Arquivos Algomais Saúde - Página 101 de 159 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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Brasil é o 4º país com mais diabéticos no mundo

Histórico de diabetes da família? Essa pergunta é inevitável em qualquer consulta médica regular. No Brasil, então, ela é quase obrigatória. O País é o 4º entre as 10 nações com maior incidência de diabéticos no mundo. O Dia Mundial da Diabetes, lembrado hoje (14) chama atenção para o crescente número de diagnósticos da doença e para a importância de preveni-la. "A diabetes é uma doença crônica caracterizada por glicose aumentada no sangue, resultante de uma secreção deficiente/ausente de insulina e/ou uma resistência à ação da insulina. Ela exige muita atenção, pois age de forma silenciosa e pode ser facilmente confundida com outras enfermidades", comenta a endocrinologista do Hospital Jayme da Fonte, Raissa Lyra. Tontura, visão turva, aumento da sede e da fome são alguns dos sintomas da doença. De acordo com a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia e o Atlas Mundial de Diabetes da IDF (International Diabetes Federation), só no Brasil, a doença acomete 14 milhões de pessoas. E a perspectiva é que esse número chegue a 20.3 milhões em 2045. Segundo o Ministério da Saúde, somente entre 2006 e 2016, o número de diabéticos no país aumentou 61,8%. Esse cenário, no entanto, pode ser evitado com a promoção de boas práticas de saúde. "Levar um estilo de vida mais saudável, com a prática de exercício físico constante e uma alimentação balanceada já é um grande passo para a prevenção da doença. Excesso de peso e gordura abdominal são alguns dos principais fatores de risco. Para quem tem histórico da doença na família, outro fator de risco relevante, vale a pena não descuidar o acompanhamento médico", orienta a endocrinologista.

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Novembro Laranja: campanha nacional sobre zumbido é realizada no Recife com evento aberto ao público

