Entretenimento – Página: 9 – Revista Algomais – a revista de Pernambuco

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Fundaj e APL firmam parceria para difundir a literatura e a cultura

A Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), por meio de sua Diretoria de Memória, Educação, Cultura e Arte (Dimeca), firmou parceria com a Academia Pernambucana de Letras (APL) para a produção e realização conjunta de cursos, conferências, visitas comentadas e apresentações musicais. Nesta primeira ação em conjunto serão realizadas oito palestras pelo YouTube da Fundaj. As atividades serão ministradas por acadêmicos da APL de 23 de setembro a 18 de novembro, sempre às 17h e nas quartas-feiras. Na pauta, grandes escritores como Clarice Lispector e João Cabral de Melo Neto, o sociólogo Gilberto Freyre, os poetas Joaquim cardozo e Carlos Pena Filho e o músico Capiba. “Estamos nos unindo em favor da difusão das letras e cultura pátrias. A septuagenária Fundaj contempla vários pontos semelhantes a centenária APL, no que diz respeito a valorização dos povos e conhecimentos do nosso país. Dessa forma, essa parceria agrega e fortalece ainda mais o trabalho das duas instituições que permanecem vivas e contemporâneas”, afirmou o presidente da Fundaj e também acadêmico da APL, Antônio Campos. Além de serem oferecidas para o público geral, as atividades educativas visam o alcance de estudantes das redes pública e particular de ensino do Estado. No campo cultural, a ideia é promover concertos musicais acompanhados de aulas sobre o universo apresentado. “As duas instituições têm, na sociedade, um papel de mantenedoras da memória cultural e incentivadoras da renovação no campo das Letras e das Artes. O convênio entre ambas consolida a ponte entre nossas Casas”, destacou o presidente da Academia, Lúcio Varejão Neto. Devido ao período de isolamento social em combate à Covid-19, tem se exigido uma transformação na forma de se comunicar saberes. Por isso esta primeira ação em conjuntor entre as instituições será virtual. “Como se pode comprovar na agenda proposta, trata-se de um conjunto multidisciplinar que, tendo a literatura como ponto de partida e chegada, alcança também a música, as ciências sociais, a história. Consoante o propósito da Diretoria, externado no seu próprio nome, decidiu-se por comum acordo verbalizado, batizar-se esses encontros de Celebrações da Memória”, destacou o diretor da Dimeca da Fundaj, Mario Helio. Serviço: Celebrações da Memória Programação: 23 de setembro Carlos Pena Filho Palestra proferida pelo acadêmico Ângelo Monteiro. 30 de setembro Clarice Lispector Palestra proferida pela acadêmica Luzilá Gonçalves Ferreira. 7 de outubro A poesia de Joaquim Cardozo Palestra proferida pelo acadêmico José Mário Rodrigues. 21 de outubro João Cabral de Melo Neto, centenário de nascimento Palestra proferida pelo acadêmico Alvacir Raposo. Dia 28: Narrativas da memória Palestra proferida pelos acadêmicos José Luis da Motta Menezes e Lucilo Varejão. 4 de novembro Gilberto Freyre. Gastronomia Palestra proferida pela acadêmica Lectícia Cavalcanti. 11 de novembro Três homens chamados João e os 90 anos da Revolução de 30 Palestra proferida pela acadêmica Ana Maria César. 18 de novembro Lourenço Barbosa – Capiba Palestra/recital proferida pela acadêmica Elyana Caldas Silveira. Hora: 17h Plataforma: canal da Fundaj no YouTube

