Negócios e Gestão – Página: 7 – Revista Algomais – a revista de Pernambuco

Negócios e Gestão

Abap-PE leva Comunicar e Crescer ao interior

A Associação Brasileira das Agência de Propaganda em Pernambuco (Abap-PE) realiza, amanhã (23), às 19h, no Nobile Hotel, em Petrolina, a palestra “O Negócio é a marca”. O evento faz parte do Programa Comunicar e Crescer da entidade que tem por objetivo inserir o empreendedor médio, pequeno e micro no mundo do marketing e da publicidade que ele desconhecia.   O palestrante é Stalimir Vieira, diretor de criação da Base de Marketing (SP) que vem visitando cerca de 40 cidades economicamente importantes, entre capitais e interior, capazes de fomentar uma maior participação dessa faixa de empresários no mundo da propaganda. A ideia é mostrar aos empresários de pequeno porte que seu negócio precisa tanto das ferramentas de comunicação quanto os grandes empreendimentos   Serviço: O Negócio é a Marca – com Stalmir Vieira 23/08, às 19h Nóbile Hotel  

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Confiança da micro e pequena empresa cresce para 48,9 pontos, mas segue em baixo patamar, apontam CNDL/SPC Brasil

As recentes revisões de crescimento da economia para baixo e a percepção de piora no ambiente de negócios têm afetado o humor dos empresários de menor porte que atuam no comércio e no ramo de serviços. É o que mostra o Indicador de Confiança da Micro e Pequena Empresa calculado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). No último mês de julho, o indicador que acompanha a confiança desses empresários ficou em 48,9 pontos, um pouco acima do observado em junho (46,4 pontos). Apesar do crescimento, o dado alcançado no mês é o segundo mais baixo desde agosto de 2017, quando se encontrava em 47,4 pontos. A escala do indicador varia de zero a 100, sendo que resultados acima de 50 pontos refletem confiança e, abaixo dos 50 pontos, refletem desconfiança com os negócios e com a economia. Na avaliação do presidente da CNDL, José Cesar da Costa, a tímida melhora do cenário econômico, com inflação sob controle e manutenção dos juros em baixo patamar, ainda não se traduziu em melhora efetiva no dia a dia do empresariado. “A recuperação econômica segue lenta e vem frustrando as expectativas de que poderia esboçar uma reação mais rápida neste segundo semestre. Houve uma frustração no ritmo de melhora e o quadro geral se deteriorou nos últimos meses, sobretudo após a crise de desabastecimento com a greve dos caminhoneiros. Além disso, o grau de incerteza no campo eleitoral impacta a confiança e a disposição dos empresários de menor porte em realizar investimentos”, afirma o presidente. O Indicador de Confiança da Micro e Pequena Empresa é formado pelo Indicador de Condições Gerais, que mede a percepção dos entrevistados sobre a performance da economia e de seus negócios nos últimos seis meses e pelo Indicador de Expectativas, que mensura as perspectivas que eles aguardam para o horizonte de seis meses em diante. 63% dos micro e pequenos empresários avaliam que a economia piorou nos últimos meses; queda nas vendas é principal causa da visão negativa Os dados do Indicador de Condições Gerais mostram queda na comparação com o ano passado. Em junho de 2017 o índice estava em 37,3 pontos e retrocedeu para 34,8 pontos em julho de 2018. No último mês de junho, ele estava em 33,4 pontos. A escala do indicador também varia de zero a 100, sendo que apenas resultados acima de 50 pontos são considerados positivos. Em termos percentuais, para 63% dos micro e pequenos empresários