Z_Exclusivas - Página: 332 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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Professores têm usado mais celular nas atividades pedagógicas

No Brasil, os professores começam a incorporar as tecnologias móveis para auxiliar as atividades pedagógicas. Em 2015, o percentual de professores que também utilizaram o celular para acessar a Internet aumentou em relação ao último ano da pesquisa: passou de 66%, em 2014, para 85%, em 2015. Com a disseminação do uso da rede por meio do celular, mais de um terço dos docentes (39%) afirmou utilizar o dispositivo para realizar alguma atividade com os alunos. Os dados são da pesquisa TIC Educação 2015, divulgada nesta quinta-feira (29) pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), por meio do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br). O aumento no acesso à Internet pelo telefone celular tem sido apontado como uma tendência tanto na pesquisa TIC Educação como em outras pesquisas do CGI.br sobre hábitos de uso das tecnologias pelos diversos públicos. Neste ano, pela primeira vez, a pesquisa coletou dados sobre o uso da Internet no celular para atividades de ensino e aprendizagem, e mostrou que a adoção do dispositivo em atividades com os alunos foi mencionada por 39% dos professores: 36% de escolas públicas e 46% de escolas privadas. Também houve um crescimento de 6 pontos em relação a 2014 no percentual de estudantes que afirmaram utilizar o celular como um dos meios para acessar a Internet: passou de 72% para 78%. A TIC Educação apontou também que 46% dos professores levaram o próprio computador portátil para a escola para a realização de atividades de gestão escolar e pedagógicas, enquanto 14% deslocaram seu próprio tablet.

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Brasileiros não vislumbram novas lideranças na política

As pessoas não vislumbram novas lideranças que realmente estejam preparadas para deixar uma marca inovadora e positiva na gestão pública. Mesmo que antevendo a eleição presidencial de 2018, conforme sondagem realizada por estudantes e professores do curso de graduação em Ciências Sociais e do Consumo, da ESPM-SP. “Há uma certa preocupação por aproximadamente metade da amostra não vislumbrar qualquer nome que não dos velhos postulantes a cargos eletivos, nome este que esteja realmente preparado para exercer a Presidência da República em 2018, sendo as mulheres mais otimistas neste quesito (58,1%) que os homens (43,3%)”, ressalta Mário René Schweriner, coordenador do curso de Ciências Sociais e do Consumo. Nota-se uma significativa dispersão nos que apontaram seus nomes de preferência: 102 nomes citados, dos quais mais se destacaram: Ciro Gomes (12 menções, mas é um político experiente), Joaquim Barbosa (11), Jair Bolsonaro (10) e Sérgio Moro (9), além de outros 18 nomes de não-políticos mencionados por poucos respondentes. A segunda questão focou as eleições municipais de São Paulo. Instados a apontar “qual dos candidatos a prefeito poderia representar uma virada na política e deixar uma marca realmente inovadora e positiva na gestão pública”, mais de um terço da amostra (38,3%) respondeu nenhum deles, com preponderância feminina (44,8%). A terceira indagação da sondagem buscou “medir o pulso” dos respondentes quanto ao desalento ou esperança de crescimento de mais de 1% do PIB nos próximos anos. Cerca de 76% das pessoas creem que o PIB alcançará esse índice apenas em 2018 ou com o próximo Presidente, em 2019. Ressalta-se que os homens (23,8%) aparentam bem mais otimismo que as mulheres (8,5%), pois apontaram tal crescimento já para 2017. Metodologia O levantamento foi realizado entre os dias 12 e 19 de setembro, com 415 respondentes, via consulta pela internet. O público respondente teve predominância no sexo feminino (60%). A faixa etária foi dividida em três: até 22 anos (44,1%), de 23 a 39 (25,3%) e mais de 40 anos (30,6%). Os analistas deste levantamento, mais uma vez enfatizam seu caráter de sondagem, sem um valor estatístico generalizante.

