Arquivos Entretenimento - Página 101 de 125 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Entretenimento

Clube Alemão oferece três espaços para assistir aos jogos com conforto e muita animação

O Clube Alemão, no Parnamirim, segue promovendo a sua funfest, com casa cheia, nos jogos do Brasil. Para as partidas das quartas de final, nesta sexta-feira (6), o espaço prepara três áreas especialmente voltadas para a transmissão dos jogos. A maior delas é um pavilhão, montado especialmente para a data, com palco e imenso videowall. Essa área contará com show do grupo Sem Nome no intervalo das partidas e, ao final do jogo Brasil x Bélgica, Di Araújo comanda a happy hour. A quadra esportiva é outra opção para o público, que terá à disposição um telão de LED, 4x2. Já quem preferir ar-condicionado e ambiente fechado pode ficar no restaurante. Lá dentro, a animação ficará a cargo de DJ. Para petiscar, o chef Andreas Schmaller promete os melhores pratos da tradicional culinária alemã, a exemplo de linguiças variadas, chucrute e joelho de porco, e o chef Felipe Costa vai garantir uma boa feijoada brasileira. Cervejas variadas serão vendidas a preços especiais. SERVIÇO: Clube Alemão - Estrada do Encanamento, 216, Parnamirim. Entrada grátis para sócios e a R$ 30 para convidados. Mais informações: (81) 3441-0044.

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Jogo do Brasil, programação de férias e exposições artísticas animam o final de semana do recifense

A Prefeitura do Recife promove várias ações no final de semana para a diversão de quem mora ou visita a cidade. Nesta sexta (6), o jogo do Brasil será exibido em telões de LED no Recife Antigo e em Boa Viagem . No sábado (7), há programações para as crianças em parques e museu. No domingo (8), tem oficina de Manejo de Cactos no Jardim Botânico, além de passeio pelo bairro da Encruzilhada. Não faltam opções para quem quer assistir ao jogo do Brasil com muita torcida, emoção e também com estrutura nesta sexta. Só no Recife Antigo, além da Arena Torcida N.1 da Brahma, instalada no Cais Alfândega, a Prefeitura do Recife instalou um telão de LED no Boulevard Rio Branco para transmissão da disputa. Antes e depois do jogo, a animação fica por conta de Patusco. Também foram instalados banheiros e barracas de comidas e bebidas nas ruas próximas à Rio Branco. Em Boa Viagem, haverá uma estrutura gratuita com telão de LED e atração musical para acompanhar o jogo e festejar no Centro Esportivo Santos Dumont a partir das 13h. Em virtude deste jogo, equipamentos vinculados à Prefeitura do Recife como o Museu Murillo La Greca, o Museu da Cidade do Recife, o Paço do Frevo e o MAMAM vão fechar às 12h. Para a criançada que já está de férias, a Prefeitura do Recife preparou várias programações especiais em diversos equipamentos de lazer da cidade. Já neste sábado o Parque Santana e o Santos Dumont recebem o projeto Recife Férias, com atividades esportivas e recreação das 15h às 18h. Também pensando na folga dos pequenos, o Museu da Cidade do Recife, gerido pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura do Recife, tem atividades e diversão garantida. Munidos de cola e recortes de jornais e revistas, os visitantes da casa vão criar verdadeiros monstros marinhos na atividade programada para este sábado às 10h. É que alguns desses animais são vistos nas paredes, em mapas e nos belos azulejos holandeses expostos no Museu da Cidade do Recife, e são essas figuras que vão inspirar a criatividade dos pequenos. Vale lembrar que no tempo das grandes navegações, acreditava-se que bestas marinhas atacavam aqueles que se atreviam a se lançar nas vastidões oceânicas. Além disso, o Museu da Cidade do Recife continua a promover, todos os sábados, o jogo O Forte e o Tempo, das 9h às 17h. Os visitantes interagem com a fortaleza de maneira diferente. Após conferir a exposição Cinco Pontas, eles podem jogar, respondendo perguntas para construir o seu próprio forte. A disputa é para todas as idades e ideal para ser partilhada em família. A entrada é gratuita. Mais informações: (81) 3355-9558 e 3355-9540 (visita com os educadores do museu devem ser agendadas por telefone). Já o Museu Murillo La Greca receberá uma nova mostra neste sábado, a partir das 16h. Trata-se de uma exposição de mais de 100 livros de artistas intitulada Antes que as Traças nos Devorem com curadoria de Paula Borghi. A abertura contará com uma performance chamada Cobra Papel, às 17h, da artista Carol Azevedo - uma ação presencial realizada pela artista que compõe nova pele através de tatuagens temporárias. Os visitantes do Murillo La Greca também podem conferir a exposição fotográfica Elo de Calé Azad. A mostra reúne 16 imagens retratando o abraço, em momentos cotidianos, e as diversas reações a esse gesto de carinho. O Museu Murillo La Greca abre de terça a sexta, das 9h às 12h e das 14h às 17h; e aos sábados, das 15h às 18h. Outras informações podem ser obtidas pelos telefones (81) 3355-3128 e 3355-3129. A entrada é gratuita. Na Rua da Aurora, o Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (MAMAM) segue com as exposições A arte é um manifesto – 30 anos de Devotos, com backdrops, pôsteres, ingressos, capas de fitas demo e projetos gráficos dos discos que contam a história da banda de rock recifense, e ExistenCidades, do fotógrafo Beto Figueiroa. A entrada é gratuita, e o horário de funcionamento é das 13h às 17h. Para saber mais: (81) 3355-6871. Para fazer uma programação ao ar livre, uma dica é seguir as opções do projeto Olha! Recife. Neste sábado, o Olha! Recife de Ônibus vai sair da Praça do Arsenal, em frente ao Paço do Frevo, para o Alto José do Pinho. As inscrições ocorrem nesta sexta a partir das 9h, há 46 vagas. No domingo (8), a partir das 9h, será a vez do Olha! Recife a Pé no bairro da Encruzilhada. O grupo vai se encontrar no Mercado da Encruzilhada, em frente à porta principal. Neste caso, as inscrições também ocorrem nesta sexta mas há 70 vagas. Para os dois passeios, é importante levar um quilo de alimento não perecível. O Olha! Recife é um programa que consiste em levar à sociedade uma nova forma de lazer, agregada a oportunidade de obter um novo olhar sobre a cidade. Mais detalhes em: www.olharecife.com.br. Quem curte estar no meio do verde poderá circular no Jardim Botânico neste domingo e conferir uma oficina de Manejo de Cactos. A atividade começará às 10h30 e vai ensinar técnicas de jardinagem específicas para o cuidado dessas plantas próprias de ambientes quentes ou áridos. Ao todo, serão oferecidas 20 vagas e, para participar, é preciso ter mais de 10 anos. Trata-se de uma realização da Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente.