o cenário econômico se deteriorou nos últimos seis meses, contra apenas 12% que visualizaram melhora. Para outros 25% o quadro não se alterou. Quando a análise se detém ao seu negócio, o percentual de empresários que sentiram piora na performance de suas empresas diminui para 46% da amostra, mas ainda assim é a visão predominante para a maior parte dos entrevistados. Apenas 18% notaram alguma melhora nesse intervalo dos últimos seis meses e para 34% a situação não se alterou. Dentre os que notaram piora em suas empresas, a queda das vendas é o sintoma mais evidente da crise, mencionada por 76% dos entrevistados. Para 36% o aumento nos preços de insumos e matéria-prima prejudicaram a performance da empresa no período, ao passo que 15% sentiram os efeitos negativo da inadimplência dos clientes. Para os que sentiram melhora dos negócios, a maior parte (55%) atribui essa percepção ao aumento das vendas. 56% dos micro e pequenos empresários estão otimistas com seus negócios para o futuro; 42% esperam aumento do faturamento para os próximos seis meses Mesmo com um retrospecto pessimista e a avaliação de que o país não se encontra em situação confortável, os micro e pequenos varejistas e empresários do ramo de serviços nutrem alguma esperança com relação ao futuro. Exemplo disso é que o Indicador de Expectativas avançou de 56,1 pontos em junho para 59,4 pontos em julho. Pela metodologia, resultados acima de 50 pontos apontam uma prevalência de otimismo. Ainda assim, trata-se do segundo menor patamar desde dezembro de 2017, quando ele estava em 59,0 pontos. De acordo com o levantamento, mais da metade (56%) dos micro e pequenos empresários manifestaram otimismo com os próximos seis meses do seu negócio – os pessimistas representam apenas 13%. Quando levada em consideração as expectativas com a economia como um todo, a proporção de otimistas cai para 39%, puxando o percentual de pessimistas para 24%. Entre os que manifestam otimismo com relação ao seu negócio, a razão predominante são os investimentos que realizaram no empreendimento (35%) que imaginam que renderão bons resultados. Há ainda um terço (33%) de entrevistados que confiam na boa gestão do negócio e 29% que não sabem explicar as razões do otimismo.  Para os que confiam na melhora da economia para daqui seis meses, a maior parte (55%) não sabe explicar os motivos deste sentimento: apenas confiam que coisas boas devem acontecer. Há ainda 24% que citam a melhora gradual de alguns índices econômicos. Por outro lado, entre os pessimistas com o próprio negócio, 51% acham que as vendas estão em baixa e um terço (34%) tem a opinião de que que é difícil empreender no Brasil. As incertezas políticas (59%) são a principal causa dos que estão pessimistas com o futuro da economia. Outra constatação apontada pelo levantamento é que a maioria dos empresários esperam aumento do seu faturamento. Em cada dez micro e pequenos empresários, quatro (42%) acreditam que as receitas irão crescer nos próximos seis meses. Apenas 6% esperam uma queda, ao passo que 47% imaginam que haverá estabilidade frente ao patamar atual de vendas. O que justifica a expectativa de melhora do faturamento é, em primeiro lugar, a busca de novas estratégias de vendas (40%). Já para aqueles que acreditam que haverá queda das receitas, a crise aparece como a principal razão, mencionada por 69% desses empresários. “Os dados mostram que o micro e pequeno empresário brasileiro mantém boas perspectivas mesmo diante de um cenário adverso. Isso pode se explicar pelo fato de que muitos deles acreditam

