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Economia

Evento discute o papel da Mulher na Gestão da Empresa Familiar

O evento Empresa Familiar Competitiva 2018 traz como tema A Mulher na Gestão e na Governança da Empresa Familiar. Promovido pela TGI Consultoria em Gestão, o seminário acontecerá no dia 26 de outubro, no Mar Hotel Conventions. Na ocasião será apresentada a pesquisa anual realizada pela organização, que faz o levantamento sobre o que as corporações pernambucanas estão fazendo para reforçar a sua competitividade e garantir sua perpetuação. Hoje apenas 12% das empresas familiares ultrapassam a 3ª geração.   Uma das novidades do estudo sobre empresas familiares deste ano será a inclusão do olhar sobre a atuação feminina na gestão e na governança das corporações locais. A pesquisa procura identificar os desafios que as mulheres encontram na inserção nos negócios da família. Além da exposição dos resultados da pesquisa, o evento deste ano apresentará dos cases empresariais sobre a construção de um Conselho Familiar e a Liderança Feminina na gestão de uma Empresa Familiar. O investimento para inscrição de um participante é de R$ R$ 270. Para inscrição de dois participantes, o valor por pessoa é de R$ 250. Já para grupos de três inscrições, o custo por participante é de R$ 230. As inscrições para o evento podem ser feitas pelo link: empresafamiliar.tgi.com.br SERVIÇO: Empresa Familiar Competitiva 2018 Local: Mar Hotel, em Boa Viagem Data: 26 de outubro de 2018 (das 8h30 às 12h30) Mais informações: (81) 3134-1740  

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Gerente de banco e internet são as principais fontes de informação dos investidores, revelam CNDL/SPC Brasil e CVM

Na hora de escolher como e onde investir, o tradicional gerente de banco e a internet figuram como as fontes de informação mais confiáveis para a maioria dos investidores brasileiros. Uma pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) realizada em parceria com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) mostra que 53% dos brasileiros que procuram informações para investir têm o hábito de buscar orientações com o gerente do banco em que são correntistas e 47% consultam a internet. O aconselhamento com o gerente é mais comum para as pessoas acima de 55 anos (74%), enquanto a internet ganha força entre os investidores mais jovens (63%). As demais fontes de informação que se destacam na hora de orientar investidores são amigos e parentes (38%), consultores especializados (28%), departamento de orientação dos bancos (27%) e programas de TV (13%). Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o investidor deve diversificar as fontes de informações e não depender exclusivamente do gerente do banco para assumir escolhas financeiras. “Investir envolve planejamento e conhecimento para discernir e fazer boas escolhas. Deixar para que outras pessoas decidam por você é uma atitude ruim porque não incentiva o aprendizado. Além disso, o investidor pode ficar limitado aos produtos ofertados pela instituição em que ele tem conta. O ideal é buscar o maior número de referências e refletir sobre elas, dentro das suas possibilidades e objetivos financeiros”, orienta a economista. A pesquisa aponta que não são todos os investidores que tomam decisões com base em pesquisa ou orientações. Apenas 30% sempre buscam informações sobre investimentos, enquanto 44% só o fazem ocasionalmente e 26% dispensam a orientação. Considerando os que não buscam orientação, 70% acabam escolhendo as modalidades de investimento mais conhecidas, 19% tomam decisões sozinhos e 10% delegam a função para terceiros. Além disso, alguns cuidados passam despercebidos: 11% dos entrevistados não procuram manter-se informados sobre os rendimentos do dinheiro que têm investido e 16% não dão atenção aos custos de transação dos investimentos, calculando seu impacto na rentabilidade. Facilidade de resgate e baixo risco são principais razões para escolher onde investir Com grande capacidade de ditar tendências, gerar comentários e engajar internautas, os influenciadores digitais e youtubers também estão presentes no mundo dos investimentos. De acordo com a pesquisa, entre os investidores que consultam a internet, 44% usam os influenciadores como fonte de informações para decisões de como e onde investir. Outras referências comuns na internet são sites especializados em educação financeira (51%), sites de bancos (50%) e sites de consultorias de investimentos (30%) ou de corretoras (29%). As newsletters digitais de corretoras (18%) ou de consultorias (17%) completam o ranking. Na hora de escolher o tipo de investimento, 55% dos brasileiros que investem priorizam aplicações consideradas fáceis de resgatar. Outras características valorizadas pelos entrevistados são baixo risco (52%), facilidade de compreensão (51%) e não exigir tanta burocracia na hora de aplicar (50%). Outras necessidades são poder iniciar o investimento com um aporte inicial baixo (38%), previsibilidade de retorno (38%) e custos ou taxas (37%). A pesquisa ainda mostra que, dentre os brasileiros que possuem reserva financeira, 81% aplicam o dinheiro em alguma modalidade de investimento, com predomínio das aplicações tradicionais e conservadoras como a caderneta de poupança (69%), principalmente. Outras modalidades que completam o ranking são previdência privada (12%), fundos de investimentos (12%), tesouro direto (9%), CDBs (9%) e ações em bolsa (5%). No geral, 60% dos investidores investem sempre no mesmo tipo de aplicação e 24% costumam copiar investimentos que as outras pessoas fazem, sem verificar se é o mais indicador para sua situação. As aplicações mais rejeitadas e que os entrevistados jamais investiriam são criptomoedas (33%) e debêntures (28%). Na avaliação do Superintendente de Proteção e Orientação aos Investidores da CVM, José Alexandre Vasco, a escolha da melhor modalidade deve resultar de uma análise cuidadosa e informada do investidor. “Novos ativos e promessas de alta rentabilidade atraem a atenção do investidor, mas é importante que seja analisado se o produto é adequado aos objetivos do cliente, se sua situação financeira é compatível com o investimento e, principalmente, se ele tem o conhecimento necessário para compreender os riscos envolvidos”. 31% dos investidores aplicam há menos de um ano; 54% destinam recursos todos os meses Investir é uma experiência ainda nova para parte considerável dos entrevistados. Em cada dez investidores, três (31%) entraram para o mundo dos investidores há menos de um ano. Os que investem há mais de três anos somam 40% da amostra, ao passo que 23% estão entre um e três anos nessa rotina. Em média, cada investidor faz nove aportes em suas aplicações por ano, sendo que 54% são disciplinados e destinam recursos todos os meses. Além disso, para garantir a formação da reserva financeira, 43% fazem investimentos de forma programada e 24% usam plataformas de gestão automatizada, que usam algoritmos para selecionar aplicações mais rentáveis. “Investir é como construir um edifício tijolo por tijolo, o que exige foco e disciplina para esperar o montante crescer. Mesmo que sejam quantias pequenas, o efeito virá do acúmulo e da concentração de recursos, à medida que o tempo passa. Pode parecer difícil no começo, mas há mecanismos capazes de auxiliar nesse processo, como os aportes realizados de forma programada e automática. A vantagem é que o investidor sabe que não haverá falhas ou esquecimentos”, orienta a economista Marcela Kawauti. Metodologia A pesquisa foi realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em parceria com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e abrange 12 capitais das cinco regiões brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Fortaleza, Brasília, Goiânia, Manaus e Belém. Juntas, essas cidades somam aproximadamente 80% da população residente nas capitais. A amostra, de 680 casos, foi composta por pessoas com idade superior ou igual a 18 anos, de ambos os sexos e de todas as classes sociais. A margem de erro é de 3,8 pontos percentuais

