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Ministro Mendonça Filho libera R$19,6 milhões para instituições Federais de Pernambuco

  O Ministério da Educação liberou nesta terça-feira, 04, R$ 19,6 milhões em recursos financeiros às instituições federais de ensino vinculadas à pasta em Pernambuco. Os recursos serão aplicados na manutenção, custeio e pagamento de assistência estudantil, entre outros. "Desde o início do ano, o MEC já repassou R$ 186,48 milhões para as instituições federais localizadas no estado", completou o ministro Mendonça Filho. O MEC ainda aumentou o limite de empenho para as universidades e institutos federais em 10 pontos percentuais. A liberação do orçamento de custeio, que é utilizado para a manutenção das instituições de ensino, passou de 60% para 70%. Já o orçamento de capital, utilizado para adquirir equipamentos e fazer investimentos, passou de 30% para 40%. Os recursos estão previstos na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2017. Essa liberação cobrirá as despesas de custeio e investimento das unidades de modo a não comprometer o funcionamento de nossas instituições. Essa elevação aumentará o limite de empenho em mais R$ 900 milhões para as universidades e os institutos federias em todo o país. No total, foram destinados R$ 349,86 milhões em recursos financeiros para as instituições de todo o País nesta terça-feira. A maior parte dos valores, R$ 256,82 milhões, será repassada às universidades federais, incluindo repasses para hospitais universitários. Já a rede federal de educação profissional, científica e tecnológica receberá R$ 90,40 milhões. O restante, R$ 2,64 milhão, foi repassado ao Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), ao Instituto Benjamin Constant (IBC) e à Fundação Joaquim Nabuco (FUNDAJ). Desde o início do ano, o MEC repassou R$ 3,76 bilhões para as instituições federais vinculadas à pasta, incluindo o que foi destinado ao pagamento de despesas das universidades e institutos federais, do Instituto Nacional de Surdos, do Instituto Benjamin Constant e da Fundação Joaquim Nabuco.

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Balança comercial registra melhor primeiro semestre da história

Beneficiada pela recuperação do preço das commodities (bens primários com cotação internacional), a balança comercial fechou o primeiro semestre com o melhor saldo da história para o período. Nos seis primeiros meses do ano, o Brasil exportou US$ 36,219 bilhões a mais do que importou. De janeiro a junho, o saldo da balança comercial acumula alta de 53,1% em relação ao primeiro semestre do ano passado. Somente em junho, as exportações superaram as importações em US$ 7,195 bilhões. O saldo é o melhor para o mês e o segundo mais alto para toda a série histórica, só perdendo para os US$ 7,661 bilhões registrados em maio deste ano. Nos seis primeiros meses do ano, as exportações somaram US$ 107,714 bilhões, o quinto melhor primeiro semestre da história, com crescimento de 19,3% pela média diária em relação ao mesmo período do ano passado. As importações totalizaram US$ 71,495 bilhões, alta de 7,3% também pela média diária. Apenas em junho, o país exportou US$ 19,788 bilhões e comprou US$ 12,593 bilhões do exterior. De acordo com o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), o desempenho dos preços internacionais foi o principal fator que impulsionou o crescimento das exportações. De janeiro a junho, os preços das mercadorias exportadas aumentaram 17,6%, em média, e a quantidade vendida subiu 1,8%. Em relação às importações, os preços tiveram alta média de 4,2%, e a quantidade aumentou 2,9%. As vendas de produtos básicos registraram crescimento de 27,2% no primeiro semestre, com destaque para petróleo bruto (128,2%), minério de ferro (82,7%), carne suína (29%) e soja (20%). As exportações de semimanufaturados aumentaram 17,5%, impulsionada pelas vendas de semimanufaturados de ferro e aço (70,6%), ferro fundido (48,5%) e açúcar bruto (36,4%). As exportações de manufaturados subiram 10,1%, com destaque para óleos combustíveis (122%), veículos de carga (59,2%), açúcar refinado (56,5%) e automóveis (52,8%). Na distribuição por mercados, os maiores crescimentos foram registrados nas vendas para a Ásia (27,3%) e para o Oriente Médio (25,4%). A suspensão da importação de carne fresca brasileira pelos Estados Unidos ainda não teve impacto na balança comercial. As exportações de carne bovina encerraram junho com crescimento de 16,6% em relação ao mesmo mês do ano passado. As vendas de carne suína tiveram desempenho melhor: alta de 31,2% na mesma comparação. (Agência Brasil)