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Carrero acende a Luz Severa

*Por Paulo Caldas Oficina de Criação Literária Raimundo Carrero (trinta anos de atuação no Recife) é referência quando o tema se reporta à arte do bem escrever. Além do clima de harmonia que permeia entre os amantes das letras, a condução dos estudos é do próprio Raimundo Carrero, escritor de renome nacional e que guarda consigo a virtude de pesquisar nos escaninhos secretos as técnicas usadas por nomes consagrados da literatura mundial e ensiná-las com absoluto desvelo aos seus oficineiros. Conosco assim aconteceu. Durante dez anos consecutivos, guiados por Carrero, percorremos esses labirintos descobrindo nuances a cada passo. Neste momento, nos chega a chance de divulgar para a Algomais o lançamento de mais uma antologia da sua oficina, “Luz Severa (Contos de Oficina)”, obra composta por dezesseis escritores empenhados na aplicação das técnicas, das mais simples às sofisticadas da ficção, sintonizadas às tramas e enredos. Recomendar a leitura de livros com tal pedigree, gratifica quem os aprecia. Para o Mestre Carrero, cada edição da antologia de sua oficina de criação literária, “revela ou consolida alguns nomes que, seguramente, serão consagrados na literatura pernambucana, pela qualidade dos textos, destacando o empenho em criar personagens que dão vida às histórias e histórias não menos empolgantes”. Lançada em fevereiro último, a obra foi impressa com o selo da Editora Bagaço e pode ser adquirida no Centro Cultural Raimundo Carrero, na Avenida João de Barros, 1.468, sala 108, Espinheiro, Recife. *Paulo Caldas é escritor

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Takorama Brasil, Festival Internacional de Cinema, estreia hoje na web

Uma maratona de filmes infantis inéditos vai invadir as telas dos computadores, tablets e smartphones de todo o Brasil, no próximo dia 15 de setembro. O Takorama Brasil – Festival Internacional de Cinema traz entretenimento, arte e diversão gratuita para animar o período de quarentena das crianças, adultos, educadores e de toda a família. A programação ocorre até o dia 28 de outubro e pode ser acessada pelo site www.takorama.com.br. Os filmes podem ser assistidos em qualquer horário e apesar de serem de diferentes países poderão ser apreciados por um público de qualquer língua. Entre os destaques da programação estão os premiados o “Meu Estranho Avô”, de Dina Velikovskaya (Rússia, 2011), “O Emprego”, de Santiago Bou Grasso (Argentina, 2008) e “O Complexo do Porco-espinho”, de LISAA (França, 2013), que traz uma história para refletir sobre o bullying, autoconfiança e as tribulações de uma jovem ouriço. Realizado com recursos do Fundo de Apoio à Aprendizagem, da Fundação Lemann e Imaginable Futures, o Takorama Brasil é uma iniciativa da Associação Internacional Films pour Enfants (filmes para crianças), proposto pela produtora 3emeio no Brasil. Tem como parceiros internacionais a Comissão Nacional Francesa da Unesco, Global Alliance for Partnerships on Media and Information Literacy (GAPMIL), United Nations Office on Drugs and Crime (UNODC) e grupo Growing up & understanding digital tools 3-6-9-12. “Um festival online foi desenvolvido para o contexto do isolamento social para que as crianças continuem em contato com os professores, mas também com outras crianças e descubram a diversidade cultural que os rodeia”, conta Christophe Defaye, fundador da Associação Internacional Films pour Enfants. “O objetivo do festival é permitir que as crianças descubram novos filmes, novas histórias, novos universos visuais. E também que elas opinem, façam atividades e votem em seu filme favorito. Além da educação cinematográfica e artística, o festival permite que as crianças vejam filmes de animação não só como entretenimento, mas como uma ferramenta de comunicação.” comenta Liana Vila Nova, Diretora da América Latina da Associação Internacional Films pour Enfants. A