Arquivos Algomais Saúde - Página 130 de 158 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Algomais Saúde

Alergias alimentares e os novos tratamentos serão apresentados durante Congresso de Alergia e Imunologia

- Teste de Provocação Oral deve ser feito em ambiente seguro - Quando surge na idade adulta, alergia alimentar pode durar por toda a vida No Brasil não há estatísticas oficiais, porém, a prevalência parece se assemelhar com a literatura internacional, que mostra cerca de 8% das crianças, com até dois anos de idade, e 2% dos adultos com algum tipo de alergia alimentar. O diagnóstico é respaldado na anamnese feita criteriosamente (história clínica do paciente) e exame físico. Em casos de suspeita de reações de caráter imunológico e mediadas por IgE (imunoglobulina responsável por reações mais imediatas e com maior gravidade), existe a possibilidade de se mensurar as IgEs por meio de dois testes: o "prick" teste ou a dosagem de IgE específica no sangue. A Dra. Renata Cocco, Coordenadora do Departamento Científico de Alergia Alimentar da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) explica que exames que envolvem a dosagem de IgG a alimentos não devem ser realizados, uma vez que seu papel é completamente irrelevante no mecanismo das alergias alimentares. “Os testes de IgE, apesar de bons instrumentos, devem ser avaliados com critério, uma vez que resultados positivos não significam, necessariamente, que o paciente tenha alergia. Na dúvida, o Teste de Provocação Oral (TPO) é a única forma realmente fidedigna de se estabelecer o diagnóstico”, ressalta a especialista que será uma das palestrantes do 45º Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia, que ocorrerá em Recife, entre os dias 20 e 23 de outubro. O TPO deve ser realizado para estabelecer o diagnóstico frente a uma suspeita de alergia alimentar, especialmente quando a história é pouco fidedigna ou os exames laboratoriais são inconclusivos. Ele também é necessário no acompanhamento da alergia, ou seja, na avaliação da possível remissão (perda) da alergia. É o médico quem decide se o teste pode ser realizado em ambiente ambulatorial ou no hospital. Independentemente do local, é obrigatório que tenha suporte terapêutico para possíveis reações, como a anafilaxia, por exemplo. O TPO pode ser realizado em qualquer faixa etária. Alergia em adultos  Apesar de menos frequente do que na infância, as alergias alimentares em adultos ocorrem, geralmente, por alimentos como frutos do mar, peixes, amendoim e castanhas. Já nas crianças tende a desaparecer com o crescimento. A característica do sistema imunológico do adulto e o tipo de alimento envolvido conferem persistência da alergia por toda a vida, com grande potencial de reações graves. Avanços  As linhas de pesquisa na busca de opções terapêuticas para as alergias alimentares são vastas. Entre elas, algumas formas de dessensibilização mais seguras do que a oral, caso dos ‘adesivos’ (patch). “O tratamento com imunoterapia oral também vem sendo aprimorado com a utilização mais frequente de medicamentos que minimizem a chance de reações graves. É necessário lembrar, no entanto, que, na prática clínica, a dieta de restrição dos alérgenos responsáveis pelas reações é o manejo que todos os médicos devem seguir quando não houver experiência em imunoterapias orais, em crianças menores de cinco anos ou na presença de esofagite eosinofílica grave”, explica a Dra. Renata Cocco. “Alergia e Imunologia na Era da Medicina de Precisão” é o tema central do 45º Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia, organizado pela ASBAI. 45º Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia, Alergia e Imunologia na Era da Precisão Data: de 20 a 23 de outubro Local: Sheraton Reserva do Paiva – Recife Inscrições: www.congressoalergia2018.com.br/inscricoes/index.php#topo Sobre a ASBAI A Associação Brasileira de Alergia e Imunologia existe desde 1972. É uma associação sem finalidade lucrativa, de caráter científico, cuja missão é promover a educação médica continuada e a difusão de conhecimentos na área de Alergia e Imunologia, fortalecer o exercício profissional com excelência da especialidade de Alergia e Imunologia nas esferas pública e privada e divulgar para a sociedade a importância da prevenção e tratamento de doenças alérgicas e imunodeficiências. Atualmente, a ASBAI tem representações regionais em 21 estados brasileiros. Serviço Twitter: @asbai_alergia Facebook: Asbai Alergia www.asbai.org.br

Alergias alimentares e os novos tratamentos serão apresentados durante Congresso de Alergia e Imunologia Read More »

Sociedade de Pediatria de Pernambuco realiza segunda edição do Up To Date em Pediatria

