Arquivos Algomais Saúde - Página 98 de 160 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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Mitos e verdades da homeopatia

A Homeopatia é a prática médica que visa o cuidado do paciente e não da doença. A especialidade, diferente da medicina tradicional (alopatia), busca a raiz do problema da pessoa doente e avalia todo seu organismo, fisicamente e emocionalmente. Desde 2006, a prática é reconhecida pelo Ministério da Saúde como uma das especialidades médicas ofertadas pelo Sistema Único de Saúde. A técnica traz, comprovadamente, resultados positivos no tratamento de todas as doenças, principalmente as crônicas, como asma e bronquite. “Mesmo sendo o segundo sistema médico mais usado no mundo, ainda há muitas dúvidas sobre a prática”, explica a médica homeopata Patrícia Guarino, da Clínica Morphos. Patrícia ajuda a esclarecer as principais dúvidas sobre a Homeopatia. Como funciona? A medicina tradicional combate uma doença com remédios que provocam o oposto dos sintomas. Por exemplo, uma inflamação é tratada com anti-inflamatórios. Na homeopatia são usadas substâncias que causam o mesmo efeito da doença. Dessa forma, o sistema imunológico é estimulado a reconhecer a doença como um inimigo. “É como se a homeopatia fornecesse ao paciente uma doença artificial para tratar uma doença real”, explica. Homeopatia apresenta efeitos colaterais? “Não. A doença, durante o tratamento, reage ao processo terapêutico da Homeopatia e isso pode ser confundido com agravamento, mas na verdade é o organismo sendo limpo.” Há contra-indicações? “Não. Crianças e adultos podem se tratar com Homeopatia.” O processo por homeopatia é lento? “Não. Isso é um mito. Ela traz resultados rápidos em doenças agudas e mais lentos em doenças crônicas, pela própria cronicidade da doença, o que seria lento da mesma forma com o tratamento convencional”.

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Prejuvenescimento: a partir de qual idade é seguro realizar cirurgias estéticas?

Você já ouviu falar em prejuvenescimento? Enquanto vemos um movimento que reafirma a necessidade de se sentir bem com o inevitável envelhecimento natural, percebemos também que, cada vez mais, jovens de 20 a 30 anos estão buscando técnicas estéticas que visam tratar sinais de envelhecimento, tanto por meio de cosméticos quanto por procedimentos cirúrgicos. “A ciência dos cosméticos passa agora por nova transformação, com uma nova tendência de produtos antirrugas elaborados para a pele jovem, de até 35 anos, quando a maioria dos sinais ainda é imperceptível. Isso acontece porque é cada vez mais comum ver jovens dessa faixa etária interessados em realizar procedimentos estéticos, como por exemplo preenchimentos ou tratamentos com toxina botulínica”, explica o Dr. Paolo Rubez, cirurgião plástico, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (ASPS). A pergunta que surge é: essa tendência se dá por razões legítimas ou estão os jovens sendo influenciados pela pressão estética das redes sociais ou do mercado de trabalho? Seja como for, o Dr. Paolo esclarece que o que acontece não é um tratamento precoce dos sinais de envelhecimento, e sim uma forma de prevenção. “Começamos a produzir menos fibra de colágeno a partir dos 25 anos e essa perda começa a se tornar significativa aos 35. Por isso, iniciar os cuidados com tratamentos médicos nessa idade não é inadequado, não se trata de um prejuvenescimento, e sim de uma prevenção”, afirma. Segundo o Dr. Paolo, dentre os tratamentos menos invasivos o mais recorrente é a toxina botulínica, usada para prevenir a formação de rugas, marcas de expressão e preenchimento de áreas, a exemplo do nariz, olheiras e os lábios. "O profissional deve respeitar a fisiologia de formação do corpo. Ou seja, é exagero pensar em cirurgia plástica antes dos 15 anos, por exemplo. Após os 18 anos, quando a puberdade está estabelecida e consolidada, já não há grandes problemas”, diz. Porém, não são só os jovens adultos que estão recorrendo às cirurgias. Segundo dados publicados em 2016 pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), nos últimos dez anos houve um aumento de 141% em cirurgias plásticas na faixa etária de 13 a 18 anos, colocando o Brasil na liderança em números de jovens que passam por esse tipo de cirurgia. O médico esclarece que, quando o adolescente chega ao consultório com suas queixas, é necessário observar o quanto aquilo o incomoda e, a partir disso, conversar com os pais. "O cirurgião deve ser sincero. Quando o procedimento pode ser prejudicial ao adolescente eu digo que não deve ser feito e oriento-o a esperar mais um pouco. É importante frisar que, independentemente da idade, qualquer cirurgia estética deve ser feita sob acompanhamento de um cirurgião de confiança e que seja membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica”, finaliza. PAOLO RUBEZ: Cirurgião plástico, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, da Sociedade Americana de Cirurgia Plástica (ASPS) e da International Society of Aesthetic Plastic Surgery (ISAPS), Dr. Paolo Rubez é Mestre em Cirurgia Plástica pela Escola Paulista de Medicina da UNIFESP. O médico é especialista em Cirurgia de Enxaqueca pela Case Western University, com o Dr Bahman Guyuron (em Cleveland – EUA) e em Rinoplastia Estética e Reparadora, pela mesma Universidade, e pela Escola Paulista de Medicina/UNIFESP. http://drpaolorubez.com.br/