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Gente & Negócios: cafés especiais e pães artesanais conquistam paladar do recifense

 Pacha Mama aposta nos pães artesanais Casa de pães e cafés especiais, com preferência para produtos artesanais, de pequenos produtores e alta qualidade. Essa é a proposta da Pacha Mama, recém-inaugurada no bairro do Espinheiro. O empreendimento pelos sócios Pedro Stor e Thais Stor demorou um ano de gestação das ideias e formatação do negócio. Mas está caindo no gosto do público da Zona Norte. De acordo com Pedro, a ideia inicial era um estabelecimento para vender apenas pães artesanais. Depois chegou a ideia de agregar um café especial. Por fim, a comercialização de produtos como manteigas, geleias e queijos dentro desse perfil gourmet e, sempre que possível, orgânico. Os pães são produzidos em um processo de longa fermentação. Descansam de um dia para o outro, garantindo um diferencial no sabor que é um dos carros chefes da empresa. São 32 tipos de pães fabricados na casa que também são usados nos sanduíches e pratos a serem consumidos na casa. Thais destaca que a recepção do público aos produtos da casa tem sido animadoras. A Pacha Mama fica na Rua Santo Elias, 261, no Espinheiro. O estabelecimento abre de terça a sábado, das 11h, às 20h. E no domingo de 9h às 13h. Vale a pena conferir! Um ano de inovações no Grão Cheff Marcelo Carrilho comemora o desempenho da Grão Cheff, que completou um ano há pouco tempo e já tem um público consolidado. A casa na Rua da Hora, 497, recebe 3,4 mil clientes por mês. “O café especial é um produto novo e inovador. Inovamos o tempo todo”. Um dos esforços do empreendedor é de trazer lotes exclusivos de pequenos produtores. Recentemente trouxe uma variedade de um pequeno produtor da Chapada da Diamantina, que trás um sabor mais exótico, com notas de ameixa madura e de rapadura.  “Estamos sempre procurando variedades diferentes dentro do universo do café especial. Com essas diferenças começamos a dar ao cliente a possibilidade dele perceber que esse produto tem variáveis infinitas, igual ao DNA”. Os produtos torrados na própria cafeteria ganham a marca própria, a Qahwa. A casa incentiva não apenas o consumo desses cafés no espaço, como levarem para casa e experimentarem preparos em casa. Um dos acertos do espaço foi investir em uma cartela especial de pratos para almoço, que combinam bem com seus cafés. Marcelo afirma que percebeu nas suas pesquisas que os cafés esvaziavam-se na hora do almoço. Daí buscou uma gastróloga para fazer uma harmonia entre a estrutura da casa e um menu de almoço de qualidade, que combinasse com a proposta do Grão Cheff. Além de pratos saborosos, eles tem toques de regionalidade. Alguns incluindo o próprio café no preparo. Grupo 3corações lança microlote especial na Cafeteria Santa Clara Hoje, dia 7 de agosto, o Grupo 3corações, lança na Cafeteria Santa Clara, em Graças, Recife, o microlote campeão do ‘Prêmio Região do Cerrado Mineiro’, produzido na fazenda São Silvestre, localizada em Minas Gerais. Com processamento natural, corpo cremoso e características florais, o produto, Reserva da Família Microlotes, será lançado em um evento que reúne especialistas e convidados para um workshop sobre cafés especiais e métodos de preparo. Na região as ações da marca são lideradas pelo gerente regional Niwton Henrique. O Café é da variedade Icatu Amarelo e faz parte da linha de cafés especiais da marca. A bebida tem sabor frutado, apresenta acidez cítrica e notas de mel, melaço e cana de açúcar, e estará disponível na Cafeteria Santa Clara enquanto durarem os estoques. O café pode ser degustado em três diferentes métodos de extração: expresso, que potencializa seus sabores e aromas, prensa francesa que potencializa seu corpo e doçura, e V60, que revela maior acidez e delicadeza. Microlotes são cafés com volume mínimo de uma saca de 60kg e máximo de 21 sacas, tratados com o máximo cuidado pelo produtor, e desenvolvem características particulares, que variam de acordo com a safra, variedade, microclima e processamento. Quando participam de concursos de qualidade, os cafés são avaliados por um corpo de juízes profissionais, e premiados pelo seu destaque em qualidade, sendo um concurso nacional uma vitrine para o produtor em todo o país, e também internacionalmente.        

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A hora do planejamento estratégico simplificado

Tudo leva a crer que estamos começando a sair da pior crise brasileira da história documentada. A inflação beira o piso da meta, a taxa de juros é a mais baixa desde a criação da Selic e a expectativa de crescimento do PIB 2017/2018 é positiva. E apesar do ritmo da retomada não ser vigoroso (nem todos os setores percebem uma recuperação impactante e o desemprego ainda está muito elevado), é clara a melhora no aspecto geral da economia. Neste cenário, especialmente por conta dos ajustes realizados nos últimos anos para sobreviver à recessão, é essencial voltar a investir no planejamento estratégico empresarial. É natural e compreensível que as dificuldades da conjuntura reforcem a atenção nos problemas operacionais de curto prazo, mas os empresários e gestores não podem deixar de fazer o esforço de voltar a analisar o negócio em perspectiva e estabelecer prioridades não só para o curto prazo mas, também, definir ações estratégicas que possam reforçar a competitividade do negócio no futuro (daquilo que Peter Drucker chamou de “ganha-pão de amanhã”). Uma recomendação de partida é adotar um processo de planejamento simples, objetivo, participativo e consistente. De pouco adianta, no momento atual, lançar mão de metodologias muito sofisticadas que exijam um esforço muito grande de produção, principalmente quando não é adaptada à realidade de cada empresa como é muito frequente acontecer. Mais do que nunca, neste momento de saída da crise, tempo é dinheiro. Durante o processo deste planejamento estratégico simplificado, vale atentar para as mudanças ocorridas no mercado. A crise impôs muitos ajustes no comportamento dos clientes que foram obrigados a mudar hábitos arraigados de consumo. É importante focar em oferecer produtos e serviços os mais adequados possíveis a essa nova realidade, inclusive já fortemente impactada pela digitalização do varejo. No que diz respeito às equipes, assim como nos momentos mais críticos dos últimos anos em que os gestores precisaram ser transparentes na comunicação dos impactos da crise, agora é importante envolver os colaboradores o mais possível nas discussões e providências para aproveitar o reaquecimento do mercado. Quanto mais alinhada a equipe estiver com relação à estratégia da empresa, maiores serão as chances de atingimento dos objetivos definidos. Por fim, a experiência mostra que reunir o grupo de gestores em torno das questões relevantes para o presente e para o futuro do negócio, com uma metodologia adequada e sem muita sofisticação desnecessária, não apenas qualifica o planejamento e a gestão mas, também, amplia as possibilidades de execução do que for bem planejado.