A Sociedade de Pediatria de Pernambuco (Sopepe) realiza, próximo dia 20 de outubro, a segunda edição do Up To Date em Pediatria, evento que vai debater atualizações sobre diversos temas ligados ao cuidado com as crianças. As atividades acontecerão no Centro de Convenções do Hotel Manibu, em Boa Viagem, a partir das 8h30. A abertura acontecerá com a conferência Acompanhamento Ambulatorial do RN Prematuro, ministrada por Rita Silveira e presidida por Danielle Brandão. As viroses e o acompanhamento ambulatorial com os recém-nascidos prematuros também estão entre os tópicos que serão discutidos. Haverá, ainda, abordagem sobre o uso criterioso da internet por crianças maiores e adolescentes. Eduardo Jorge Fonseca, presidente da Sopepe, comandará a conferência Calendário Vacinal 2018. A programação, que conta ainda com mesas-redondas e miniconferências, segue até as 18h, com três pausas: uma para almoço e outras duas para coffee break. As inscrições devem ser realizadas através de depósito ou transferência bancária. Para sócios da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), residentes e estudantes, o ingresso custa R$ 100. Já para quem não é associado, o valor é R$ 150. Após o pagamento, é preciso enviar o comprovante com o nome completo e telefone para contato para o e-mail secretaria@sopepe.com.br. As vagas são limitadas. Dados bancários para realização da inscrição Banco Santander Agência: 4309 Conta: 13.000.216-1 Sociedade de Pediatria de Pernambuco CNPJ: 11.176.583/0001-22 Programação completa 8h30 às 9h15 – Conferência: Acompanhamento Ambulatorial do RN Prematuro Palestrante: Rita Silveira | Presidente: Danielle Brandão 9h15 às 10h30 – Mesa-redonda: Febre Reumática | Coordenação: Cleusa Lapa 9h15 às 9h35 - O Programa da PCR | Cristina Melo 9h35 às 9h55 - Profilaxia Secundária – Dúvidas | Luciene Bonates 9h55 às 10h15 - Diagnóstico da Artrite | Izabel Cunha 10h15 às 10h30 - Debate 10h30 - Coffee break 10h45 às 11h30 – Conferência: Calendário Vacinal 2018 Palestrante: Eduardo Fonseca | Presidente: Fátima Doherty 11h30 às 12h15 – Conferência: O Desafio do Uso Criterioso da Internet em Crianças e Adolescentes Palestrante: Betinha Fernandes | Presidente: José Carlos Travassos 12h15 às 14h - Almoço 14h às 14h30 – Miniconferência: Por que o Retorno das Doenças Controladas? Palestrante: Ângela Rocha | Presidente: Regina Coeli 14h30 às 15h – Miniconferência: Dieta Complementar: quando, como e o que? Palestrante: Manuela Torres | Presidente: Ana Christina 15h às 15h30 - Acompanhamento do crescimento – Muito Além de Medir e Pesar Palestrante: Taciana Schuller | Presidente: José Carlos 15h30 às 15h45 – Coffee Break 15h45 às 16h15 – Miniconferência: Pode Ser Só uma Virose? | Palestrante: Analíria Pimentel | Presidente: Alexandra Ferreira 16h15 às 16h45 – Miniconferência: Desafios da Alimentação do Lactente | Palestrante: Karina Barros | Presidente: Eduardo Jorge 16h45 às 17h15 – Miniconferência: Manuseio da Crise Convulsiva Febril – O que Mudou? | Palestrante: Vanessa Van Der Linden | Presidente: Homero Rabelo SERVIÇO II Up To Date em Pediatria – 20 de outubro (sábado), das 8h às 18h, no Centro de Convenções do Hotel Manibu (Av. Conselheiro Aguiar, 919, Boa Viagem). Inscrições: R$ 100 (sócios da SBP, estudantes e residentes) e R$ 150 (não associados à SBP). Outras informações: (81) 3231-4413 e secretaria@sopepe.com.br.

Sociedade de Pediatria de Pernambuco realiza segunda edição do Up To Date em Pediatria Read More »

5 motivos para beber água todos os dias

Pode parecer bobagem, mas muitos de nós não consumimos a quantidade de água diária indicada para o bom funcionamento do nosso organismo. “A água tem papel importantíssimo no nosso corpo, porém muitos não conseguem ingerir a quantidade mínima indicada, que é de 2 a 3 litros por dia. Essa falta de hidratação pode gerar problemas”, comenta o Dr. Aier Adriano Costa, coordenador da equipe médica do Docway. Segundo o especialista, 72% do nosso organismo é composto de água, o que torna o seu consumo ainda mais importante. E se você ainda não está convencido disso, o Dr. Aier elencou cinco motivos pelos quais devemos beber água todos os dias. Evita doenças: quando não consumimos a quantidade recomendada, podemos ter quadros de desidratação crônica, que levam ao envelhecimento precoce e podem colaborar com o aparecimento de doenças como as alergias (asma), doenças intestinais, enxaqueca e artrite reumatóide. Auxilia no controle da pressão sanguínea: a água tem papel importante na densidade do nosso sangue, quando consumimos pelo menos o mínimo recomendado (2 litros diários), ela se torna um importante regulador da nossa pressão sanguínea. Regula o intestino: ela ajuda na hidratação das fibras alimentares, auxiliando no bom funcionamento do intestino. A não ingestão de água pode levar a prisão de ventre e outras doenças intestinais e metabólicas. Melhora o funcionamento dos rins: a ingestão de água é uma das melhores formas de evitar as temidas pedras nos rins. A ingestão na quantidade indicada facilita o trabalho dos órgãos na excreção de nutrientes desnecessários. Transporta nutrientes: além das outras funções, a água facilita o transporte de nutrientes e algumas vitaminas pelo nosso corpo. A baixa ingestão pode dificultar essa tarefa, evitando que esses nutrientes cheguem de forma adequada a todas as células deixando-as enfraquecidas. “As pessoas precisam entender a importância do consumo da água. É um assunto muito batido, mas percebemos que o hábito de se hidratar com água ainda encontra muita resistência. Um corpo hidratado corre muito menos riscos de sofrer com inúmeros problemas”, completa o médico.