Atualmente cerca de 40 milhões de brasileiros de todas as idades sofrem com zumbido, que é a percepção de um som nos ouvidos ou na cabeça sem que tenha sido gerado por uma fonte sonora. Não é uma doença, mas um sintoma de uma condição de saúde que afeta algum ponto da via auditiva. Para alertar a população foi criado o Novembro Laranja, movimento que promove anualmente a Campanha Nacional de Alerta ao Zumbido, que desde 2018 divulga, também, informações sobre outros dois sintomas comuns, mas que passam despercebidos pelos pacientes: a misofonia, que diz respeito ao incômodo aos sons baixos e repetitivos - mastigar chicletes, maçãs, lixar as unhas, tomar sopa, clique de caneta, gotas de água, salto alto, arrastar chinelo, roncos, fungados, respiração e digitação; e a hiperacusia, a sensibilidade aos sons de intensidade leve à moderada, com desconforto físico. No Recife, a ação acontece no dia 13 de Novembro, das 7h às 11h, no Parque da Jaqueira, onde a otorrinolaringologista Lívia Noleto, que é também otoneurologista e especialista em zumbido, da clínica Instituto Rezende de Oliveira e do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip), no Recife, vai orientar a população gratuitamente, junto com uma equipe especializada. SURDEZ - De acordo com a Dra. Lívia Noleto, o zumbido é um sintoma de futuras perdas de audição e, na maioria dos casos, está associado aos hábitos da vida moderna. “Um deles é o mau uso do fone de ouvido, em volumes muito altos. Outro é o excesso de contato com celular em ligações demoradas, com mais de uma hora de duração”, contou. A alimentação também interfere neste problema. “Longos períodos em jejum, deixar de tomar o café da manhã, exceder em doces e café podem causar zumbido no ouvido, sim”, continuou a especialista. “É preciso lembrar que a perda auditiva tem efeito cumulativo, ou seja, vai se agravando ao longo do tempo. Quanto mais cedo a pessoa começar a ter contato com o som muito alto, mais cedo ela vai ter esse sintoma, além da predisposição genética” - avisa. Produzido dentro do ouvido interno e provocado pela hiperatividade das células auditivas, o zumbido atormenta o paciente que se queixa dessa sensação. “As células estão super estimuladas e produzem estes ruídos que são percebidos dentro da cabeça”, explicou. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO - Além das causas externas, o zumbido pode ter inúmeras causas, de doenças como diabetes, hipertensão arterial e até alterações metabólicas. Para confirmar o diagnóstico do zumbido, misofonia ou da hiperacusia, é realizado o exame auditivo. “É importante que seja feita uma audiometria. Esse exame vai revelar se a pessoa tem perda auditiva e a partir daí, vamos saber como proceder com o tratamento correto para evitar o agravamento do problema”, explicou a especialista, que ainda informou que, além da audiometria, o médico Otorrinolaringologista solicita um exame de sangue para investigar possíveis fatores ligados ao zumbido, como colesterol alto, diabete e síndrome metabólica. Em relação ao tratamento, ele existe e está atrelado, também, a uma dieta balanceada e mudanças de hábitos. “Sobre o fone de ouvido, o ideal é que escolha o do tipo concha e os que promovem maior isolamento dos sons externos por meio das almofadas, tipo headphones; não passar o dia todo com ele no ouvido e evitar o som alto”, indicou Lívia Noleto. Já a dieta, varia. Em pessoas que sofrem com zumbido por problemas de metabolismo de açúcar ou cafeína, é necessário restringir o consumo por 30 dias para que o ouvido possa se recuperar. O tratamento tem abordagem individualizada e depende da causa original do zumbido. CAMPANHA - Para alertar a população sobre o zumbido, o Instituto Ganz Sanchez, em São Paulo - primeiro centro latino-americano de tratamento a pesquisar sobre o problema - criou, em 2018, o Novembro Laranja, movimento que promove anualmente a Campanha Nacional de Alerta ao Zumbido. É um mês dedicado a divulgação e realização de ações em todo o país para alertar sobre este mal que afeta mais de 40 milhões de brasileiros. Oficialmente, a campanha dividiu os assuntos da seguinte forma: 11 de novembro (Dia Nacional de Conscientização sobre Zumbido), 12 de novembro (Dia Nacional de Conscientização sobre Misofonia) e 13 de novembro (Dia Nacional de Conscientização sobre Hiperacusia). Serviço: Campanha Nacional de Alerta ao Zumbido Quando: 13 de Novembro de 2019 (quarta-feira) Hora: 7h às 11h (toda a equipe estará lá a partir das 5h30 para começar a atender a imprensa) Local: Parque da Jaqueira (R. do Futuro, s/n - Graças, Recife - PE) Dra. Lívia Noleto - Instituto Rezende Oliveira Av. república do Líbano, 251, Torre B, sala 1004, Pina, Recife

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Congresso discute o avanço do Diabetes no país

Nesta quinta (14), é lembrado o Dia Mundial do Diabetes. A data é necessária para conscientizar a população sobre esta doença, que afeta 425 milhões de pessoas em todo o mundo e mais de 14 milhões de brasileiros, de acordo com levantamento da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). A Sociedade alerta ainda que metade das pessoas que vivem com o problema desconhece o diagnóstico. Para discutir o avanço do Diabetes no Brasil, endocrinologistas do Brasil e do mundo se reúnem, no Recife, para a quarta reunião da AACE Brazil - que é o capítulo brasileiro da Associação Americana de Endocrinologistas Clínicos, que acontece nesta sexta (15) e sábado (16), no Mar Hotel, em Boa Viagem. O evento é organizado pelo médico endocrinologista Francisco Bandeira, que também é presidente da AACE Brazil. Um dos assuntos discutidos será o desconhecimento da população sobre o diabetes. Embora ligado à principal causa de morte em todo o mundo e à quinta em maior incidência no país – as doenças cardiovasculares – o diabetes ainda é motivo de muitas dúvidas para os brasileiros. Pesquisa realizada pela AstraZeneca, no ano passado, revelou que a população, no geral, relaciona o diabetes principalmente a problemas de visão e amputação, sendo que as doenças cardiovasculares são condições muito mais graves e que podem levar à morte. Para se ter ideia, o mito de que diabéticos nunca mais podem comer açúcar é considerado verdadeiro para 31% dos diabéticos e para 26% dos não diabéticos, o que aponta o desconhecimento de grande parte das pessoas sobre os cuidados necessários com a doença. No Brasil, 90% dos casos de diabetes são do tipo 2 e estão relacionados a hereditariedade. De acordo com o Dr. Francisco Bandeira, “a alimentação inadequada, rica no consumo de carboidratos e de alimentos processados, sedentarismo, obesidade, histórico familiar da doença são fatores de risco importantes para o desenvolvimento do diabetes tipo 2. E boa parte da população não sabe que tem a doença devido à falta de sintomas, já que o diabetes é silencioso.” Congresso AACE Brazil Quando: 15 e 16 de novembro Local: Mar Hotel, em Boa Viagem Horário: a partir das 8h15 Informações: aacebrazil.org.br