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Mercado Eufrásio Barbosa está de volta

O Mercado Eufrásio Barbosa,em Olinda, está de volta e foi inaugurado nesta quinta-feira (5). Depois de uma completa requalificação estrutural, o equipamento foi transformando em um Centro de Cultura Popular. O espaço de 6 mil metros quadrados conta agora com salas de exposição permanentes e temporárias, salas para oficinas de artesanato, dança e gastronomia, local para feiras sazonais, um novo Teatro Fernando Santa Cruz, 22 novas lojas, restaurante com paisagismo e uma livraria da Companhia Editora de Pernambuco (Cepe). As obras, orçadas em R$ 19,4 milhões, foram executadas pela Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer, por meio do Prodetur, com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). A transformação estrutural do Mercado Eufrásio promoveu o resgate da história do equipamento. O icônico Teatro Fernando Santa Cruz, com capacidade para 161 lugares, ganhou novas poltronas, acústica, climatização e cenografia. O novo centro cultural está sendo inaugurado também já com quatro grandes exposições, ocupando cinco das seis salas voltadas a este fim: “Tânia Carneiro Leão – Pinturas”, da filha de Eufrásio Barbosa; “Olhares Pioneiros”, uma coletânea de artistas olindenses dos anos 1960 e 1970; exposição de quadros do multiartista pernambucano Bajado; e o Museu do Mamulengo, em funcionamento há mais de 20 anos na Cidade Alta, agora transferido de forma permanente para o novo centro cultural. “É motivo de grande alegria para o Governo de Pernambuco a entrega do Mercado Eufrásio Barbosa. Em meio a um período de grande crise econômica, conseguimos requalificar um equipamento que será a grande vitrine e porta de entrada da cidade de Olinda, que tem como principal vocação a cultura e o turismo”, ponderou o vice- governador de pernambuco, Raul Henry. Além dos grandes espaços, agora também são atração do novo mercado elementos que contam a história do equipamento: um grande forno da antiga fábrica de doces e conservas Amorim da Costa, que funcionou no local entre as décadas de 1960 e 1990; e um painel de azulejo com figura de leão, que foi retirado do local para requalificação. A reforma incluiu ainda a climatização de parte dos espaços, acessibilidade, iluminação, paisagismo e revitalização do piso e das cobertas. O modelo de gestão do novo Eufrásio Barbosa foi definido através de um projeto de lei que garantiu a cessão de gestão compartilhada entre a Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper) e a Prefeitura de Olinda. Para o secretário de Turismo, Esportes e Lazer de Pernambuco, Márcio Stefanni, a requalificação do equipamento é significativa para a manutenção da cultura popular do Estado. “A transformação estrutural do Mercado Eufrásio Barbosa promoveu o resgate histórico do equipamento. Entregamos uma obra fundamental para a preservação da cultura pernambucana, que vai também fomentar o turismo atraindo novos visitantes, gerando emprego e renda para a população”, destacou Stefanni. HISTÓRIA – Ponto turístico de Olinda, o Mercado Eufrásio Barbosa teve sua construção datada dos séculos XVII e XVIII. Entre 1894 e 1960 funcionou a primeira Casa da Alfândega de Pernambuco. Entre as décadas de 1960 e 1990, funcionou como fábrica de doce e, em 1990, foi reaberto como mercado público. O equipamento é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). ESCUTA PÚBLICA – Em 2014, em atendimento às exigências do Prodetur Nacional PE, foi realizada uma audiência pública com a população olindense. Entre os 310 presentes, estiveram representantes de entidades como Associação Carnavalesca de Olinda, Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), agremiações carnavalescas, Mosteiro de São Bento e da Sociedade Olindense de Defesa da Cidade Alta (Sodeca). Na ocasião, foi apresentado o projeto de requalificação do Mercado Eufrásio Barbosa, que previa a instalação de um Centro Cultural contendo áreas de exposições temporárias de artesanato e cultura local.   OBRAS COMPLEMENTARES – Durante a obra de requalificação do Mercado Eufrásio Barbosa foram realizados ajustes no projeto original para atender às exigências dos órgãos envolvidos na fiscalização e monitoramento (Iphan, Prefeitura de Olinda e BID), o que fundamentou a necessidade da realização de obras complementares. A nova etapa das obras incluiu a recuperação estrutural dos boxes de exposição, reservatório e pilares internos; urbanização do jardim; construção do restaurante; recuperação do azulejo português e de peças da antiga fábrica de doces; construção de muro externo e recuperação do canal de água corrente no interior do mercado. PROGRAMAÇÃO EXPOSIÇÕES – O novo Mercado Eufrásio será inaugurado com quatro exposições, ocupando cinco das seis salas previstas para exposições no equipamento. As mostras são gratuitas e funcionarão de terça-feira a sábado, das 9h às 13h. ARTES PLÁSTICAS – O Centro Cultural Mercado Eufrásio Barbosa terá duas galerias de artes plásticas, sob a curadoria do artista plástico Raul Córdula, que é paraibano mas escolheu Olinda para fixar residência. A primeira exposição será “Olhares Pioneiros”, em referência aos primeiros movimentos coletivos na cidade-patrimônio surgidos nas décadas de 1960 e 1970, destacando o Movimento da Ribeira, criado a partir da parceria do prefeito Eufrásio Barbosa, em 1965, com um grupo de artistas formado por Adão Pinheiro, Ypiranga Filho, José Barbosa, Tiago Amorim, Guita Charifker, José Tavares, entre outros. A segunda exposição é a mostra “Tânia Carneiro Leão – Pinturas”, da filha de Eufrásio Barbosa, que acompanhou desde cedo o nascimento desses movimentos. MUSEU DO MAMULENGO – Em funcionamento há mais de 20 anos em Olinda, o Museu do Mamulengo – Espaço Tiridá foi trazido da rua Laura Nigro, na Cidade Alta, para ocupar outras duas salas do novo Mercado Eufrásio. ESPAÇO BAJADO – Uma das salas do Mercado Eufrásio também abrigará uma exposição com 40 quadros do multiartista Bajado. O acervo está locado atualmente no gabinete da Prefeitura de Olinda. PÓS-INAUGURAÇÃO – Ainda estão previstas, até o fim do ano, a montagem do Espaço Janete Costa, com peças da arquiteta e curadoria da filha Roberta Borsoi; uma exposição de alegorias de carnaval; oficinas de dança, artesanato e gastronomia (consultoria do chef César Santos); além de uma área para feiras sazonais (de produtos orgânicos e antiguidades, dentre outras), onde antes funcionava o Bar da Rampa.

