Arquivos Economia - Página 364 de 379 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Economia

Desembolsos de recursos do BNDES caem 20% nos dez primeiros meses do ano

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) apresentou queda de 20% nos desembolsos entre janeiro e outubro de 2017, se comparado ao mesmo período do ano anterior. De acordo com a instituição, foram R$ 55,1 bilhões liberados. O valor de aprovações somou R$ 54,4 bilhões, o que representou redução de 13% entre janeiro e outubro de 2017. Nos últimos 12 meses, as aprovações registraram R$ 71,1 bilhões (-21%) e os desembolsos, R$ 74,4 bilhões (-25%). As micro, pequenas e médias empresas representaram 42,9% dos desembolsos entre janeiro e outubro de 2017 realizados pelo banco. De acordo com a instituição, foram R$ 23,6 bilhões liberados para o segmento, o que manteve a trajetória crescente na participação desses tipos de empresas nas liberações da instituição no período. Energia e agropecuária O segmento de energia elétrica recebeu R$ 10,1 bilhões e teve crescimento de 43%, com participação de 18,6% nos desembolsos. Quando se refere a aprovações, o total para o setor chega a R$ 12,1 bilhões. Isso representa crescimento de 182% de janeiro a outubro de 2017. Com o total de R$ 11,7 bilhões, a agropecuária ficou com 21,3% dos desembolsos até outubro deste ano. O valor representa crescimento de 9%, se comparado com o mesmo período de 2016. Em relação aos últimos 12 meses, o crescimento aumenta para 14%, com o total de R$ 14,8 bilhões desembolsados entre novembro de 2016 e outubro de 2017. Financiamento de máquinas O BNDES informou que a linha Finame, destinada aos financiamentos de máquinas e equipamentos, atingiu R$ 16 bilhões nos dez primeiros meses do ano, tendo alta de 11% em relação a 2016. Já nos últimos 12 meses, houve desembolsos de R$ 19,2 bilhões. O banco destacou que a Finame “pode ser vista como importante termômetro da atividade econômica e projeta crescimento, uma vez que as aprovações, última etapa antes da contratação e desembolso, alcançaram R$ 18,2 bilhões, de janeiro a outubro de 2017, expansão de 25% na comparação com o mesmo período de 2016”. A linha de financiamento BNDES Giro, que é utilizada pelas empresas que necessitam de capital de giro, teve alta de 252% em relação aos dez meses de 2016, com um total de R$ 5,5 bilhões em 2017. No acumulado em 12 meses, os desembolsos atingiram R$ 6,6 bilhões, o que representa elevação de 211%, se comparado aos 12 meses entre novembro de 2016 e outubro de 2017. Desembolsos por região Na distribuição regional dos recursos liberados pelo BNDES, o Nordeste chamou atenção com crescimento de 19% em desembolsos: R$ 10,1 bilhões. Mas quando se analisa as aprovações (R$ 10,2 bilhões), o percentual de crescimento é 117%, entre janeiro e outubro. Já em outras regiões houve quedas. No Norte, ficou em -9%; Centro-Oeste em -12%; o Sul em -21%, e a mais relevante foi no Sudeste de - 33%. A região Sul, no entanto, apresentou crescimento de 3% nas aprovações feitas este ano: R$ 14,8 bilhões. Houve queda ainda nas consultas, que são a primeira fase da análise do crédito. Entre janeiro e outubro de 2017, elas somaram R$ 81,5 bilhões, ou seja, 14% menos que no mesmo período de 2016. O banco destacou, que apesar disso, “as curvas das demais fases da operação permanecem na mesma trajetória observada nos meses anteriores”. Outro recuo foi notado nos enquadramentos de operações do BNDES, que são a fase de acolhimento dos pedidos de financiamento. O total chegou a R$ 73,4 bilhões, entre janeiro e outubro de 2017, 11% menor que o mesmo período do ano anterior. O percentual aumenta quando se verifica o desempenho nos últimos 12 meses. Neste período, os enquadramentos alcançaram R$ 89,8 bilhões, sendo 17% menor que o registrado entre novembro de 2016 e outubro de 2017. (Agência Brasil)

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Transporte aéreo de passageiros tem aumento de 7,8% em outubro, diz Anac