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Você já teve dor de dente?

Uma das dores mais insuportáveis é a de dente, que pode surgir pelos seguintes fatores: retração gengival (dor provocada por frio e calor), fraturas dentais e cárie, sendo que essa última pode evoluir para a dor do “canal”. A dor começa pela estrutura dentária abaixo do esmalte do dente, chamada dentina, já existente na coroa dental. Ela pode atingir qualquer faixa etária, já que a dor está relacionada ao cuidado com os dentes e à higiene bucal diária. Fio dental e escovações corretas após refeições, são essenciais para uma boa saúde bucal. Mas o que fazer se a dor de dente te pegar? Segundo o Dr. José Henrique de Oliveira, cirurgião dentista e diretor do INPAO Dental - Instituto de Previdência e Assistência Odontológica, até chegar ao cirurgião dentista, é recomendado tomar um analgésico para diminuir o incômodo. “Porém, se a dor for causada por problema de canal, nenhum remédio será capaz de levar alívio ao paciente, sendo apenas o cirurgião dentista capaz de resolver a causa da dor”, explica. Dicas de Escovação Dental: — Não tenha pressa. Esse é um hábito diário que deve ser feito com cuidado. A boa escovação dura pelo menos dois minutos. — Sua escova deve alcançar o sulco gengival, que é o espaço entre gengiva e dente, onde se instala a placa bacteriana, formada por resíduos de alimentos e bactérias. — A escova deve estar inclinada na lateral dos dentes, mais ou menos num ângulo de 45 graus, pressionando levemente o sulco gengival para as cerdas penetrarem nesse espaço. — Depois do posicionamento correto, basta ‘varrer’ a sujeira com movimentos para baixo (da gengiva para os dentes), pelo menos cerca de oito a 10 vezes em cada dente. Isso vale para as partes externa e interna do arco dental. — Movimentos de vaivém são ideais para escovar as superfícies dos dentes, tanto da parte inferior quanto superior. — A escova de dentes deve ser trocada a cada três meses ou no primeiro sinal de desgaste. Como usar o fio dental para prevenir doenças bucais — Use pelo menos após as refeições. — Fio ou fita? Tanto faz, mas não deve desfiar e deve ser usado corretamente. — O tamanho ideal do fio a cada uso é de 30 a 40 cm. Utilize sempre um espaço de fio dental limpo em cada dente. — Pratique esse hábito de frente para o espelho, isso vai facilitar observar se você está fazendo os movimentos corretamente. — O fio deve abraçar o dente, entrando no sulco gengival, por todos os lados. Depois de entrar, deve deslizar para baixo para retirar a sujeira. — Realize essa ação com movimentos delicados para não machucar sua gengiva. — Primeiro utiliza-se o fio dental e depois faz-se a escovação. Ao final de tudo, escovar a língua. — O uso de enxaguantes bucais, sem álcool, é facultativo.