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Senado reconhece visão monocular como deficiência visual

O Senado aprovou, nesta semana, o projeto de lei que inclui a visão monocular como deficiência sensorial, do tipo visual. A decisão assegura às pessoas que enxergam com apenas um olho os mesmos direitos e benefícios previstos na legislação para pessoa com deficiência. Diferente da esfera Federal, a visão monocular é legalmente reconhecida como deficiência visual na maioria dos estados brasileiros. Como a proposta sofreu alteração textual no Senado, o PL segue agora para votação na Câmara dos Deputados. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a visão monocular é caracterizada quando o paciente tiver a eficiência visual de um olho igual ou inferior a 20%. Contudo, o advogado especialista em Direito Previdenciário, João Varella, explica que a legislação nacional reconhece apenas a cegueira ou a baixa visão como deficiência visual. “Sob a análise medical e social, a visão monocular é considerada como deficiência visual. Mas não existe uma lei federal que garanta esse direito ao portador da limitação monocular, abrindo, assim, espaços para vários entendimentos jurídicos”, ressalta. Caso a proposta seja convertida em lei, os portadores passarão a ter acesso a serviços que promovam políticas públicas de acessibilidade, à educação inclusiva, sem cobrança de mensalidade extra, e à prioridade em serviços de socorro e proteção. O advogado ainda informa que no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Supremo Tribunal de Justiça (STJ) já existem decisões que reconhecem a visão monocular como deficiência. Além disso, 21 estados brasileiros, incluindo Pernambuco, possuem leis estaduais que caracterizam a limitação como deficiência. “A legitimação da deficiência no âmbito Federal garantirá aos portadores da condição, entre outros pontos, o direito à reserva de vagas em concursos públicos federais e à restituição do imposto de renda, por exemplo”, analisa Varella. Além da diminuição da função visual de um olho, a visão monocular ainda limita a sensação do espaço tridimensional, resultando em colisões em objetos e dificuldade de locomoção em escadas e meios-fios

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Para 54% dos jovens navegar na internet é a principal atividade de lazer