5 motivos para beber água todos os dias Read More »

Medidas preventivas reduzem em até 90% os riscos de doenças cardiovasculares

O mesmo órgão que mantém milhares de pessoas vivas é também o mais letal. As doenças cardiovasculares são as principais causas de morte no mundo. De acordo com levantamento da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 17,5 milhões de pessoas vão a óbito por conta de problemas no coração. Deste total, 7,4 milhões devido à doença cardíaca coronária. No Brasil, em média 300 mil pessoas morrem anualmente devido aos problemas cardiovasculares. Em 2017, o cardiômetro, indicador criado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia, estimou 383.961 mortes no país. A adoção de hábitos saudáveis e a conscientização para os fatores de risco para doenças coronarianas tornam-se ainda mais relevantes no Dia Mundial do Coração (29/9). Para lembrar a data e alertar a população, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz iluminará sua fachada de vermelho no dia 29 de setembro. A abordagem dos fatores de risco, como diabetes, obesidade, hipertensão, estresse, sedentarismo, tabagismo e colesterol alto reduzem em 80% as ocorrências de doenças associadas ao coração. O InterHeart, famoso estudo publicado em 2004 no The Lancet, que avaliou a importância dos fatores de risco para o infarto do miocárdio ao redor do mundo em 262 centros de 52 países, aponta que cerca de 30% do risco cardiovascular pode ser atribuído à obesidade. De 2006 a 2016, o número de pessoas com excesso de peso aumentou 26,3%. Passou de 42,6% para 53,8%, segundo dados do Vigitel 2016. Os homens respondem pela maior incidência (57,7%), enquanto que 50,5% das mulheres estão com sobrepeso. O crescimento da obesidade foi ainda mais expressivo, pois aumentou 60% em dez anos. A prevalência é levemente mais expressiva nas mulheres. Atinge 19,6% da população feminina e 18,1% da população masculina. Medidas preventivas custam menos à saúde da população e ao governo. Globalmente a obesidade custa aos cofres públicos US$ 2 trilhões a cada ano, de acordo com estudo da consultoria McKinsey. O Sistema Único de Saúde (SUS) despende R$ 458 milhões anualmente com problemas decorrentes da obesidade. Segundo levantamento feito por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com base em dados do sistema público e privado de saúde os custos estimados por doença cardiovascular aumentaram 17% no país entre 2010 a 2015. O consumo de alimentos processados e o sedentarismo reforçado pela facilidade das novas tecnologias são alguns dos fatores que desencadeiam a obesidade e consequentes problemas cardíacos. Como medida de prevenção e adoção de hábitos saudáveis, o Dr. Fabio Lario, cardiologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, indica que a maior parte da prevenção de problemas cardíacos depende de hábitos saudáveis, que podem ser integrados a vida diária sem maior dificuldade: "Começamos a combater os problemas cardiovasculares a partir do momento que nos movimentamos. Estudos científicos mostram que podemos incorporar diversos momentos breves de atividade física em nossa rotina diária, com grande benefício para prevenção de doenças cardíacas. Esta é uma estratégia que tem maior chance de ser incorporada em nossas rotinas, por demandar menos tempo e mudanças menos radicais no dia-a-dia", afirma o especialista. O médico aponta que a prática de 150 minutos de atividade semanal moderada oferece 98% dos benefícios para o coração. Esse tempo pode ser distribuído ao longo dos dias, como sessões de 10 minutos a 30 minutos, por exemplo. Atividades moderadas como uma caminhada rápida, e afazeres cotidianos como ir a pé ao trabalho ou ao transporte público, ou ainda priorização do uso de escadas em relação aos elevadores podem ser facilmente incorporados à rotina diária e podem fazer grande diferença na saúde do indivíduo. Soma-se à atividade física, a alimentação saudável. "Devemos evitar alimentos processados e dar preferência a alimentos reais, como carnes magras, cereais, frutas, verduras e legumes. Se buscarmos a prática diária de hábitos e alimentação saudáveis, que dependem principalmente de mudanças de atitude e estilo de vida, além do controle dos fatores de risco para doenças cardiovasculares (colesterol alto, hipertensão, tabagismo, diabete, obesidade, sedentarismo e estresse) sob orientação profissional, teremos trilhado 80 a 90% do caminho da prevenção das doenças do coração". Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz Fundado por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com atuação de referência em serviços de alta complexidade e ênfase nas especialidades de oncologia e doenças digestivas, a Instituição completou 120 anos em 2017. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 3.900 médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, por meio do Instituto Social Hospital Alemão Oswaldo Cruz, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

Medidas preventivas reduzem em até 90% os riscos de doenças cardiovasculares Read More »