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Cresce intenção de investimentos de micro e pequeno empresários

A intenção dos micro e pequenos empresários brasileiros de fazer algum investimento no próprio negócio nos próximos três meses subiu de 19% para 27% entre setembro de 2016 e o mesmo mês deste ano. A conclusão é de pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em todo o território nacional. O índice supera o patamar verificado em setembro de 2015, que foi de 24%. Daqueles que preveem investir, 45% são motivados pela expectativa de aumento nas vendas em razão da aproximação do fim do ano e da percepção de que a intenção de compra do consumidor melhorou. Outros 20% já sentiram melhora na demanda e procuram atender a esse crescimento. No outro extremo, 47% dos que não pretendem investir consideram que não têm necessidade momentânea, 25% ainda se sentem afetados pela crise e 12% esperam retorno de investimentos recentes. Honório Pinheiro, presidente da CNDL, considera a mudança de perspectiva dos empresários ainda tímida, mas que faz parte da retomada lenta e gradual da economia. “O ritmo de melhora da confiança ainda é muito sutil, mas esse é mais um dos sinais que mostram que os setores do comércio e serviços vislumbram um fim de ano com vendas melhores e movimento mais aquecido”, afirma ele. “A partir do momento em que observarmos quedas reais dos juros e um ambiente econômico mais estável, haverá certamente um estímulo maior ao investimento.” Com foco nas vendas de fim de ano, a ampliação dos estoques é o principal destino dos investimentos, com 33%. Em seguida aparecem divulgação – com mídia e propaganda – (23%), reforma de instalações (23%), compra de equipamentos e maquinário (20%) e ampliação de portfólio (14%).

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Porto Engenharia cresce longe da capital e da recessão

