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Economia

Pernambuco: 10 concursos com inscrições abertas

Os concurseiros pernambucanos têm 10 editais com inscrições abertas no Estado. O salário mais alto em disputa é da Defensoria Pública de Pernambuco, R$ 21,6 mil. A novidade dos editais dessa semana fica por parte da abertura do concurso da Universidade de Pernambuco (UPE), com vaga para docentes em vários dos seus campi. Confira abaixo a lista: Universidade de Pernambuco Vagas: 108 Oportunidades: Professores de diversas áreas Inscrições: Até o dia 27 de novembro, diretamente no Campus em que o candidato concorrerá a vaga. No edital você pode conferir os campi que estão com vagas abertas. Salários: Até R$ 8.118,02 Confira o Edital: Concurso da UPE Prefeitura de Altinho Vagas: 154 Oportunidades: Assistente Social, Auxiliar de Farmácia, Auxiliar Técnico Administrativo, Biomédico, Enfermeiro, Nutricionista, Fisioterapeuta, Técnico de Analises Clínicas, Técnico de Enfermagem, Técnico de Radiologia, entre outros. Inscrições: Até o dia 3 de novembro, presencialmente na Secretaria de Obra, Viação e Serviços Urbanos (Rua Dr. Gercino de Pontes, s/n, Centro) e na Secretaria de Saúde (Rua Siqueira Campo, s/n, Centro) ou por postal para o Palácio Municipal Doutor Antônio Lins de Figueiredo (Rua Doutor Nestor Varejão, nº 51, Centro, Altinho/PE, CEP: 55.490-000). Salários: Até R$ 1,6 mil Confira o edital: Edital da Prefeitura de Altinho Prefeitura de Lagoa dos Gatos Vagas: 24 Oportunidades: Agentes de combate às endemias e agentes comunitário de saúde Inscrições: Exclusivamente de forma presencial na sede da Secretaria de Administração (Av. Sete de Setembro, nº 44, Centro, da Lagoa dos Gatos) Salários: R$ 1.014 Confira o edital: Prefeitura de Lagoa dos Gatos TRF 5ª Região Vagas: 14 Oportunidades: técnico judiciário na área administrativa (administrativo; administrativo na especialidade segurança e transporte; e apoio especializado - especialidade informática) e analista judiciário (especialidade oficial de justiça avaliador federal, administrativa, apoio especializado - especialidade informática/infraestrutura, apoio especializado - especialidade informática/desenvolvimento, apoio especializado - especialidade medicina clínica geral e apoio especializado - contadoria. Inscrições: Até o dia 31 de outubro, no site: www.concursosfcc.com.br/concursos/trf5r317/index.html Salários: R$ 10.461,90 (para analistas) e R$ 6.376,41 (para técnicos) Confira o edital: TRF 5ª Região Prefeitura de Petrolândia Vagas: 15 Oportunidades: Guarda municipal Inscrições: Até o dia 04 de novembro, através do site da organizadora (www.funvapi.com.br). Salários: R$ 937 Confira o edital: Prefeitura de Petrolândia Prefeitura de Sertânia Vagas: 358 Oportunidades: Assistente