Brasil participa do Dia Mundial da Paralisia Cerebral

No próximo dia 6 de Outubro, o Brasil junta-se a outros 64 países em uma campanha de conscientização de grande importância. Trata-se do Dia Mundial da Paralisia Cerebral, que foi instituído por pessoas com essa condição, suas famílias, e por organizações que lhes oferecem suporte em todo o mundo. No Brasil, o movimento é coordenado pela ONG Nossa Casa, primeira plataforma nacional destinada a traduzir o conhecimento científico sobre a Paralisia Cerebral e o AVC Infantil. Como esclarece Marina Junqueira Airoldi, da Nossa Casa, “a paralisia cerebral é a deficiência física mais comum na infância e, também, uma das menos compreendidas. Hoje, existem mais de 17 milhões de pessoas no mundo com essa condição e aproximadamente 350 milhões de familiares, amigos e apoiadores que estão envolvidos em seu apoio e suporte. Mesmo assim, em muitos casos, as pessoas com paralisia cerebral parecem invisíveis: elas estão fora do alcance da visão da maioria do público em geral, fora de suas preocupações e, por isso, sem opções”.  Mas a boa notícia é que, mesmo assim, existem muitas histórias de sucesso. São várias as organizações pelo mundo – no Brasil, a Nossa Casa – que estão realmente fazendo a diferença em suas comunidades e que querem utilizar o dia 6 de Outubro para compartilhar suas experiências, destacar suas necessidades e encorajar o público em geral a enxergar a paralisia cerebral com outros olhos e incentivar novas atitudes. A Paralisia Cerebral (PC) é uma condição para toda a vida e que pode ou não estar associada a outras condições, como déficit visual, de aprendizado, de comportamento e epilepsia, entre outras. Divide-se em cinco níveis diferentes, de acordo com a função motora, podendo interferir na criança em sua capacidade de correr, andar e pular e até se estender a limitações maiores, em que o auxílio é necessário para praticamente todas as atividades.   Mas o mais desafiador para essas crianças e suas famílias, talvez, seja o desconhecimento e a falta de informação que, em muitos casos, cria e alimenta mitos e preconceitos, levando à exclusão quando muitos poderiam estar vivendo uma vida completamente diferente - de integração e contribuição para a sociedade. O Dia Mundial da Paralisia Cerebral existe exatamente para isso. São famílias, pessoas com PC, organizações e ativistas, que se unem para que todas as pessoas com PC tenham as oportunidades que merecem, o apoio da comunidade e os mesmos direitos de todo cidadão. Para mais informações sobre a Paralisia Cerebral e sobre o 6 de Outubro, Dia Mundial da Paralisia Cerebral, visite www.nossacasa.org.br e worldcpday.org.

Brasil participa do Dia Mundial da Paralisia Cerebral Read More »

Cinco sinais de que seu coração não anda bem

Setembro Vermelho é o mês para lembrar de que as doenças cardiovasculares são a principal causa de mortes em todo o mundo. De acordo com o Ministério da Saúde, a cada 300 mil brasileiros morrem a cada ano por doenças cardiovasculares. "Muitas pessoas ainda acreditam que as cardiopatias são uma fatalidade, o que é um equívoco. Elas são doenças crônicas, que poderiam ser evitadas se todos aderissem ao tratamento recomendado pelos médicos", explica Dr. Marcelo Sampaio, cardiologista e membro do comitê científico do Instituto Lado a Lado pela Vida (LAL). Conscientizar a população de que as doenças cardíacas demandam cuidados constantes é um dos objetivos da campanha Siga seu Coração - O movimento não pode parar em 2018. Realizada pelo LAL, a ação pretende também alertar a população para o fato de que as enfermidades do coração são silenciosas e é fundamental ter conhecimento de suas causas e sintomas para mantê-las sob controle. Além disso, o reconhecimento rápido dos sinais de um episódio isquêmico e a procura por atendimento médico podem reduzir o risco de morte e de sequelas. Dr. Sampaio lista quais são os principais sintomas: Palpitações A sensação de que o coração está batendo fora do ritmo, muito rápido ou muito forte, pode ser um sinal de arritmia cardíaca. As palpitações podem ocorrer naturalmente, desencadeadas pelo estresse ou fortes emoções, durante atividade, ou até mesmo quando a pessoa estiver sentada ou deitada. Caso se torne recorrente, pode ser um sintoma de problemas graves, como falência cardíaca e fibrilação. É importante consultar um médico para averiguar o problema. Desconforto ou dor no peito Dor ou sensação de aperto e desconforto no peito são sintomas clássicos de ataques cardíacos, mas não necessariamente indicam este problema. Muitas vezes podem significar problemas menos graves. De qualquer forma, é importante investigar. A dor de uma isquemia cardíaca costuma ser localizada à esquerda e é descrita como uma "pressão", "um peso forte no peito". No caso de mulheres, pode se assemelhar a uma queimação e se estender para pescoço e mandíbula. Geralmente, vem acompanhada de suor e falta de ar e ocorre após esforço físico. Falta de fôlego A fadiga depois de um esforço, como subir uma escada, é comum, principalmente se a pessoa for sedentária. Mas é importante distinguir esse cansaço. Caso trate-se de dificuldade para respirar ou falta de fôlego, pode ser um sinal de insuficiência cardíaca. Quando a falta de ar (dispneia) é recorrente, ou acontece após pequenos esforços, deve ser vista com preocupação. Tontura ou desmaio Esse sinal pode estar ligado a uma queda súbita de pressão, que indica fluxo insuficiente de sangue no cérebro. Também pode ser resultado de problemas como estreitamento da válvula aórtica, que dificulta a passagem de sangue para o coração, arritmias e coração grande (ou cardiomegalia). Dor nas pernas Dores nas pernas podem ser decorrentes de diversos problemas. Quando é recorrente, pode indicar problemas nos vasos sanguíneos, como doença arterial periférica. Além da dor intensa, as extremidades (dedos dos pés) vão ficando com pouco oxigênio e nutrientes, tornando-se rapidamente frias e azuladas. É importante, nestes casos, procurar atendimento médico imediato. Nos eventos crônicos, com a obstrução gradativa, há dor nas pernas quando se caminha pequenas distâncias. A doença arterial periférica aumenta o risco de infarto ou AVC. ___________________________________________________________ O Instituto Lado a Lado pela Vida tem a missão de ampliar o acesso às novas tecnologias e humanizar a saúde de norte a sul do Brasil através do diálogo, do acolhimento e da promoção do bem-estar físico e emocional. Para isso, a equipe do Instituto percorres o país propagando a importância da prevenção, do autocuidado e da autoestima, levando para homens, mulheres e crianças essa conscientização de que a saúde é o bem mais valioso e merece atenção especial. Saiba mais e faça parte desse desafio e dessa nobre missão. www.ladoaladopelavida.org.br   