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Não sabe o que fazer com as crianças nas férias? Veja essas dicas

para TRELAR à vontade Crianças que moram em apartamentos e não dispõem de muito espaço para brincar vão se divertir com a proposta do Novo Quintal, que oferece aos pequenos um ambiente de muita brincadeira e atividades lúdicas com estrutura e profissionais especializados. A garotada brinca até se esbaldar com pé na areia, banho de mangueira, pintura nos azulejos e atividades manuais e criativas desenvolvidas pela equipe da casa. Em julho, acontece a colônia de férias com oficinas de teatro, brincadeiras populares em inglês, música, artes plásticas, contação de história, jardinagem e culinária dirigida por arte educadores. A programação tem início no dia 2 de julho e segue até dia 27, sendo destinada a crianças de 3 a 12 anos. Para usufruir dos serviços do lugar os pais precisam desembolsar a partir de R$ 80 por meio período da diária (manhã ou tarde). Mas para quem optar por comprar o pacote semanal ou mensal, o espaço oferece descontos. Serviço: Novo Quintal, Rua Joaquim Carneiro da Silva, 156, Pina, Recife. Funcionamento: segunda a sexta, manhã 8h às 12h; tarde 13h30 às 17h30. Telefone: (81) 3031.6212. FAZENDO arte A programação de férias da Escolinha de Arte do Recife foi montada com o intuito de inserir a criança no universo artístico. O tema das atividades do mês de julho é Arte e Literatura e a proposta é levar os alunos a conhecer, de forma lúdica, quatro livros que abordam as artes visuais, teatro, música e dança. A partir desse contato com as obras, as crianças poderão desenvolver a imaginação, a criatividade e a capacidade crítica. Cada módulo tem duração de três horas diárias. As aulas têm início em 2 de julho e vão até o dia 28 do mês e serão oferecidas aos pequenos a partir de 1 ano de idade. O valor do curso é de R$ 200, para quem deseja pagar semanalmente, e R$ 600 para quem fechar o pacote de quatro semanas. Serviço: Escolinha de Arte do Recife, endereço: Rua do Cupim, nº 124, Graças – Recife, horário de funcionamento: segunda a quinta, das 14h às 17h. Telefone: (81) 3222-0050. Asas à imaginação artística Outra alternativa na área das artes é oferecida pela Casas das Asas, que traz uma programação de 2 a 27 de julho com diferentes linguagens artísticas. Na segunda-feira, os pequenos se divertem com atividades de música e percussão coordenadas pelos músicos Nataly e Cristiano; na terça-feira, brincadeiras literárias com o projeto Uni Duni Tê, com a contadora de histórias Tetê Brandão; quarta-feira, teatro com a atriz Olga Ferrario, quinta-feira, atividades de corpo e dança com a bailaria Mieja Chand; e na sexta, dia de experimentos sensoriais com arte educadores. A Casa das Asas reforça ainda a ideia do brincar livre até por meio de objetos não estruturados, seja tecido, caixa de papelão, óculos, luvas, espanadores. “Aqui até um mosqueteiro vira uma cabana”, destaca Camila Domingues, sócia da Casa das Asas. No ateliê da Casa, as crianças podem desenhar nas paredes, brincar com tintas corporais e esculpir em argila, sem medo de se feliz. Serviço: Casa das Asas, endereço: Rua Dom Sebastião Leme, 81, Graças, Recife, horário de funcionamento: segunda a sexta, das 8h às 18h; sábado, das 9h às 18h30. Telefone: (81) 3072.7763. Lazer no museu O Instituto Ricardo Brennand preparou mais uma edição da sua Oficina de Férias, que vai acontecer entre os dias 3 e 27 de julho. Durante as quatro semanas a meninada poderá ser chef de cozinha por um dia e aprenderá a fazer biscoitos, cupcakes e outros lanches. Também vão poder customizar peças de roupas, bijuterias e bolsas. Os pré-adolescentes terão aula de libras para iniciantes. O IRB também vai oferecer oficinas de reciclagens e aula de fotografia. Ao todo, serão ofertadas 12 oficinas ao longo do mês voltadas para crianças e adolescentes de 3 a 13 anos que serão monitoradas por professores e especialistas em educação infantil. Cada oficina custa R$ 200 e as inscrições podem ser feitas pelo site do Instituto www.institutoricardobrennand.org.br ou pelos telefones (81) 2121.0352 e 2121.0365. Serviço: Instituto Ricardo Brennand, endereço: Alameda Antônio Brennand, s/nº, Várzea, Recife, funcionamento: terça a domingo, das 8h às 17h30. Um pulo na diversão O Full Jump é um parque de trampolins, um espaço de entretenimento indoor com camas elásticas interconectadas e vários circuitos numa área de 900m². O parque oferece o free jump, onde é possível praticar salto livre e desafiar a gravidade nas camas elásticas; dodgeball, um tipo de jogo de queimado que acontece no trampolim e o desafio é ficar em pé e sair da arena sem ser atingido pela bola; basketball, em que é possível usar o pula-pula para fazer enterradas em cestas de diferentes alturas e jousting, uma espécie de batalha de cotonetes gigantes sobre uma ponte acolchoada e um fosso de espumas em que é preciso ter força, equilíbrio e agilidade para derrubar o adversário. Para crianças de 3 a 5 anos, o parque oferece a área kids. Elas podem brincar nas camas elásticas e na piscina de espumas. O ingresso individual custa R$ 45 a hora, de terça à sexta e R$ 50, sábado e domingo. Para grupos a partir de quatro pessoas, o ingresso fica por R$ 40 e, no fim de semana, R$ 45. É obrigatório o uso de meias antiderrapantes que custam R$ 15. Serviço: Full Jump, endereço: Av. Antônio de Goes, 869, Pina, Recife. Horário de funcionamento: terça a sexta, das 14h às 21h; sábado e domingo, das 10 às 21h. Telefone: (81) 99201-7583. *Por Paulo Ricardo Mendes (algomais@algomais.com)

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A escritora Camilla Inojosa lança “Lápis Mágico” No Quintal Como Antigamente

A escritora Camilla Inojosa lança seu novo livro “Lápis Mágico”, pela editora Imeph, no domingo 08 de julho, às 15h, no aconchegante espaço No Quintal Como Antigamente, no Poço da Panela. Com ilustrações da paraibana Veruschka Guerra, a história aborda a questão da perda com aventura, magia e bom humor. “Depois que tive minhas filhas despertei para a literatura infantil, e sua importância na formação do ser humano, e no próprio hábito da leitura. Esse livro é especial para mim, pois trata da relação de netos e avôs, e da importância de não deixar o colorido da vida ir embora, nunca”, conta Camilla que é mãe de Maria Luíza, de seis anos, Maria Alice, de três. No enredo, (outra) Maria recebe de seu avô Rubens vários lápis usados. Adepta das novas tecnologias, a pequena acha o material estranho e não entende a importância que eles têm para o avô, que os chama de mágicos. Ela também recebe do avô os desenhos que ele fez quando criança e, achando-os muito feios, trata de “consertar”. Em pouco tempo, a menina descobre a magia de que o avô tinha falado e aprende a aceitar as pessoas do jeito que elas são. As lições se apresentam de forma leve criando uma narrativa gostosa para crianças e adultos.   O título, quando inédito, recebeu menção honrosa pela Academia Pernambucana de Letras em 2016 e foi finalista do Ganymedes José pela União Brasileira de Escritores, do Rio de Janeiro, no ano passado. Camilla já publicou dois livros: “?” e “Antônio com M”, ambos pela Editora Bagaço. E possui mais dois títulos aguardando lançamento. O livro “Princesinha, eu?”, finalista do Monteiro Lobato em 2016, concurso oferecido pelo Sesc de Brasília, sairá também pela Imeph. E a Editora Massangana, da Fundação Joaquim Nabuco, deve publicar seu primeiro romance infanto juvenil dentro da coletânea “Esses pernambucanos, essas pernambucanas”. “Escrever para mim é algo necessário. Desde pequena vivo rodeada de livros e escritos... depois de adulta comecei a levar a escrita a sério, escrevendo, lendo e estudando técnicas”, comenta. “Tenho meus amigos literários e a gente se ajuda, lê os textos uns dos outros. Literatura é vida”. A tarde de lançamento vai oferecer guloseimas, entretenimento e contação de histórias com Susana e Tio Diego. Além de Camilla, Veruschka Guerra, a ilustradora, estará presente no evento. O livro está à venda por R$ 36 e pode ser encontrado com a autora, a partir de seu instagram (@camillinhainojosa) e também com a Editora Imeph.   Serviço: Lançamento “Lápis Mágico”, de Camilla Inojosa Onde: No Quintal Como Antigamente - Av Dr. Seixas n 48 - Poço da panela. Quando: domingo, 08 de julho Horário: 15h 36 páginas/Editora Imeph Informações: (81) 98844-9727 (Fornalha Literária) ou (81) 99965-8093 (No Quintal)