Imersos desde crianças num mundo mediado pelas telas dos smartphones e com possiblidade de acesso ininterrupto à informação, a Geração Z tem uma predileção por atividades de lazer on-line. É o que indica o estudo conduzido pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) em parceria com o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). Dados do levantamento mostram que 54% dos jovens de 18 a 24 anos afirmam que nos momentos de lazer, a atividade mais comum é navegar na Internet. Seguido de ouvir música (53%) e assistir filmes, seriados, novelas e programas em geral (51%). A constante conectividade e exposição desses jovens faz com que eles se preocupem com a aparência física e com a autoimagem, uma vez que 92% tomam alguma atitude para ficar mais bonitos e se sentir bem e confiantes. De acordo com a pesquisa, 47% dos jovens costumam comprar roupas, sapatos e acessórios. Enquanto 46% afirmam que cuidam dos dentes, 41% procuram se alimentar de forma saudável e 40% fazem atividades físicas. Somente 8% admitem não fazer nada com este objetivo. Esses jovens também parecem dispostos a investir na qualidade de vida, uma vez que nove em cada dez entrevistados dizem que tomam algum cuidado com a saúde (94%), sendo que os principais são dormir bem (48%) e fazer exercícios físicos (45%) e evitar pensar em coisas negativas (44%). O presidente da CNDL, José César da Costa, aponta que a constante presença nas redes sociais faz com que os jovens da Geração Z tenham uma preocupação com a autoimagem, uma vez que estão sujeitos a um alto grau de exposição. “Esses jovens estão sempre conectados e as redes sociais são extensões de sua personalidade. São pessoas cuja trajetória de vida é acompanhada de perto em postagens públicas de vídeos e fotos nas redes sociais, onde percebe-se que há uma atenção no cuidado com a própria imagem”, afirma Costa. Menos da metade possui plano de saúde médico particular Apesar da preocupação com qualidade de vida e bem-estar, apenas quatro em cada dez jovens da Geração Z possuem plano de saúde médico particular (43%), sendo que 15% pagam seus planos, 15% têm planos empresariais e 13% têm seu plano pago por terceiros. Outros 57% não têm plano de saúde médico particular; nesse caso, 45% dependem do SUS e 12% pagam pelos serviços quando necessário. Lojas de rua e sites lideram preferência de compras da Geração Z. Maioria das compras é paga à vista A Geração Z é um importante grupo de consumidores, que, além de pesquisar na internet, também procura as lojas físicas antes de fazer suas compras. Embora gastem boa parte de seu tempo utilizando dispositivos móveis para pesquisar e informar-se, é comum que queiram visitar lojas físicas para testar, avaliar, fazer descobertas e tirar dúvidas. O estudo mostra que 77% desses jovens utilizam os meios off-line com mais frequência para realizar compras de produtos e serviços, como as lojas de rua (48%) e os shopping centers (42%). Ao mesmo tempo, 71% preferem utilizar os meios on-line, especialmente sites de lojas (52%). A maioria dos jovens afirma que pagam suas compras na maior parte das vezes à vista (65%), principalmente em dinheiro (38%) e no cartão de débito (12%). Outros 31% pagam a prazo com destaque para o cartão de crédito (23%). A maior parte dos jovens pesquisados (57%) afirmou que tentou fazer alguma compra nos últimos três meses da data de realização da pesquisa e não conseguiu por falta de crédito. Internet e tv aberta são os meios de comunicação mais consumidos A pesquisa indica que os jovens da Geração Z ainda utilizam os meios de comunicação off-line e online praticamente na mesma proporção. Assim, considerando os que mais assistem, leem e ouvem, 77% mencionam as modalidades off-line, sobretudo a TV aberta (48%), a TV por assinatura (36%) e o Rádio (24%). Ao mesmo tempo, 68% já preferem os meios on-line, principalmente os portais na internet (66%) e os podcasts (11%). Os tipos de programa mais consumidos são os filmes e seriados (66%), música (49%), humor (46%) e games/jogos eletrônicos (33%). Depoimento de usuários e indicação de amigos são fatores de influência na compra Conectados e bem informados, os jovens da Geração Z valorizam as experiências de outros consumidores ao escolherem uma marca ou uma loja para realizarem suas compras. De acordo com a pesquisa, no processo de escolha de um produto ou serviço, o depoimento de outros usuários é o principal fator de influência (32%), seguido da indicação de amigos ou conhecidos (21%), dos especialistas ou profissionais (18%) e dos familiares (17%). “Cada vez mais, esses novos consumidores serão atraídos por marcas que demonstrem coerência entre aquilo que propagam e o que são na prática. O produto ou serviço precisa corresponder ao que promete, pois as opiniões desses jovens viralizam rapidamente e podem influenciar muito a decisão de outros clientes e potenciais consumidores. Além disso, a Geração Z está acostumada a buscar informações sobre aquilo que quer – seja por meio de amigos ou de outros usuários e consumidores que compartilham opiniões e vivências reais nas redes sociais. Quando decidem visitar a loja física, eles já estão conscientes de suas preferências”, diz Costa. Metodologia A pesquisa ouviu 801 jovens brasileiros, com idade entre 18 e 24 anos, residentes em todas as capitais. Homens e mulheres pertencentes a todas as classes econômicas e escolaridades. Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas PP 4.0 – Com investimento total de R$ 3,7 milhões ao longo de dois anos, o projeto prevê três tipos de eventos que irão percorrer todas as regiões do país. São encontros com objetivo de qualificar lideranças para ações de Relações Institucionais e Governamentais (RIG) com foco no estímulo às articulações locais; encontros para fomento ao desenvolvimento local e regional por meio da articulação das lideranças do varejo e elaboração de propostas de Políticas Públicas; e encontros para mobilização empresarial para debater fundamentos essenciais ao desenvolvimento sustentável de negócios e empresas.