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Projeto inovador em Olinda prepara futuros craques para o futebol

Toda estrutura de clubes de futebol à disposição de jovens olindenses. O Projeto Olinda Futebol de Base surge, de forma inovadora, com o objetivo de revelar novos talentos do esporte mais popular do País. De forma gratuita, equipes de comissões técnicas, preparadores físicos e de goleiros estarão à disposição de futuros atletas das categorias sub-13, sub-15 e sub-17. O lançamento da novidade da Prefeitura de Olinda acontece neste sábado (11), às 9h, na Vila Olímpica de Rio Doce, que será o local de inscrições para os interessados. A ideia é que 120 jovens sejam atendidos pelo projeto (40 por categoria), de segunda a sexta. De acordo com a Secretaria Executiva de Esportes e Juventude do município, a ideia é que uma equipe seja formada para disputar competições de base no Estado futuramente. “Neste mês de janeiro, será uma espécie de peneirão (fase de testes). Além de ser uma oportunidade para os que sonham em seguir a carreira de jogador de futebol, o Olinda Futebol de Base vai formar cidadãos. Vamos oferecer uma estrutura com profissionais e também discipliná-los, o que é fundamental para todos que almejam chegar à profissionalização”, explicou o secretário executivo interino de Esportes e Juventude, Sérgio Santos. Os locais de treinamento do Olinda Futebol de Base serão a Vila Olímpica (inclusive a piscina), minicampo e Estádio Grito da República, praia (para treinamentos físicos na areia), pista de atletismo e Estádio Olindão. Confira a equipe de profissionais à frente dos treinamentos Coordenador técnico: Professor Jorge Nenes Coordenador físico: professores Cleyton Correia e Cletson Santa Rosa Treinadores: Pedro Roberto, Ronaldo Santos e Renato Preparadores físicos: Maxwel Barbosa, Leonardo Victor, Oswaldo Victor Preparador de goleiros: Glauber Gomes Confira a programação dos primeiros dias do Projeto Olinda Futebol de Base (todos agendados para a Vila Olímpica) Sábado (11) – 9h – Apresentação do projeto Quarta (15) – 14h30 – 1º treino sub-13 Quinta (16) – 14h30 - 1º treino sub-15 Sexta (17) – 14h30 - 1º treino sub-17 Segunda (20) – 14h30 – 2º treino sub-13 Quarta (22) – 14h30 – 2º treino sub-15 Sexta (24) – 14h30 – 2º treino sub-17

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38% das mortes por acidentes com crianças acontecem durante as férias

Nos meses de janeiro, fevereiro, julho e dezembro houve um aumento de 24,5% de mortes de crianças por acidentes. Trânsito, afogamento e queimadura têm crescimento mais expressivo neste período. Acidentes são a principal causa de morte de crianças de 1 a 14 anos no Brasil. Só em 2017, mais de 3.600 crianças morreram e outras 111 mil foram internadas por este motivo. Neste mesmo ano, acidentes mataram 4 vezes mais crianças de 0 a 14 anos que violência no Brasil. Segundo a gerente executiva da Criança Segura, Vania Schoemberner "esses acidentes acontecem porque as crianças ficam expostas à mais riscos durante as viagens de carro, passeios que envolvem piscina, mar e rio e até mesmo empinando pipa. Existem formas simples de evitar que eles aconteçam, como supervisão de um adulto, uso de equipamentos de segurança adequados à atividade e mudanças no ambiente." Existem estudos que mostram que 90% dos acidentes podem ser evitados com medidas simples de prevenção. Portanto, os cuidados que pais e responsáveis têm durante todo o ano devem ser reforçados no período de férias, para que as crianças possam se divertir e crescer de forma segura. Sobre a Criança Segura A Criança Segura é uma organização não governamental, sem fins lucrativos, dedicada à prevenção de acidentes com crianças e adolescentes de até 14 anos. A organização atua no Brasil desde 2001 e faz parte da rede internacional Safe Kids Worldwide, fundada em 1987, nos Estados Unidos, pelo cirurgião pediatra brasileiro, Martin Eichelberger. Para cumprir sua missão, desenvolve ações de Políticas Públicas – incentivo ao debate e participação nas discussões sobre leis ligadas à criança, objetivando inserir a causa na agenda e orçamento público; Comunicação – geração de informação e desenvolvimento de campanhas de mídia para alertar e conscientizar a sociedade sobre a causa e Mobilização – cursos à distância, oficinas presenciais e sistematização de conteúdos para potenciais multiplicadores, como profissionais de educação, saúde, trânsito e outros ligados à infância, promovendo a adoção de comportamentos seguros.