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Boteco Apecerva reúne cervejarias artesanais pernambucanas na Fenearte

A Associação Pernambucana de Cervejarias Artesanais (Apecerva) transformará o mezanino da Fenearte num boteco genuinamente pernambucano durante a 19ª edição da feira, que acontece dos dias 4 e 15 de julho, no Pavilhão do Centro de Convenções de Pernambuco. É que 15 marcas de cervejarias estarão realizando a degustação e vendas de seus produtos, inclusive com a presença de sommerlies de cervejas. O local será dividido em dois ambientes: loja para quem quiser comprar sua cervejinha para levar para casa ou presentear alguém, e um pub com 15 torneiras de chopes artesanais, toneis e cadeiras para acomodar os apreciadores. O presidente da Apecerva, Filipe Magalhães, explica que é o terceiro ano que eles montam stand no evento.  “No ano passado, fomos um dos espaços de maior visitação da feira. E para dar mais comodidade aos visitantes nos convidaram a ocupar o mezanino do evento”.  Irão participar da Fenearte 15 marcas, são elas: Babylon, Bruguer, Capunga, Debron, Duvália, Ekäut, Estrada, FriedaHaus, GrunhsBier, Hellcife, Manguezal, Navegantes, Patt Lou, Quatro Cantos  e Seis Punhos. A expectativa é que mais de 300 mil pessoas circulem pelo Boteco Apecerva durante a feira. Com relação a movimentação financeira devem ser gerados cerca de R$ 100 mil em vendas. “O público irá encontrar garrafas e latas a partir de R$ 10 e também chopes para consumo no local pelo mesmo valor. As compras poderão ser realizadas tanto no dinheiro, quanto cartão” pontua Filipe Magalhães. A 19ª edição da Fenearte acontece das 14h às 22h, de segunda a sexta-feira, e das 10h às 22h, nos sábados e domingos. Os ingressos custam a partir de R$ 5 e podem ser adquiridos nos Shoppings Tacaruna, RioMar, Boa Vista, Recife, Guararapes, no site Ticket Folia e na bilheteria do evento. Dados do mercado A produção de cerveja artesanal deixou de ser um hobby de amigos para se tornar um segmento produtivo promissor em Pernambuco. Várias das atuais marcas locais, que já estão nas prateleiras de casas especializadas ou mesmo dos supermercados, nasceram para consumo caseiro. Para aproveitar o interesse do consumidor e gerar novas oportunidades dentro do segmento, as empresas produtoras fundaram para fortalecer a cadeia produtiva, em 2017,  a Apecerva, presidida pelo cervejeiro, Filipe Magalhães. Juntas, as cervejarias pernambucanas produzem cerca de dois milhões de litros por ano.  Segundo dados de 2016, do Instituto da Cerveja, o Brasil é terceiro maior produtor de cervejas artesanais do mundo. Em Pernambuco, há 24 cervejarias com licença no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Cervejarias participantes do Boteco Apecerva na Fenearte: Babylon - A Babylon é uma cervejaria que nasceu para resgatar a tradição das grandes escolas cervejeiras do mundo. Visamos criar cervejas de estilos clássicos, mundialmente famosos, unindo um mestre cervejeiro com experiência em grandes cervejarias com a inovação e criatividade de cervejeiros caseiros. Bruguer - A Bruguer Beer Cervejaria Artesanal de Pesqueira nasce do sonho, do prazer, do desejo de inovação, do desenvolvimento, do turismo, do desafio e da realização pessoal. Projeto este iniciado em meados do segundo semestre de 2016. Sempre tive o apreço por degustação de cervejas, porém em virtude das poucas oportunidades, e, devido escassez de cervejas, raramente praticava, principalmente, no interior pernambucano. A marca e os rótulos fazem alusão ao próprio nome do fundador, a cidade onde funciona a cervejaria, assim como, determinada passagens da vida do sonhador. Seria como estivesse escrevendo um livro, porém sem capas ou páginas, e, sim com sabores, aromas e rótulos de cervejas. Capunga - Cervejaria artesanal pernambucana, com 3 anos de fundação que produz atualmente 6 estilos de cerveja. A Pilsen Praia, a Lager, a American Pale Ale, a India Pale Ale Cumade Florzinha, a Double India Pale Ale Bala de Prata e a Brown India Pale Ale. Nossas receitas foram desenvolvidas com carinho e personalidade para proporcionar ao nosso consumidor uma experiência diferente e especial, carregada de cultura e orgulho da nossa terra. Debron - Em 1637, o Conde Maurício de Nassau aportou em Pernambuco e com ele trouxe o mestre cervejeiro Dirck Dicx. A partir dessa união, no ano de 1640, o Brasil ganhou sua primeira cervejaria que foi inaugurada na residência de Maurício de Nassau, chamada “La Fontaine”, em Recife.  375 anos depois, inspirada no pioneirismo holandês em terras brasileiras, nasceu a cervejaria DeBron Bier, cheia de tradições, a começar pelo nome que em português significa “A fonte”. Ao longo desses 3 anos estamos presentes em 12 estados. Duvália - A cervejaria surgiu em 2013 da paixão dos irmãos Acioli por boas cervejas e amigos. O local da fábrica se mistura com a história de seus fundadores, pois faz referência à rua onde cresceram e viveram os melhores momentos de suas vidas. Ekäut - É uma cervejaria artesanal que se propõe a oferecer cervejas e chopes frescos preparados cuidadosamente com insumos de altíssima qualidade. Acreditamos que é possível proporcionar uma experiência de beber uma cerveja local com sabores inspirados nas melhores receitas das escolas alemãs, belgas, inglesas e americanas.Somos apaixonados por cerveja, por isso sempre queremos explorar novas possibilidades, entregando produtos autênticos e com alto nível de qualidade. Há um ditado Alemão que diz: a melhor cerveja é aquela que você bebe olhando a chaminé da fábrica. Assim, juntamos a sede com a vontade de beber! Estrada - Focada nas cervejas americanas, mas com um jeitinho brasileiro, a Cervejaria Estrada é uma das pioneiras em Pernambuco.  Apresenta cervejas bem elaboradas e inovadoras, sendo sempre fiel ao estilo desenvolvido. FriedaHaus - A FriedaHaus é uma cervejaria pernambucana que nasceu no Poço da Panela, em 2013, quando três amigos decidiram fazer cerveja na casa da mãe de um deles, Frieda. Daí o nome FriedaHaus. Hoje a marca conta com dois rótulos: GengiWit, uma witbier com especiarias, que leva casca de laranja e de limão siciliano, semente de coentro e gengibre; e Polarity, American IPA de sabor e aroma intensos, toque amadeirado, além de notas cítricas e frutadas que lembram melão, provenientes do lúpulo El Dorado. GrunhsBier Hellcife - A Hellcife nasceu da paixão de três jovens recifenses por cerveja. Dois