No momento em que o setor imobiliário começou a travar com a crise econômica nacional, a Porto Engenharia se diferenciou no mercado e conseguiu crescer mesmo nas fases mais turbulentas que assolaram o segmento. Em sua estratégia, a empresa seguiu em três direções: investiu em imóveis com perfil mais sofisticado dentro da linha do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), construiu empreendimentos em cidades do interior e priorizou a sustentabilidade econômica, ambiental e social. Com um planejamento arrojado, nos últimos anos a construtora passou de um faturamento em torno de R$ 7 milhões em 2015 para R$ 20 milhões no ano passado. O desempenho da empresa em 2017 é sinal de que as estratégias deram certo. Neste ano a Porto Engenharia entregou seu primeiro empreendimento do MCMV, com as 280 unidades completamente vendidas. E, mesmo reconhecendo a desconfiança dos consumidores com a economia brasileira, a construtora apresentou três lançamentos que juntos ofertam 696 unidades habitacionais na primeira fase. “A velocidade de vendas caiu em todos os segmentos. Não estamos alheios à crise. Mas sabemos que o consumidor desse produto ainda quer comprar e ainda existe subsídio e financiamento a um bom preço”, esclarece o sócio Thiago Melo. “O grande entrave é o receio do desemprego pelos possíveis compradores, mas estamos investindo sem medo. Se o emprego se mantiver, existe mercado para esse segmento ainda em 20 anos, devido ao déficit habitacional do País”, justifica. A aposta no segmento Minha Casa Minha Vida baseia-se em duas razões: a oferta de crédito com juros reduzido e subsídios por meio da Caixa Econômica e a demanda latente por imóveis para as classes mais populares. O caminho da empresa, no entanto, foi de disponibilizar um produto mais qualificado que tem interessado, inclusive, a famílias com faixa de renda mais elevada. Além do número de empreendimentos lançados, um marco na trajetória da empresa foi ter conquistado neste ano o selo Casa Azul Ouro da Caixa Econômica Federal com o Empreendimento Multiporto Indianópolis, de Caruaru, sendo a primeira construtora do Norte e Nordeste a receber a distinção para um empreendimento vertical. “A gente tem procurado se diferenciar no mercado criando conceitos inovadores dentro do MCMV. O selo é fruto de um processo longo e demorado. Só existem 23 empreendimentos com este selo Casa Azul no País inteiro. Estamos criando produtos para deixar um legado nos bairros em que estão sendo implantados”, ressalta Thiago Melo. Leonardo Luna, sócio da Porto Engenharia, explica que para obtenção do selo, a Caixa Econômica avalia itens como eficiência energética, gestão da água, conservação de recursos materiais (reúso de materiais, minimização de resíduos, uso de madeira certificada), práticas sociais, paisagismo, qualidade urbana, entre outros. Entre os diferenciais do Multiporto Indianópolis observados nessa análise, por exemplo, está o fato de ser o primeiro projeto com telhado verde em Caruaru e de mais de 50% da mão de obra contratada para a construção ser composta de profissionais da região. “É um selo focado em habitação olhando a sustentabilidade nos pilares ambiental, econômico e social”, afirma Luna. A entrega do empreendimento está prevista para 2020. Uma característica dos empreendimentos da Porto Engenharia é o fato de serem mistos. Além da oferta para moradia, o térreo é composto por uma área comercial. “Ofertamos um produto bem localizado, dentro do centro urbano, perto de shopping e faculdades, e com uma área de conveniência. Não pretendemos vender essas lojas, mas disponibilizar para locação, justamente para manter um mix interessante. Isso é uma gentileza urbana. Ajuda o morador, o bairro e a cidade”, afirmou o sócio Murilo Melo, referindo-se ao projeto em desenvolvimento no Agreste. Os outros lançamentos da construtora são o Porto dos Marcos (localizado em Igarassu, com o projeto urbanístico do arquiteto Luiz Vieira) e o Porto do Cabo (vizinho ao Shopping Costa Dourada). A aposta nesses empreendimentos está conectada à demanda dos polos de desenvolvimento de Goiana e Suape. O grande trunfo da empresa foi conseguir enquadrar imóveis dentro do MCMV com elevador, em localização estratégica e com uma vasta área de lazer (com itens como piscina, quadra poliesportiva, playground, academia ao ar livre, entre outros) . Para o futuro, a empresa projeta chegar ao mercado de Petrolina, seguindo seu investimento em interiorização. Retornar ao Recife com um imóvel na linha do Multiporto é outro desafio à vista. *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais

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Zona Norte é foco de campanha da Pernambuco Construtora