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Energia: Brasil ultrapassa 5 mil conexões de micro e minigeração

Em um ano, o número de conexões de micro e minigeração de energia teve um rápido crescimento. São 5.040 conexões em agosto, contra as 1.148 ligações registradas na ANEEL em setembro de 2015, o que representa uma potência instalada de 47.934 kW. Pernambuco registrou 140 ligações. A fonte mais utilizada pelos consumidores-geradores é a solar com 4955 adesões, seguida da eólica com 39 instalações. Acompanhe gráfico com o número de conexões por fonte e tabela que apresenta a potência instalada desses geradores em quilowatts (kW). O estado com o maior número de micro e minigeradores é Minas Gerais (1.226 conexões), seguido de São Paulo (711) e Rio Grande do Sul (564). A geração de energia pelos próprios consumidores tornou-se possível a partir da Resolução Normativa ANEEL nº 482/2012. A norma estabelece as condições gerais para o acesso de micro e minigeração aos sistemas de distribuição de energia elétrica e cria o sistema de compensação de energia elétrica, que permite ao consumidor instalar pequenos geradores em sua unidade consumidora e trocar energia com a distribuidora local. A resolução 482 foi revista em novembro de 2015 e, na época, estimou-se que em 2024 mais de 1,2 milhão de consumidores passem a produzir sua própria energia, o equivalente a 4,5 gigawatts (GW) de potência instalada. De acordo com o diretor-geral da ANEEL, Romeu Rufino, “além das vantagens para o consumidor, também são relevantes os benefícios que a Geração Distribuída traz ao sistema elétrico: redução de perdas e o custo evitado de ampliação do sistema, pois você gera junto à unidade de consumo; o aumento na segurança do abastecimento; e o ganho sob o aspecto ambiental, pois são projetos totalmente sustentáveis”, afirmou. Como funciona? A resolução autoriza o uso de qualquer fonte renovável, além da cogeração qualificada, denominando-se microgeração distribuída a central geradora com potência instalada de até 75 quilowatts (kW) e minigeração distribuída - aquela com potência acima de 75 kW e menor ou igual a 5 MW (sendo 3 MW para a fonte hídrica), conectadas à rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras. Quando a quantidade de energia gerada em determinado mês for superior à energia consumida naquele período, o consumidor fica com créditos que podem ser utilizados para diminuir a fatura dos meses seguintes. O prazo de validade dos créditos é de 60 meses e eles podem ser usados também para abater o consumo de unidades consumidoras do mesmo titular situadas em outro local, desde que na área de atendimento de uma mesma distribuidora. Esse tipo de utilização dos créditos é chamado de “autoconsumo remoto”. No caso de condomínios (empreendimentos de múltiplas unidades consumidoras), a energia gerada pode ser repartida entre os condôminos em porcentagens definidas pelos próprios consumidores. Existe ainda a figura da “geração compartilhada”, que possibilita diversos interessados se unirem em um consórcio ou em uma cooperativa, instalarem uma micro ou minigeração distribuída e utilizarem a energia gerada para redução das faturas dos consorciados ou cooperados. Com relação aos procedimentos necessários para conectar a micro ou minigeração distribuída à rede da distribuidora, foram instituídos formulários padrão para realização da solicitação de acesso pelo consumidor. O prazo total para a distribuidora conectar usinas de até 75 kW, que antes era de 82 dias, foi reduzido para 34 dias. A partir de janeiro de 2017, os consumidores poderão fazer a solicitação e acompanhar o andamento de seu pedido junto à distribuidora pela internet. A geração de energia perto do local de consumo traz uma série de vantagens, tais como redução dos gastos dos consumidores, economia dos investimentos em transmissão, redução das perdas nas redes e melhoria da qualidade do serviço de energia elétrica. A expansão da geração distribuída beneficia o consumidor-gerador, a economia do país e os demais consumidores, pois os benefícios se estendem a todo o sistema elétrico.