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Galeria Reciclada Cepe participa pela primeira vez da Fenearte

Transformar resíduos sólidos em algo produtivo é o grande desafio do mundo contemporâneo. A indústria gráfica, por exemplo, gera uma quantidade considerável de papel triturado resultante da máquina encadernadora. Na Cepe, esse suposto ‘lixo’ virou obra de arte graças à adição de cola e de muita criatividade para modelar esculturas e painéis. Assim nasceu a Galeria Reciclada Cepe, que agora expõe os trabalhos resultantes da iniciativa pioneira da gráfica pernambucana no Brasil na 19ª edição da Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte), de 4 a 15 de julho, no Centro de Convenções. Trata-se da primeira participação da Cepe no evento, onde terá um espaço de 37 metros quadrados, ocupados por cerca de 16 peças. O criador do acervo é o superintendente de produção gráfica, Júlio Gonçalves, que começou a colocar a mão na massa, literalmente, em março do ano passado. “A partir do momento em que tomei contato com o resíduo da máquina encadernadora, comecei a fazer testes com ele para ver no que poderia dar”, conta Júlio, artista autodidata autor de esculturas, painéis e peças utilitárias (bandejas, fruteiras) com inspiração pássaros, peixes, flores e figuras totêmicas. No repertório dos suportes para criação também entram o papelão das embalagens, madeirites, rolos de fita durex e até vasilhames de detergente. Para executar as obras, feitas no ateliê-laboratório dentro da Cepe, Júlio conta com a ajuda do auxiliar de acabamento gráfico Sílvio Capistrano, e Lígia Régis, da equipe do Diário Oficial. O próximo passo é transmitir o conhecimento a comunidades e criar uma fonte de renda a partir dos resíduos.

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Contos e encantos no museu: grupo ‘As Trovadoras’ apresenta programação gratuita no MEPE