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Inadimplência das empresas cresce 9% em agosto, aponta indicador da CNDL/SPC Brasil

O volume de empresas com contas em atraso e incluídas nos cadastros de inadimplentes continua crescendo a taxas elevadas. Em agosto de 2018 foi registrado um aumento de 9%, ante o mesmo período do ano passado. A alta foi puxada mais uma vez pela região Sudeste, que subiu 16,31% no número de empresas devedoras. Com exceção da região Norte, que teve um avanço na quantidade de devedores (1,9%), as demais também apresentaram aceleração: 4,4% no Sul, 3,2% no Centro-Oeste e 3,1% no Nordeste. Os dados são do Indicador de Inadimplência da Pessoa Jurídica apurados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Com relação ao número de pendências devidas pelas empresas, o crescimento foi de 7,4%. Ao avaliar as dívidas por setor credor, serviços apresentou maior alta: um crescimento de 9,7% na comparação com o ano passado. Em seguida aparece a indústrias (5,8%) e o comércio (1,8%). Já o ramo da agricultura foi o único a ter queda na inadimplência (-1,7%). Na avaliação do presidente da CNDL, José Cesar da Costa, os dados ainda são reflexo das dificuldades econômicas presentes no cenário brasileiro. “Apesar da economia dar sinais de recuperação e a inflação ter recuado, há uma considerável distância entre os níveis atuais de atividade e os que antecedem a crise”, analisa. Recuperação de Crédito sobe 2,6% em 12 meses e registra maior alta desde dezembro de 2015 Outro indicador mensurado pela CNDL e pelo SPC Brasil é o de Recuperação de Crédito, que avalia o processo de quitação das dívidas em atraso. O índice vem acelerando desde junho, e em agosto, a variação acumulada dos 12 meses foi de 2,6% — maior alta desde dezembro de 2015. A análise da recuperação de crédito por setor devedor revela que, do total de empresas que saíram do cadastro de devedores mediante pagamento, a maior parte (45%) atua no setor de comércio. Além dessas empresas, 41% atuam no setor de serviços e 9% na indústria. Metodologia O Indicador de Inadimplência das Empresas sumariza todas as informações disponíveis nas bases de dados da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito). As informações disponíveis referem-se a capitais e interior das 27 unidades da federação. Baixe o material completo em https://www.spcbrasil.org.br/imprensa/indices-economicos

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PE: 11 concursos e seleções com salários de até R$15,9 mil