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Codevasf investe na produção de mel em PE

A Codevasf investiu nos últimos quatro anos R$ 41 milhões na estruturação comunidades rurais de sete estados, afetadas pelas estiagens prolongadas, com uma doce alternativa de trabalho e renda: o mel. Cidades pernambucanas do sertão e agreste foram beneficiadas pela iniciativa, que deve representar para a atividade apícola um incremento da sua capacidade produtiva de mel no Estado de 300 toneladas por ano. No sertão pernambucano, a companhia aplicou R$ 7,5 milhões, o que permitiu disponibilizar aos produtores rurais 500 kits familiares, materiais e equipamentos, bem como a construção de sete Unidades de Beneficiamento de Mel nos municípios de Afogados da Ingazeira, Inajá, Moreilândia, Araripina, Santa Filomena e Petrolândia, além da reforma da Unidade de Beneficiamento de Mel de Manari. O estado, principalmente a região de Araripe, tem mostrado vocação para a apicultura. Os recursos aplicados na ação vieram da Secretaria de Desenvolvimento Regional do Ministério da Integração Nacional (SDR/MI). Dos R$ 41 milhões, R$ 20,6 milhões foram aplicados na estruturação das comunidades: 4,8 mil kits familiares, compostos por colmeias, melgueiras, suporte, cera, equipamentos de proteção individual, carretilha manual, formão e fumigador são hoje usados na produção.   “A apicultura hoje apresenta uma possibilidade real de negócios, e o apoio da Codevasf propiciou aos agricultores familiares o aumento da produção e a abertura de novos mercados, pois o comércio do mel, que anteriormente era realizado em vasilhames improvisados, hoje é feito de forma adequada e de acordo com a legislação sanitária, o que permite agregação de valor ao produto”, explica a chefe da Unidade de Arranjos Produtivos da Codevasf, Rosangela Soares. EVENTO. O 13º Seminário de Apicultura do Norte de Minas, evento que a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) realiza no próximo dia 06 de outubro em Montes Claros, Norte de Minas Gerais, vai mostrar uma fatia do trabalho de inclusão produtiva realizado pela Companhia desde 2012 em 151 municípios nos estados da Bahia, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Piauí, Ceará e Maranhão, além de Minas.

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Confira os 10 municípios de PE com melhor índice de bem-estar urbano

O INCT Observatório das Metrópoles promove o lançamento do Índice de Bem-Estar Urbano dos Municípios Brasileiros (IBEU-Municipal), com o propósito de oferecer mais um instrumento para avaliação e formulação de políticas públicas. O índice apresenta um levantamento inédito sobre as condições urbanas dos 5.565 municípios brasileiros, a partir da análise de dimensões como mobilidade, condições ambientais urbanas, condições habitacionais, atendimentos de serviços coletivos e infra-estrutura. Nenhum município pernambucano entrou na lista dos 100 melhores avaliados. A melhor nota ficou para a cidade de Tuparetama, que ficou na posição 561 no ranking nacional. Araçoiaba, com nota 0,555, foi a pior cidade avaliada no Estado, sendo a única que entrou na classificação das 100 piores do Brasil. O Recife passou longe, com índice 0,776, ficou na posição 2.843. No recorte analítico só das capitais, o ranking do bem-estar urbano destaca as cidades de Vitória, Goiânia e Curitiba nas primeiras posições; e Belém, Porto Velho e Macapá ocupam as últimas. O IBEU-Municipal mostra que entre os maiores desafios do Brasil estão a infraestrutura e os serviços coletivos. Ao avaliar o atendimento adequado de água e esgoto, coleta de lixo e atendimento de energia, mais de 50% dos municípios estão em condições ruins nesses serviços. Os dados mostram que são grandes os problemas urbanos dos municípios brasileiros. Talvez o principal seja o da infraestrutura urbana (pavimentação, calçamento, iluminação pública etc), já que 91,5% dos municípios estão em níveis ruins e muito ruins, correspondendo a 2.579 como ruins (46,3%), e 2.516 como muito ruins (45,2%). Outro grande desafio são os serviços coletivos urbanos (atendimento adequado de água, atendimento adequado de esgoto, atendimento adequado de energia e coleta adequada de lixo), já que mais de 50% dos municípios apresentam condições ruins e muito ruins nessa dimensão. 10 municípios de Pernambuco no Índice de Bem-Estar Urbano dos Municípios Brasileiros (IBEU-Municipal) 1º Tuparetama - 0,879 (posição nacional: 561) 2º Cedro - 0,860 (posição nacional: 887) 3º Cupira - 0,859 (posição nacional: 910) 4º Brejinho - 0,857 (posição nacional: 943) 5º Jucati - 0,854 (posição nacional: 996) 6º - São José do Egito - 0,853 (posição nacional: 1011) 7º - Carnaíba - 0,853 (posição nacional: 1017) 8º - Santa Cruz da Baixa Verde - 0,884 (posição nacional: 1057) 9º - Sanharó - 0,843 (posição nacional: 1187) 10 - Itapetim - 0842 (posição nacional: 1203) *Com a nota 0,776, o Recife só aparece na posição nacional 2843