Para quebrar o paradigma dado aos museus e aproximar cada vez mais as crianças do universo fantástico das Artes, o grupo As Trovadoras estreia ‘Contos e Encantos no Museu’. Com incentivo do Funcultura, o projeto propõe dois encontros mensais, no Museu do Estado de Pernambuco (MEPE), com acesso gratuito. A ideia do ‘Contos e Encantos no Museu’ é fazer um intercâmbio entre as artes visuais e a literatura oral, na qual histórias, poemas, canções e a arte de interpretar dialogam com as obras expostas no MEPE, para apresentar ao público infantil um mix cultural. “Enquanto os adultos considerarem o museu um espaço de coisa morta, mais remota será a possibilidade de a criança ressignificar esta visão. Nós queremos levar para as crianças a ideia de que o museu é um espaço de troca, descoberta, produção de sentido, criação, espaços de memória, de história, de vida”, explica Camila Puntel, uma das integrantes do grupo, que ainda conta com Bruna Peixoto e Adélia Flô. A programação do projeto está dividida em dois encontros mensais. O “Cardápio Cultural”, que deverá acontecer na primeira quinzena de cada mês, com apresentações artísticas abordando as datas comemorativas e folclóricas daquele período, com acesso gratuito e aberto ao público. Já no “Contos no Museu”, que acontecerá sempre na última quarta-feira do mês, o grupo fará intervenções com poemas, histórias e canções que falem sobre as obras expostas no MEPE. Este último será exclusivo para alunos de escolas públicas. Nas apresentações As Trovadoras usam de recursos lúdicos como bonecos de pano, artesanatos, instrumentos musicais que se transformam em personagens, entre tantos outros. Excepcionalmente neste primeiro mês, serão dois encontros do Cardápio Cultural, nos dias 7 e 15 de julho, a partir das 10h, no Museu do Estado de Pernambuco. No dia 7, a temática será "Poesias Brincantes", com brincadeiras de antigamente - cantigas de roda, brincadeiras de rua, cantigas – embaladas por canções populares e composição do grupo. A estreia do projeto contará com a acessibilidade do tradutor de libras. “Poesias da Natureza” será a temática do dia 15. Nessa proposta o grupo, com suas cestas de piquenique, promove um piquenique de poesia voltado para o tema sustentabilidade e cuidados com a natureza. Com um repertório musical que canta as belezas naturais e o amor pela natureza o trio vai soltando as poesias e encantando o público infantil e também adulto. “Crianças, jovens e adultos irão viver dias de aventuras e descobertas nesse espaço fantástico que é o Museu do Estado, onde poesia, música, histórias, quadros, objetos se misturam com obras de artistas daqui e dacolá numa grande e incrível ciranda das artes. A porta está aberta para todo o público”, convida Bruna Peixoto.

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Conservatório Pernambucano de Música leva '10 anos sem Caymmi' ao FIG 2018

O Conservatório Pernambucano de Música novamente marcará presença no Festival de Inverno de Garanhuns, que acontece entre os dias 19 e 28 de julho. Com o tema Um Viva à Liberdade!, a 28ª edição do FIG receberá pelo décimo ano consecutivo uma programação especial organizada pelo CPM, que ocupará a Catedral de Santo Antônio com apresentações gratuitas de artistas de renome local e nacional.   “Nosso intuito é sempre colocar em evidência o melhor de todos os estilos de música presentes no Conservatório, seja erudita, popular, vocal ou instrumental. Portanto, repetimos os sucessos e abrimos as portas para os artistas que participarão pela primeira vez da nossa programação”, detalha Roseane Hazin, gerente geral do CPM. “Os músicos que levaremos a Garanhuns são referência para os nossos alunos, que veem neles a amplitude do que é feito no País”.   A apresentação de abertura ficará a cargo do Wagner Tiso Trio, composto por Wagner Tiso (piano), Márcio Malard (violoncelo) e Victor Biglione (violão e guitarra), que toca na quinta-feira (19), a partir das 21h. No dia seguinte, Danilo Caymmi e banda fazem a pré-estreia nacional do show 10 Anos Sem Caymmi, no qual saúdam o legado do cantor e compositor baiano Dorival Caymmi, pai de Danilo, que faleceu em agosto de 2008.  A agenda segue com shows e concertos diários, como o Volta ao Mundo em 80 Artistas, da cantora e violonista paulista Badi Assad, até a segunda-feira (23). Após pausa de três dias, o Conservatório volta à Catedral de Santo Antônio para os últimos dois dias de FIG, a sexta-feira (27) e o sábado (28).    Orquestra de Câmara   Sob regência do maestro José Renato Accioly, a Orquestra de Câmara de Pernambuco fará três importantes apresentações ao longo do festival. A primeira delas acontece na sexta-feira (20), com participação inédita da pianista Maria Clara Fernandes, ex-aluna do Conservatório.  A escolha de Maria Clara para os solos, explica o maestro, se deu pela vontade de valorizar o artista pernambucano. “Ela mora em Viena (Áustria) há muitos anos, mas sempre que pode vem ao Recife para visitar a família e também se apresentar no Conservatório. É um dos frutos especiais vindos das nossas salas de aula”.  A segunda inserção de José Renato e companhia será no domingo (22), com mais uma edição do show Musicais, sucesso de público no FIG 2017. Nele, a Orquestra executará trechos de musicais famosos, a exemplo de A Bela Adormecida, O Mágico de OZ e O Rei Leão. “Todo o repertório será novo, abrangendo vários musicais. Vamos repetir apenas trechos de O Fantasma da Ópera, que fizemos no ano passado, em função do sucesso”, destrincha o maestro.  A terceira e última participação será no sábado (28), com a luxuosa parceria dos cariocas Francis e Olívia Hime, interpretando composições de Francis. "Para nós será uma enorme oportunidade poder estar ao lado deste ícone da música popular brasileira. Estamos todos ansiosos para que chegue logo o dia", comenta José Renato Accioly. “É de suma importância o esforço do Conservatório Pernambucano de Música na valorização do músico e da música em Pernambuco. Já o FIG oportuniza o intercâmbio entre cantores, instrumentistas e solistas locais e nacionais. Será um grande encontro musical".  O Festival de Inverno de Garanhuns é uma realização do Governo de Pernambuco (Secult e Fundarpe), em parceria com o Conservatório Pernambucano de Música, a Prefeitura de Garanhuns, o Sesc Pernambuco, Sebrae, Virtuosi e a Cepe Editora.    PROGRAMAÇÃO CPM NO FIG 2018:    19/7 (Quinta-feira)  21h – Wagner Tiso Trio    20/7 (Sexta-feira)  16h – Orquestra de Câmara de Pernambuco  Solista: Maria Clara Fernandes  Regência: José Renato Accioly  21h – SaGRAMA e Hamilton de Holanda    21/7 (Sábado)  16h – Show 10 Anos Sem Caymmi  Danilo Caymmi (Voz e flauta)  Flávio Mendes (Violão)  Itamar Assiere (Piano)  Paulo Vicente (Bateria)  José Luiz Maia (Baixo)  Nilson Raman (Mestre de cerimônias)  Participação especial: Carmen Monarcha   21h – Ná Ozzeti, Dante Ozzeti e Patrícia Bastos    22/7 (Domingo)  16h – Orquestra de Câmara de Pernambuco, Coro de Câmara do Conservatório Pernambucano de Música e Grupo Vocal Liberi apresentam o show Musicais  Solistas: Gleyce Melo, Monica Muniz, Madson de Paula, Ciel Santos, Marcio Mênner, Catarina Rosa, Bianca Vieira e David Mitchel  Regência: José Renato Accioly  21h – Carmen Monarcha (Soprano)  Daniel Gonçalves (Piano)    23/7 – Segunda-feira  16h – Badi Assad, Lívia Matos e Claudinho Araújo com o show Volta ao Mundo em 80 Artistas  21h – Mônica Salmaso (voz) e Marco Pereira violão)  27/7 (Sexta-feira)  21h – Pianorquestra com o show Linha do Tempo    28/7 (Sábado) 16h – Francis Hime, Olívia Hime e Orquestra de Câmara de Pernambuco  Regência: José Renato Accioly  21h – Lívia Nestrovski (voz) e Fred Ferreira (guitarra)    SERVIÇO:  Conservatório Pernambucano de Música no Festival de Inverno de Garanhuns 2018 – Dias 19, 20, 21, 22, 23, 27 e 28 de julho, na Catedral de Santo Antônio (Garanhuns). Gratuito. Informações: (81) 3183-3411 e www.conservatorio.pe.gov.br. 