Cinco sinais de que seu coração não anda bem Read More »

Campanha conscientiza a população de Recife sobre riscos das doenças cardíacas

Quantas vezes você já ouviu a história de alguém cujo coração parou “do nada”? Embora as doenças do coração representem a primeira causa de morte no Brasil e também de incapacitação para o trabalho, elas ainda são encaradas como fatalidade. “Esse é um mito! Infelizmente, as coisas não são bem assim. As doenças cardíacas são crônicas e possuem diversos fatores de risco muitas vezes ignorados pelos cidadãos”, afirma Dr. Marcelo Sampaio, cardiologista e membro do comitê científico do Instituto Lado a Lado pela Vida (LAL). Conscientizar a população de que as doenças cardíacas demandam cuidados constantes é um dos objetivos da campanha Siga seu Coração 2018 – O movimento não pode parar. Parte das ações do Setembro Vermelho, criado em 2014 pelo Instituto, a campanha deste ano alerta os brasileiros para o fato de que as enfermidades do coração são silenciosas e que é fundamental ter conhecimento de suas causas e sintomas para mantê-las sob controle. “Estamos em nossa quarta edição. A cada ano, ampliamos o alcance do movimento Siga Seu Coração e intensificamos as ações, realizando uma extensa programação por todo o Brasil”, conta Marlene Oliveira, presidente do LAL. Segundo ela, a mobilização ocorre durante o ano inteiro, mas ganha força no Setembro Vermelho, com ações de prevenção, dedicadas à conscientização da gravidade das doenças e a importância de adotar hábitos mais saudáveis. Siga seu coração 2018 em Recife Este ano, o Instituto selou várias parcerias para realizar as ações da Campanha. Uma delas foi estabelecida com o Colégio Fazer Crescer, no Recife (PE), para uma semana de atividades para a conscientização de pais e alunos para as doenças cardíacas. Durante a semana do dia 10, a partir das 8 horas, as crianças e adolescentes do 5° ao 2° ano dos Ensinos Fundamental e Médio contarão com a presença dos estudantes de Medicina da UPE (Projeto Conhecimento Salva Vidas) para esclarecerem dúvidas e ressaltarem a importância de reconhecer os sintonas de um Acidente Vascular Cerebral (AVC) ou de uma parada respiratória. “Eles estão aprendendo inclusive como realizar os primeiros socorros com objetivo de minimizar possíveis sequelas dessas doenças”, afirma Denise Paranhos, coordenadora dos projetos sustentáveis do CFC. As crianças também serão estimuladas a desenhar situações de prevenção às doenças do coração. Além disso, haverá a distribuição de newsletters com informações sobre os fatores de risco e tipos de doenças e, também, para a publicação de posts nas redes sociais, falando sobre o tema. As ações continuam ao longo do mês de setembro com atividades em escolas públicas da Capital Paulista. Haverá oficinas de desenho e pintura para as crianças; palestras e distribuição de folderes informativos para os pais, além de quatro personagens em formato de coração que estimularão a prática de atividades físicas regulares, não importa qual – seja pular corda, passear com o cachorro, correr ou pedalar. "Os fatores de risco para as doenças cardiovasculares são amplamente conhecidos e, em geral, são os mesmos para as doenças cardiovasculares. Isso significa que, ao adotar um estilo de vida saudável, o indivíduo está tomando providências para prevenir todas as cardiopatias, como insuficiência cardíaca, hipertensão, infarto, arritmia cardíaca, entre outras", destaca Dr. Sampaio. "Ressaltamos, ainda, que o portador de doença cardíaca precisa seguir as recomendações médicas e não suspender o tratamento, mesmo que tenha a sensação de que está se sentindo bem, sem sintomas", revela o cardiologista. Nas palestras e atividades de prevenção da campanha Siga Seu Coração 2018 – O Movimento não pode parar são reforçadas as mensagens de que muitos indivíduos que realizam um procedimento cirúrgico acreditam que o coração está livre de um novo evento. Por isso, o Instituto Lado a lado pela Vida, neste ano, reforçará a mensagem sobre a importância da adesão ao tratamento. “Incluir bons hábitos no dia a dia é o segredo para melhorar sua qualidade de vida e a longevidade. Porém, muitas pessoas hesitam em reconhecer que possuem uma doença crônica e não tomam uma atitude para mudar seu estilo de vida. É isso que queremos mudar”, finaliza o Dr. Sampaio.