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PE lança curso de automação industrial com realidade virtual

A Fundação de Amparo a Ciência e Tecnologia do Estado (FACEPE), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Pernambuco (SEBRAE) apoiaram a criação do primeiro curso "gameficado" de automação industrial na prática do mundo. Com uma fábrica virtual em ambiente 3D, o aluno enfrenta desafios e vivencia situações reais da indústria que irão prepará-lo para o mercado de trabalho. O curso é oferecido pela Mekatronik, em parceria com a Fast Soluções, no idioma português e breve será lançado em espanhol e inglês. A empresa construiu uma plataforma virtual onde o aluno é tratado como se estivesse em uma indústria e, semanalmente, recebe demandas de desenvolvimento de projetos e resolução de problemas em máquinas. O nível de dificuldade dos desafios aumenta à medida em que o aluno progride, automatizando diferentes máquinas e processos, modelando sistemas, interpretando diagramas elétricos, desenvolvendo softwares de CLPs, implementando melhorias, entre outros. Podem participar estudantes de curso técnico, superior e profissionais da área de automação, elétrica, eletrônica, mecânica e produção. A duração é de quatro meses e, ao final do curso, o aluno recebe o certificado de participação que contempla os projetos que ele desenvolveu e as competências que adquiriu, além de um link online para anexar no currículo. A Mekatronik oferece uma promoção de lançamento e os interessados podem se registrar através do link: http://www.automacaoindustrialnapratica.com. Outras informações: O curso online já tem alunos em todo o Brasil, além das parcerias com a POLI/UPE, a UFPE e o SENAI/PE que apoiam essa inovação e utilizam a plataforma em disciplinas dos seus cursos na área de automação.

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Concurso: 61 vagas para Fiocruz

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) publicou novo edital para a seleção de 61 Técnicos em Saúde Pública, cargo de nível intermediário. Este é o terceiro edital para preenchimento de 150 vagas de níveis intermediário e superior. O período de inscrição vai de 06/09 até 09/10 e o valor da inscrição é de R$ 100,00. Das 61 vagas oferecidas pela Fiocruz, 46 são de ampla concorrência, três reservadas para pessoas com deficiência e 12 para negros, sendo divididas entre as seguintes unidades da Fiocruz no país: Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte, Fortaleza, Salvador, Recife, Manaus e Porto velho. A seleção será por meio de prova objetiva de língua portuguesa, raciocínio lógico e conhecimentos específicos do perfil, além de prova prática para alguns perfis. As provas serão aplicadas nas capitais em que estão destinadas as vagas na data provável de 20/11. As inscrições devem ser realizadas na página http://concurso.fiotec.fiocruz.br. A organização do concurso disponibilizou canais oficiais de comunicação que podem ser acessados pelo e-mail concursotecnico@fiotec.fiocruz.br ou pelo telefone (21) 2209-2279, no período de 9h às 17h. O vencimento básico do cargo no nível inicial é de R$ 2.476,49, acrescido de auxílio alimentação no valor de R$ 458,00, gratificação de produtividade (80 pontos) no valor de R$ 647,20. O vencimento é acrescido ainda de uma gratificação de qualificação que varia conforme entre R$ 481,56 a R$ 1.877,23. Serviço Concurso para o cargo de Técnico em Saúde Pública (Nível intermediário) Leia o edital. Período de inscrição: de 06/09 a 09/10 Valor: R$ 100,00