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Tornozelos e joelhos são os mais afetados com lesões causadas por esportes

Esportes fazem bem à saúde do corpo e da mente, mas, se não forem conduzidos da forma correta, a chance de lesões é alta. Dependendo da atividade esportiva, diferentes tipos de lesões podem acontecer em diversas articulações do corpo. “O futebol pode levar frequentemente a entorses (lesões ligamentares), distensões musculares ou lesões ligamentares, principalmente em membros inferiores, como joelho e tornozelo”, explica o ortopedista especialista em medicina do esporte da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, Carlos Górios. Dependendo do tipo de lesão, o atleta pode ficar incapacitado para continuar no esporte. “Além disso, nos casos em que o atleta consegue continuar na prática esportiva, a lesão pode fazer com que aconteça uma queda no rendimento”, alerta Dr. Górios. Aquecimento prévio e um preparo físico adequado para aquela modalidade são formas de evitar as dolorosas lesões. “As lesões geralmente doem, por isso é necessário tratamento médico. Além disso, podem levar a incapacidades funcionais tanto para as atividades físicas como para as atividades do dia a dia, como caminhadas, subir escadas ou se levantar da cadeira”, detalha o especialista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo. “A pessoa pode ter perda de força no membro lesionado, além de não conseguir se movimentar ou mesmo claudicar (mancar)” Recuperação das lesões A boa notícia é que, na maioria dos problemas, é possível tratar as lesões e voltar para o esporte depois de um tempo de recuperação. “O tempo médio de recuperação vai depender do tipo e da gravidade da lesão que o atleta teve. Uma contusão, por exemplo, pode ser de rápida recuperação, em torno de uma semana”, diz o ortopedista. Já as entorses (lesões ligamentares) dependem do grau da lesão. Se for leve, o tratamento é conservador e o atleta fica afastado das atividades, em média, por seis semanas. Já as lesões mais graves necessitam normalmente de tratamento cirúrgico, onde a recuperação pode levar de seis a oito meses. Só depois desse período é que se pode voltar à prática esportiva. No caso específico do joelho, a lesão do ligamento cruzado anterior (LCA) - um dos ligamentos intra-articulares do joelho – o tratamento é cirúrgico. “É muito comum lesionar o LCA na prática do futebol. Para essa lesão, devemos realizar a reconstrução do ligamento, que é colocar um enxerto para substituir o ligamento, ou seja, um tratamento cirúrgico”, diz Dr. Górios. Várias técnicas podem ser usadas para deixar o joelho em pleno funcionamento novamente, no caso da cirurgia do LCA. “Há diversos tipos de enxerto e diversos tipos de fixação do enxerto. Todas têm o mesmo objetivo, que é de estabilizar a articulação do joelho”, detalha o especialista. Dor é sinal para parar Tanto amadores como profissionais, os atletas devem ficar atentos principalmente com a dor. “Para as lesões importantes, como lesão muscular ou ligamentar, com história prévia de trauma, o atleta tem de parar imediatamente a atividade esportiva e procurar um médico”, recomenda Dr. Górios. Tratamento avançou Tanto na prevenção ou no tratamento, os meios disponíveis para afastar e curar as lesões melhorou ao longo dos anos. Dr. Carlos Górios explica que a medicina esportiva conta hoje com um aparato tecnológico que pode identificar o risco de lesão e conseguir prevenir antes mesmo que ela aconteça. “Nos dias de hoje, a avaliação cinemática – que é a avaliação dos movimentos e das articulações por meio de laboratórios de biomecânica – é fundamental para o excelente rendimento do atleta. A baropodometria, um teste para ver a distribuição do peso corporal na atividade esportiva, é utilizada para prevenção ou mesmo reabilitação de lesões”, explica. A termografia também é uma aliada. “É usada para medir níveis de calor corporal, que indicam a região do corpo do atleta que necessita de cuidado específico, prevenindo lesões”, detalha Dr. Górios. As cirurgias também não ficam de fora: novas técnicas minimamente invasivas podem acelerar a recuperação do atleta. Veja quais são as lesões mais comuns nos esportes - Futebol: distensões musculares, lesões ligamentares no joelho e tornozelo e entorses são os mais comuns no esporte. - Tênis: o tênis exige muito da musculatura de todo o corpo, e as lesões musculares são frequentes. Os processos inflamatórios crônicos, como tendinite, principalmente do no ombro, são frequentes. - Basquete e vôlei: nesses dois esportes, as lesões podem acontecer nos membros inferiores, como as entorses de tornozelos e lesões nos músculos da perna, assim como nos ombros, como tendinites. - Natação: por não envolver contato físico, mas sim necessidade de força e destreza, a natação pode levar a dor nos ombros ou na coluna vertebral. - Corrida: a lesão mais frequente em maratonistas são as musculares por fadiga, ou até mesmo a fratura por estresse, provocada por fadiga óssea. Em corridas de tiro, as distensões musculares podem ocorrer. - Boxe ou MMA: esportes de contato direto, o boxe ou MMA podem causar frequentemente contusões ou até mesmo fraturas em regiões da perna ou costelas. Rede de Hospitais São Camilo A Rede de Hospitais São Camilo é composta por três hospitais modernos em São Paulo, que ficam nos bairros da Pompeia, Santana e Ipiranga, capacitados para atendimentos eletivos, de emergência e cirurgias de alta complexidade, como transplantes de medula óssea. Excelência médica, qualidade diferenciada no atendimento, segurança, humanização e expertise em gestão hospitalar são os principais pilares de atuação. Hoje, a Rede de Hospitais São Camilo presta atendimento em mais de 60 especialidades, oferece ao todo 736 leitos e um quadro clínico de mais de 6,8 mil médicos qualificados. As unidades possuem importantes acreditações internacionais, como a Joint Commission International (JCI), renomada acreditadora dos Estados Unidos reconhecida mundialmente no setor, e a Acreditação Internacional Canadense. A Rede de Hospitais São Camilo faz parte da Sociedade Beneficente São Camilo, uma das entidades que compreende a Ordem dos Ministros dos Enfermos (Camilianos), uma entidade religiosa presente em mais de 30 países, fundada pelo italiano Camilo de Lellis, há mais de 400 anos. No Brasil, desde 1928, a Rede conta com expertise e a tradição em saúde e gestão hospitalar.