programação do Takorama traz filmes de diversos países. São 15 curtas-metragens, com duração média de cinco minutos, sem publicidade, com abordagens sobre tolerância, empatia, amizade, ecologia e cidadania. São filmes de diversos países que foram cuidadosamente selecionados pela Associação Internacional Films pour enfants, que é especializada em filmes para esse público. O programa é dividido em cinco categorias, para crianças e adolescentes de 3 a 17 anos. O público poderá opinar e votar no seu filme favorito, dando voz às crianças, como júris mirins. Além disso, a plataforma do festival oferece um material pedagógico para cada filme a serviço das famílias e educadores, que podem questionar os filmes e desenvolver atividades educativas junto com as crianças. Os professores podem participar do festival com sua turma e incluir uma experiência lúdica e inovadora nas atividades escolares. Os curtas-metragens para a faixa etária de 3, 4 e 5 anos são “O Edifício”, de Tomoyoshi Joko (Japão, 2018), que aborda o tema de respeitar as diferenças e a conviver com respeito a partir da história de um grande edifício que salva pequenas casas de uma inundação. “Olá”, de Julio Cesar Velazquez (Argentina, 2014) apresenta adoráveis personagens em formas geométricas aprendendo a se conhecer e “O Melhor Brinquedo”, de Gabriel Lin (EUA, 2014) traz uma corrida, perdida de antemão, onde um menino tentará transformar o seu brinquedo para fazer com que pareça o mais tecnológico dos brinquedos. Para a faixa etária de 6, 7 e 8 anos, o festival traz três títulos. “O Tubarão do Aquário”, de Ashley Farlow (EUA, 2014) que conta a história de um pobre tubarão em seu aquário pequeno. “O Complexo do Porco-espinho”, de LISAA (França, 2013), que traz uma história para refletir sobre o bullying, o sentimento de rejeição, falta de autoconfiança e as tribulações de uma jovem ouriço. “Você Parece Assustador”, de Xiya Lan (EUA, 2016) traz à tona emoções comuns para as crianças, rir de medo do dentista. Quem tem mais medo? O paciente crocodilo ou o coelho dentista que parece não gostar dos dentes afiados do seu cliente? Para a faixa de 9, 10 e 11 anos, os títulos escolhidos foram “Iguais”, de D.M.Lara & R.C.Mendez (Espanha, 2016) que em uma sociedade conformista e uniforme, um pai tenta colocar o seu filho no caminho certo e leva a questionar se é mesmo o melhor caminho. “O Cão Só”, de Mike A. Smith (EUA, 2014) faz uma homenagem aos desenhos animados dos anos 1940 sobre o sonho de um cachorro em sair de casa e “Meu Estranho Avô”, de Dina Velikovskaya (Rússia, 2011) traz uma amizade entre uma menina e o seu avô excêntrico. Os filmes para a faixa etária de 12, 13 e 14 anos são “Vagamundo”, de Pedro Ivo Carvalho (Dinamarca, 2014) que para salvar o seu cachorro, o personagem embarca em uma busca frenética em um mundo distópico, “Aparência e Realidade”, de E.Rogova & Z. Pavlenho (EUA, 2014) que traz uma pequena história sobre os sentimentos que mostramos ou escondemos e “Antípoda”, de Frodo Kuipers (Bélgica, 2001), onde tudo vai bem no melhor dos mundos possíveis, até o dia em que, do outro lado do espelho, chega um novo habitante e vira o mundo de cabeça para baixo. Para a faixa etária de 15, 16 e 17 anos os três filmes escolhidos são “O Macaco Homem”, de J.Tereso & F.Maldonado (Argentina, 2012) que traz a história de um macaco muito inteligente, lutando contra o desmatamento da floresta amazônica, “O Emprego”, de Santiago Bou Grasso (Argentina, 2008) que traz uma sátira com homens alienados e reduzidos a mero objetos e “Sr. COK”, de Franck Dion (França, 2014) que em busca de eficiência e lucro, o Sr. Cok fabrica bombas e decide substituir seus trabalhadores por robôs. PROGRAMAÇÃO   O Edifício, de Tomoyoshi Joko (Japão, 2018)   Olá, de Julio Cesar Velazquez (Argentina, 2014)   O Melhor Brinquedo, de Gabriel Lin (EUA, 2014)   O Tubarão do Aquário, de Ashley Farlow (EUA, 2014)   O Complexo do Porco-espinho, de LISAA (França, 2013)