O transporte aéreo de passageiros voltou a crescer em outubro, segundo o relatório Demanda e Oferta do Transporte Aéreo – Empresas Brasileiras, divulgado ontem (22) pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O levantamento mostra que, em termos de passageiros/quilômetros pagos transportados (RPK) nos voos domésticos, o número chegou a 7,8 milhões, um aumento de 7,8% em relação ao mesmo mês do ano passado. Segundo a Anac, o número representa a oitava alta seguida este ano. Na oferta de assentos/quilômetros ofertados (ASK), a agência informa que a expansão foi 2,5%. No acumulado dos dez primeiros meses do ano, a procura subiu 2,7% e a oferta cresceu 1%. Segundo o estudo da Anac, as empresas Gol e Latam lideram o mercado, com 35,9% e 33,3% de participação no RPK doméstico, respectivamente. A Azul vem em seguida com 16,7% e, logo depois, a Avianca, que registrou 13,6% Os dados da agência mostram ainda que a taxa de aproveitamento de assentos dos aviões no mercado doméstico foi de 83,3% em outubro. Uma expansão de 5,2% na comparação com o mesmo mês de 2016. Segundo a Anac, esse é o terceiro aumento seguido e “o maior nível registrado para outubro na série histórica, iniciada em 2000”. O aproveitamento nos dez primeiros meses deste ano foi de 81,2%, com variação positiva de 1,7% em relação ao mesmo período de 2016. Transporte aéreo de carga No setor de transporte aéreo de carga paga e correio no mercado doméstico, a pesquisa da agência registra aumento de 5,7% em outubro, ou seja, as empresas aéreas transportaram mais de 37.800 toneladas, um crescimento de 5,7% em relação ao mesmo mês de 2016. A terceira alta consecutiva do indicador. “Nos dez primeiros meses do ano houve um crescimento acumulado de 0,5%”, mostram os dados da Anac. Mercado internacional Na procura por voos internacionais, as companhias aéreas brasileiras acusaram em outubro crescimento de 6,2% em termos de RPK. “Este foi o 13º mês consecutivo de alta no indicador. No mesmo período, a oferta apresentou aumento de 8,2% em comparação com o ano passado, o que representou o 12º mês consecutivos de alta”. Segundo a Anac, no acumulado de janeiro a outubro de 2017, a procura por voos internacionais em companhias brasileiras subiu 12,8% e a oferta apresentou variação positiva de 10,6% em relação ao mesmo mês do ano passado. No total, foram transportados 707 mil passageiros, recorde para o mês de outubro na série histórica, iniciada em 2000. “A participação no mercado internacional em outubro, considerando apenas as empresas brasileiras, foi liderada pela Latam, com 71,1%, seguida pela Azul, 12,3%, Gol, 10,3% e Avianca, com 6,4%”. O indicador sobre a taxa de aproveitamento dos assentos das aeronaves apresentou redução de 1,8% em relação a outubro de 2016, uma participação de 85,5% em outubro, o que representou redução de 1,8% em relação a outubro de 2016. Esta foi a terceira baixa consecutiva do indicador.

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Fiepe realiza ação do Dia sem Impostos