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BC projeta inflação de 7,25% para 2016

Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) reduziram a projeção de inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), neste ano, de 7,34% para 7,25%. Essa foi a segunda redução seguida, na pesquisa feita pelo BC junto ao mercado financeiro todas as semanas. Para 2017, a projeção também caiu: de 5,12% para 5%. Os números saem no Boletim Focus, divulgado às segundas-feiras. As estimativas estão acima da meta de inflação de 4,5% neste ano e em 2017. O cálculo para este ano ultrapassa também o teto da meta que tem que ser perseguida pelo BC que é 6,5%. Para o próximo ano, o teto da meta é 6%. Controle inflacionário O principal instrumento usado pelo BC para controlar a inflação é a taxa básica de juros, usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic). Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, mas a medida alivia o controle sobre a inflação. Quando mantém a taxa, o Copom considera que ajustes anteriores foram suficientes para alcançar o objetivo de controlar a inflação. Desde julho de 2015, os juros básicos estão em 14,25% ao ano, no maior nível desde outubro de 2006. As instituições financeiras mantiveram a projeção para a Selic em 13,75%, ao final deste ano, e em 11%, no fim de 2017. A projeção de queda do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, este ano, passou de 3,15% para 3,14%, este ano. Para 2017, a expectativa de crescimento foi ajustada de 1,36% para 1,30%. (Agência Brasil)

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Jovens não sabem elaborar currículo atraente

O termo curriculum vitae, o famoso “CV”, é derivado do latim e significa “curso da vida”. Mesmo assim, muitos candidatos em busca de vagas encontram desafios na hora de sua elaboração. Pensando nisso, o Nube – Núcleo Brasileiro de Estágios, realizou uma pesquisa entre os dias 29 de agosto e 9 de setembro, com jovens de 15 a 26 anos, para descobrir quais são suas principais dúvidas sobre esse tema. Afinal, dá para montar um currículo com tão pouca informação e experiência? Felizmente, para agradar os 8.429 respondentes do levantamento, a resposta é sim! Desse total, 58,46%, ou seja, 4.928 apontaram ser o principal receio “como tornar o CV atraente”. “Uma das maiores dificuldades para quem deseja uma oportunidade é sintetizar as informações. Em muitos casos, os recrutadores não tem tempo para ler tantos currículos e os objetivos acabam sendo mais notados”, explica Lucas Fernandes, analista de treinamento do Nube. Para isso, três prioridades devem ser consideradas: “destaque aos estudos, com texto limpo e esteticamente apresentável e honesto”, ressalta o especialista. O segundo tópico de maior votação, escolha de 17,99% (1.516 pessoas), foi sobre “como resumir as principais qualificações”. “Para decidir quais pontos manter e quais retirar de seu documento, é essencial conhecer a empresa e a vaga antes de encaminhá-lo”, esclarece Fernandes. No mais, existem outros fatores indispensáveis e 11,28% dos participantes (951) disseram não saber “Quais informações são obrigatórias”. “Independentemente da área de atuação, nome, data de nascimento e contatos, como telefones, e-mail e endereço devem ser inclusas”, enfatiza. Outras dúvidas sobre dados pessoais permeiam a mente de quem se propõe a elaborá-lo. “Se devo colocar endereço completo, foto e idade” foi cogitado por 3,26% do público, totalizando 275 cliques. Segundo Fernandes, “o nome deve ser completo, podendo ser abreviado o do meio, dependendo do seu tamanho. CEP, região da cidade e números atualizados devem ser postos. Porém, não é recomendável acrescentar RG e CPF ou foto, por questão de segurança”, indica. Assim, tais conteúdos devem estar presentes apenas quando requisitado. Não menos importante é a sequência como tudo será disposto, questão levantada por 9%. A dica para esses 759 em busca de inserção é: “não existe um modelo ideal; porém, deve-se manter uma ordem de itens para facilitar o entendimento”. Desse modo, um padrão foi estipulado para facilitar a compreensão: 1 - Dados pessoais: nome completo, data de nascimento, endereço completo, estado civil e dados de contato, como telefones atualizados e e-mail profissional; 2 – Objetivo: definir área ou o cargo de interesse; 3 – Qualificações: descrever, de forma sucinta, as informações gerais, para o selecionador encontrar seu resumo de forma prática e objetiva. 4- Experiência profissional: sempre postas em ordem decrescente, com a mais atual no topo; 5 - Formação acadêmica 6- Idiomas 7- Atividades complementares 8- Atividades voluntárias Tamanho de letra exagerado, mais de 3 páginas e com informações irrelevantes, mentiras e principalmente erros de português são falhas comprometedoras. “Isso desqualifica o candidato logo na primeira impressão”, revela. “Quando não se tem bagagem profissional, o item formação acadêmica virá antes e o estudante deve salientar cursos interessantes já realizados”, pondera o especialista. Se o candidato tem experiências relevantes para a vaga, o item experiência profissional virá primeiro do que formação acadêmica. Conhecimentos de informática, outras línguas e demais formações a seguir. “Pode-se acrescentar possíveis viagens de intercâmbio, atividades voluntárias e tarefas com valores de mercado e em seu campo de interesse”, finaliza Fernandes.