Selecionamos 11 concursos e seleções públicas com inscrições abertas para o Estado de Pernambuco. A principal novidade desta semana é o edital para a Prefeitura do Recife, com remunerações que se aproximam de R$ 7,3 mil.  A Prefeitura de Caruaru também lançou dois editais, um para procurador e outro para o cargo de médico da saúde da família. Confira abaixo o quadro de vagas, com as datas de inscrições, salários e oportunidades. Adagro Vagas: 140 Oportunidades: Assistente de Defesa Agropecuária e Fiscal Estadual Agropecuário. Inscrições: Entre os dias 30 de setembro a 08 de novembro de 2018, no endereço eletrônico: www.upenet.com.br Salários: De R$ 2.601,93 (para assistente) e R$ 4.860,21 (para fiscal). Confira o edital: No Diário Oficial de Pernambuco Prefeitura do Recife Vagas: 25 Oportunidades: Assistente de Gestão Pública (nível médio), Analista de Gestão Administrativa, Analista de Planejamento, Orçamento e Gestão; Analista de Gestão Contábil (nível superior). Inscrições: Até o dia 23 de novembro, pelo site:  www.concursosfcc.com.br Salários: R$ 1.603,50 (para nível médio) e R$ 7.374 (nível superior) Confira o edital: http://200.238.105.211/cadernos/2018/20180929/8-PrefeituradoRecife/PrefeituradoRecife(20180929).pdf   Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-PE) Vagas: 1.000 Oportunidades: médicos, analista em saúde, assistente em saúde e fiscal de vigilância sanitária. Inscrições: Até o dia 3 de outubro, no site: www.institutoaocp.org.br Salários: Entre R$ 954,00 e R$ 9.326,57 Confira o edital: www.institutoaocp.org.br/concurso.jsp?id=204   Ministério Público de Pernambuco (MPPE) Vagas: 23 Oportunidades: Técnico Ministerial (área administrativa) e Analista Ministerial (áreas de pedagogia, informática, comunicação social - jornalismo, engenharia civil, medicina, arquitetura, serviço social, documentação, biblioteconomia, auditoria e jurídica). Inscrições: Até o dia 26 de outubro, no site: www.concursosfcc.com.br Salários: Até R$ 4.809,54 Confira o edital: www.concursosfcc.com.br   Banco do Nordeste Vagas: 8 (mais 692 para cadastro reserva) Oportunidades: Especialista Técnico - Qualificador: Analista de Sistema; e Analista Bancário 1. Inscrições: Até o dia 15 de outubro, pelo site: http://www.cespe.unb.br/concursos/banco_do_nordeste_18 Salários: Até R$ 4.941,17 (salário mais gratificações) Confira o edital: http://www.cespe.unb.br/concursos/banco_do_nordeste_18/arquivos/ED_1_2018_BNB_18_Abertura.pdf   Prefeitura de Quixaba Vagas: 37 Oportunidades: Enfermeiro, Farmacêutico, Médico da USF, Nutricionista, Odontólogo, Professor de Ciências / Biologia, Professor de Educação Física, Professor de Matemática, Professor de Português, Psicólogo, entre outras oportunidades para profissionais com nível médio e básico. Inscrições: Até o dia 7 de outubro de 2018, pelo site: www.contemaxconsultoria.com.br Salários: Varia entre R$ 954 e R$ 10.000 Confira o edital: http://www.contemaxconsultoria.com.br/site/concursos-em-andamento/prefeitura-municipal-de-quixaba-pe Prefeitura de Toritama Vagas: 346 Oportunidades: Agente de combate às endemias, agente comunitário de saúde, agente de trânsito e transportes, guarda municipal; professor de Educação Infantil, Professor de Anos Iniciais do Ensino Fundamental, Professor de Língua Portuguesa, Professor de Matemática, Professor de Ciências, Professor de História, Professor de Geografia, Professor de Educação Física e Professor de Inglês. Inscrições: Até dia 2 de novembro, pelo site: http://www.admtec.org.br Salários: R$ 954 (Agente de Trânsito e Guarda Municipal); R$ 1.014 (Agente de Combate à Endemias e Agente Comunitário de Saúde); R$ 2.673,88 (Professor de Anos Iniciais); e R$ 2.970,97 (Professor de Anos Finais). Confira o edital: http://www.admtec.org.br Prefeitura de Caruaru 1 Vagas: 10 Oportunidades: Procurador municipal Inscrições: Até o dia 19 de outubro, no site: www.concursosfcc.com.br Salários: R$ 4 mil Confira o edital: www.concursosfcc.com.br   Prefeitura de Caruaru 2 Vagas: 8 Oportunidades: Médico de Saúde da Família Inscrições:  Até o dia 1 de outubro, pelo site: http://selecoes.caruaru.pe.gov.br Salários: R$15.944,81 Confira o edital: http://selecoes.caruaru.pe.gov.br   Prefeitura de Petrolina Vagas: 455 Oportunidades: Professores de diversas áreas Inscrições: Até o dia 4 de novembro, pelo site: www.upenet.com.br Salários: R$ 1.437,01 Confira o edital: www.upenet.com.br   Prefeitura de Surubim Vagas: 68 Para se inscrever na seleção, o(a) candidato(a) deverá preencher o formulário de inscrição no site do Instituto ADM&TEC (www.admtec.org.br), no período entre 17 de agosto a 31 de outubro de 2018. Será cobrada taxa de inscrição nos seguintes valores: Inscrições: 20 a 22 de novembro de 2018, na Central de Atendimento na cidade de Surubim ou na Sede do Instituto ADM&TEC, pessoalmente, por procurador ou por correspondência com aviso de recebimento. Salários: R$ 1.272 Confira o edital: www.admtec.org.br

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Setor de turismo deve crescer 2% em 2018, aponta pesquisa Fecomercio

O turismo brasileiro deve registrar crescimento anual de 2% em 2018 em relação ao ano passado, segundo o Índice de Atividade do Turismo (IAT), elaborado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), que está sendo lançado hoje, data em que se comemora o Dia Mundial do Turismo. O valor do IAT representa a soma das receitas operacionais das atividades características do turismo, com base em dados do IBGE e cálculos elaborados pela Entidade. O início da série histórica é 2007, ano em que o montante das receitas auferidas pelo turismo foi transformado no número índice 100. Em 2017, o IAT marcou 156 pontos, o que representa um crescimento de 56% em relação ao início da série e uma evolução média anual de 4,5% nos 10 anos seguintes. Segundo a assessoria econômica da Entidade, o turismo brasileiro teve seu melhor ano em 2014, quando o IAT marcava 170 pontos, com crescimento de 6,3% em relação a 2013. Em 2015 e 2016, o setor foi diretamente atingindo pela crise econômica registrando quedas anuais de 7,1% e de 5,1% nas receitas, respectivamente. Em julho de 2018, último resultado disponível, o turismo brasileiro cresceu 3,6% em relação ao mesmo período do ano passado.   A Federação ressalta que apesar de ter crescido 4,0% em 2017 e de se projetar um novo aumento de 2,0% para esse ano, o setor de turismo ainda não retornará aos patamares pré-crise. A se manter o ritmo de crescimento atual, de 2%, o IAT voltará a seu pico histórico apenas em 2022, registrando os mais de 170 pontos de 2014, estima a Entidade. A presidente do Conselho de Turismo da FecomercioSP, comemorou o lançamento do IAT. Segundo Mariana Aldrigui “o Brasil é um dos poucos países de grande extensão territorial, diversidade e população a lançar um indicador como este. Economistas de todos os países têm buscado informações para medir o turismo em larga escala. Somente o Canadá, atualmente, tem algo comparável”. “Há muita confusão e equívocos nos números do turismo brasileiro. As diferenças entre as vocações econômicas de cada estado e região, a variação tributária e as distâncias determinam muito do que se pode chamar Economia do Turismo. Os modelos internacionais não costumam funcionar aqui, sem adaptações. Estamos, na FecomercioSP, muito empenhados em interpretar as informações existentes de maneira a produzir melhores dados sobre as atividades do turismo, e o IAT é nosso primeiro resultado”, diz ainda. Envolvendo diferentes atividades econômicas, e com características plurais, o turismo brasileiro tem grande capacidade de absorção de mão de obra, gerando empregos e renda, e estimulando a economia de diferentes cidades. Mas, para isso, depende de aspectos como segurança, redução na burocracia, estabilidade econômica, infraestrutura e regulamentação adequadas. O crescimento de 2% projetado pelo IAT é positivo, mas não deve ser encarado com muito otimismo, já que falta muito para chegar a um patamar similar ao de 2014. A incerteza com os rumos do país certamente afeta a decisão de viagens, tanto de pessoas como de empresas. Previsibilidade e Investimento são as duas palavras fundamentais que o país precisa para voltar a crescer, criando oportunidades de emprego e aumentando a capacidade de consumo das famílias. Sobre o IAT O Índice de Atividade Econômica – IAT da Federação do Comércio de Bens Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) foi desenvolvido como instrumento de mensuração do nível de atividade econômica do turismo em âmbito nacional, estimando as receitas operacionais líquidas das empresas que compõem as atividades características do turismo. O Indicador é confeccionado com base nas estatísticas de movimentação de passageiros do transporte aéreo. O IAT estima o nível de atividade econômica do turismo através do resultado de modelagem estatística a partir de dados históricos dos resultados do setor (obtidos junto à Pesquisa Anual de Serviços do IBGE) e suas correlações com os dados mensais disponibilizados da Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC de grande precisão e presteza na sua publicação. Sobre a FecomercioSP  A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) é a principal entidade sindical paulista dos setores de comércio e serviços. Congrega 137 sindicatos patronais e administra, no Estado, o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). A Entidade representa um segmento da economia que mobiliza mais de 1,8 milhão de atividades empresariais de todos os portes. Esse universo responde por cerca de 30% do PIB paulista – e quase 10% do PIB brasileiro – gerando em torno de 10 milhões de empregos.