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#Alive: filme sul-coreano de zumbi é o novo sucesso da Netflix

Fonte de inspiração para roteiristas e de lucro para grandes estúdios, os zumbis não perderam força, nem público. A prova disso é o sucesso da série The Walking Dead (desconsidere os últimos anos) e de filmes como Invasão Zumbi e a comédia Zumbilandia. O mais novo representante do subgênero estreou recentemente no catálogo da Netflix, o sul-coreano #Alive. Ele está atualmente entre as dez produções mais vistas do serviço de streaming. O longa acompanha Joon-woo, interpretado por Yoo Ah-In (“Em Chamas”), um gamer que tem a rotina virada ao avesso quando, sozinho em casa, descobre pela TV que um vírus está se espalhando rapidamente por sua cidade. Da janela do seu apartamento vê centenas de pessoas fora de controle, destruindo o condomínio onde mora. Isolado e com pouca comida, terá de lutar para manter-se vivo, nem que seja por mais algumas horas. Tudo acontece muito rápido em #Alive, não dá tempo do espectador se apegar a Joon-woo. Pouco se sabe sobre seu passado e família, no máximo alguns retratos e mensagens deixadas por seus pais. Essa falha na construção do personagem enfraquece a narrativa que na maior parte do tempo busca sustento na ação. A premissa inicial de um jovem sozinho em seu apartamento lutando pela vida enquanto o mundo lá fora se acaba em um apocalipse zumbi, abriria um leque de possibilidades. Joon-woo poderia encarnar o papel de um náufrago em seu apartamento-ilha e os zumbis serviriam de pano de fundo à trama. Mas logo a proposta se esvai ao serem introduzidos novos personagens à história, como a vizinha de condomínio Kim Yoo-bin (Park Shin-hye). O filme passa, então, a ser mais um entre tantos outros de zumbis. #Alive foca na ação vazia, desprovida de qualquer significado e mensagem. Bem diferente do que fez George A. Romero no clássico Noite dos Mortos Vivos e do também sul-coreano Invasão Zumbi, que por trás da superfície do terror propõem forte crítica social. A nova aposta da Netflix segue o grande fluxo de produções genéricas ligadas ao tema. Vale como bom passatempo ao público menos exigente. Apenas isso.

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Circuito Cultural Digital de Pernambuco recebe Marina Colasanti

A escritora ítalo-brasileira Marina Colasanti está na programação do Circuito Cultural de Pernambuco com a live A vida pede licença… poética, que acontece hoje (dia 10), às 17h. A mediação será feita pela jornalista e crítica literária Gianni Paula de Melo. Com 65 livros publicados e mais um no prelo, a autora se destaca pela diversidade da obra, que perpassa quase todos os gêneros literários. Chegou a ser reconhecida pelos estudiosos como revitalizadora por excelência dos contos de fadas, pois apresenta uma obra considerável no gênero. “A vida não é feita apenas de leitura de livros. Sempre houve no mundo um contingente enorme de pessoas que, sem saber ler, tinham grande sabedoria, porque sabiam ler a vida. Hoje estamos cientes de que a leitura de livros nos dá mais elementos para ler a vida. E queremos que este benefício esteja ao alcance de todos”, diz Colasanti, ao justificar o tema da live. Premiadíssima, Colasanti já foi agraciada com o Grande Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA), sete Jabutis, dois Livros do Ano, Hors Concours da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), 3º lugar Portugal Telecom, possui dois Selos Distinção Cátedra e já conquistou o Prêmio de Poesia da Biblioteca Nacional, além de cinco outros prêmios internacionais. Com uma história forte de ativismo entre os anos de 1985 a 89, Colasanti foi membro do primeiro Conselho Nacional dos Direitos da Mulher. E hoje, ao ser questionada sobre como anda esse ativismo, como resposta recomenda a leitura de suas crônicas, contos e poemas. O circuito é uma iniciativa da Companhia Editora de Pernambuco (Cepe), com curadoria da Fundação Gilberto Freyre. Nesta segunda edição, o homenageado é o poeta João Cabral de Melo Neto, que teria completado 100 anos de nascimento em 9 de janeiro deste ano. A realização acontece excepcionalmente no ambiente digital, em função da pandemia de Covid-19. Toda a programação será ancorada no portal (www.circuitoculturalpernambuco.com.br) e nas redes sociais do circuito, que acontece no período de 9 a 13 de setembro. Vinte editoras, livrarias e instituições, como a Câmara Brasileira de Livros (CBL) e a União Brasileira dos Escritores participarão do evento com programações e ações próprias. O circuito conta com o apoio das secretarias estaduais de Educação, Cultura e Fundarpe. As próximas etapas acontecerão em outubro (07 a 11), novembro (12 a 15) e dezembro (09 a 13) com novas programações e participantes. PROGRAMAÇÃO DO DIA 10.09, QUINTA-FEIRA 8h – Podcast Cultural Notícias sobre o mundo literário e temas afins. 8h30 – Ler, muito prazer! Exibição de vídeos de experiências de leitura (individuais ou coletivas) de crianças na primeira e segunda infância. 9h – Senta, que lá vem história! Contação da história do livro Dianimal (Cepe), de Alexandre Revoredo, com Érica Montenegro. 9h45 – Dinâmica das letras Criação de parlendas, com Érica Montenegro 10h – Oficina Mão de Moldar Passarinho – Oficina de modelagem com Emerson Pontes 11h – Bate-papo Histórias em quadrinhos como recurso didático-pedagógico. Participação de Waldomiro Vergueiro, Marcello Quintanilha e de Roberto Beltrão (mediador). 12h – Podcast Cultural Trópicos (Revista Continente) – Para sempre Tereza Costa Rêgo. 13h – Videocast Cultural Exibição do documentário Assombrações do Recife Velho, de Evaldo Mocarzel. 14h – Oficina Teatro para Crianças Com Dani Travassos da Companhia Fiandeiros de Teatro (Conceituação do Teatro e O despertar da imaginação). 15h – Por dentro do livro O obscuro fichário dos artistas mundanos (Cepe). Participação da roteirista Clarice Hoffmann e do ilustrador Paulinho do Amparo. 16h – Bate-papo Diálogos entre linguagens: literatura, teatro e cinema. Participação de Newton Moreno, Evaldo Mocarzel e Márcio Bastos (mediador). 17h – Live: A vida pede licença… poética. Participação de Marina Colasanti e Gianni Paula de Melo (mediadora). 18h – Contação de história Contação da história do livro Dianimal (Cepe), de Alexandre Revoredo, com Érica Montenegro. 18h45 – Dinâmica das letras Criação de parlendas, com Érica Montenegro. 19h – Prazer de Ler Exibição de vídeos de experiências de leitura (individuais ou coletivas) de adolescentes e adultos. 19h30 – Lançamentos Lançamento do livro O Brasil de Gilberto Freyre, de Mario Helio. Conversa entre o autor e Anco Márcio Tenório Vieira. 20h – Sarau Vozes do Recife – Recital poético com Companhia Fiandeiros de Teatro

