado (PDUI), defendido internacionalmente pelo CAU, é outra preocupação das entidades. “A sociedade não aguenta mais descontinuidades, não podemos mais pensar no planejamento fatiado”, defendeu o presidente do Sinduscon-PE, José Antônio Lucas Simón. Nesse sentido, o arquiteto e urbanista Paulo Roberto Barros e Silva lembra que trata-se de um trabalho de conscientização. “Temos lutado para que as prefeituras parem de revisar seus Planos Diretores”, conta, lembrando que o PDUI deve preceder os planos municipais de forma a promover a integração. Além das instituições, o encontro contou com a presença do prefeito de Igarassu, Mário Ricardo, representante da Amupe para a Região Metropolitana do Recife. “Hoje se discute até a metrópole de Caruaru, então é importante que o Recife sirva de exemplo para essa governança. A Amupe ratifica o compromisso com essa discussão”, afirmou, ilustrando a relevância da questão com exemplos do município do qual é gestor. “Igarassu é vítima dessa falta de planejamento da metrópole. O BRT, por exemplo, nasce na nossa cidade, mas não nos beneficiamos dele”, lamenta. O evento também foi uma oportunidade para ampliar a lista de signatários do Manifesto pela Governança Metropolitana, assinado em março por 25 entidades. Entre os novos signatários, instituições como o Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFPE, o Sinaenco/PE e o FabLab Recife. A relação conta ainda com instituições como o Cremepe, a OAB, a Ademi, o Sinduscon, o IAB, o Corecon, a CDL e o CREA-PE. O Estatuto Publicada em janeiro de 2015, a Lei Federal 13.089 “estabelece diretrizes gerais para o planejamento, a gestão e a execução das funções públicas de interesse comum em regiões metropolitanas e em aglomerações urbanas instituídas pelos Estados, normas gerais sobre o plano de desenvolvimento urbano integrado e outros instrumentos de governança interfederativa”. A Lei prevê um prazo de três anos para que seja instalada a referida governança e elaborado do plano de desenvolvimento urbano integrado – do qual devem partir os Planos Diretores Municipais e suas revisões. Sendo assim, a partir de janeiro do próximo ano os gestores públicos que não cumprirem o dispositivo legal incorrem em improbidade administrativa. Mais depoimentos “As pessoas moram onde há qualidade de vida e é isso que precisamos garantir, caso contrário, vamos perder nossos talentos. Não estamos aqui para criticar, mas para apontar uma solução, apresentar uma possibilidade.” Carlos Tinoco, presidente da Ademi “Já está passando da hora de termos a consciência metropolitana. Precisamos de governança e integração ou vamos enfrentar problemas multiplicados nessa época de recursos tão escassos que vivemos.” Francisco Cunha, arquiteto e urbanista, sócio fundador do INTG “O problema não está na complexidade dos sistemas de transporte, saneamento ou abastecimento de água, mas sim na natureza do cidadão metropolitano.” Geraldo Santana, arquiteto e urbanista “Esta reunião é histórica, pois reúne diversos representantes da sociedade civil organizada para cobrar soluções conjuntas a problemas que não serão resolvidos isoladamente. É preciso haver solidariedade entre os municípios.” Laércio Queiroz, consultor e ex-presidente da FIAM “A Fidem foi criada em 1977 e ainda hoje enfrentamos o mesmo problema: vontade política. Precisamos superar a lógica setorial da gestão pública e isso só vai acontecer com decisão política.” Luiz Otávio Cavalcanti, presidente da Fundaj

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