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Número de inadimplentes que pagaram dívidas cresce 4,93% em agosto, a maior alta desde setembro de 2015

Embora a inadimplência atinja 41% da população adulta do país, o volume de consumidores com contas em atraso que conseguiram quitar parte dessas dívidas cresceu 4,93% em agosto no acumulado em 12 meses. Trata-se da alta mais expressiva desde setembro de 2015, quando o crescimento observado fora de 5,8%. Já na comparação mensal, isto é, com entre agosto e julho, o avanço da recuperação de crédito foi de 4,2%. Os dados compõem o Indicador de Recuperação de Crédito mensurado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e é obtido a partir das exclusões de registros de inadimplência mediante pagamento integral da dívida ou renegociação do débito. A abertura do indicador mostra que o volume de quitação de dívidas foi mais expressivo na região Centro-oeste, que cresceu 12,39%, seguida do Sudeste (8,31%) e do Nordeste (7,09%). Já nas regiões Norte (-10,38%) e Sul (-3,10%) houve queda na quantidade de inadimplentes que regularizaram sua situação financeira. Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o aumento da recuperação de crédito no país tem sido neutralizado pelo ingresso de novos devedores ao longo dos últimos meses, razão pela qual o contingente de consumidores inadimplentes segue elevado em todo o país. “Esse contingente continua alto porque os efeitos da crise ainda estão presente no dia-a-dia das famílias, sendo o desemprego o mais crítico. À medida que a recuperação econômica ganhar força, espera-se que o total de negativados caia, com a redução de novos entrantes e o aumento da recuperação”, explica a economista. Do total de inadimplentes que quitaram suas pendências em agosto, a maior parte (44%) tem entre 30 e 49 anos. A segunda faixa que mais recuperou crédito é a dos que têm mais de 65 anos (13%), seguido dos devedores com idade entre 18 e 29 anos (12%). Já a abertura por gênero mostra uma leve predominância de mulheres entre os devedores que mais colocaram suas contas em dia, com 52% de participação contra 48% dos homens. Volume de dívidas quitadas cresce 2,04% no acumulado em 12 meses. Maior parte das pendências regularizadas são com instituições financeiras Outro dado também calculado pelo indicador é o volume de dívidas que são quitadas. Nesse caso, houve um aumento de 2,04% em agosto quando levado em conta o acumulado em 12 meses. Entre todas as dívidas que foram pagas em agosto, 55% são com instituições bancárias, como faturas de cartões de crédito, cheque especial, financiamentos, empréstimos e seguros. O segundo tipo de dívida em atraso que mais foi colocada em dia é com companhias de serviços básicos, como água e luz, que representam 26% do total de pendências quitadas. Em terceiro lugar aparecem as dívidas regularizadas no crediário ou boleto no comércio, com 10%. Já as pendências com empresas de telecomunicação, como contas de telefonia, TV por assinatura e internet, representaram um total de 3% em fevereiro. Seis passos para regularizar uma dívida: - Identifique o tamanho da dívida: consumidor deve calcular exatamente o quanto deve. Se não souber ao certo, o recomendável é procurar os credores para descobrir; - Analise o quanto pode pagar por mês: saber o quanto possui para negociar é fundamental ao discutir a dívida com o credor. Se o valor não for suficiente, vender algum bem ou procurar renda extra por meio de ‘bicos’ pode ser uma alternativa; - Aprenda a priorizar a dívida: as dívidas que possuem maiores taxa de juros deve e que implicam corte de serviços em caso de não pagamento devem ser priorizadas; - Negocie o valor da dívida de forma realista: assim como consumidor tem interesse em regularizar sua situação, o credor também quer reaver uma pendência. Por isso, vale a pena tentar negociar. Mas o consumidor só deve propor um acordo que ele consiga cumprir; - Troque uma dívida cara por outra mais barata: se não houver dinheiro para quitação integral da dívida, o consumidor deve propor uma mudança no tipo de financiamento, procurando alternativas mais baratas. Um bom exemplo é trocar a dívida do cartão de crédito por um crédito consignado, que cobra juros mais baratos; - Portabilidade de crédito: também é possível encontrar um banco que aceite financiar a dívida em condições melhores que o atual banco, reduzindo o custo dos juros. Em termos percentuais, somente 10% dos micro e pequenos empresários consultados manifestaram a intenção de contrair crédito para seus negócios nos próximos três meses. A maioria (75%) não deve tomar recursos emprestados. Questionados sobre o porquê do desinteresse pela busca de novos recursos, 54% alegaram ter condições de tocar a empresa com recursos próprios. Além disso, 29% consideram os juros elevados e 22% estão inseguros com as condições econômicas do país. Sobre o grau de dificuldade para contratar crédito, 34% dos micro e pequenos empresários reconhecem que atualmente está difícil conseguir crédito no mercado, principalmente em virtude do excesso de burocracia (52%) e dos juros altos (44%). Considerando os empresários que devem contratar crédito pelos próximos 90 dias, a maior parte (40%) disse que vai recorrer ao microcrédito ou a empréstimos. Em segundo lugar aparece o cartão de crédito empresarial (17%), seguido dos financiamentos (16%) e da conta garantida (6%). Em média, o valor emprestado será de aproximadamente R$ 34.800 e as principais finalidades serão o capital de giro (32%), compra de equipamentos (23%), ampliação do negócio (19%) e pagamento de dívidas (18%). “Diante de altas taxas de juros e de uma atividade econômica ainda fraca, muitos desses empresários limitam-se a manter seu negócio com recursos próprios, provavelmente postergando investimentos. É importante destacar que a questão dos juros altos precede a crise e precisa ser enfrentada para que esses empresários tenham maior incentivo a investir”, analisa o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior. Metodologia O Indicador de Recuperação de Crédito mostra a evolução da quantidade de devedores que deixaram o cadastro de inadimplentes num dado mês por conta do pagamento das suas pendências em atraso, bem como a quantidade de dívidas. Para isso, são usados os registros de