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Curta metragem 'Kibe Lanches' é exibido no Rio Festival de Gênero & Sexualidade no Cinema

Dirigido por Alexandre Figueirôa, o documentário Kibe Lanches, sobre uma lanchonete especializada em pratos árabes que funcionava no bairro do Pina, na zona sul do Recife, ganha duas sessões no Rio Festival de Gênero & Sexualidade no Cinema. As exibições ocorre no próximo sábado (7) e na segunda-feira (9), no Cinestar Speciall Laura Alvim, em Ipanema, na Zona Sul do Rio de Janeiro. O festival, que tem início nesta quinta-feira (5), chega à sua oitava edição em 2018. Na década de 1980, nos finais de semana, além de vender kibes, esfihas, charutos de repolho, entre outras iguarias, o Kibe Lanches transformava-se numa casa de espetáculos improvisada. Grupos de pagode animavam as tardes de domingo; aos sábados, se realizavam festas dançantes; e, nas sextas, o local tornava-se um dos principais ponto de encontro LGBT da cidade, com apresentações de transformistas e um desfile de rapazes. Ousado para a época, com os candidatos desfilando primeiro vestidos e, no final, completamente nus, o inusitado concurso era conhecido como as "rolinhas do Barão", referencia ao proprietário do estabelecimento e o animador das festas Luiz Ferreira de Araújo, mais conhecido como Barão. O documentário Kibe Lanches resgata essa história que, infelizmente, não conta com registros em imagens da época. Nos anos 1980, as casas noturnas recifenses frequentadas por "entendidos e frangos", como em geral se chamava os gays masculinos, ainda eram vistos como lugares à margem. Embora não houvesse uma repressão violenta e explícita contra esses espaços, as atividades neles realizadas eram meio escondidas. O desfile das rolinhas do Barão acontecia num palco improvisado nos fundos da lanchonete depois da meia noite, mas logo se tornou um grande sucesso e era conhecido por toda a comunidade gay do Recife. Para reconstituir a história do Kibe Lanches, o diretor Alexandre Figueirôa reuniu alguns dos frequentadores assíduos dos shows e desfiles e também ouviu o próprio Barão que, por cerca de dez anos, abriu sua casa para a diversidade sexual. Por meio dessas lembranças vamos descobrindo um pouco como eram essas noitadas, num tempo em que os movimentos LGBT ainda estavam dando os seus primeiros passos e os desejos e os prazeres sexuais vividos entre pessoas do mesmo sexo eram, muitas vezes, marcados pela clandestinidade. O filme é uma produção independente e só foi possível graças a contribuição do artista plástico e cabeleireiro Cristiano Artur; do coletivo Surto e Deslumbramento, sobretudo Chico Lacerda e André Antonio que contribuíram com o roteiro e a edição; dos cinegrafistas Sergio Dantas e Francisco Baccaro; e dos produtores Fernando de Albuquerque e Túlio Vasconcelos. Ele tem também o apoio da Revista O Grito!

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