Social, Biomédico, Educador Físico, Enfermeiro, Farmacêutico, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Médico (Anestesista, Cardiologista, Cirurgião Geral, Dermatologista, Clínico Geral, Ortopedista, Psiquiatra e Reumatologista), Nutricionista, Cirurgião Dentista, Psicólogo, Técnico em Enfermagem, Advogado, entre outros. Inscrições: Até o dia 31 de outubro no Galpão na Antiga Estação de Trem de Sertânia (Praça Francisco Sales, S/N, Centro.) Salários: Entre R$ 937,00 a R$ 1.863,22 Confira o edital: Prefeitura de Sertânia Correios Vagas: 88 + Cadastro de Reserva (6 vagas em Pernambuco para diferentes cargos) Oportunidades: Áreas de saúde (auxiliar de enfermagem do trabalho,  enfermeiro do trabalho e médico do trabalho) e de segurança do trabalho (técnico de segurança do trabalho e engenheiro de segurança do trabalho). Inscrições: Até o dia 5 de novembro, através do site www.iades.com.br Salários: Entre os dias R$ 1.876,43 e R$ 4.903,05. Confira o edital: Edital dos Correios  Defensoria Pública de Pernambuco Vagas: 50 Oportunidades: Defensores públicos (para disputar o cargo é necessário possuir diploma de conclusão de curso de graduação de nível superior (bacharelado) em Direito, inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e três anos de atividade jurídica). Inscrições: Podem ser feita até o dia 1 de novembro, no site da Cebraspe:  http://www.cespe.unb.br/concursos/dpe_pe_17_defensor. Salários: R$ 21.649,48 Confira o edital: Edital da DFPE Hemope Vagas: 1 Oportunidades: médico do trabalho Inscrições: Entre os dias 27 de outubro e 10 de novembro, na Gerência de Gestão Pessoas da HEMOPE (Avenida Rio Capibaribe, nº 147, Bairro de São José – Recife). Salários: R$ 4.926,47 Confira o edital: Edital do Hemope (Disponível no Diário Oficial do Estado do Pernambuco – Poder Executivo, edição 28 de setembro de 2017, página 5) Prefeitura de Calçado Vagas: 117 Oportunidades: Agente de controle interno, agente administrativo, auxiliar de saúde bucal, médico plantonista, médico ambulatorista, médico veterinário, enfermeiro, odontólogo, psicólogo, nutricionista, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, assistente social, farmacêutico, professores, secretário escolar, agente de endemias, agente de consultório dentário, técnico em enfermagem, Recepcionista Hospitalar, Assistente Administrativo Educacional, Auxiliar de Serviços Educacionais, Auxiliar de Serviços Gerais, Lavadeira Hospitalar, Eletricista, Guarda Municipal, Motorista, Coveiro, Copeira Hospitalar, Cozinheiro Hospitalar e Auxiliar de Sala de Parto Inscrições: Até o dia 31 de outubro, pela internet, através da página da Prefeitura de Calçado (www.calcado.pe.gov.br) ou no site Instituto ADM&TEC (www.admtec.org.br). Confira o edital: Edital Pref. Calçados