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Índice de Velocidade de Vendas de Imóveis em julho tem o melhor resultado do ano

A lenta retomada da economia brasileira impôs ao mercado imobiliário mais cautela no lançamento de novos produtos. Por isso que, atualmente, o setor em Pernambuco vive um momento de estabilidade, optando por comercializar os imóveis já prontos. É o que mostra o Índice de Velocidade de Vendas (IVV) do mês de julho, que registrou o melhor resultado do ano com 8,3 pontos percentuais. Segundo o gerente do Núcleo de Economia e Negócios Internacionais da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), Emiliano Silva, os resultados mais recentes mostram que o segmento entrou em fase de estabilidade ao focar nos imóveis disponíveis desde o agravamento da crise econômica. As informações são obtidas por meio de pesquisa da FIEPE realizada em parceria com a Ademi e o Sinduscon. Ainda de acordo com o levantamento, as 48 empresas pesquisadas ofertaram 5.814 imóveis ao todo. Do total, as 1.862 unidades utilizaram recursos do financiamento Minha Casa Minha Vida e as 3.952 unidades restantes usaram recursos do condomínio, próprios, do sistema financeiro habitacional ou outros. Já as vendas totalizaram 466 unidades em julho. Das unidades vendidas, 283 utilizaram o MCMV. As 183 unidades restantes usaram outras fontes de financiamento. Desse modo, o IVV do MCMV atingiu 14,2%, enquanto que o IVV dos demais recursos marcou 4,7%. “Outro efeito que percebemos, e que vem a reboque das escolhas feitas por quem compra via MCMV, é a escolha por imóveis com dois ou três quartos, sendo 83,2% das ofertas totais e 92,9% das vendas totais nas faixas de área de até 70 metros quadrados (m²) com uma vaga na garagem”, ressaltou Silva. As áreas Recife (sobretudo Curado e Tejipió), Paulista e Camaragibe são as que mais se destacam quanto ao número de vendas em relação à quantidade de unidades ofertadas, apresentando índices de velocidade de venda de 46,2%, 39,9% e 20,0%, respectivamente. Em contraponto, as divisões Olinda (Bairro Novo, Casa Caiada, Peixinhos e Rio Doce) e Recife (Caxangá, Cordeiro, Ilha do Leite, Ilha do Retiro, Madalena, Torre e Varzéa) foram as menos favorecidas em julho, apresentando índice de 1,4 e 1,3%, respectivamente. “Isso quer dizer que as localidades que reúnem os imóveis cuja origem dos recursos é o programa Minha Casa Minha Vida têm o valor médio do metro quadrado mais baixo, variando entre R$ 2.320 e R$ 3.438,38. Já os imóveis que utilizam os demais recursos têm seu valor médio do metro quadrado variando entre R$ 4 mil e R$ 9.750”, pontou Emiliano Silva. (Da Fiepe)

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Emprego formal cresce em agosto e gera 110.431 novas vagas no Brasil

