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Rafael Dantas

Carlos Augusto Costa participa de debate sobre Plano Real em Brasília

O gerente executivo da Fundação Getúlio Vargas Carlos Augusto Costa participa do evento “Correio Debate: 25 anos depois do Real, os desafios para o Brasil”, nesta segunda (1º), às 14h, no auditório do Correio Braziliense, em Brasília.

Na ocasião, o gerente executivo da Fundação Getúlio Vargas irá falar no painel 3, que irá debater “O Brasil do futuro: um mundo novo a ser explorado, tecnologias e dinheiro”. Carlos Augusto divide a mesa de debate com o ex-diretor do Banco Central do Brasil Aldo Luiz Mendes e o diretor de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução do Banco Central, João Manoel Pinho de Mello.

E será exatamente na próxima segunda (1º) que o Plano Real, o mais longevo programa de estabilidade econômica do País, completa 25 anos. O Brasil pôde, finalmente, criar uma rede de proteção social e educar a população quanto à importância de se ter preços estáveis. Foi o fim da hiperinflação que permitiu a ascensão de mais de 50 milhões de pessoas à classe média. O país deu um salto espetacular no tempo. Apesar de todos os avanços, o Brasil ainda não conseguiu consolidar um ritmo sustentado do crescimento econômico. Sem um incremento forte do Produto Interno Bruto (PIB) por um longo período, dificilmente conseguirá superar todos os problemas que atormentam a população, a começar pelo desemprego. Mesmo com todos os ganhos trazidos pelo Real, o País ainda é um dos mais desiguais do mundo.

“Avaliar e comemorar os índices econômicos é fundamental para que a gente consiga garantir que a trajetória vai ser continuada de uma economia estável, uma inflação sob controle, com crescimento econômico e com isso vamos poder gerar mais emprego e renda para a população. Vários avanços foram feitos, mas o Brasil precisa urgentemente voltar a crescer. Só com crescimento econômico você consegue incluir pessoas e distribuir renda”, afirmou Carlos Augusto Costa.

Além de Carlos Augusto, participam do evento Fernando Henrique Cardoso (ex-presidente da República), Persio Arida (ex-presidente do Banco Central), Carlos von Doellinger (presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), Gustavo Loyola (ex-presidente do Banco Central do Brasil), João Manoel Pinho de Mello (diretor de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução do Banco Central), Rodrigo Spada (vice-presidente da Febrafite), Claudio Adilson (sócio-diretor da MCM Consultores), José Luis Oreiro (professor adjunto do departamento de economia da Universidade de Brasília), Roberto Padovani (economista-chefe do banco Votorantim), Fernando Honorato (economista-chefe do Bradesco), Tony Volpon (economista-chefe do Banco UBS), Aldo Luiz Mendes (ex-diretor do Banco Central do Brasil).

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