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Alimentação balanceada é essencial para uma pele bonita e saudável

Manter uma pele bonita e saudável requer empenho e disciplina; engana-se quem acredita que basta aplicar cosméticos ou investir em procedimentos estéticos. “Para que a nossa pele tenha um aspecto saudável, com boa elasticidade, firme, hidratada, e sem rugas, alguns componentes são essenciais, como as fibras de colágeno e elastina. Mas, para que sejam formados, é necessário investir em uma boa alimentação”, afirma o Dr. Jardis Volpe, dermatologista membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. De acordo com ele, a dieta de quem quer ter uma pele impecável deve conter bastante verduras e legumes, sem esquecer de dar atenção aos líquidos. “Esses nutrientes combatem o envelhecimento e renovam as células da epiderme. Alimentos ricos em vitaminas A, C e E têm ação antioxidante e antibactericida. Por isso, dê preferência a estes alimentos, ou ao menos utilize-os na preparação dos pratos.” Se existem alimentos benéficos, existem também os que devem ser eliminados da dieta ou consumidos com cuidado, como é o caso do açúcar, cujo consumo excessivo promove nas células um processo chamado de glicação, que está diretamente relacionado ao envelhecimento da pele. “Essa reação promove o surgimento de rugas, flacidez, linhas de expressão e favorece a perda de elasticidade e de tonicidade da pele”, alerta o Dr. Jardis. Outra dica importante é manter o intestino em bom funcionamento. Ele é o responsável por absorver todos os nutrientes que ingerimos, por isso devemos acrescentar à rotina de alimentação preparações que contenham fibras, como a aveia. Se o seu intestino não estiver funcionando bem, nenhum dos tratamentos que você fizer para a pele terá uma boa resposta. “Às vezes o paciente se queixa de acne e não imagina que a causa pode ser uma prisão de ventre”, diz o dermatologista. Por fim, o Dr. Jardis volpe lista 5 alimentos que contribuem para uma pele saudável e com boa aparência: Amora: Ajuda a produzir colágeno, indispensável para manter a pele macia e flexível. Também são ricas em antioxidantes, eficientes no combate ao envelhecimento. Aveia: Rica em vitamina B, a aveia auxilia na beleza da pele e tem poder de hidratação. Limão: Por ser uma ótima fonte de vitamina C, é capaz de proteger a pele dos radicais livres. Gengibre: Minimiza sinais de envelhecimento e ajuda a clarear e tonificar a pele. Cenoura: Revitaliza a pele do rosto e potencializa o bronzeado. Peixes: Graças aos seus ácidos graxos ômega-3, a sardinha, o atum e alguns outros tipos são fundamentais para manter os poros da pele claros e hidratados. Chocolate amargo: Por conter flavonoides, o doce pode conferir suavidade à pele e oferecer proteção solar extra. JARDIS VOLPE: Dermatologista; Diretor Clínico da Clínica Volpe (São Paulo). Formado pela Universidade de São Paulo (USP); Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia; Membro da Sociedade Americana de Laser, da SBD e da Academia Americana de Dermatologia; Pós-graduação em Dermatocosmiatria pela FMABC; Atualização em Laser pela Harvard Medical School.