O emprego apresentou novamente crescimento no Brasil. O mês de agosto fechou com +110.431 novas vagas no mercado formal, um acréscimo de +0,29% em relação ao mês anterior. Esse desempenho foi resultado de 1.353.422 admissões e de 1.242.991 desligamentos. Com isso, o estoque de empregos no país também aumentou e chegou a 38.436.882 vínculos. A informação está no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho nesta sexta-feira (21), que mostra também a movimentação do emprego formal este ano. O saldo de janeiro a agosto teve um acréscimo de +568.551 vagas, um crescimento de +1,50%. Nos últimos 12 meses, o aumento foi de +356.852 postos, uma variação de +0,94%.   Desempenho setorial Houve crescimento em sete dos oito setores econômicos, sendo que o principal destaque foi na área dos Serviços, responsável por +66.256 novos postos, mais da metade das vagas abertas em agosto no país. O resultado foi registrado graças aos desempenhos dos subsetores de Ensino; Comércio e Administração de Imóveis, Valores Mobiliários e Serviço Técnico; Serviços de Alojamento, Alimentação, Reparação, Manutenção e Redação; e Serviços Médicos, Odontológicos e Veterinários. O segundo melhor desempenho do mês foi o do Comércio, que fechou agosto com saldo de +17.859 vagas, abertas principalmente no subsetor do Comércio Varejista. O terceiro melhor saldo de agosto foi na Indústria de Transformação, que teve criação de +15.764 postos, puxados pela Indústria de Produtos Alimentícios, Bebidas e Álcool Etílico; Indústria Química de Produtos Farmacêuticos, Veterinários, Perfumaria; e Indústria Mecânica. Também tiveram saldos positivos a Construção Civil (+11.800), Serviços Industriais de Utilidade Pública (SIUP) (+1.240), Extrativa Mineral (+467) e Administração Pública (+394). Apenas a Agropecuária registrou desempenho negativo com o fechamento de -3.349 vagas.   Desempenho regional Todas as cinco regiões do país registraram crescimento no emprego formal em agosto. Proporcionalmente, os melhores desempenhos foram registrados no Nordeste, onde foram abertas +36.460 vagas, um acréscimo de +0,59% em relação ao estoque de julho, e no Norte, que abriu +9.308 postos, percentual +0,54% superior ao estoque do mês anterior. No Centro-Oeste foram gerados +13.117 empregos formais, um crescimento de +0,41%, e no Sudeste, +41.303 vagas, um aumento de +0,21%. No Sul o saldo do mês ficou +10.243 postos, um aumento de +0,14% em relação ao estoque de  julho. Houve abertura de vagas em 22 das 27 unidades federativas. Em apenas cinco ocorreram fechamento de postos. Os três maiores crescimentos relativos foram no Nordeste do país. A Paraíba ficou em primeiro, chegando ao final de agosto com +7.244 empregos a mais, um crescimento de +1,85% em relação ao estoque de julho. Em segundo lugar ficou o Rio Grande do Norte, onde foram criados +4.486 postos, representando um acréscimo de +1,07%, e, em terceiro, Alagoas, com +3.890 novas vagas e aumento de +1,19%. Os piores desempenhos foram registrados nos estados do Acre, que fechou -172 vagas e teve variação de -0,22% em relação ao estoque de julho; Sergipe, com -593 postos a menos e redução de -0,21%; e Rio Grande do Sul, que encerrou -4.028 empregos formais, uma variação de -0,16%.   Salário O salário médio de admissão em agosto foi de R$ 1.541,53 e o salário médio de desligamento foi de R$ 1.700,80. Em termos reais (já considerada a deflação medida pelo INPC), houve ganho de R$ 5,26 (+0,34%) no salário de admissão e de R$ 9,90 (+0,59%) no salário de desligamento em comparação ao mês anterior.   Modernização Trabalhista A distribuição do emprego entre as modalidades criadas a partir da Modernização Trabalhista (Lei nº 13.467/2017) ficou assim: Desligamento mediante acordo entre empregador e empregado Em agosto de 2018, houve 15.010 desligamentos mediante acordo entre empregador e empregado, envolvendo 11.293 estabelecimentos, em um universo de 10.383 empresas. Um total de 45 empregados realizou mais de um desligamento nesta modalidade. São Paulo foi o estado que registrou a maior quantidade de desligamentos (4.339), seguido por Paraná (1.575), Rio Grande do Sul (1.436), Santa Catarina (1.315), Minas Gerais (1.210) e Rio de Janeiro (1.202). O setor que mais realizou desligamentos por acordo no último mês foi o de Serviços (7.336 desligamentos), seguido do Comércio (3.699), Indústria de transformação (2.454), Construção Civil (810), Agropecuária (520), SIUP (95), Extrativa Mineral (59) e Administração Pública (37). As dez principais ocupações envolvidas foram as de vendedor de comércio varejista (812 desligamentos); auxiliar de escritório em geral (542); assistente administrativo (494); vigilante (476); faxineiro (474); motorista de caminhão de rotas regionais e internacionais (457); operador de caixa (424); alimentador de linha de produção (394); porteiro de edifícios (255) e recepcionista em geral (246).   Trabalho Intermitente Na modalidade de trabalho intermitente, foram registradas 5.987 admissões e 1.991 desligamentos, gerando saldo de +3.996 empregos, envolvendo 2.270 estabelecimentos, em um universo de 1.741 empresas. Um total de 93 empregados teve mais de um contrato na condição de trabalhador intermitente. Os estados com maior número de contratos nesta modalidade em agosto foram São Paulo (1.005 postos), Rio de Janeiro (848), Minas Gerais (463), Rio Grande do Sul (253), Paraná (209) e Rio Grande do Norte (154). O saldo de emprego dos contratos intermitentes distribuiu-se por Serviços (2.423 postos), Comércio (655), Construção Civil (476), Indústria de transformação (425), SIUP (20 postos), Extrativa Mineral (2 postos), Administração Pública (-2) e Agropecuária (-3). As dez principais ocupações envolvidas foram assistente de vendas (228 postos); cuidador em saúde (185); servente de obras (181); mantenedor de sistemas eletroeletrônicos de segurança (176); vendedor de comercio varejista (136); faxineiro (121); alimentador de linha de produção (106); pedreiro (102); trabalhador da manutenção de edificações (98) e garçom (92).   Trabalho em Regime de Tempo Parcial Foram registradas 7.374 admissões em regime de tempo parcial e 4.209 desligamentos em agosto, gerando um saldo de 3.165 empregos. O número de estabelecimentos envolvidos foi de 6.306 em um universo de 5.503 empresas. Um total de 55 empregados celebrou mais de um contrato em regime de tempo parcial, sendo um empregado com jornada maior que 26 horas. Os estados com maior número de contratos neste regime foram São Paulo (515 postos), Paraná (424), Ceará (405), Santa Catarina

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10 concursos e seleções no Nordeste com inscrições abertas