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Governo implanta modelo integral no Ensino Fundamental

Os alunos da Escola de Referência em Ensino Fundamental (EREF) Creusa Barreto Dornelas Câmara, localizada no bairro da Torre, no Recife, receberam, na manhã da última sexta-feira (30.06), o governador Paulo Câmara para uma visita às instalações da unidade. O equipamento é o primeiro da rede estadual a oferecer o modelo de tempo integral e de referência do Ensino Fundamental II. A implantação da nova modalidade será realizada de forma gradual e contempla, inicialmente, as turmas do 6º ano. “A educação é que vai transformar Pernambuco. Não tem outro caminho. Essa é a grande agenda do futuro. É essencial cuidar das outras áreas, que também são muito importantes, mas o futuro do nosso Estado depende da atenção que a gente dá às nossas crianças, aos nossos jovens. E, hoje, a gente vem aqui para mostrar que queremos desenvolver também no Ensino Fundamental a qualidade do modelo integral, que já trouxe excelentes resultados para Pernambuco no Ensino Médio. Porque Essa fórmula que a gente iniciou é o caminho que a gente acredita que pode transformar a vida das pessoas”, ressaltou Paulo Câmara. A iniciativa tem como objetivo melhorar os índices do Ensino Fundamental implantando e desenvolvendo o Programa de Educação Integral nessas escolas, além de incentivar as redes municipais a também implantar essa modalidade em suas redes. A primeira iniciativa de fortalecimento do Ensino Integral na rede municipal foi através do Programa Educação Integrada, lançado em 2016. A ação é uma parceria entre Estado e municípios e conta com 15 escolas municipais beneficiadas no projeto-piloto. Para o secretário estadual da Educação, Frederico Amâncio, a unidade será um modelo do sistema no Estado. "Na prática, o que nós queremos com esse projeto é poder vivenciar essa experiência também com os nossos alunos do Fundamental e incentivar os municípios a implantar essa modalidade. O Estado já vem avançando muito com as escolas de tempo integral e nós queremos dar o apoio necessário para que os municípios avancem também nesse sentido. E é por isso que a gente vai usar essa escola como modelo para incentivar que outros municípios se sintam animados e percebam o quanto isso traz de impacto positivo para a melhoria do desempenho dos estudantes e nos resultados da unidade", destacou. Na semana passada, a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) aprovou lei que amplia do programa de ensino em tempo integral para as escolas do Fundamental. Antes dessa lei, o Programa de Educação Integral beneficiava exclusivamente o Ensino Médio. Matriculada na primeira turma contemplada, a aluna Alefe Pereira, de 11 anos, disse que o novo desafio já está contribuindo para a melhoria do seu aprendizado. "Nós, agora, temos aulas diferentes que não tínhamos no outro colégio. Estamos aprendendo coisas novas e isso é muito bom”, pontuou. O mesmo sentimento de satisfação e expectativa é compartilhado pelo aluno Valdekson Junior, da mesma turma. "Conseguimos interagir mais e a aula é mais interessante", afirmou. (Governo do Estado de Pernambuco)

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Grupo Diagmax abre unidade no Shopping Recife