Para quem procura apartamento na Zona Norte do Recife pode ter chegado a hora de garantir a chave na mão. É que a Pernambuco Construtora acaba de lançar a campanha ‘É para já’ focada exclusivamente nos imóveis localizado nesta parte da Cidade e eles estão com descontos para lá de especiais até o dia 15 de setembro. “Existe um público que procura especificamente por imóveis na Zona Norte da Cidade, seja por questões logísticas em relação ao trabalho, ou mesmo porque se identifica com a atmosfera destes bairros. Pensando nestas pessoas é que montamos esta campanha. São imóveis extraordinários com descontos realmente generosos” – afirma Mariana Wanderley, diretora executiva da Pernambuco Construtora. Em exemplo é o Arcos da Aurora Prince, empreendimento de 3 suítes, varanda gourmet e automação residencial que a incorporadora está construindo no melhor trecho da Rua da Aurora: até R$195 mil de desconto. O charmoso Graças Prince, que será entregue agora em setembro, fica entre a Rua das Creoulas e a Rua da Amizade, no coração do bairro, oferece automação residencial nos apartamentos de 2 quartos, sendo uma suíte, tem opções com desconto de até R$110 mil. O edifício conta com o diferencial único de contar com um casarão clássico preservado em estilo Vanguard, que será usado como espaço de lazer. O Madalena Prince fica em um dos bairros mais concorridos da capital pernambucana, em uma área calma e arborizada, de frente a uma praça, de fácil acesso e repleta de serviços em seu entorno. Os descontos neste 3 quartos (1 suíte), pronto para morar, com lazer completo, chegam a R$105 mil. No bairro vizinho, está Torre Prince, também pronto para morar, com opções de 2 ou 3 quartos, com 1 suíte, além de lazer completo no condomínio. Neste caso o abatimento chega a R$95 mil. Se a ideia é desfrutar da quietude do Bairro do Cordeiro, uma boa ideia é apostar no Parque Prince, que está pronto para morar e com descontos de até R$78 mil. São duas torres com lazer completo entregue equipado e mobiliado e apartamentos de 2 ou 3 quartos, com 1 suíte. Já o Engenho Prince, que tem vista para o campo Caxangá Golf Club e opções de 3 ou 2 quartos – sempre com 1 suíte, oferece abatimentos de até R$85 mil. A localização é estratégica, aliando a proximidade aos serviços mais variados e tranquilidade. Quem sonha em morar à beira-mar já pode acordar e correr para assinar o contrato. O Janga Prince está pronto para morar e oferece apartamentos de 3 quartos com 1 suíte com descontos de R$83 mil. O condomínio tem estrutura completa de lazer e área comum já está equipada e mobiliada. Campanha ‘É para já’ Pernambuco Construtora – imóveis na Zona Norte Até dia 15 de setembro Mais Informações através do telefone (81)3125.6464, pelo site meuapedapernambuco.com.br, ou na loja da Pernambuco Construtora no RioMAr Shopping

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Empresa familiar: Compartilhando o plano de sucessão

A maioria das empresas familiares, em algum momento de suas existências, terá que passar por um processo de sucessão. Ter um plano sucessório definido dá a elas vantagens competitivas que podem, simplesmente, fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso da transição de liderança entre gerações. Entretanto, é comum encontrarmos empresas que fazem o dever de casa – organizam e planejam a sucessão – mas que erram ao não compartilhar nem engajar seus executivos estratégicos neste processo. Apesar de ser uma questão de cunho familiar, a sucessão é um assunto de grande interesse para aqueles que, não sendo da família, serão afetados diretamente por ela. É preciso lembrar que, assim com o futuro da organização, a carreira deles também está em jogo. Por isso, é muito importante que a lógica do processo de sucessão, de um modo geral, seja compartilhada com os principais executivos. Do contrário, pode ser criado um ambiente de incertezas que nada trará de bom para os negócios. A insegurança sobre o rumo que a organização tomará, o receio por não saber como o processo será conduzido, a dúvida sobre se a família está tratando o assunto com a importância adequada ou, ainda, o medo de que os familiares entrarão para “tomar o lugar” de quem já está lá, podem gerar conflitos internos e desmotivação na equipe. Isso também poderá afetar, no futuro, a confiança dos executivos no sucessor escolhido para assumir a direção da empresa. Claro que não é preciso expor o plano sucessório em seus mínimos detalhes nem muito menos questões íntimas da família, mas os executivos precisam entender como se dará o processo e quais serão seus papéis nessa transição. Eles podem, inclusive, contribuir com a experiência e com uma visão mais ampla e imparcial do negócio, já que não fazem parte da família, tornando o plano de sucessão até mais efetivo. Quando o processo sucessório é feito de maneira transparente e compartilhado com aqueles que fazem a empresa em seu dia a dia, todos ganham: as famílias empresárias, por se mostrarem dispostas ao diálogo sobre o tema, eliminando especulações e mal-entendidos, promovendo a integração da nova geração com a equipe que comanda os negócios; e os executivos, que terão mais visibilidade sobre o futuro da empresa e, desta forma, não se sentirão ameaçados pelas mudanças que sempre são trazidas por um processo sucessório, por mais bem conduzido que seja. *Artigo da coluna Gestão Mais, publicado no mês de Agosto na Revista Algomais

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Gestão Mais: Compartilhando o plano de sucessão