Oportunidades na Adagro (em Pernambuco), Companhia de Água e Esgoto - CAERN (no Rio Grande do Norte) e nas universidades federais da Paraíba e do Recôncavo Baiano são algumas das novidades da lista de editais com incrições abertas na região Nordeste. Confira a lista abaixo com a quantidade de vagas, oportunidades, prazo de inscrições e o link para os editais! Banco do Nordeste Vagas: 8 (mais 692 para cadastro reserva) Oportunidades: Especialista Técnico - Qualificador: Analista de Sistema; e Analista Bancário 1. Inscrições: Até o dia 15 de outubro, pelo site: http://www.cespe.unb.br/concursos/banco_do_nordeste_18 Salários: Até R$ 4.941,17 (salário mais gratificações) Confira o edital: http://www.cespe.unb.br/concursos/banco_do_nordeste_18/arquivos/ED_1_2018_BNB_18_Abertura.pdf Adagro Vagas: 140 Oportunidades: Assistente de Defesa Agropecuária e Fiscal Estadual Agropecuário. Inscrições: Entre os dias 30 de setembro a 08 de novembro de 2018, no endereço eletrônico: www.upenet.com.br Salários: De R$ 2.601,93 (para assistente) e R$ 4.860,21 (para fiscal). Confira o edital: No Diário Oficial de Pernambuco Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Ceará Vagas: 263 Oportunidades: Agente auxiliar de ATER (com curso técnico em Agroindústria, agronegócio, agropecuária /  Agricultura, Aquicultura, Fruticultura e Agroecologia). Agente de ATER (graduados em Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Direito, Engenharia Agronômica, Engenharia Florestal, Engenharia Civil, Engenharia de Pesca, Medicina Veterinária, Tecnologia de Alimentos, Tecnologia de Irrigação e Zootecnia). Inscrições: Até o dia 15 de outubro, pelo site: www.cetrede.com.br Salários: De R$ 1.925,35 para agente auxiliar e de R$ 3.630,66 para agentes. Confira o edital: http://www.cetrede.com.br/Concurso.aspx?id=1030   Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-PE) Vagas: 1.000 Oportunidades: médicos, analista em saúde, assistente em saúde e fiscal de vigilância sanitária. Inscrições: Até o dia 28 de setembro, no site: www.institutoaocp.org.br Salários: Entre R$ 954,00 e R$ 9.326,57 Confira o edital: www.institutoaocp.org.br/concurso.jsp?id=204 Universidade Federal da Paraíba Vagas: 6 Oportunidades: Semiologia do Adulto, da Criança e Obstetrícia/Internato, Saúde do Trabalhador/Medicina do Trabalho, Organização do Trabalho Pedagógico, Administração da Produção e Contabilidade Societária. Inscrições: Devem ser realizadas diretamente da secretaria dos departamentos correspondentes as vagas. Salários: Até 9.600,92 Edital: http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=530&pagina=91&data=18/09/2018   Universidade Estadual da Paraíba Vagas: 1 Oportunidades: professor de língua portuguesa Inscrições: Na Coordenação de Letras do Centro de Humanidades da UEPB até o dia 26 de setembro. Salários: Entre R$ 1.718,99 e R$ 3.437,98 (a depender da carga horária) Edital: http://www.uepb.edu.br/download/1_2/professor_substituto/CH-Letras-Campus-III-Edital-01-2018.pdf   Agência Peixe Vivo - AL Vagas: 5 (1 efetiva + 4 cadastro de reserva) Oportunidades: Analista Ambiental Júnior e Assistente Administrativo Júnior Inscrições: Até o dia 28 de setembro. Os interessados precisam preencher requerimento de inscrição no endereço: www.agenciapeixevivo.org.br e também enviar através do correio como AR (Aviso de Recebimento) para a Rua Carijós, 166 - 5º andar - Centro - Belo Horizonte - MG - 30.120-060. Salários: Até R$ 2.964,55 Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) Vagas: 20 Oportunidades: Engenharia de Tecnologia Assistiva, Tecnologia Assistiva, Engenharia de Energia, Engenharia de Produção/Engenharia de Operações e Processos de Produção, Engenharia Elétrica/Circuitos Eletrônicos, Engenharia Elétrica/Dispositivos de Potência, Engenharia Elétrica/Eletrônica, Engenharia de Materiais e Engenharia Mecânica ou Engenharia Metalúrgica; Cirurgia/Práticas do Cuidado em Saúde, Saúde na Infância e na Adolescência / Práticas do Cuidado em Saúde - Saúde da Mulher/ Práticas do Cuidado em Saúde, Atividade Prática em Saúde da Família/ Práticas do Cuidado em Saúde e Práticas Integrativas e Complementares em Saúde /Saúde Coletiva. Inscrições: Pelo site: www.ufrb.edu.br/concursos até o dia 28 de setembro. Salários: Até R$ 5.136,99 Confira o edital: www.ufrb.edu.br/concursos Conselho Regional de Educação Física da 13ª Região - Bahia Vagas: 7 Oportunidades: Agente de Orientação e Fiscalização, Advogado, Contador, Secretária Executiva, assistente administrativo e motorista. Inscrições: Até o dia 4 de outubro, pelo site www.quadrix.org.br. Salários: Variam entre R$ 1.390,50 e R$ 3.722,63 Confira o edital: www.quadrix.org.br Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN) Vagas: 6 Oportunidades: Administrador, Analista de Sistema, Contador, Economista e Técnico em Segurança do Trabalho. Inscrições: Até o dia 21 de outubro no site: www.ibade.org.br Salários: Entre R$ 3.021,64 e R$ 6.295,10 Confira o edital: www.ibade.org.br VEJA TAMBÉM Em tempos de desemprego, pernambucanos buscam alternativas   http://revista.algomais.com/economia/pequenos-negocios-podem-bater-recorde-de-empregos-em-2018   http://revista.algomais.com/noticias/tecnologia-facilita-procura-por-empregos-no-recife   http://revista.algomais.com/colunistas/os-empregos-e-os-algoritimos

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Candidatos fazem propostas sobre a recuperação da indústria