O brasileiro já pagou R$ 1, 9 trilhão em tributos este ano e vai precisar trabalhar 153 dias para pagar os encargos. Apesar de os dados do impostômetro da Associação Comercial de São Paulo e do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) serem alarmantes, na prática, os brasileiros ainda desconhecem o peso da carga tributária no dia a dia. Com intuito de chamar atenção para a questão, a Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE) realiza a 2ª edição do Dia Sem Imposto, amanhã, dia 23 (quinta-feira). De acordo com o coordenador do Comitê de Jovens Empresários (CJE) da FIEPE, Rodrigo Veloso, o objetivo do evento é alertar e conscientizar o cidadão para a quantidade de impostos que ele paga toda vez que finaliza uma compra. “Além disso, é mostrar que, apesar de tantos impostos, as pessoas não têm retorno disso em qualidade de vida”, afirma. O Brasil está na lista dos 30 países com maior tributação do mundo, que inclui também Alemanha, França e Noruega. Para mostrar como essa realidade pesa no bolso dos consumidores, os visitantes vão ter a oportunidade de sentir como é consumir determinado produto sem tributos. Cervejas e lanches sem impostos serão vendidos em food park montado no estacionamento da Casa da Indústria. Ao todo, 42 empresas estarão envolvidas no evento. O food truck MôVéi Hambúrguer, que topou retirar a carga tributária dos sanduíches em prol deste dia, vai vender três opções 15% mais baratas. Vai ser possível encontrar uma das ofertas por R$ 13,50. No caso das bebidas, as cervejarias pernambucanas Capunga, Babylon, Ekaut e Debron também vão estar envolvidas nesse dia de consciência tributária e prometem comercializar a cerveja artesanal por R$ 4. Para se ter ideia, no mercado, o valor das bebidas chega a ser de R$ 12. Em função do sucesso do ano passado, se repetirá nesta edição a venda de dois smartphones e de um notebook de última geração sem taxação. No caso dos dois Iphones 7, o preço vai cair de R$ 2.879,10 para R$ 1.472,96. A diferença entre os valores corresponde a 48,83% de carga tributária. Já quem quiser adquirir o notebook sem imposto vai ter que desembolsar R$ 1.838,60, 14,88% a menos que o valor de mercado do eletrônico. Para adquirir os celulares e o notebook, os interessados terão que participar de um sorteio prévio. Haverá ainda exposição de alguns produtos sem taxação. A America Ford vai expor três modelos de veículos com isenção em mais de 30% dos tributos. O preço do Ford Ka, por exemplo, sai de R$ 44,030 mil para R$ 29,060 mil sem impostos. Mas não é só isso. Gôndolas serão montadas para expor produtos como molho de tomate, calçados feminino, calça jeans, pallets e ketchup tradicional com e sem impostos, simulando um supermercado. Esses, especialmente, não serão comercializados. Vão servir para conscientizar a população sobre o impacto da carga tributária no valor final dos produtos. Assim como em 2016, o Dia Sem Imposto será realizado no estacionamento da Casa da Indústria com uma série de ações, que incluem o içamento de um carro com um superbanner, um telão com atualização dinâmica do impostômetro e palestras. Serviço: 10h às 21h: Exposição de produtos sem impostos 17h: Palestra do diretor regional do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), Carlos Alberto Pinto. 18h: Início do funcionamento do Food park, com vendas de alguns itens sem impostos 21h: Encerramento

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Aumento de empregos foi puxado por comércio, indústria e serviços

O aumento do número de empregos formais em outubro foi puxado pelos setores de comércio, indústria de transformação e serviços. De acordo com números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados pelo Ministério do Trabalho, 76.599 vagas foram criadas no mês passado. O resultado de outubro é o melhor do ano até agora. O comércio foi o setor que mais se expandiu no último mês, com 37.321 novos empregos formais, dos quais 30.187 no comércio varejista. A indústria de transformação teve o segundo melhor desempenho, com 33,2 mil novos postos de trabalho, graças sobretudo ao desemprenho da indústria de produtos alimentícios, que abriu 20.565 vagas. Já o setor de serviços criou 15.915 vagas de emprego formal em outubro. Saiba Mais Caged de outubro indica saldo de 76 mil empregos, melhor resultado do ano No acumulado do ano, o saldo de empregos chega a 302.189 novas vagas, crescimento de 0,79% em relação ao mesmo período de 2016. Para o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, os resultados de outubro do Caged indicam consolidação da recuperação econômica. “Mostra que as politicas adotadas pelo governo estavam corretas”, destacou. Reforma trabalhista Segundo Nogueira, a entrada em vigor da nova legislação trabalhista vai influir positivamente no mercado de trabalho formal do país. “Em que pese os 45 milhões de trabalhadores na informalidade, nós temos a convicção de que só os contratos nas novas modalidades, como a jornada parcial, jornada de trabalho intermitente e teletrabalho, teremos mais 2 milhões de empregos novos.” De acordo com o ministro, os empregos com jornada intermitente, por exemplo, devem surgir em setores de serviço como bares e restaurantes e de Tecnologia da Informação (TI). Em relação à contagem dos empregos formais com jornada intermitente, uma vez que o trabalhador poderá ter mais de um contrato, Nogueira disse que a regra será “um trabalhador, uma vaga [computada pelo Caged]”. Para se adaptar às novas modalidades de contratação, o sistema de dados do Caged passará a incluir informações sobre salário/hora/atividade. Nogueira reconheceu que o trabalhador intermitente ainda não pode ser contado na série histórica do Caged, e disse que, em dezembro, quando forem incluídas as modalidades criadas pela nova lei trabalhista, a divulgação dos números do cadastro será feita separadamente. (Agência Brasil)

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Juros pagos pelas famílias brasileiras aumentaram 36% entre 2013 e 2016