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Arte Plural Galeria retoma atividades presenciais

Aos poucos, e seguindo todos os cuidados de biossegurança, os serviços culturais retomam sua rotina. Sem atendimento presencial desde março, a Arte Plural Galeria (APG), no Recife, anuncia a reabertura do espaço. Na primeira fase, às segundas, quartas e sextas, das 10h às 17h, com limitação de acessos e observância ao uso de máscara e rigor da limpeza com álcool gel. No local será possível conferir, presencialmente, duas exposições. ‘Fotografia de João Urban em Pernambuco: a paisagem e o sagrado’, disponível nos dois ambientes térreos; e “Ressignificados”, que reúne, no primeiro andar, obras de sete artistas com DNA pernambucano: artistas Gabriel Petribu, Gustavo Bettini, Manoel Veiga, Antônio Mendes, Conchita Brennand, Gegê Pedrosa e Roberto Ploeg. Durante o período de isolamento social, a APG não ficou parada. Lançou vários projetos, entre eles o #aartenaopodeparar, para divulgação de obras de artistas do seu acervo. No final de agosto, fez sua primeira exposição virtual – Ressignificados – e abriu a plataforma de e- commerce, para facilitar o acesso ao público às obras de arte, em qualquer lugar do mundo. No novo site da APG (www.artepluralgaleria.com.br) é possível visualizar os trabalhos e conhecer os detalhes técnicas das obras, permitindo uma compra segura por meio eletrônico, inclusive com custos de frete diferenciados. Serviço – A Arte Plural Galeria (APG) fica na Rua da Moeda, 140, Recife| Telefone:81. (81) 3424-4431 | @arte_plural_galeria | www.artepluralgaleria.com.br

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Banda Mulungu lança segundo single e videoclipe “Deus Tempo”