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Encontro internacional em Recife debate os desafios para mobilizar a juventude para a agenda climática

Qual o papel da juventude brasileira nas discussões sobre as mudanças climáticas? Essa é uma das perguntas que integrantes de diversos movimentos sociais, membros de organizações da sociedade civil e legisladores pretendem abordar durante o Encontro Internacional sobre Clima e Juventude, que será realizado no dia 7 de novembro, em Recife (PE). O evento, que é o nono da série “Diálogos Futuro Sustentável” promovida pelo Instituto Clima e Sociedade (iCS) e Embaixada da Alemanha em Brasília, integra a programação da Conferência Brasileira de Mudanças do Clima, que acontece entre os dias 6 e 8 de novembro. Segundo a pesquisa “Global Shapers Forum”, realizada pelo Fórum Econômico Mundial com mais de 30 mil jovens de 186 países, incluindo o Brasil, a mudança climática e a destruição da natureza foram apontadas como a questão global mais importante por 48% dos entrevistados. No Brasil, o engajamento dos jovens em questões de mudança do clima é crescente, mas ainda é considerado tímido para um país que ocupa uma parte substancial da Amazônia e tem papel fundamental para regulação do clima global. Por isso, o encontro reunirá lideranças jovens do Brasil, Chile, Alemanha e Inglaterra, que irão compartilhar experiências de seus países e, também, traçar um paralelo com o contexto brasileiro. O Encontro Internacional sobre Clima e Juventude contará com a presença de representantes de organizações como Fridays for Future Brasil, movimento iniciado pela ativista sueca Greta Thunberg, Engajamundo, Youth Climate Leaders (YCL) e Consulado da Alemanha em Recife. A última fala ficará por conta do Deputado Federal Túlio Gadelha (PDT/PE). O diálogo será realizado no momento em que o Brasil vive um cenário crítico para o meio ambiente com o derramamento de petróleo na costa brasileira, onde mais de 90 municípios de nove estados do Nordeste foram afetados. A partir da perspectiva dos jovens participantes, a ideia é explorar também pautas como ativismo e mobilização na perspectiva da juventude brasileira, educação climática, redes dos jovens no Brasil, aprendizados a partir da experiência de outros países no enfrentamento da crise climática e particularidades no contexto de um país em desenvolvimento. Informações e inscrições em: www.climabrasil.org.br

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Bate-papo reúne psicóloga perinatal e casais grávidos

No próximo dia 13 (quarta-feira), a partir das 19h, futuras mamães e futuros papais batem ponto no Materlife Studio, em Boa Viagem para a primeira edição do Pré-natal Integrativo Materlife, que trará o tema ‘Estamos grávidos! E agora?’. Quem conduz a conversa é Nicole Cristino, Psicóloga Perinatal baseada em Curitiba, quem vem à Capital Pernambucana especialmente para o encontro, que tem inscrições gratuitas e vagas limitadas. Em sua clínica, Nicole - que também está à frente do instablog @acolhedoramente - trata de tudo que envolve o nascer, atua em questões como o desejo de ter uma criança, até o segundo ano de vida. “Cuidamos de temas como gravidez, adoção, perda gestacional, dificuldades em engravidar, infertilidade, nascimento, pós-parto ajudando famílias que atravessam questões emocionais ligadas ao nascer e ao tornar-se mãe/pai.” - explica a especialista. “Na minha experiência, ajudei muitas mulheres e homens a passar pela montanha russa emocional que pode ser esperar e ter um filho e vou dividir minha vivência com quem participar do nosso evento.” - completa. O EVENTO - Criado pela fisioterapeuta Meisse Peixoto, especialista em Pilates para Gestantes, Cinesiologia e Biomecânica, Mat Pilates e Avaliação Postural, o Pré-natal Integrativo Materlife tem o objetivo de trazer especialistas de diversas áreas para conversar com mulheres e homens que se lançaram na grande aventura que é ser pai e mãe. Segundo Meisse, a ideia é “oferecer um local seguro e aberto para que todos troquem experiências e saiam de cada evento mais seguros e tranquilos”. Serviço: Pré-natal Integrativo Materlife, com o tema ‘Estamos grávidos! E agora?’ Com a Psicóloga Perinatal Nicole Cristino Dia 13 de novembro, a partir das 19h No Materlife Pilates - @materlifepilates Torre Janete Costa - Rua Padre Carapuceiro, 968, sala 907) Inscrições gratuitas no Sympla: https://www.sympla.com.br/pre-natal-integrativo-materlife-as-emocoes-nagestacao__699249