Campanha conscientiza a população de Recife sobre riscos das doenças cardíacas Read More »

Campanha Nacional: "Escute Seu Pulmão"

Asma leve, moderada e grave e DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica), são doenças respiratórias que matam diariamente centenas de brasileiros5. A Campanha Escute seu Pulmão é uma iniciativa da SBPT (Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia) com o apoio da GSK para alertar a população brasileira sobre a importância de reconhecer e tratar corretamente essas doenças respiratórias.2 Segundo dados da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), estima-se que cerca de 20 milhões de pessoas sofram com a asma no Brasil e cerca de 300 milhões de pessoas no mundo todo2. Desse total, aproximadamente 20% enfrentam a forma grave da doença, sendo que, em 5% dos casos, ela não está controlada.2 “A asma e a DPOC são exemplos de doenças crônicas frequentes nos consultórios dos pneumologistas. Elas interferem no cotidiano e podem levar a óbito se não tratadas corretamente”, explica Dr. Fernando Luiz Cavalcanti Lundgren, presidente da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT). Enquanto a asma leve e moderada prevalece entre as crianças, a asma grave e a DPOC são mais frequentes na vida adulta, impactando diretamente na qualidade de vida dos pacientes, provocando repetidas visitas ao pronto-socorro e internações. A DPOC, por sua vez, é uma das principais causas de morbidade crônica e de mortalidade no mundo, e essa situação tende a piorar, sem a devida atenção e conhecimento da doença.4 Escute seu Pulmão A campanha tem como objetivo central aumentar a educação e a conscientização do público leigo, pacientes, profissionais de saúde e a sociedade civil sobre a importância de buscar tratamento ao primeiro sinal de uma doença pulmonar persistente e conscientizar sobre os impactos negativos na qualidade de vida dos portadores de asma (em seus diversos graus) e DPOC. A asma pode ser classificada quanto à gravidade em intermitente e persistente leve, moderada e grave. Estima-se que 60% dos casos de asma sejam intermitentes ou persistentes leves, 25% a 30% moderados e 5% a 10% graves. Os asmáticos graves são a minoria, mas representam a parcela maior em utilização de recursos. As internações devido a asma custam anualmente cerca de R$ 600 milhões ao SUS. A mobilização e educação de pacientes e profissionais de saúde podem mudar o cenário nacional e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.A asma e a DPOC, são doenças pulmonares crônicas e é preciso garantir o reconhecimento dos sintomas dessas doenças pelos pacientes e seus familiares. O diagnóstico correto das enfermidades pelos especialistas garante o controle efetivo das doenças pulmonares. “Um dos maiores problemas em torno das doenças respiratórias crônicas está na falta de reconhecimento da doença pelo próprio paciente. Ele não vê a doença como algo crônico e acredita que ela se manifesta apenas durante uma crise, o que não é verdade”, ressalta Dr. Lundgren. Escute seu Pulmão é um projeto educacional que permitirá a população brasileira adquirir conhecimentos sobre as doenças crônicas pulmonares, proporcionando esclarecimento sobre os principais sintomas e tornando-se multiplicadores de informação. A campanha iniciou no dia 1º de maio, dia mundial da prevenção e combate à asma e encerrará ao fim de setembro de 2018. Por meio de uma plataforma de informação online, www.sbpt.org.br/escuteseupulmão a população poderá obter informação e orientação sobre asma, asma grave e DPOC, bem como enviar suas principais dúvidas via o canal exclusivo da campanha. A população brasileira também poderá acompanhar a campanha pelas mídias sociais (@escuteseupulmao), com diversos conteúdos semanais exclusivos, com dicas e informações relevantes. Asma leve e moderada A Enfermidade é responsável por mais de 100 mil internações ao ano no SUS. A OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que 300 milhões de pessoas no mundo, incluindo crianças, sofrem com a asma. Seu sintoma é caracterizado, principalmente, por dificuldade respiratória (falta de ar), tosse seca, chiado ou ruído no peito e ansiedade. A asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas11, que se tornam estreitas e com muco, comprometendo a entrada e a saída do ar dos pulmões. O grau da doença pode variar entre asma leve, intermitente e grave. Vários fatores ambientais e genéticos podem gerar ou agravar a asma. Entre os aspectos ambientais estão a exposição à poeira e barata, aos ácaros e fungos, às variações climáticas e infecções virais. Para os fatores genéticos, destacam-se o histórico familiar de asma ou rinite, além da obesidade. Asma grave O paciente com asma grave, caracteriza-se por uma asma não controlada, com exacerbações (episódios agudos), exigindo intensificação do tratamento [15], hospitalizações e provocando limitações de atividades. A asma grave, quando comparada com a asma, provoca 20 vezes mais hospitalizações16 e 5 vezes mais chances de episódios de exarcebação. A asma quando está bem controlada, o paciente consegue evitar incômodos durante o dia e a noite, baixas doses de medicamento, uma vida fisicamente produtiva, uma função pulmonar quase normal, bem como evita exacerbações e crises mais severas. DPOC Caracterizada pela bronquite crônica, enfisema pulmonar ou ambos os problemas, a DPOC acarreta na obstrução do fluxo de ar que interfere na respiração do indivíduo. Hoje, a doença atinge 7 milhões de brasileiros e mais de 210 milhões de pessoas no mundo inteiro — sendo que essa deverá ser a terceira principal causa de morte no planeta, até 2030, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde. Ainda muito desconhecida pela população e muitas vezes confundida com a Asma, a DPOC tem como principal fator de risco o tabagismo. Atinge pessoas majoritariamente após os 40 anos de idade, quando os primeiros sintomas começam a aparecer. Diagnóstico da DPOC A tosse é o sintoma mais encontrado, pode ser diária ou intermitente e pode preceder a falta de ar ou aparecer simultaneamente a ela. O aparecimento da tosse no fumante é tão frequente que muitos pacientes não a percebem como sintomas de doença, considerando-a como o “pigarro do fumante”. A tosse produtiva ocorre em aproximadamente 50% dos fumantes. A falta de ar é o principal sintoma associado à incapacidade, redução da qualidade de vida e pior prognóstico. É geralmente progressiva com a evolução da doença. Muitos pacientes só referem a falta de