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Oficina apresenta às crianças o universo lúdico dos alimentos

O processo de introdução e sequencia alimentar das crianças é, sem dúvida, um dos assuntos que mais tiram o sono dos pais, sejam eles veteranos ou de primeira viagem. Para aproximar as crianças do universo alimentar de forma lúdica e envolvente, as nutricionistas Bruna Barbosa e Magda Brito realizam, no próximo dia 18 de janeiro, a 1ª Oficina Culinária para crianças. A ação será no Porta a Porta Orgânicos, no bairro da Madalena, no Recife, das 9h às 11h. Podem participar crianças com idade entre três e seis anos. De acordo com Bruna, a ideia é mostrar aos pequenos que, além de saudável, alimentar-se pode ser também divertido. “Nos nossos atendimentos é recorrente encontrarmos famílias desesperada com a dificuldade de introduzir alimentos nutritivos na dieta da criança. A ideia é cativar a meninada pelas cores, sabores e encantos sensoriais que o alimento pode proporcionar ” explica. Entre as diversas receitinhas, as tias irão ensinar os pequenos a como fazer brigadeiro vitaminado (cenoura e beterraba); omelete colorido (cenoura, repolho e vagem) e milk-shake legal (banana). A programação também contará com contação de histórias e brincadeiras. Em contato direto com os insumos, as crianças serão estimuladas a tocar, cheirar e até pintar com frutas, verduras e legumes. “É mais uma alternativa aos pais e uma forma divertida de tratar profissionalmente a dificuldade alimentar sem traumas” acrescenta Bruna. A oficina custa R$ 80 e as inscrições podem ser feitas até o dia 16/01, através do Whatsapp, pelos números 98200-3408 (Bruna) ou 99107-6770 (Magda). Serviço: Oficina culinária para crianças Quando: 18/01 (sábado) – 9h às 11h Onde: Porta a Porta Orgânicos – Rua José Higino, 118, Madalena - Recife. Fotos: Divulgação

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Como proteger os olhos no verão?