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Governo Central tem segundo maior déficit primário para setembro em 21 anos

A pressão de despesas obrigatórias, como o adiantamento do décimo terceiro da Previdência Social, diminuiu o ritmo de queda do déficit primário (resultado negativo nas contas do governo antes do pagamento dos juros da dívida pública). Segundo números divulgados ontem (26) pelo Tesouro Nacional, o Governo Central – Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central – fechou o mês passado com déficit de R$ 22,725 bilhões. Este é o segundo maior déficit registrado para o mês, só perdendo para setembro do ano passado. O valor é 12,2% inferior ao resultado negativo de R$ 25,239 bilhões no mesmo mês de 2016, em valores corrigidos pela inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). No entanto, em agosto, o déficit tinha caído 52,7% em relação ao mesmo mês de 2016, também em valores corrigidos pela inflação. Nos nove primeiros meses do ano, o déficit atingiu R$ 108,533 bilhões, o pior resultado da história para o período desde o início da série histórica, em 1997. Segundo a Lei de Diretrizes Orçamentárias, o Governo Central precisa fechar 2017 com déficit primário de R$ 159 bilhões. O déficit acumulado até agora, no entanto, está influenciado pela antecipação de precatórios, títulos que o governo emite para pagar sentenças judiciais transitadas em julgado (quando não cabe mais recurso). Tradicionalmente pagos em novembro e dezembro, eles passaram a ser pagos em maio e junho, piorando o resultado em R$ 18,1 bilhões. O Tesouro decidiu fazer a antecipação para economizar R$ 700 milhões com juros que deixam de ser atualizados. De acordo com o Tesouro Nacional, não fosse a antecipação, o déficit primário acumulado de janeiro a setembro totalizaria R$ 90,4 bilhões, abaixo do resultado negativo de R$ 101,2 bilhões registrado nos nove primeiros meses de 2016. Receitas e despesas Outro fator que impulsionou o déficit primário nos nove primeiros meses do ano foi o crescimento de despesas obrigatórias, principalmente com a Previdência Social e o gasto com os reajustes do funcionalismo público. De janeiro a setembro, as receitas líquidas subiram 0,2%, descontada a inflação oficial pelo IPCA. A pequena alta decorreu da renegociação de dívidas de contribuintes com a União, do aumento de tributos sobre combustíveis e da recuperação da economia. As despesas totais, no entanto, cresceram 0,7%, também considerando o IPCA. A alta foi puxada pela Previdência Social e pelo funcionalismo público. Os gastos com os benefícios da Previdência Social subiram 6,8% acima da inflação nos nove primeiros meses do ano, por causa do aumento do valor dos benefícios e do número de beneficiários. Por causa de acordos salariais fechados nos dois últimos anos e da antecipação dos precatórios, os gastos com o funcionalismo acumulam alta de 10,3% acima do IPCA de janeiro a setembro. As demais despesas obrigatórias acumulam queda de 7,4%, também descontada a inflação oficial. O recuo é puxado pela reoneração da folha de pagamento, que diminuiu em 24,4% a compensação paga pelo Tesouro Nacional à Previdência Social, e pela queda de 26,4% no pagamento de subsídios e subvenções. Também contribuiu para a redução o não pagamento de créditos extraordinários do Orçamento ocorridos no ano passado, que não se repetiram este ano. As despesas de custeio (manutenção da máquina pública) acumulam queda de 8,2% em 2017, descontado o IPCA. A redução de gastos, no entanto, concentra-se nos investimentos, que totalizam R$ 25,447 bilhões e caíram 36,5% de janeiro a setembro, em valores também corrigidos pela inflação. Principal programa federal de investimentos, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) gastou R$ 15,777 bilhões de janeiro a setembro, redução de 43,8%. O Programa Minha Casa, Minha Vida executou R$ 1,968 bilhão, retração de 60,2% na comparação com o mesmo período do ano passado. Essas variações descontam a inflação oficial. (Agência Brasil)

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Confiança do comércio sobe 3,3 pontos em outubro, segundo a FGV

O Índice de Confiança do Comércio, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), cresceu 3,3 pontos na passagem de setembro para outubro deste ano e atingiu 92,5 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Com essa, que é a segunda alta consecutiva, o indicador registra o maior nível desde agosto de 2014 (quando alcançou 92,7 pontos). Segundo a FGV, o empresário do comércio está mais confiante tanto em relação ao momento atual quanto em relação ao futuro. O Índice de Expectativas, que avalia as opiniões sobre os meses seguintes, teve uma alta de 4,1 pontos e atingiu 99,2 pontos. Já o Índice da Situação Atual, que avalia as opiniões dos empresários sobre o momento presente, subiu 2,3 pontos e alcançou 86,2. De acordo com o coordenador da pesquisa, Rodolpho Tobler, a alta do índice nos últimos dois meses “reforça a percepção de que o efeito da crise política de maio passou completamente e de que os indicadores de confiança do setor retomam a tendência de alta do início do ano", afirmou, em referência às denúncias dos executivos do grupo J&F, Wesley e Joesley Batista, que gravaram o presidente Michel Temer e outras autoridades, o que deu início a investigação por suspeita de corrupção passiva e impactou o mercado. "O movimento sugere que o segmento segue em recuperação lenta, sob influência da inflação baixa e do ciclo de redução das taxas de juros”, completou Tobler. (Agência Brasil)

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Gastos de brasileiros no exterior aumentam 32,6% em setembro