Campanha Nacional: "Escute Seu Pulmão" Read More »

Atividade aquática como aliada no desenvolvimento psicomotor das crianças

As atividades aquáticas na infância podem ser muito divertidas para muitas crianças e as atraem pela possibilidade de brincar dentro da água. Além do bem-estar, praticar exercícios físicos em ambiente aquático ajuda no desenvolvimento físico e psicomotor dos pequenos, proporcionando um crescimento saudável e maiores chances de se tornar um adulto sadio, pois o estímulo motor nesse meio influencia na percepção motriz, contribuindo para o ajuste, controle e consciência corporal. “Hoje, você possui um esquema corporal a partir de uma sensação plantar, com os pés no chão. Por ser um ambiente do dia a dia, talvez não lhe exija o que chamamos de ‘propriocepção’, que seria a volta para si próprio, no intuito de perceber os componentes corporais, os planos, eixos e temporizações. Então, as atividades aquáticas são ferramentas que nos ajudaram a alcançar esses conteúdos”, explica o educador físico e professor da pós-graduação em natação e atividades aquáticas do Instituto de Desenvolvimento Educacional (IDE) Sérgio Abreu. Quanto mais cedo a criança começar a praticar exercícios físicos, melhor será para a sua formação cognitiva e os seus benefícios poderão ser percebidos na vida adulta, “pois, além podermos contar com uma memória motora, esta irá contribuir para nossa formação cognitiva, social e psicológica”, esclarece o docente. Segundo o profissional de Educação Física, as crianças podem frequentar escolas de natação ou aulas em clubes a partir do sétimo mês de vida, quando encerra o segundo ciclo de vacinação dos recém-nascidos. Natação ou qualquer outra atividade que tenha contato com a água são muitos indicadas, porém é preciso ficar atento e procurar orientação de um profissional de medicina. “É um ambiente bastante estimulante e prazeroso. No entanto, devemos ter uma atenção especial para alguns casos especiais, como epilepsia e convulsão a alguma insuficiência, que deve haver avaliação médica e do profissional de Educação antes da sua prática”, adverte o professor da pós-graduação em natação e atividades aquáticas do IDE Sérgio Abreu. PALESTRA Para debater o assunto, o Instituto de desenvolvimento Educacional (IDE) promove no próximo dia 14 (sexta-feira), das 15h às 18h, na sede da instituição (Pina, Recife), mais uma edição do Café com especialistas com o tema “A importância das atividades aquáticas para o desenvolvimento psicomotor de crianças”. Com inscrições gratuitas, feitas através do site do IDE, a palestra será ministrada pelo professor da pós-graduação de natação e atividades aquáticas do IDE Sérgio Abreu. O evento abordará o histórico da relação do homem com a água, princípios físicos da água e as atividades aquáticas, desenvolvimento motor e seus períodos e a água e a psicomotricidade. “Tentarei mostrar não só a importância da atividade aquática, mas a importância da água em sua história, suas propriedades físicas e mecânicas e a relação com a formação psicomotora através basicamente da natação”, conta o palestrante. Podem participar da conversa estudantes de graduação em educação física, profissionais das áreas de educação física e interessados no tema. Após o evento, o público recebe certificado online com carga horária de três horas. No local, os participantes poderão doar alimento não perecível. A sede do Instituto de desenvolvimento Educacional fica na Rua Manuel de brito, nº 311, no bairro do Pina (Recife, PE). Mais informações pelos telefones 0800 081 3256 e (81) 3465-0002 ou no www.idecursos.com.br/eventos. * O professor da pós-graduação em natação e atividades aquáticas do IDE Sérgio Abreu tem mestrado em Ciência da Educação pela Universidade Lusófona (Lisboa), especialização em bases teóricas da avaliação e prescrição do exercício físico pelo IDE/UniRedentor e especialização em fisiologia do exercício pela Universidade Veiga de Almeida. É também coordenador de esporte e professor de natação do Colégio Grande Passo e da Escola Primeiro Passo, além de coordenador do Circuito Estadual de Natação (Troféu União das Águas). SOBRE O IDE O Instituto de Desenvolvimento Educacional (IDE), desde 2006, é uma instituição especializada em cursos de extensão e pós-graduação na área de saúde, com mais de 120 cursos nas áreas de medicina, enfermagem, farmácia, fisioterapia, nutrição, educação física, psicologia e fonoaudiologia. Com matriz no Recife e atuação no interior de Pernambuco, como Caruaru, Garanhuns e Petrolina, tem unidades também espalhas por vários estados do Norte e Nordeste, como Ceará, Bahia, Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte e Pará. Já formou mais de 5 mil alunos, sendo a maior estrutura física, administrativa e pedagógica do Nordeste voltada exclusivamente para cursos de pós-graduação em saúde. SERVIÇO | CAFÉ COM ESPECIALISTAS Palestra: A importância das atividades aquáticas para o desenvolvimento psicomotor de crianças Quando: sexta-feira, 14 de setembro de 2018 Horário: das 15h às 18h Onde: na sede do IDE – Rua Manuel de brito, nº 31, no bairro do Pina (Recife-PE) Mais informações: (81) 3465.0002, 0800 081 3256 e www.idecursos.com.br/eventos