A partir da próxima semana, a rede de diagnósticos Diagmax abre sua quarta unidade na capital pernambucana com a inauguração de suas dependências no Shopping Recife. Como novidade, a unidade da Zona Sul - que vai funcionar no 1º piso da 5ª Etapa - também oferecerá aos pacientes a possibilidade de realização de exames de sangue com laboratórios próprios, tornando a rede o maior grupo de exames diagnósticos ambulatoriais (realizados sem regime de urgência) fora de grandes complexos hospitalares de Pernambuco. No total, a unidade teve investimentos da ordem de R$ 10 milhões em reformas estruturais no espaço de 700m² e em seu parque de máquinas. O atendimento será realizado de domingo a domingo de 7h às 22h e a expectativa é que sejam realizados 10 mil exames de imagem mensais e cinco mil atendimentos de análises clínicas. Para o atendimento pleno, a rede contratou 40 profissionais de diversos segmentos nas áreas de saúde e administração. O espaço do Shopping Recife conta com um parque de 20 máquinas de última geração, além de uma estrutura completa para coleta de exames laboratoriais. Os exames de diagnóstico por imagem oferecidos na unidade são ultrassonografias, ecocardiogramas, testes ergométricos, Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA), Holter, Densitometria Óssea, Ressonância Magnética de Alto Campo com Elastografia (único serviço de imagem que disponibiliza esse aparelho na Zona Sul), Mamografias Digitais, Radiologia Digital, Endoscopia, Colonoscopia e as análises clínicas - com mais de 3.000 tipos de exames laboratoriais. A Diagmax - Fruto de uma parceria entre os médicos Alberto Souza Leão, Marcelo Menezes e Alexander Saunders Jr, a Diagmax surgiu há sete anos na unidade do Derby e, àquela época, eram realizados 5 mil exames por mês. Hoje, com unidades nos shoppings Rio Mar e Tacaruna a rede já realiza 15 mil exames e a previsão é que, após a inauguração da unidade do Shopping Recife o grupo alcance uma média de 25 mil exames de imagem e 15 mil exames laboratoriais mensais. Com a abertura do Shopping Recife serão 50 aparelhos de última geração. No total, o grupo investiu R$ 28 milhões nos últimos sete anos e, hoje, a rede atua com 150 funcionários e 50 médicos distribuídos nas mais diversas especialidades.

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Jogo dos 7 erros do futebol pernambucano