Os gastos de brasileiros no exterior chegaram a US$ 1,716 bilhão, em setembro, e acumularam US$ 14,145 bilhões nos nove meses do ano, informou ontem (26) o Banco Central (BC). Os resultados superaram em 32,6% e em 15,9%, respectivamente, os gastos registrados em iguais períodos de 2016. As despesas mensais foram as maiores para o período desde setembro de 2014, quando ficaram em US$ 2,377 bilhões. O chefe adjunto do Departamento Econômico do BC, Renato Baldini, explicou que o dólar mais barato que no ano passado estimula as viagens ao exterior. Ele acrescentou que a recuperação da economia ainda é gradual e deve influenciar as viagens ao exterior ao longo do tempo. “A recuperação da atividade é um fator que justifica o aumento dos gastos com viagens, mas a taxa de câmbio é um fator mais determinante”, disse. Baldini disse ainda que não se espera grandes variações na taxa de câmbio nos próximos meses. Já as despesas de estrangeiros em viagem no Brasil ficaram em US$ 407 milhões, em setembro, e em US$ 4,360 bilhões de janeiro ao mês passado. Com os gastos de brasileiros no exterior maiores que os de estrangeiros no país, a conta de viagens internacionais ficou negativa em US$ 1,309 bilhão, no mês passado, e em US$ 9,785 bilhões, no acumulado do ano. Os dados das viagens internacionais fazem parte da conta de serviços (viagens internacionais, transportes, aluguel de equipamentos, seguros, entre outros) das transações correntes. Em setembro, o país registrou superávit em transações correntes, que são as compras e as vendas de mercadorias e serviços e transferências de renda do país com o mundo. O resultado positivo ficou em US$ 434 milhões. No mesmo mês de 2016, houve déficit de US$ 504 milhões. No acumulado deste ano, as transações correntes registraram saldo negativo de US$ 2,706 bilhões, contra US$ 13,590 bilhões em igual período de 2016. A conta de serviços costuma registrar saldo negativo. Em setembro, o déficit ficou em US$ 2,879 bilhões e nos nove meses, em US$ 24,335 bilhões. Por outro lado, o superávit comerciale chegou a US$ 4,918 bilhões, no mês passado, e a US$ 51,224 bilhões, de janeiro a setembro. O balanço das transações é formado também pela conta de renda primária (lucros e dividendos, pagamentos de juros e salários) que apresentou saldo negativo de US$ 1,995 bilhão, em setembro, e de US$ 31,318 bilhões, no acumulado do ano. A conta de renda secundária (renda gerada em uma economia e distribuída para outra, como doações e remessas de dólares, sem contrapartida de serviços ou bens) ficou positiva em US$ 390 milhões, em setembro, e em US$ 1,723 bilhão, no acumulado do ano. Quando o país registra saldo negativo em transações correntes, precisa cobrir esse déficit com investimentos ou empréstimos no exterior. A melhor forma de financiamento do saldo negativo é o investimento direto no país (IDP), porque recursos são aplicados no setor produtivo do país. Em setembro, esses investimentos chegaram a US$ 6,339 bilhões e acumularam US$ 51,758 bilhões, nos nove meses do ano. Baldini destacou que a tendência é de continuidade do processo de redução do déficit em transações correntes, que deve ficar abaixo da projeção do BC de US$ 16 bilhões deste ano. (Agência Brasil)

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CIEE oferece mais de 100 mil vagas de estágio