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Indústria da construção com 44% de ociosidade

O nível de utilização da capacidade de operação da indústria da construção caiu para 56% em agosto e está 10 pontos percentuais inferior à média do mesmo mês dos anos anteriores. Isso significa que 44% das máquinas, dos equipamentos e do pessoal estão parados. Desde maio de 2012, o nível de atividade no setor está abaixo do usual. Em agosto, o índice de nível de atividade efetivo em relação ao usual ficou em 27,7 pontos, muito abaixo da linha divisória dos 50 pontos, informa a Sondagem Indústria da Construção, recém divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os valores da pesquisa variam de zero a cem. Quando estão abaixo de 50 pontos são negativos. Mas há sinais de que a crise do setor está diminuindo. "A queda do nível de atividade e do número de empregados tem sido menor que a observada durante todo o ano de 2015", diz a pesquisa. Embora os indicadores continuem abaixo dos 50 pontos, o ritmo de retração da atividade e do emprego diminuiu. De acordo com a economista da CNI Flávia Ferraz isso é resultado da desaceleração da inflação, da expectativa de queda dos juros e da melhora das perspectivas econômicas em geral. "O cenário está um pouco mais positivo", afirma Flávia. Em agosto, o índice de evolução do nível de atividade da construção foi de 41,8 pontos e o de emprego ficou estável, em 39,6 pontos. Os indicadores variam de zero a cem pontos. Abaixo de 50 pontos mostram queda da atividade e do emprego. EXPECTATIVAS E INVESTIMENTOS - A pesquisa mostra ainda que os empresários do setor continuam pessimistas. Todos os indicadores de expectativa em setembro estão abaixo dos 50 pontos. Isso mostra que as perspectivas são de queda do nível de atividade, de novos empreendimentos e serviços, de compra de insumos e matérias-primas e de número de empregados nos próximos seis meses. O indicador de intenção de investimento ficou em 26,9 pontos em setembro praticamente estável em relação a agosto, um dos menores níveis da série que começou em novembro de 2013. A CNI avalia que a baixa utilização da capacidade operacional, a fraca atividade e a difícil situação financeira das empresas desestimulam os investimentos da indústria da construção. O levantamento foi realizado entre 1º e 14 de setembro com 595 empresas, das quais 188 são de pequeno porte, 264 são médias e 143 são de grande porte. (Da CNI)

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