Atividade aquática como aliada no desenvolvimento psicomotor das crianças Read More »

Coordenador Nacional do Setembro Amarelo participa de palestra e caminhada no Recife

Nesta sexta, dia 14, às 9h, o Coordenador Nacional da Campanha Setembro Amarelo, Dr. Antônio Geraldo da Silva, ministra a palestra Desafios sobre a Prevenção do Comportamento Suicida no III Simpósio sobre Suicídio da UFPE. O evento acontece no Auditório Jorge Lobo, do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Pernambuco (Av. Prof. Moraes Rego, 1235 – Cidade Universitária – Recife). No sábado, a partir das 10h, Dr. Antônio Geraldo, que também é Superintendente Técnico da Associação Brasileira de Psiquiatria, participa da Caminhada Pró-Vida, na Praça da Jaqueira, evento de conscientização aberto ao público. SOBRE O SETEMBRO AMARELO O Brasil é o oitavo país em número absoluto de suicídios. 17% dos brasileiros já pensaram, em algum momento, em tirar a própria vida. No mundo, a cada 40 segundos uma pessoa comete suicídio e, a cada três segundos, uma pessoa atenta contra a própria vida. São números alarmantes sobre um tema que ainda é um tabu. Afinal, o suicídio e as doenças mentais não escolhem gênero, idade ou classe social. Para conscientizar os brasileiros sobre a prevenção do suicídio, desde 2014 a Associação Brasileira de Psiquiatria e o Conselho Federal de Medicina se unem para trazer ao Brasil a campanha mundial Setembro Amarelo, desenvolvendo, em parceria com várias instituições nacionais, ações de conscientização da sociedade. “Precisamos ajudar a população com prevenção, informar que é fundamental tratar todas as doenças mentais, principalmente as que possuem aumento de risco de atentado contra a própria vida”, alerta o Coordenador Nacional da Campanha Setembro Amarelo, Dr. Antônio Geraldo da Silva. Quase 100% dos casos de suicídio estão relacionados a transtornos mentais, em sua maioria não diagnosticados, tratados de forma inadequada ou não tratados de maneira alguma. Em primeiro lugar está a depressão, seguida do transtorno bipolar e abuso de substâncias. Dos que morrem por suicídio, cerca de 50% a 60% nunca se consultaram com um profissional de saúde mental ao longo da vida. Além disso, metade dos que morrem por suicídio foram a uma consulta médica em algum momento do período de seis meses que antecederam a morte, mas 80% foram ao médico não psiquiatra no mês anterior ao atentado contra a própria vida. Entre jovens de 15 a 29 anos, o suicídio é a terceira principal causa de morte nesta faixa etária no Brasil. “Notamos ainda um aumento considerável, no País e no mundo, do comportamento suicida entre jovens e adolescentes, com motivações complexas, podendo incluir humor depressivo, uso de substâncias psicoativas, rejeição familiar, negligência, entre outros”, comenta Dr. Antônio. O suicídio é uma grande questão de saúde pública em todos os países. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS, 2014), é possível preveni-lo, desde que, entre outras medidas, os profissionais de saúde, de todos os níveis de atenção, estejam aptos a reconhecerem os fatores de risco presentes, a fim de determinarem medidas para reduzir tal risco. “O suicídio é uma emergência médica e, por isso, é fundamental o papel de todos nós nessa campanha, com ações efetivas de orientação sobre o risco, de informação sobre como preveni-lo e também no atendimento emergencial”, reforça o psiquiatra. Durante todo esse mês, a Associação Brasileira de Psiquiatria vai trabalhar com foco na campanha Setembro Amarelo, com ações específicas em todo o Brasil.

Coordenador Nacional do Setembro Amarelo participa de palestra e caminhada no Recife Read More »