O CIEE prevê a oferta de 112.529 vagas de estágio em todo o Brasil, até o final de março, para alunos de praticamente todos os tipos de curso dos ensinos médio, técnico, tecnológico e superior. Esse volume é gerado pelo vencimento de um grande número de contratos de estágio, boa parte por conta da formatura de estudantes que, assim, não podem mais estagiar. “Além disso, muitas empresas oferecem novas vagas porque efetivaram seus estagiários ou desejam renovar seu quadro”, destaca Luiz Gustavo Coppola, superintendente do CIEE. Atualização cadastral – Para aproveitar a maior oferta prevista, é importante que os interessados acessem o site www.ciee.org.br e atualizem seus dados, aumentando as chances de serem convocados para processos seletivos. Estudantes ainda não cadastrados também podem fazê-lo gratuitamente. Caso o estudante prefira, a atualização dos dados pode ser feita, gratuitamente, nas unidades e postos de atendimento do CIEE. Em diversas situações, a inclusão da informação de que o aluno avançou uma fase em seus estudos de inglês, por exemplo, pode fazer toda a diferença entre a contratação ou a rejeição de um candidato. De acordo com Coppola, o estágio é uma ótima forma de o estudante iniciar-se no mundo do trabalho. “Por meio dessa atividade, o jovem tem a oportunidade de aprender a prática da área que escolheu seguir. O estagiário de ensino médio, por sua vez, será beneficiado com a aquisição de posturas comportamentais e pessoais requeridas pelo ambiente corporativo, sem mencionar o contato que terá com várias áreas de atuação, o que o auxiliará na escolha da futura profissão”, completa. Sobre o CIEE Desde sua fundação, há 53 anos, o CIEE encaminha estudantes para programas de estágio e de aprendizagem em empresas e órgãos públicos parceiros. A marca confirma o crescente reconhecimento da eficácia do estágio e da aprendizagem em duas importantes frentes: como capacitação prática dos jovens para o mercado de trabalho e como fonte de recrutamento de novos talentos. O CIEE também desenvolve uma série de ações gratuitas como: Orientação Jurídica à População (Projur), além de Ciclos de Palestras, Concursos Literários – que estimulam a escrita e a leitura -, Feira do Estudante - Expo CIEE, entre outros.

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Sete em cada dez brasileiros não conseguiram guardar dinheiro em agosto, aponta indicador do SPC Brasil e CNDL