Os efeitos da crise econômica foram fortemente sentidos pelo mercado de crédito. Entre 2013 e 2016, o saldo das operações de crédito com recursos livres para pessoa física (PF) recuou 13% em termos reais, ao passar de R$ 943 bilhões para R$ 820,3 bilhões, ou seja, uma perda de R$ 123 bilhões em apenas três anos. Embora o volume de empréstimos tenha caído nesse período, a taxa média efetiva de juros cobrada cresceu mais de 16 pontos porcentuais (p.p.), ao passar de 42,9% em 2013 para 59,2% em 2016. Como consequência, o valor pago pelas famílias anualmente apenas a título de juros passou de R$ 212 bilhões em 2013 para mais de R$ 288 bilhões em 2016, um aumento de 36% em termos reais, e que corresponde a um dispêndio extra de R$ 76,3 bilhões. Com juros elevados e menor oferta de crédito, as famílias brasileiras viram sua capacidade de consumo diminuir drasticamente. É o que mostra o estudo "Juros e Inadimplência no Brasil 2014-2016", realizado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) com base nos dados do Banco Central contemplando apenas as operações formais de empréstimo e desconsiderando operações lastreadas em recursos direcionados. O volume de juros pagos pelas famílias em 2014 foi de R$ 251,2 bilhões, alcançando seu maior valor em 2015 (R$ 293,2 bilhões) e apresentando leve recuo em 2016, atingindo R$ 288,3 bilhões, o que representa 4,46% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e 9,2% da renda anual das famílias. Isso significa que o pagamento de juros, em termos individuais, representou um dos maiores itens de despesa das famílias, superando o dispêndio total por ano com grupos de itens como os de saúde, educação e vestuário. Mesmo diante dessas circunstâncias, as famílias brasileiras mostraram forte disposição para cortar gastos e controlar sua inadimplência no período. A taxa de inadimplência das famílias inicialmente apresentou comportamento de crescimento, saltando de 5,3% em dezembro de 2014 para 6,2% no fim de 2015 e praticamente se estabilizando em dezembro de 2016 (6,1%). Em termos de valores em atraso, nota-se claramente um forte ajuste por parte das famílias, que conseguiram reduzir em 8% o volume real das dívidas com mais de 90 dias de atraso, cujo montante caiu de R$ 53,9 bilhões em dezembro de 2013 para R$ 49,6 bilhões no fim de 2016, retração de R$ 4,3 bilhões no período. Segundo a assessoria econômica da FecomercioSP, embora a inadimplência das pessoas físicas seja uma das questões mais preocupantes nos tempos atuais, isso se dá muito mais em decorrência da sua alta disseminação em termos do grande conjunto de famílias inadimplentes do que propriamente de seu volume agregado. Para a Federação, o custo elevado do crédito no Brasil é decorrente, obviamente, das altas taxas de juros praticadas no País, consequência direta do descontrole das contas públicas, que se refletem em uma dívida gigantesca que, em meio a crescente perda de confiança dos agentes econômicos, necessita ser financiada diariamente no mercado, com juros elevados pelo risco de descontrole. Isso também torna o setor público o maior tomador de crédito, de acordo com a Entidade, no qual os recursos são escassos, colaborando para fixação de um piso elevado para todos os demais tomadores. Em junho de 2017, a dívida pública bruta atingiu R$ 4,7 trilhões, correspondentes a 73% do PIB. Em apenas três anos e meio, essa dívida cresceu quase 70%, acrescentando quase R$ 2 trilhões ao montante do início de 2014, sendo que R$ 747 bilhões foram gerados nos últimos 18 meses, período em que a sua taxa em relação ao PIB saltou de 65% para os atuais 73%. Nesse ritmo, e com os imensos déficits públicos estimados para os próximos meses, o passivo público deve atingir, antes do fim de 2018, o delicado patamar de 80% do PIB. Para a Federação, fica evidente a pressão que uma dívida pública dessa dimensão exerce na fixação dos juros na economia. Na avaliação da FecomercioSP, seria lógico supor que com uma dívida significativamente menor, a taxa de juros necessária para seu financiamento também seria proporcionalmente inferior ao dos patamares atuais.