Novíssimo nome da cena pernambucana, o trio Mulungu lança hoje, dia 03 de setembro, o seu segundo single a música “Deus Tempo”. A canção ganha também um videoclipe e faz parte do disco O Que Há Lá, que será lançado em novembro de 2020 com incentivo do Funcultura, através da Fundarpe, Secretaria de Cultura e Governo do Estado de Pernambuco. “Deus Tempo” traz em sua letra e melodia sentimentos autobiográficos dos músicos, que questionam a valorização do tempo. “A música remete à correria do cotidiano, à falta de tempo. Fala sobre a necessidade de olhar mais para as nossas próprias emoções antes que o Deus Tempo nos cobre isso e seja tarde demais”, explica Jáder (vocalista e letrista da banda). É uma canção sobre parar e repensar o cotidiano, a atenção que damos aos próprios sentimentos. Um questionamento bastante comum no atual momento do mundo, quando tivemos que rever nossas rotinas e relação com o tempo. O videoclipe é uma obra visual abstrata, feita a partir de ilustrações de Gabriel Furmiga animadas por Guilherme de Lima, retratando a busca de uma personagem pelo Deus Tempo. O vídeo foi totalmente produzido à distância. Gabriel também assina o projeto gráfico da banda. No final de maio, a banda lançou o seu primeiro single e videoclipe para a música “No Ar”, trazendo uma colagem de imagens de redes sociais, memes e gifs e lembranças, além de uma performance corporal intensa interpretada pelo vocalista Jáder. Mulungu – A banda é um projeto que nasceu a partir das inquietudes musicais de Jáder e Guilherme Assis – colegas de palcos e estúdios devido às bandas Projeto Sal e Barro. Experimentando sonoridades desde 2018, a banda criou corpo quando o multi-instrumentista Ian Medeiros (Mahmed de Natal/RN) veio passar uma temporada no Recife. De um encontro sem compromisso já nasceu a primeira canção. O disco de estreia, O Que Há Lá, tem lançamento previsto para 2020. https://www.youtube.com/watch?v=2ZHsisQ83mA&feature=youtu.be FICHA TÉCNICA – Clipe: Direção: Gabriel Furmiga e Guilherme de Lima Roteiro: Gabriel Furmiga, Guilherme de Lima e Jáder Montagem e finalização: Guilherme de Lima Lettering: Gabriel Furmiga Produção executiva: Jáder FICHA TÉCNICA – Música: Composição: Jáder/ Guilherme Assis Voz: Jáder Guitarra, Sintetizadores, Melotron e Programações: Guilherme Assis Bateria: Ian Medeiros Produção Musical: Guilherme Assis Técnico de Gravação: Ian Medeiros e Guilherme Assis Mixagem: Guilherme Assis (Zelo estúdio – Recife, PE) Masterização: Felipe Tichauer (Red Traxx Mastering – Miami, Fl – EUA) Gravado nos estúdios Zelo e Cantilena entre 2018 e 2020 (Recife/PE e Natal/RN)

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Crítica literária: Rabo de Burro

*Paulo Caldas “Rabo de Burro”, livro de Heitor Bezerra de Brito é todo concebido nos conformes. Bem postado, obediente à assimetria, coisa de engenheiro, mostra habilidade no manejo das técnicas literárias e em vários momentos faz o uso discreto de passagens de tempo, elipse narrativas e mudança de narrador, com fidelidade ao aspecto temporal. Com a visão arguta dos detalhistas, o autor dirige o foco de suas lentes para o lado humano, traduzido nos dramas cotidianos estratificados entre as classes sociais em permanente contraste. Assim, da observância desse fenômeno, lançou esta coleção de contos (edição do autor, capa e projeto gráfico de Zózimo Neto, revisão textual de Conceição Rodrigues e impressão da Cepe Edtora). Ha incursões reminiscentes que ocupam o vivenciar dos protagonistas. Os personagens são tirados das ruas, com traços físicos e ranços psicológicos bem definidos, que contracenam no palco da memória telúrica de Heitor, exalando o aroma trazido nos ventos do Cariri. Munido de lápis preto e papel branco, em “Memórias de uma partida”, espécie de bônus, um capítulo com nome de posfácio, ele desenha a imagem de uma geração circunscrita ao amanhã paroquiano, algemada entre a utopia da aventura e a pasmaceira da permanência, tela rabiscada em tom cinza nostálgico. *Paulo Caldas é escritor

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Pequeno Encontro da Fotografia começa hoje (31)