Terminado a Campeonato Pernambucano, festa para os campeões e para os times classificados para Copa do Nordeste e Copa do Brasil. Mas passadas as comemorações é preciso avaliar o que não deu certo na edição 2017 do torneio. A limitação de datas é sempre a justificativa para as dificuldades no cronograma. Mas não é apenas isso. 1. A final A distância de 52 dias da primeira partida para a decisão do Campeonato Pernambucano foi um dos itens mais estranhos da edição 2017 da competição. Mesmo sem discutir o aspecto técnico (há quem considere que o Salgueiro a agenda prejudicou o Salgueiro), o tempo entre as finais quebrou completamente o ritmo do campeonato. 2. Tabela deixa interior sem prestígio e repete jogos A tabela da referida série A1 do Campeonato Pernambucano concede de fato apenas 3 vagas para os times do interior. Jogar uma primeira fase sem os grandes da capital retira completamente a motivação dos times que subiram da A2. E sem jogar contra Sport, Santa Cruz ou Náutico, atletas, clubes e seus patrocinadores ficam fora da vitrine do grande público. Além de excluir os times do interior de partidas com os grandes, a atual tabela permite muitas repetições de jogos num campeonato tão pequeno. O Sport e Salgueiro, por exemplo, tiveram quatro confrontos em apenas 14 partidas disputadas. O mesmo aconteceu com o Santa Cruz x Náutico, Santa Cruz e Salgueiro, Náutico x Sport. (Uma sugestão: primeiro turno com apenas jogos de ida, definidos em sorteio, agregando mais que as 6 equipes atuais). 3. Torcidas Organizadas Não é um problema apenas local, mas as torcidas organizadas seguem sendo um problema para o campeonato e para a cidade. Em geral, só se esboça alguma ação para coibir a violência desses grupos após um caso de maior repercussão, como a morte de um torcedor. 4. Arbitragem A arbitragem é um problema que não se concentra apenas no Campeonato Pernambucano, mas tem sido dor de cabeça há algum tempo. Não bastasse a distância entre as datas das finais, a atuação da arbitragem no jogo decisivo foi bastante questionada. Almejado para tirar dúvidas e evitar erros da arbitragem, o uso de tecnologias de vídeo na final acabou sendo mais um ingrediente para complicar a arbitragem. O lance polêmico que anulou o gol do Salgueiro ainda rende questionamentos do time sertanejo e dúvidas entre os cronistas. 5. Violência em campo Anoto o quinto erro envolvendo equipes pernambucanas em outra competição, a Copa do Nordeste. As semifinais envolvendo Santa Cruz e Sport contaram com fatos para serem esquecidos da competição. As provocações entre Diego Souza e Halef Pitbull geraram uma partida tensão, com brigas entre atletas, expulsões e desrespeito às torcidas. Quem assistiu o "espetáculo" da segunda semifinal em paralelo aos jogos decisivos da Champions League, com viradas históricas e respeito mútuo ao final dos jogos, ver a confusão local foi vergonhoso. 6. Desigualdade econômica Não é novidade para ninguém e não é um problema exclusivo pernambucano. Do mesmo jeito que o trio de ferro da capital pena quando chega à elite do futebol brasileiro, devido ao volume expressivo de recursos na montagem dos times do sul e sudeste do País, no Estado a discrepância é principalmente com os times do interior (apesar da diferença acentuada entre Sport, Náutico e Santa Cruz). Casos como a classificação do Salgueiro à final e dos últimos recentes títulos corais são pontos fora da curva que quebram a lógica dessa desigualdade. Garantir orçamento para elevar a competitividade das equipes do interior e garantir maior equilíbrio no pernambucano talvez seja o ponto mais complicado de combater. 7. Arena Pernambuco Para completar os 7 erros poderíamos citar as dificuldades de viabilizar o melhor dos palcos para o futebol no Estado que é a Arena Pernambuco. Um investimento que custou caro aos cofres públicos e que tem muita resistência por parte dos clubes por um motivo óbvio: o acesso ao estádio. Chegar e sair da Arena ainda é um desafio, principalmente para quem depende do transporte público. O futebol pernambucano tem clubes de tradição, torcidas apaixonadas e um histórico de revelação de jovens jogadores, mas ainda tropeça em algumas pedras que o aproxima de categorias mais amadoras. *Por Rafael Dantas, jornalista (rafael@revistaalgomais.com.br)

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Curso ajuda jovens a conseguirem trabalho