A maioria das empresas familiares, em algum momento de suas existências, terá que passar por um processo de sucessão. Ter um plano sucessório definido dá a elas vantagens competitivas que podem, simplesmente, fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso da transição de liderança entre gerações. Entretanto, é comum encontrarmos empresas que fazem o dever de casa – organizam e planejam a sucessão – mas que erram ao não compartilhar nem engajar seus executivos estratégicos neste processo. Apesar de ser uma questão de cunho familiar, a sucessão é um assunto de grande interesse para aqueles que, não sendo da família, serão afetados diretamente por ela. É preciso lembrar que, assim com o futuro da organização, a carreira deles também está em jogo. Por isso, é muito importante que a lógica do processo de sucessão, de um modo geral, seja compartilhada com os principais executivos. Do contrário, pode ser criado um ambiente de incertezas que nada trará de bom para os negócios. A insegurança sobre o rumo que a organização tomará, o receio por não saber como o processo será conduzido, a dúvida sobre se a família está tratando o assunto com a importância adequada ou, ainda, o medo de que os familiares entrarão para “tomar o lugar” de quem já está lá, podem gerar conflitos internos e desmotivação na equipe. Isso também poderá afetar, no futuro, a confiança dos executivos no sucessor escolhido para assumir a direção da empresa. Claro que não é preciso expor o plano sucessório em seus mínimos detalhes nem muito menos questões íntimas da família, mas os executivos precisam entender como se dará o processo e quais serão seus papéis nessa transição. Eles podem, inclusive, contribuir com a experiência e com uma visão mais ampla e imparcial do negócio, já que não fazem parte da família, tornando o plano de sucessão até mais efetivo. Quando o processo sucessório é feito de maneira transparente e compartilhado com aqueles que fazem a empresa em seu dia a dia, todos ganham: as famílias empresárias, por se mostrarem dispostas ao diálogo sobre o tema, eliminando especulações e mal-entendidos, promovendo a integração da nova geração com a equipe que comanda os negócios; e os executivos, que terão mais visibilidade sobre o futuro da empresa e, desta forma, não se sentirão ameaçados pelas mudanças que sempre são trazidas por um processo sucessório, por mais bem conduzido que seja.

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Workshop mostra como escrever melhor ajuda na carreira profissional

Em tempos de áudios e vídeos, ainda precisamos da escrita? A jornalista Emídia Felipe defende que sim. Fundadora da EuEscrevo, ela estará em Caruaru no dia 10 deste mês com o Workshop Escrever pra quê, que será no Armazém da Criatividade, das 8h às 18h. O objetivo é mostrar a importância dos textos para a carreira e para a vida. As inscrições custam entre R$ 20 e R$ 40. Com apoio da UFPE – Campus Agreste, Porto Digital, São Braz e Mia Comunicação, o workshop traz uma introdução a técnicas básicas de escrita e mostra como escrever pode ajudar na trajetória profissional. A programação, com teoria e prática, promete trazer respostas a questionamentos como “Quais textos ajudam minha carreira?”, “Como perder o medo de escrever?” e “Como saber sobre o que escrever?”. WRITING MENTORING Para participar, o interessado pode escolher um dos três tipos de inscrição: R$ 20 para estudantes, R$ 40 para não estudantes e R$ 30 para estudantes que queiram experimentar um novo produto da EuEscrevo, o Writing Mentoring. É um acompanhamento individual que visa o desenvolvimento da escrita através de interações on-line. São apenas 10 vagas nesta categoria. No total, o evento comportará 40 pessoas. A EuEscrevo, que fornece conteúdo de texto para empresas e pessoas, tem elaborado cursos de escrita para atender a demanda de quem quer escrever mas não tem prática, como explica Emídia Felipe. “Tudo começou com o desafio de um cliente, que questionou se eu poderia ajudar pessoas a organizar as ideias e escrever um texto”, conta. Outro treinamento, o Workshop de Escrita para Empreendedores, está com uma turma marcada em João em Pessoa em setembro. Workshop Escrever pra quê? Dia 10/8, 8h às 18h Armazém da Criatividade, Caruaru Valores: R$ 20 (meia), R$ 30 (meia+Writing Mentoring) e R$ 40 (inteira) Mais informações e inscrições: www.euescrevo.com/curso

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