O Pequeno Encontro da Fotografia chega a sua sexta edição em 2020 com algumas adaptações no formato, que foram pensadas com o intuito de manter viva a essência do evento mesmo com o isolamento social necessário para enfrentamento da Covid-19. Assim, as palestras, oficinas, leituras de portfólio, exposições, projeções e o Espaço do Livro que ocorriam em diferentes espaços do Sítio Histórico de Olinda (PE) são promovidos virtualmente desta vez, compondo uma programação que vai da segunda-feira (31/8) até a sexta-feira (4/9). A maior parte das atividades tem acesso gratuito e são oferecidas bolsas em parceria com projetos socioculturais. “Nos anos anteriores, conseguimos realizar o Pequeno Encontro graças ao financiamento público, através do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura). Neste ano, além do projeto não ter sido contemplado no edital, nos deparamos com a pandemia. Tivemos não só o desafio de captar recursos num momento em que a economia está sofrida, como também de transpor para o ambiente virtual um evento que tem os encontros presenciais na sua essência, tentando manter o clima do festival”, afirmam os idealizadores do evento, Eduardo Queiroga, Maria Chaves e Mateus Sá. Com esse plano em mente, o trio conversou com os convidados desta edição, orientada pelo tema A Insustentável Leveza da Fotografia. O grupo é composto pela fotógrafa e curadora Ana Lira (PE), pelos artistas visuais Joelington Rios (MA) e Letícia Lampert (RS), os curadores Mariano Klautau (PA) e Rosely Nakagawa (SP) e os fotógrafos Cristina De Middel (Espanha), Miguel Chikaoka (SP) e Pio Figueiroa (PE). Para realizar o festival em 2020, o trio conta com o apoio da empresa Proa Marketing Cultural e Projetos e com o das mais de 80 pessoas que já colaboraram com a campanha de financiamento coletivo intitulada Pequeno em Casa 2020. Parte das vagas nas oficinas e leituras de portfólio foram oferecidas como recompensa para os benfeitores (nos anos anteriores, todas as atividades tinham acesso gratuito). “A campanha de financiamento coletivo nos revelou já de cara um sucesso: O fato do engajamento do público com o festival ter se mantido, já sentimos isso pelo envolvimento das pessoas com a própria campanha. Temos o entendimento de que esse sucesso se deve também à resistência dos agentes de cultura, que se unem e apostam nas oportunidades e iniciativas de manter vivas as linguagens culturais, as produções culturais”, avaliam os idealizadores do Pequeno Encontro. Quando a primeira meta da campanha foi alcançada, o trio conseguiu garantir uma remuneração simbólica para os convidados para as oficinas, leituras de portfólio e palestras; assim como as bolsas de estudo e verba para despesas administrativas e plataformas digitais. As bolsas são destinadas a pessoas indicadas por entidades socioculturais como o Coque Vive (PE), Mão na Lata (RJ), Favela em Foco (RJ), Cidade Invertida (SP), Foto Lata (MG), IJCPM (PE), FotoAtiva (PA) e Memaker (PE). Desta maneira, elas podem ser agentes multiplicadores do que aprenderam nas atividades do Pequeno Encontro. No momento, a campanha continua em aberto, rumo à segunda meta: “Com esse patamar conseguiremos remunerar melhor os convidados, além de ampliar as ações sociais e cobrir custos com equipe e insumos de produção e comunicação. É importante destacar que, mesmo nesta meta, os valores ainda são simbólicos. Um esforço enorme e muito trabalho voluntário estão sendo investidos para o Pequeno acontecer”, explicam os idealizadores do festival. Com o valor estipulado para a terceira meta, seria possível remunerar toda a equipe e convidados com valores praticados pelo mercado e arcar com os demais custos para a realização do evento. OFICINAS E LEITURAS DE PORTFÓLIO As inscrições para oficinas e leituras de portfólio do festival são feitas previamente, desta vez como recompensas da campanha Pequeno em Casa 2020. Uma das atividades é conduzida pela fotógrafa, artista visual, curadora e articuladora Ana Lira (PE), que se debruça sobre temas como relações de poder, dinâmicas de comunicação no campo das narrativas visuais e publicações independentes. Ana participa do Pequeno com uma edição especial do Programa Em Tempo, iniciativa promovida por ela para oferecer orientações a pessoas ou coletivos que estão desenvolvendo projetos artísticos. As oficinas são ministradas pela artista visual Letícia Lampert (RS) e o fotógrafo Miguel Chikaoka (SP). Os temas são, respectivamente, Fotografia nas Artes Visuais: Práticas Contemporâneas e Minilab Fototaxia: em busca do elo perdido. Letícia desenvolve uma investigação sobre maneiras de compreender a paisagem, especialmente urbana, e as relações que estabelecemos com as cidades com mediação da arquitetura. Miguel tem se dedicado à pesquisa e experimentação de recursos educativos, com uma abordagem transdisciplinar do que constitui a gênese das imagens. Os curadores Mariano Klautau (PA) e Rosely Nakagawa (SP) fazem as leituras de portfólio. Entre outras ocupações, Mariano é o curador do Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia e da exposição Antilogias: o fotográfico na Pinacoteca (São Paulo), espaço onde trabalhou como consultor de fotografia. Rosely tem uma longa trajetória na fotografia, como coordenadora de espaços culturais, curadora, editora de livros e colaboradora de eventos como o Festival Solar Fortaleza (2018/2020), Festival Paraty em Foco (desde 2000) e Foto em Pauta Tiradentes (desde 2010). PALESTRAS E PROJEÇÕES AO VIVO Todas as outras atividades são abertas ao público, com acesso gratuito. Os trabalhos escolhidos via convocatória serão exibidos em mostras virtuais no site do Pequeno Encontro ou nas projeções antes da roda de diálogo e das palestras, que serão transmitidas ao vivo em nossas páginas do Facebook e Youtube. As listas dos selecionados estão no site do evento. A abertura do festival, na segunda-feira (31/8), é feita com a transmissão ao vivo da roda de diálogo Sobre livros e fotografias: as dores e as delícias de fazer fotolivros. Participam do encontro a pesquisadora e autora Marina Feldhues (PE), os editores José Fujocka e Luciana Molisani, da Lovely House (SP), e os editores Lígia Fernandes e Valdemir Cunha, da Origem Editora (SP). A primeira palestra é realizada na terça-feira (1/9), com o fotógrafo Pio Figueiroa (PE), que iniciou a carreira pelo fotojornalismo no Recife, onde nasceu, foi fundador do coletivo Cia de Foto (SP, 2003/2013) e atualmente