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Como se prevenir do câncer de próstata? Doença causa uma morte a cada 38 minutos

Dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) sobre o câncer de próstata revelam um quadro preocupante: até o final do ano estima-se que o biênio 2018-2019 terá 68.220 novos casos da doença. Tal número corresponde a sete casos a cada hora, somando 31,7% dos diagnósticos de todos os tipos da doença registrados no país, fazendo deste o mais incidente entre os homens depois do carcinoma de pele não-melanoma. No âmbito mundial, a tendência é igualmente inquietante, sendo este responsável por 4% das mortes somados todos os tipos de tumores segundo a Globocan 2018. O impacto é sentido até mesmo economicamente. Segundo um estudo da Unidade de Inteligência da revista The Economist as perdas apenas no Brasil somaram – em 2015 – mais de um bilhão de dólares não corrigidos pela inflação. Esse horizonte, seja no espectro pessoal ou nacional, não é, como pode parecer, uma sentença, pois o câncer de próstata é um tipo de neoplasia maligna (tumor) com uma perspectiva de cura otimista caso seja identificado rapidamente. “Pessoas que estejam na faixa de risco, composta por homens acima de 50 anos, com histórico familiar, precisam discutir com seu médico sobre o rastreamento e os exames necessários. Mas, em geral, todos os homens devem fazer acompanhamento anual”, explica André Fay, oncologista do Grupo Oncoclínicas no Rio Grande do Sul. Um dos principais obstáculos na prevenção e detecção desse tumor, e outros que afetam apenas a população do gênero masculino, é exatamente a falta de informação. Uma pesquisa realizada em 2017 pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), encomendada pelo Datafolha, indicou que 21% do público masculino acredita que o exame de toque retal "não é coisa de homem". Considerando aqueles com mais de 60 anos (grupo de risco), 38% disseram não achar o procedimento relevante. Outro dado do IBGE mostrou que aproximadamente 5,7 milhões de homens de 50 anos ou mais realizaram exame físico ou de toque retal nos 12 meses anteriores à pesquisa, equivalendo a apenas 25% dessa faixa de idade. Por isso a importância de campanhas informativas como a promovida pelo Instituto Oncoclínicas - iniciativa do corpo clínico do Grupo Oncoclínicas para promoção à saúde, educação médica continuada e pesquisa -, em parceria com a SBU para desmistificar o exame de toque retal. A ação lançada neste mês de novembro é protagonizada pelo apresentador, ator, roteirista, diretor e escritor Marcelo Tas e tem como foco central a difusão de conhecimento por meio das mídias sociais. “Precisamos esclarecer à sociedade em geral que o exame de toque retal, essencial para a prevenção e detecção do câncer de próstata em estágios iniciais, não precisa ser um tabu. O teste dura em média sete segundos, é simples, não causa dores ou complicações após sua realização e, acima de tudo, é essencial para uma vida saudável”, explica Bruno Ferrari, presidente do Conselho de Administração do Grupo Oncoclínicas e um dos idealizadores da campanha. Fay concorda e adiciona: a melhor forma de combater esse tipo de preconceito é com a melhoria e a ampliação das informações. “Este é, de longe, o tipo de câncer mais comum entre os homens. O número de mortes também está aumentando e o exame de toque retal, juntamente com o avaliação do PSA, é fundamental para diagnosticar o tumor em estágios iniciais e salvar essas vidas. À medida que os homens saibam, cada vez mais, da sua importância para curar a doença, em caso de diagnóstico, menos preconceito e mais consciência terá”, afirma. Tumores próximos também deixam homem refém de seu próprio desconhecimento A falta de autocuidado masculino vai mesmo além das consequências para a próstata, alcançando também partes que, em tese, deveriam receber maior atenção médica: o pênis e os testículos. Ainda que menos prevalentes (2% e 5% dos casos respectivamente), os cânceres peniano e testicular também deixam o homem refém de seu próprio desconhecimento. O tumor de pênis tem uma relação íntima com fatores que fogem da genética: a falta de uma boa higiene – leia-se não limpar o órgão com a devida atenção – tem uma relação causal direta no número de casos, que são responsáveis por mais de mil amputações todos os anos. Outro fator de risco é infecção – geralmente via relação sexual - por HPV (papilomavírus humano), que hoje é considerado uma epidemia global e está prevalente em 54,6% da população brasileira de 16 a 25 anos. O câncer testicular, por sua vez, não tem tal correlação com fatores ambientais, mas indica um dado alarmante: a maior incidência ocorre em homens mais jovens, em idades entre 15 e 50 anos. Nessa fase, segundo dados do Ministério da saúde, existe chance de o tumor ser confundido, ou até mesmo mascarado, por um processo inflamatório ou infeccioso envolvendo o testículo. Anualmente morrem cerca de 360 pessoas pela doença, muitas vezes diagnosticadas já em estágios mais graves. “É importante ampliar as conversas sobre esses tumores também. O de pênis, que pode levar à amputação do órgão, felizmente é raro. A adequada higiene e o uso da camisinha para evitar o contágio do HPV são as melhores formas de prevenção. Mas o câncer de testículo, que atinge homens mais jovens, é altamente curável, um dos tumores mais curáveis dentro da oncologia, principalmente se diagnosticados precocemente. Então, é fundamental que o homem busque um médico sentindo ou percebendo qualquer alteração nos testículos”, diz Fay. Incentivo a uma vida mais saudável e mudança de perspectiva Uma revisão sistemática e meta-análise de pesquisadores chineses chegou a um quadro mais transparente de que há uma associação – ainda que pequena – entre atividade física e a diminuição de chances de aparecer câncer de próstata. Ainda que tal estudo não envolva os outros tumores citados anteriormente, o INCA e o Ministério da Saúde concordam que uma rotina de vida saudável, alimentação balanceada e outros pode ajudar na prevenção de diversos tipos de carcinomas. André Fay assina embaixo: “Este é uma recomendação que vai, é claro, para além do mês de novembro, uma vida saudável, exercícios e boa alimentação, evitar o excesso