A disputa por uma vaga no mundo do trabalho está cada vez mais acirrada e a grande concorrência tem refletido diretamente nos jovens. E um dos fatores que pode ser critério de desempate para se conseguir um emprego é a capacitação profissional. Os jovens de Recife vão ter uma opção a partir de 17 de julho que vai ajudá-los a modificar este cenário. Trata-se do curso gratuito de Formação para o Mundo do Trabalho, oferecido pelo Espro – Ensino Social Profissionalizante. Já tradicional na capital pernambucana, o curso voltado para adolescentes entre 18 e 22 anos tem o objetivo de despertar nos jovens o espírito empreendedor e posturas compatíveis às atuais exigências do mundo corporativo. Nele, os participantes aprendem técnicas administrativas, rotinas organizacionais, marketing pessoal, além de temas como cidadania, ética, comunicação e lógica. “Os jovens chegam tímidos e inseguros. Conforme o decorrer do curso, eles começam a descobrir suas habilidades, melhoram a comunicação e aprendem a trabalhar em equipe”, afirma Marcela Toledo, gerente regional do Espro. O conteúdo socioeducacional oferecido nesta formação é uma excelente oportunidade para que os jovens possam aperfeiçoar-se e concorrer mais adequadamente às vagas que o mercado oferece, como Jovem Aprendiz, por exemplo. Serviço: Idade: Ter entre 18 e 22 anos Inscrições: 26 a 30 junho, por meio do site www.espro.org.br ou no Espro Recife, localizado no mesmo endereço do curso Horário: segunda à sexta, 13h às 17h Endereço do Curso: Av. Dantas Barreto, 507, Edifício Antônio Barbosa, Sobreloja - Santo Antônio Mais informações: (81) 3424-8166 ou (81) 3455-8662 Sobre o Espro Com a missão de promover a inclusão social por meio de ações socioeducativas, mediação de acesso e integração ao mundo do trabalho, o Espro - Ensino Social Profissionalizante é uma organização sem fins lucrativos que se dedica à capacitação e inserção no mercado de trabalho de jovens a partir de 14 anos, em situação de vulnerabilidade social. O Espro ajuda a unir o potencial dos jovens às necessidades do mercado. Por isso, oferece gratuitamente, em todo o Brasil, cursos de Formação para o Mundo do Trabalho, além de Programas de Socioaprendizagem, de acordo com a chamada Lei da Aprendizagem (lei 10.097/00). O Espro possui matriz em São Paulo e mais oito filiais e unidades de atendimento em todo o Brasil. Além disso, atende mais de 23 mil jovens por ano e conta com cerca de 2 mil empresas parceiras. Os jovens podem se inscrever pelo site www.espro.org.br.

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Custo da Construção registra inflação

O Índice Nacional de Custo da Construção–M (INCC-M) registrou taxa de inflação de 1,36%, em junho. A variação de preços ficou acima do 0,13% registrado em maio. O INCC-M acumula taxas de 2,61% no ano e de 5,12% em 12 meses. O dado foi divulgado hoje (27) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). A inflação foi puxada principalmente pelo custo da mão de obra, que ficou 2,48% mais cara em junho. Entre os profissionais que ficaram mais caros, o destaque são os técnicos (2,65%), seguidos pelos especializados (2,39%) e auxiliares (2,35%). Em 12 meses, a mão de obra acumula inflação de 8,13%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços teve variação de preços de apenas 0,02%. Os materiais e equipamentos ficaram 0,08% mais baratos, enquanto os serviços ficaram 0,39% mais caros. Os materiais, equipamentos e serviços acumulam alta de 1,66% em 12 meses. (Agência Brasil)

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Fiocruz em defesa do Rio São Francisco

De 27 a 30 de junho, ainda período do ciclo junino, 80 pessoas sairão em caravanas por 14 territórios nordestinos, em defesa da Bacia do São Francisco e das pequenas e tradicionais populações que vivem no seu entorno. Fruto de uma articulação entre a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) e o Ministério Público da Bahia (MPBA), a Caravana Agroecológica do Semiárido Baiano: nos caminhos das águas do São Francisco é constituída por membros de 26 entidades, incluindo a Fundação Oswaldo Cruz. Elas buscam conhecer e debater sobre os sistemas agroalimentares e impactos de diferentes forças que disputam o modelo de desenvolvimento, nos territórios que compõem a bacia do Rio São Francisco na região de Juazeiro/BA e Petrolina/PE. Os preparativos para a Caravana começam hoje (26), na Universidade do Vale do São Francisco (Univasf), em Petrolina. No dia seguinte, até 30 de junho, a caravana segue viagem percorrendo duas rotas, tendo como ponto de partida e de chegada a cidade de Juazeiro. A rota 1 seguirá ao longo do Rio Salitre, afluente do São Francisco, passando pelos municípios de Rio Formoso e Jacobina. A rota 2 percorrerá em torno do Lago de Sobradinho, pelos municípios de Sobradinho, Casa Nova e Remanso. Em ambos os percursos serão visitadas comunidades tradicionais (camponeses, quilombolas, fundo de pasto), associações de pescadores, serviços de saneamento (estação de tratamento de esgotos, aterro sanitário) e processos produtivos (mineração, eólicas, agronegócio) e outros. Além do diagnóstico, denúncia e debate em torno de problemas socioecológicos que afetam essas populações, a caravana também tem o intuito de conversar e propor uma agenda positiva de atividades envolvendo temas como tecnologias sociais, convivência com o semiárido e agroecologia, entre outros. Responsável por uma pesquisa que investiga os impactos da transposição do Rio São Francisco nas populações ribeirinhas, o pesquisador André Monteiro, do Departamento de Saúde Coletiva da Fiocruz Pernambuco, integra a ação colhendo novos dados de campo para o seu estudo, bem como realiza um vídeo sobre a caravana. Esse produto audiovisual deverá integrar o portal Beiras d´Água, que abriga um acervo composto por vídeos, fotografias, textos e áudios sobre o São Francisco. Monteiro é também um dos coordenadores da Caravana, representando o Grupo de Trabalho de Saúde e Ambiente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco).