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Preço das hortaliças aumenta em outubro; frutas ficam mais baratas

As hortaliças ficaram mais caras no mês de outubro nas principais centrais de abastecimento do país, de acordo com o 11º Boletim Hortigranjeiro da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado ontem (21). A batata e a cenoura registraram os maiores aumentos. Em setembro, a batata havia apresentado a maior queda nas cotações. No entanto, em outubro, teve aumento superior a 90% nos estados de Goiás e do Paraná. A batata também ficou mais cara no Distrito Federal (67%), no Rio de Janeiro (58%), no Espírito Santo (54%) e em São Paulo (42%). No caso da cenoura, a alta de preços chegou a 49% no Espírito Santo, seguido por aumentos de 23% a 26% no Distrito Federal, no Paraná e em Goiás. Para as duas hortaliças, a alta se deve à diminuição da oferta da safra de inverno. Frutas O boletim da Conab mostra que, em outubro, as frutas ficaram mais baratas na maioria das Ceasas analisadas. O preço de algumas frutas natalinas já começou a cair, entre as quais o pêssego, 54% mais barato, a ameixa (20%) e o damasco (3%). O mamão teve um recuo de preço de 44% em Goiás e de 23% em Minas Gerais. Após os meses de agosto e setembro, a banana também ficou mais em conta. Na Ceasa Minas, a fruta ficou 17% mais barata. Houve queda de 14% em Pernambuco, de 13% em Goiás e de 12% no Espírito Santo. (Agência Brasil)

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Cooperação entre portos de Suape e Koper está mais perto de ser assinada

Delegações diplomáticas do Brasil e da Eslovênia trataram do estreitamento das relações entre os portos de Koper e Suape na II Reunião da Comissão Mista de Cooperação Econômica. O encontro, aconteceu em Liubliana, capital do país europeu, na ocasião da celebração do 25º aniversário do estabelecimento de relações diplomáticas entre os países. De acordo com informações do Ministério das Relações Exteriores, as delegações de ambos os países trataram de temas referentes ao comércio e investimento e também sobre cooperação em ciência e tecnologia. Os embaixadores Santiago Mourão e Alenka Suhadolnik (foto abaixo) assinaram uma declaração conjunto que aponta as perspectivas de incremento na área econômica e comercial entre Brasil e Eslovênia. Essa aproximação dos portos do Estado e da Eslovênia é fruto de um trabalho de fomento do cônsul da Eslovênia em Pernambuco, Rainier Michael. A atuação do consulado tem como objetivo tornar Suape um hub da Europa para a região e ao mesmo tempo deixar a porta aberta do porto esloveno para os players locais alcançarem os mercados da Europa Central. “A Europa Central é uma nova fronteira comercial importante para Pernambuco. Um memorando de entendimento, ou de cooperação, está em discussão entre ambos os portos. É um documento de aproximação para troca de informações e tecnologias, que reforça essa conversa que está existindo estamos com a expectativa de ser assinada em breve, ainda este ano”, afirma Rainier.

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Pernambuco ocupa o terceiro lugar na geração de empregos no Brasil

Pernambuco segue no ranking dos três Estados que mais geraram empregos no Brasil. Em outubro, segundo levantamento do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) nacional referente ao mês de outubro. Pernambuco teve 36.056 admitidos com um saldo de 8.718 novos empregos formais (um crescimento de 0,70%). Esse resultado confirma a tendência de recuperação do mercado de trabalho local iniciada em junho deste ano. Os setores de maior demanda foram a indústria da transformação (+ 3.665), agropecuária (+ 3.219), sob a influência da agroindústria canavieira, serviços (+ 891) e comércio (+764). O Estado ficou atrás apenas de Alagoas e São Paulo, que tiveram, respectivamente, 16.393 e 11.349 novos postos de trabalho. Em Pernambuco, os municípios que mais geraram novos postos de trabalho em números percentuais foram Ribeirão com 371 novos postos de trabalho, seguido por Água Preta (+ 99), Barreiros (+239), Sirinhaém (+522) e Moreno (+356). Quem estiver procurando emprego, pode se dirigir a uma das 29 unidades de atendimento da Agência do Trabalho mantidas em todo o Estado pela Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Trabalho e Qualificação do Governo de Pernambuco. A Agência do Trabalho segue as diretrizes do Sistema Nacional de Emprego - SINE, de forma integrada em todas as unidades, mediante aprovação de suas ações pela Comissão Estadual de Emprego (CEE-PE). Além disso, diariamente são divulgadas vagas de emprego no site www.sempetq.pe.gov.br A Agência oferece à população serviços que proporcionam sua inserção ou reinserção no mercado de trabalho, contemplando desde a emissão de Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS, ao encaminhamento a vagas de emprego e à habilitação ao Seguro Desemprego. Serviços: Intermediação a vagas de Emprego; Habilitação ao Seguro Desemprego; Emissão de Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS); Orientação Profissional (Governo do Estado de Pernambuco)

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Univasf abre processo de seleção simplificada com 17 vagas

A Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) está com inscrições abertas para o Processo de Seleção Pública Simplificada para a contratação de professor substituto. São ofertadas 17 vagas, destinadas a cursos de graduação dos campi Sede e Ciências Agrárias, em Petrolina (PE), Juazeiro, Senhor do Bonfim e Paulo Afonso (BA). Conforme o Edital Nº 23/2017, as inscrições podem ser feitas até as 18h da próxima quinta-feira (23), exclusivamente pelo site de Concursos da Univasf. A taxa de inscrição varia entre R$ 45,00 e R$ 80,00, a depender da vaga a que o candidato irá concorrer. Os requisitos para a formação acadêmica de cada concorrente também divergem de acordo com as áreas de conhecimento. O período para solicitação de isenção na taxa vai até as 18h da próxima segunda-feira (20). O regime de trabalho será de 20 horas. Já o contrato terá duração de até quatro ou seis meses, de acordo com a vaga, podendo ser renovado. O vencimento básico é de R$ 2.236,30, acrescido da retribuição por titulação, conforme quadro da remuneração, disponível nos editais. O processo será dividido em duas etapas. A primeira será a prova de aptidão didática, de caráter eliminatório, que avaliará a capacidade dos candidatos de expor seus conhecimentos de maneira clara e organizada. Para esta etapa, será realizado o sorteio de um tema, a ser abordado no momento da avaliação. O sorteio acontecerá no dia 8 de dezembro, em horário a ser confirmado posteriormente. Já o local será no Campus Sede, em Petrolina (PE), ou no Campus Juazeiro (BA). Os possíveis conteúdos para as aulas constam no Anexo II do Edital, disponível no site de Concursos. A segunda parte do processo será o exame de títulos, este classificatório. A avaliação seguirá o barema disponível no Anexo I, também no site de Concursos. Outras informações podem ser consultadas no edital. Áreas de conhecimento: Ciência Política, Ciências da Natureza, Economia e Finanças, Educação e Intervenção Social, Fanerógamos, Farmacotécnica, Letras/Linguística/Ensino de Língua Portuguesa, Libras, Medicina Legal, Morfologia, Morfologia e Patologia, Patologia Geral, Planejamento, Execução e Controle da Construção, Probabilidade e Estatística, Saúde do Trabalhador, Semiologia e Telecomunicações e Circuitos Eletrônicos. Confira o edital: Seleção Simplificada da Univasf  

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Exportações do setor agropecuário crescem mais de 150% em um ano

O indicador mensal de Comércio Exterior do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre/Icomex), que traz os principais dados da balança comercial brasileira, mostram aumento de 31,7% no volume exportado no país em outubro último, em comparação a outubro do ano passado. Já o volume das importações no mesmo período cresceu 26%. Os dados divulgados pela FGV revelam crescimento de 151% no volume exportado pelo setor agropecuário. O resultado é recorde e supera o de setembro, que também já havia sido recorde e, consequentemente, todas as variações registradas nos meses anteriores entre 2016 e 2017. Já a indústria de transformação apresentou a segunda maior variação, com crescimento de 25,7%, superando pela primeira vez no ano o crescimento das exportações da indústria extrativa, que fechou em outubro com crescimento de 21,4% sobre o mesmo mês do ano passado. Os destaques da indústria de transformação foram as vendas de automóveis para os mercados da América do Sul e para novos mercados, como a Arábia Saudita, justificando, segundo a FGV, “o bom desempenho do setor de bens duráveis da indústria de transformação”. Os dados indicam que o preço das exportações aumentou em relação a setembro e cresceu 4,7% na comparação entre os meses de outubro de 2016 e 2017. “As principais contribuições para esse aumento foram do minério de ferro, com crescimento de 51% e petróleo e derivados (17,3%). As contribuições foram importantes para o saldo positivo na balança, uma vez que o preço de alguns dos principais produtos agrícolas caiu, como foi o caso do complexo da soja, cujo recuou chegou a 10,3%. A nota da FGV indica ainda que, no caso das importações, a liderança no volume importado coube aos bens semiduráveis, que chegou a crescer 34%, seguido dos bens duráveis, com expansão de 26%. A FGV também observou desaceleração no ritmo de crescimento das importações de capital em relação ao resultado da comparação mensal de setembro, passando dos 71,5% da comparação setembro 2016/setembro 2017 para 25,6% entre outubro 2016/17. “Observa-se, porém, que é o terceiro resultado seguido de variação positiva, o que sinaliza uma possível recuperação da taxa de investimento da economia”, ressaltou a nota da FGV. (Agência Brasil)

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