O brasileiro segue enfrentando dificuldades para terminar o mês com sobras de dinheiro. Dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revelam que 73% dos consumidores não conseguiram guardar nenhuma parte de seus rendimentos no último mês de agosto. Apenas 20% dos entrevistados foram capazes de poupar ao menos parte do salário que recebem. Entre os consumidores das classes C, D e E, o índice é ainda menor e cai para 15% das pessoas consultadas. Nas classes A e B, a proporção de poupadores cresce para 36%, mas ainda assim, é a minoria. De acordo com o indicador do SPC Brasil, o número de poupadores tem se mantido estável em um baixo patamar nos últimos meses. Em julho, o percentual de poupadores havia sido de 19% e em junho, de 21%. Entre os que conseguiram poupar no último mês de agosto e se recordam do valor, a média dos recursos guardados foi de R$ 516. Entre os brasileiros que não pouparam nenhum centavo, 49% justificam receber uma renda muito baixa, o que inviabiliza ter sobras no fim do mês. A falta de renda, em meio a um cenário de desemprego, também pesa, sendo mencionada por 17% desses entrevistados. Há ainda 15% de consumidores que disseram ter enfrentado imprevistos e 12% que reconhecem ter dificuldades para controlar gastos e manter a disciplina de poupança. “Mesmo que não se poupe grandes quantias, o hábito de guardar dinheiro ajuda o consumidor a não extrapolar os ganhos e manter um maior controle de suas finanças. Mais importante do que o valor que se guarda, é a regularidade com que se faz a poupança”, afirma a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. 36% dos poupadores guardam dinheiro para lidar com imprevistos e 51% tiveram de sacar recursos em agosto Segundo o indicador, o principal propósito para aqueles que têm como hábito poupar, é a proteção contra imprevistos, mencionada por 36% dos entrevistados. Em seguida, aparece a intenção de garantir um futuro melhor para a família (25%), se prevenir caso fiquem desempregados (25%) e a realização de algum sonho de consumo (20%). Já a aposentadoria foi lembrada por apenas 11% desses poupadores. Outro dado que o levantamento mostra é que mais da metade (51%) dos brasileiros que possuem reserva financeira tiveram de sacar ao menos parte desses recursos no último mês, sendo que para 13% a necessidade foi ter de pagar alguma dívida, 12% para pagar contas básicas da casa e 11% para cobrir despesas extras. “Cada reserva deve ter uma finalidade. Ela pode ser para imprevistos, para conquistar um sonho ou para aposentadoria. O ideal é que não se misture esses recursos e que só se faça o resgate no período adequado”, explica a economista do SPC Brasil. 62% recorrem à caderneta de poupança; 42% dos que guardam dinheiro em casa, veem liquidez como vantagem Mesmo entre os poupadores, o levantamento descobriu que há falta conhecimento sobre opções mais rentáveis de investimento. A maioria (62%) desses entrevistados recorre a velha caderneta de poupança para guardar seus recursos. Outros 19% deixam o dinheiro guardado na própria casa. Em seguida, aparecem de forma mais pulverizada os fundos de investimento (9%), previdência privada (7%), tesouro direto (7%), CDBs (5%) e ações em bolsas (4%). “A preferência majoritária pela poupança ou por guardar dinheiro na própria casa demonstra que até mesmo entre aqueles que têm o hábito de guardar dinheiro, há inércia na busca de informação de modalidades disponíveis e cuidado em buscar aplicações adequadas para cada tipo de objetivo financeiro”, afirma a economista Marcela Kawauti. A poupança também acaba sendo o destino mais usual para os recursos financeiros porque é a modalidade mais conhecida dos investidores: 75% dos que não se utilizam dela pelo menos já ouviram falar a seu respeito. No caso da previdência privada, 49% já ouviram falar nessa modalidade. Outras opções que são conhecidas apenas pela minoria dos consumidores são os fundos de investimento (36%), ações (35%), CDBs (25%) e tesouro direto (24%). Quanto aos brasileiros que guardam o dinheiro em casa, a principal razão mencionada, por 42% desses entrevistados, é a liquidez – ou seja, a facilidade para dispor desse dinheiro quando precisam usá-lo em momentos de necessidade. Também se destacam a percepção de que não vale a pena deixar pouco dinheiro investido em banco (35%) e a sensação de segurança (15%). O educador financeiro do portal ‘Meu Bolso Feliz’ orienta que nesses casos, se a preocupação do consumido for a liquidez, “o dinheiro pode ser mantido em uma conta poupança, de onde pode ser retirado com facilidade. Dessa forma, o dinheiro não fica parado, pode ser sacado a qualquer momento e não deixa o consumidor vulnerável, uma vez que os recursos guardados na própria casa podem ser roubados ou perdidos”, afirma Vignoli.

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Copom reduz juros básicos para 7,5% ao ano, próximo do menor nível da história