Chegou o verão e com ele muito sol, praia e calor. Durante a estação mais quente do ano, é comum as pessoas realizarem passeios ao ar livre, em shoppings ou irem a shows. Os oftalmologistas do Instituto de Olhos Clóvis Paiva alertam que existem alguns cuidados para evitar problemas oculares no período. Eles apontam a higiene como fator importante para que não haja transmissão de vírus e bactérias que podem causar a conjuntivite e outras doenças. Evitar aglomerações é outra dica e, se coçar o olho for inevitável, a sugestão é que as mãos estejam bem lavadas. Além disso, não se deve compartilhar maquiagem como lápis, sombra ou rímel, pois, dessa forma, a transmissão de doenças fica mais fácil. Outro cuidado essencial para proteger os olhos é usar óculos de sol com proteção contra raios ultravioletas. Os oftalmologistas apontam que os óculos vendidos nos camelôs, sem essa proteção, não são tão inofensivos como parecem e recomendam não usá-los, pois a lente facilita a ação dos raios solares, uma vez que ocorre a dilatação da pupila no escuro, por onde entra a radiação. Lentes coloridas também devem ter a proteção. Os oftalmologistas explicam que lentes cinzas devem ser utilizadas nas atividades diárias; as verdes, na prática de esportes e na praia; as amarelas, para dirigir porque aumentam o contraste. Não é recomendado o uso das lentes vermelhas ou roxas por facilitar a entrada de raios solares que podem, em alguns casos, causar danos à córnea. As crianças também devem fazer uso de óculos de sol.

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Varizes no verão: posso tratar?

Segundo a Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV)-RJ há um aumento aproximado de 20 a 30% no número de queixas dos sintomas das varizes durante o verão. Com a temperatura alta, há uma maior dilatação das veias das pernas agravando os desconfortos e até o lado estético. De acordo com a cirurgiã vascular Flávia Souza Fonseca, a exposição ao sol deve ser evitada após o tratamento, já que este deixa manchas roxas, temporárias, que não devem ser bronzeadas. Para aliviar os incômodos das varizes existem medicamentos seguros e eficazes. “Para tratar os vasos e varizes recorremos ao laser, espuma, e outros tratamentos mais modernos, como o ClaCS, combinação de Crio Laser e Crio Escleroterapia”, completa. No caso de varizes maiores, a cirurgia se torna inevitável. Como prevenir as varizes? Falta de atividades físicas regulares e obesidade podem contribuir para o surgimento de varizes além do fator genético. Controlar o peso, manter uma alimentação balanceada e se exercitar um pouco também são maneiras de preveni-las. --

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Cresce consumo de óculos pirateados, aumento preocupa oftalmologistas

Segundo uma sondagem de opinião realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Pernambuco (Fecomércio-PE), no Recife, 91% da população compra produtos ilegais por serem mais baratos. As mulheres lideram o consumo de itens específicos, sendo 35,7% referente a compra de óculos de sol falsificados. Com a chegada do verão, o acessório torna-se item importante na hora de compor o look, no entanto, é preciso prestar atenção em um detalhe muito importante: óculos falsos podem causar danos irreversíveis para a visão. Quando se trata desse assunto, o prejuízo vai muito além do financeiro, tem estreita ligação com problemas nos olhos, tornando-se uma questão de saúde. A oftalmologista Camila Ventura, do HOPE, destaca que o maior perigo de usar óculos de sol falsificados é o fato deles não protegerem os olhos dos raios nocivos à visão. “Quando expostos à claridade, a pupila, entrada natural de luz no olho, se fecha. Esse é um ajuste do organismo para controlar a entrada de luminosidade. Ao colocar óculos escuros inadequados, diminuímos está resposta à luz, o que permite maior entrada de luz nos olhos e como ele não tem o filtro necessário para bloquear raios ultravioletas, UVA e UVB, acaba causando danos à retina”, explica. Se a paciente tiver alguma lesão de pele na pálpebra, precursora de câncer, a exposição contínua pode levar ao aparecimento de tumor de pele. “Ou seja, além de realizar a proteção dos olhos, a função dos óculos também é proteger as pálpebras, isso justifica ainda mais a importância do uso apropriado deste acessório” alerta Camila. Entre as doenças oculares que mais aparecem em decorrência da exposição excessiva do sol sem a proteção adequada, estão as lesões na retina, o pterígio (crescimento de tecido conjuntival sobre a córnea), os tumores de pálpebra conjuntiva e o aparecimento precoce da catarata. Pra evitar a compra de óculos sem proteção, a médica aconselha: “A principal estratégia para evitar a compra de óculos falsos, é procurar uma ótica de qualidade e confiança”, finaliza a médica.

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