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Programa Paulo Freire abre inscrições para voluntários

A Secretaria de Educação do Estado, por meio do Programa Paulo Freire – Pernambuco Escolarizado, realizada chamada pública para o preenchimento de 1.195 vagas para voluntários alfabetizadores, coordenadores de turmas e alfabetizadores tradutores/intérpretes de LIBRAS para atuarem nas ações de alfabetização no âmbito do Programa Brasil Alfabetizado/Programa Paulo Freire – Pernambuco Escolarizado. As inscrições, que acontecem de forma presencial de 26 a 28 de junho e 03 e 04 de julho, são gratuitas e podem ser realizadas nas Gerências Regionais de Educação (GREs) do Sertão do Pajeú (Afogados da Ingazeira), Sertão do Araripe (Araripina), Sertão do Moxotó-Ipanema (Arcoverde), Agreste Centro Norte (Caruaru), Sertão do Submédio São Francisco (Floresta), Agreste Meridional (Garanhuns), Vale do Capibaribe (Limoeiro), Metropolitanas Norte e Sul, Mata Norte (Nazaré da Mata), Mata Sul (Palmares), Sertão do Médio São Francisco (Petrolina), Recife Sul, Sertão Central (Salgueiro) e Mata Centro (Vitória de Santo Antão). Além das regionais, as inscrições podem ser feitas também nas Secretarias Municipais de Educação. O resultado será divulgado até o dia 21 de julho. O candidato que desejar entrar com os recursos quanto ao resultado da Análise da Documentação de Cadastro, deverá entregar de forma presencial o formulário específico para este fim disponível no edital do certame, não podendo anexar qualquer documentação a este formulário. Os resultados dos recursos serão divulgados até o dia 28 de julho e o resultado final dos selecionados, após a formação, está previsto para o dia 09 de setembro. O resultado de cada etapa será divulgado nas 16 Gerências Regionais de Educação e no site da Secretaria de Educação do Estado (www.educacao.pe.gov.br). O voluntariado tem duração de oito meses e o processo seletivo será realizado em duas etapas: análise da documentação de cadastro e participação na formação inicial. As bolsas variam de R$ 400 a R$ 800 reais, de acordo com a função do voluntário. (Governo do Estado de Pernambuco)

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Confira algumas regras para uso de fogos de artifício