Pela nona vez seguida, o Banco Central (BC) baixou os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu ontem (25) a taxa Selic em 0,75 ponto percentual, de 8,25% ao ano para 7,5% ao ano. A decisão era esperada pelos analistas financeiros. Com a redução de hoje, a Selic iguala-se ao nível de maio de 2013, quando também estava em 7,5% ao ano. De outubro de 2012 a abril de 2013, a taxa foi mantida em 7,25% ao ano, no menor nível da história, e passou a ser reajustada gradualmente até alcançar 14,25% ao ano em julho de 2015. Somente em outubro do ano passado, o Copom voltou a reduzir os juros básicos da economia. Em comunicado, o Copom informou que a conjuntura econômica prevê que os juros continuarão abaixo da taxa estrutural (juros necessários para segurar a inflação) por algum tempo. Segundo o BC, somente a aprovação das reformas estruturais poderá garantir a manutenção dos juros em níveis baixos por longo tempo. Nas últimas quatro reuniões, o Copom reduziu a taxa em 1 ponto percentual. No encontro de hoje, o ritmo de corte caiu para 0,75 ponto. De acordo com o comunicado, a intensidade do corte pode cair ainda mais nas próximas reuniões. “Para a próxima reunião, caso o cenário básico evolua conforme esperado, e em razão do estágio do ciclo de flexibilização, o Comitê vê, neste momento, como adequada uma redução moderada na magnitude de flexibilização monetária”, destacou o Banco Central. A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA ficou em 0,16% em setembro, próximo da mínima histórica de 0,08% registrada em setembro do ano passado. Nos 12 meses terminados em setembro, o IPCA acumula 2,54%, a menor taxa em 12 meses desde fevereiro de 1999. Até o ano passado, o Conselho Monetário Nacional (CMN) estabelecia meta de inflação de 4,5%, com margem de tolerância de 2 pontos, podendo chegar a 6,5%. Para este ano, o CMN reduziu a margem de tolerância para 1,5 ponto percentual. A inflação, portanto, não poderá superar 6% neste ano nem ficar abaixo de 3%. Inflação No Relatório de Inflação, divulgado no fim de setembro pelo Banco Central, a autoridade monetária estima que o IPCA encerrará 2017 em 3,2%. De acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo BC, a inflação oficial deverá fechar o ano em 3,06%, mesmo com os aumentos recentes nos preços dos combustíveis. Até agosto do ano passado, o impacto de preços administrados, como a elevação de tarifas públicas; e o de alimentos como feijão e leite contribuiu para a manutenção dos índices de preços em níveis altos. De lá para cá, no entanto, a inflação começou a cair por causa da recessão econômica e da queda do dólar. Crédito mais barato A redução da taxa Selic estimula a economia porque juros menores barateiam o crédito e incentivam a produção e o consumo em um cenário de baixa atividade econômica. Segundo o boletim Focus, os analistas econômicos projetam crescimento de 0,73% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos pelo país) em 2017. A estimativa está em linha com o último Relatório de Inflação, divulgado em setembro, no qual o BC projetava expansão da economia de 0,7% este ano. A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o Banco Central segura o excesso de demanda que pressiona os preços, porque juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Ao reduzir os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas enfraquece o controle da inflação. (Da Agência Brasil)

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Azul contrata 170 pessoas para atuar nos aeroportos

A Azul Linhas Aéreas Brasileiras está contratando 170 profissionais em várias regiões do país para atuar, sobretudo, nos aeroportos onde a companhia tem aumentado sua malha de voos e destinos. Do total de contratações, 90 delas são para vagas efetivas e, as demais, para atividades temporárias. As cidades de Belém, Recife e Campinas reúnem o maior número de posições, mas a companhia também está aumentando seus times em todas as capitais do Nordeste, além de cidades como Porto Seguro, Ilhéus, Fernando de Noronha e Florianópolis. “Estamos reforçando nossas equipes em locais onde a presença da Azul tem crescido de forma significativa, com mais opções de horários e destinos, nacionais e internacionais”, comenta Elisabete Antunes, diretora de Aeroportos da Azul. “Embora a maioria das contratações sejam efetivas, há também posições temporárias. Mas temos observado em experiências anteriores que, com o turnover natural dentro da empresa, grande parte dessas pessoas também acabam sendo efetivadas, o que é muito bom”, completa a Elisabete. Além do aumento de quadro, a Azul também prepara uma série de ações para atender a demanda de verão. Muitos voos extras, partindo de diversas regiões do país para as cidades mais procuradas pelos brasileiros, serão colocados em operação entre os meses de dezembro e fevereiro. Ainda, a companhia realiza anualmente um planejamento para que haja maior disponibilidade de tripulações e aeronaves nesse período, incluindo aviões reserva em aeroportos estratégicos, com o objetivo de manter o alto padrão de serviços e reduzir eventuais problemas operacionais. As vagas você pode conferir no link abaixo: https://www.voeazul.com.br/conheca-a-azul/trabalhe-conosco/vagas-abertas

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Cresce intenção de investimentos de micro e pequeno empresários