Em meio a uma das eleições nacionais mais tumultuadas e imprevisíveis, o debate sobre os temas essenciais para o desenvolvimento do Estado ficou prejudicado. Para não perder a oportunidade de tratar sobre questões estratégicas para Pernambuco nesse pleito estadual, provocamos os candidatos ao Palácio do Campo das Princesas a tratarem de quatro assuntos. Logística, segurança cidadã, interiorização do desenvolvimento e recuperação da indústria são aspectos cruciais apontados pelo corpo técnico da pesquisa Empresas & Empresários, que é realizada pela TGI e pelo INTG, com patrocínio do Governo de Pernambuco. Armando Monteiro Neto (PTB), Dani Portela (PSOL), Júlio Lóssio (REDE), Maurício Rands (PROS) e Paulo Câmara (PSB) responderam aos nossos questionamentos. Entramos em contato com Simone Fontana (PSTU), mas ela não nos enviou as respostas a tempo. Nas páginas a seguir apontamos as propostas para cada um desses temas e no nosso site você pode conferir as respostas na íntegra. Hoje, no segundo dia da série, abordamos as principais propostas sobre a Recuperação da Indústria VEJA TAMBÉM http://revista.algomais.com/exclusivas/candidatos-falam-sobre-seguranca-cidada http://revista.algomais.com/economia/propostas-para-o-desenvolvimento-do-interior   A atual crise econômica afetou fortemente os novos segmentos industriais que desembarcaram em Pernambuco na última década. Os candidatos comentaram esse cenário e trouxeram propostas sobre as ações para garantir a manutenção desses novos polos industriais, como nos casos da Hemobrás, Refinaria Abreu e Lima e do setor naval. De acordo com Paulo Câmara, muitos desses empreendimentos foram trazidos para Pernambuco durante o governo Eduardo Campos e da presidência de Luís Inácio Lula da Silva. Ele ressaltou a importância desse ciclo econômico para geração de emprego e renda no Estado e fez comentários sobre um desses novos setores. “No caso específico da Hemobrás, o Governo Temer tentou levar para o Paraná a tecnologia de produção do ‘fator VIII recombinante’, uma das mais importantes da empresa, e não deixamos isso acontecer. E estamos sempre brigando pelos investimentos que já estavam acertados. E, enquanto administração estadual, trabalhamos para garantir a melhor infraestrutura para que esses projetos e outros que possam vir para Pernambuco e possam cumprir seus planejamentos”. A consolidação desses projetos industriais dependerá de uma ação firme e articulada do governo estadual, na avaliação de Armando Monteiro Neto. Ele propõe medidas duras para a sobrevivência do polo naval, como garantir junto ao BNDES um refinanciamento das dívidas contraídas. “Além disso, defendo a adoção de um plano estrutural para o futuro dessa indústria que envolva uma política de conteúdo local equilibrada: que tenha foco, metas de produtividade e o caráter temporário para obtenção dos resultados”. Em relação à refinaria, propõe estabelecer uma missão comercial para mostrar as potencialidades do Estado e as vantagens que o investidor internacional teria em participar do empreendimento. Sobre a Hemobrás, ele acredita que é necessário um parceiro privado para a conclusão da fábrica de fracionamento de plasma e a instalação da planta de recombinante. Maurício Rands promete empregar sua experiência parlamentar e executiva para atrair mais investimentos estruturadores. “Pernambuco não vai conseguir se desenvolver apenas com dinheiro "azul e branco". Nisso, as forças políticas que estão no executivo e no legislativo não pontuaram bem”. Ele sugere meios inovadores para garantir mais recursos nesses setores. “Vamos utilizar mecanismos criativos de modelagem econômico-financeira. Como, por exemplo, o conceito de Project finance (modelo específico de financiamento de projetos de infraestrutura que foi desenvolvido na Inglaterra e viabilizou grandes obras como o canal da Mancha)”. Os recursos para garantir a consolidação e o desenvolvimento desses empreendimentos dependem principalmente da União, na avaliação da candidata Dani Portela. “Já o papel do Estado é atuar como facilitador do processo de captação de recursos. Nosso governo vai lutar para mudar a atual conjuntura, propondo a rediscussão do pacto federativo, a fim de que o Estado tenha maior capacidade de investimento”. Júlio Lóssio defende uma articulação junto ao Governo Federal para conclusão de obras estruturadoras, como a Transposição e a Transnordestina, além de outras ações para garantir mais competitividade. “É preciso conectar nosso polo tecnológico (Porto Digital) com nossos polos econômicos (agricultura irrigada no São Francisco, gesso no Araripe, confecção no agreste), além de rever o modelo tributário, com estímulos a pequenas e médias empresas e não apenas aos grandes conglomerados”.       PERGUNTAMOS A TODOS OS CANDIDATOS: Com a recente crise econômica vários dos novos segmentos produtivos industriais Pernambucanos (como a Hemobrás, RNEST e o Polo Naval) estão em dificuldades, com risco de fechamento. São empreendimentos federais ou privados, mas de grande relevância para a economia local. Qual a sua proposta de atuação do Governo do Estado para contribuir na recuperação desses empreendimentos/setores? As respostas na íntegra seguem abaixo. PAULO CÂMARA  Muitos desses empreendimentos foram trazidos para Pernambuco durante os Governos Eduardo Campos e do presidente Lula. Uma parceria que ajudou o nosso Estado a gerar muito emprego e renda, a garantir mais desenvolvimento e a consequente melhoria da qualidade de vida da nossa população. No caso específico da Hemobrás, o Governo Temer tentou para levar para o Paraná a tecnologia de produção do “fator VIII recombinante", uma das mais importantes da empresa, e não deixamos isso acontecer. E estamos sempre brigando para que os investimentos que já estavam acertados. E, enquanto administração estadual, trabalhamos para garantir a melhor infraestrutura para que esses projetos e outros que possam vir para Pernambuco possam cumprir seus planejamentos.   ARMANDO MONTEIRO NETO Esses projetos estruturantes precisam ser consolidados e para isso irá depender de uma ação firme e articulada do governo estadual para viabilizar soluções que atendam a esse processo de consolidação. Essas soluções passam por instrumentos do governo federal e por investimentos privados. Veja por exemplo que estamos viabilizando com uma emenda de minha autoria à MP 843 (que trata Rota 2030 – política industrial para indústria automobilística) a renovação dos incentivos fiscais do regime automotivo regional que irão permitir um novo ciclo de investimentos no polo automotivo em Goiana, inclusive com atração de novos fornecedores. Polo Naval - Com medidas mais urgentes é preciso se trabalhar em duas frentes. Primeiro, garantir junto ao BNDES um refinanciamento das dívidas contraída com a extensão do prazo de carência e

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