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Hospital Agamenon Magalhães promove o X Encontro Anual de Pacientes com Implante Coclear

O Hospital Agamenon Magalhães (HAM), centro de alta complexidade para saúde auditiva, realiza na próxima quarta-feira, dia 6 de novembro, a partir das 8h, no Sítio da Trindade, o X Encontro Anual de Pacientes com Implante Coclear. A programação, organizada pela chefe da Otorrinolaringologia da unidade, Mariana de Carvalho Leal, será dividida em dois momentos: o primeiro, pela manhã, crianças e jovens em idade escolar e, à tarde, no centro de Estudos do Agamenon, os pacientes adultos receberão orientações de como ajustar e usar melhor os aparelhos auditivos. “É preciso que a população saiba que há prevenção e tratamento eficazes no Hospital Agamenon ”, afirma a Otorrinolaringologista Mariana. A programação infantil contará com a palestra Saindo do Armário da Surdez, que será ministrada por Raquel Moreno, além de oficinas e atividades circenses, promovidas pela Palhaçaria – Cia Suno, que faz parte do Festival de Circo do Brasil. Todas as atividades da manhã serão realizadas no Sítio da Trindade. Desde o início do programa, em 2009, o HAM vem proporcionando a inclusão na vida social de crianças e adultos através da implantação desses implantes. O implante coclear é indicado para quem tem perda auditiva severa ou quase total em ambos os ouvidos. Os pacientes que realizam a cirurgia na instituição são acompanhados por uma equipe multidisciplinar composta por assistente social, psicólogo, psicopedagogo, neuropediatra, otorrinolaringologista e fonoaudiólogo. O serviço também oferece tratamento de reabilitação da audição e da fala no paciente com deficiência auditiva, além de acompanhamento psicológico de familiares.

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