A intenção dos micro e pequenos empresários brasileiros de fazer algum investimento no próprio negócio nos próximos três meses subiu de 19% para 27% entre setembro de 2016 e o mesmo mês deste ano. A conclusão é de pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em todo o território nacional. O índice supera o patamar verificado em setembro de 2015, que foi de 24%. Daqueles que preveem investir, 45% são motivados pela expectativa de aumento nas vendas em razão da aproximação do fim do ano e da percepção de que a intenção de compra do consumidor melhorou. Outros 20% já sentiram melhora na demanda e procuram atender a esse crescimento. No outro extremo, 47% dos que não pretendem investir consideram que não têm necessidade momentânea, 25% ainda se sentem afetados pela crise e 12% esperam retorno de investimentos recentes. Honório Pinheiro, presidente da CNDL, considera a mudança de perspectiva dos empresários ainda tímida, mas que faz parte da retomada lenta e gradual da economia. “O ritmo de melhora da confiança ainda é muito sutil, mas esse é mais um dos sinais que mostram que os setores do comércio e serviços vislumbram um fim de ano com vendas melhores e movimento mais aquecido”, afirma ele. “A partir do momento em que observarmos quedas reais dos juros e um ambiente econômico mais estável, haverá certamente um estímulo maior ao investimento.” Com foco nas vendas de fim de ano, a ampliação dos estoques é o principal destino dos investimentos, com 33%. Em seguida aparecem divulgação – com mídia e propaganda – (23%), reforma de instalações (23%), compra de equipamentos e maquinário (20%) e ampliação de portfólio (14%).

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Mais de 1,4 milhão de microempreendedores individuais têm CNPJ suspenso

Mais de 1,435 milhão de microempreendedores individuais tiveram o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJs) suspenso por 30 dias, informou ontem (24) o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Os microempreendedores alvos da suspensão são aqueles que não entregaram a Declaração Anual Simplificada (DASN-SIMEI) referente aos anos de 2015 e 2016 ou não cumpriram com as contribuições mensais durante os anos de 2015, 2016 e 2017. Segundo o ministério, a medida visa possibilitar a regularização da situação do MEI até o dia 22 de novembro. Caso contrário, após o período, poderá ocorrer o cancelamento definitivo do CNPJ, alertou o ministério. No Portal do Empreendedor, é possível fazer a busca pelo CNPJ ou pelo Cadastro de Pessoa Física (CPF). Para regularizar a situação, o microempreendedor pode solicitar o parcelamento dos seus débitos em até 60 meses, no site. Caso faça algum dos pagamentos pendentes ou entregue alguma das declarações atrasadas até o dia 22 de novembro, evitará o cancelamento, explicou o ministério. O ministério destacou ainda que a baixa definitiva do CNPJ não poderá ser revertida e os débitos migrarão automaticamente para o CPF vinculado. Para continuar a exercer alguma atividade econômica formalmente, o MEI deverá tirar novo CNPJ. O ministério lembra que o cancelamento da inscrição do MEI é previsto no Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte e foi regulamentada por meio da Resolução n° 36/2016 do CGSIM, criada para tratar do processo de registro e de legalização de empresários e de pessoas jurídicas. O presidente do Comitê para Gestão da Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (CGSIM) e secretário especial da Micro e Pequena Empresa do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), José Ricardo da Veiga, ressalta que a suspensão e o posterior cancelamento dos cadastros são importantes para a melhoria da política pública. “O Comitê Gestor acredita que os registros a serem cancelados são de microempreendedores que não usam mais esses CNPJ. A limpeza da base de dados e o real conhecimento dos números relacionados ao segmento são importantes para a oferta de serviços mais adequada aos MEI que, de fato, estão em atividade”, destaca, em nota do ministério. Débito automático O ministério ressaltou que, desde maio deste ano, clientes de 12 bancos públicos e privados passaram a cadastrar a contribuição mensal do MEI em débito automático.

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