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Franquia curitibana Mr Hoppy Beer & Burger inaugura quarta unidade no Estado

A rede curitibana Mr Hoppy Beer & Burger continua com seu projeto de ampliação por todo o País. Ao todo, já são mais de 35 unidades espalhadas por 8 estados. E Pernambuco, uma das cidades com maior número de cervejarias e consumo deste gênero, não seria diferente. No próximo dia (04), a quarta unidade da marca já estará em funcionamento e no sábado, dia( 05), acontece a grande abertura oficial. Localizada em Setúbal,o Mr Hoppy Capitão Zuzinha tem como franqueados os empresários Israel SiIveira e Cristhine Ferreira. Especializada em hambúrgueres e cervejas artesanais, a casa já foi bem acolhida pelos pernambucanos e disponibiliza um balcão gigante com 10 torneiras de chopp para o cliente. Com o cardápio enxuto, porém digno e para amante de sanduíche nenhum botar defeito, a casa apresenta itens a partir de R$ 10. Entre os sanduíches estão o Barbie Kill (pão, hambúrguer, muçarela, barbecue especial, coberto com cebola crispy); o Classic Salad Burguer (pão, hambúrguer, rúcula, cebola roxa, tomate, muçarela e maionese); entre outros, além de batatas, onion rings e churros para arrematar a comilança. Além disso, a casa também traz como novidade o novo cardápio de bebidas da rede com itens para todos os gostos. São eles: Gin & Tônica; Hoppy Gin (suco de maracujá e gin); Gin Tropical (gin com Redbull Tropical); Jack &Coke; Maracujá Jack (Jack Fire e suco de maracujá); Cuba Libre (opções com vodca e rum) e Vodca com Energético, a partir de R$22. A nova unidade Mr. Hoppy está localizada na Rua Capitão Zuzinha, nº 48 e funciona de terça a sexta, até 0h e nos finais de semana até 1h,no entanto, cumprindo o decreto estadual, funcionará temporariamente das 17h às 22h até sexta e aos sábados, das 16h às 22h. Serviço: Data de inauguração: 04 de setembro já em funcionamento e 05/09- grande inauguração Horário: a partir das 15h (especialmente do dia 05/09) Endereço: Rua Capitão Zuzinha, nº 48 – Setúbal Horário normal de funcionamento: domingo a domingo, das 17h às 22h. Temporariamente das 17h às 22h até sexta e no sábado, das 16h às 22h. Aceita todos os cartões

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