Junho é o mês em que festas tomam o Brasil para homenagear São João, Santo Antônio e São Pedro. Com origem na Europa, os festejos juninos e a culinária foram incorporados aos costumes dos povos indígenas e negros. Já os fogos de artifício, que embelezam a celebração, foram trazidos pelos chineses. Apesar da tradição, o uso de fogos pode ser perigoso. Um levantamento da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) constata que os acidentes com fogos de artifício triplicam no mês de junho devido às brincadeiras com fogueiras e fogos armazenados ou manuseados de forma equivocada ou irresponsável. Além dos traumas ortopédicos, são registrados nas emergências dos hospitais, neste período do ano, aumento dos casos de queimaduras, comprometimento das córneas, perdas de visão, lesões auditivas e até mortes. A Bahia foi o estado com o maior número de casos em quatro anos, com 296 registros, seguido por São Paulo (289 casos), Minas Gerais (165), Rio de Janeiro (97), Paraíba e Paraná (61 casos cada). A lista segue com Ceará e Goiás (com 45 casos em cada estado), Santa Catarina (44) e em décimo lugar no ranking aparece o estado do Pará com 37 casos. Foram registradas 122 mortes nas duas últimas décadas, sendo 48 no Nordeste, 41 no Sudeste, 21 no Sul e 12 vítimas no Norte e Centro-Oeste. Tipos de fogos Apesar de poderem ser manuseados por crianças e adolescentes, o uso dos fogos dos tipos A e B precisa ser monitorado por adultos. A venda desses artefatos a menores de 18 anos, fora da classificação de risco A, é expressamente proibida segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90). Mesmo com a proibição do manuseio de fogos de artifício por menores de 18 anos, o levantamento da SBOT constatou que 23,8% dos acidentados estão nessa faixa etária. Em 45,2%, as vítimas dos artefatos têm entre 19 e 59 anos de idade e 28,8% têm mais de 60 anos. Fabricação A empresa produtora de fogos e rojões, além de outros tipos de explosivos, deve ter explicitada a atividade no contrato social. De acordo com portaria do Exército, que aprova as normas administrativas relativas às atividades com explosivos no Brasil, as regras para a fabricação são as seguintes: - É obrigatório que a atividade de produção de explosivos conste no contrato social da empresa, na cláusula em que são especificados os objetos da empresa fabricante. - É obrigatória a presença de um responsável técnico legalmente habilitado durante a fabricação de explosivos. - Os fabricantes e importadores de explosivos devem embalar e marcar seus explosivos conforme previsto na lei. - Os distribuidores devem estar integrados ao sistema de marcação de cada fabricante ou importador a fim de permitir o rastreamento do explosivo até o consumidor final. - Os sistemas de marcação serão alterados de forma a acompanhar os benefícios e recursos da evolução e surgimento de novas tecnologias. - Os explosivos tipo emulsão bombeada só devem ser sensibilizados no momento de sua aplicação e na presença do responsável técnico pela fabricação. - Quando uma UMB (Unidade Móvel de Bombeamento) prestar serviços para uma única empresa em área de mineração fechada, na qual estiver instalada também sua UFF ou UFA, fica caracterizada a ausência de tráfego, não havendo necessidade de guias de tráfego para que se circule no interior da referida área. Já com relação ao armazenamento, a norma prevê que os produtos devem ser mantidos no interior de cada depósito e, quando houver diferentes tipos de explosivos, eles devem ser organizados de acordo com a compatibilidade. Ainda de acordo com a mesma legislação, as regras de armazenamento são as seguintes: - Deve ser mantido no interior de cada depósito um balanço atualizado a cada entrada e saída de material. - O armazenamento conjunto de tipos diferentes de explosivos deve ser realizado mediante seu grupo de compatibilidade. - O transporte e o armazenamento de explosivos e acessórios pertencentes aos Órgãos de Segurança Pública - OSP são regulados por suas unidades especializadas. - Contêineres e caminhões com carroceria fechada podem ser utilizados como depósitos rústicos móveis, desde que tenham sido aprovados e registrados, após vistoria. - O local escolhido para instalação do depósito rústico móvel deve obedecer às distâncias de segurança prevista no R105 (Regulamento para a Fiscalização de Produtos Controlados). Venda Os produtos só devem ser vendidos para pessoas físicas ou jurídicas com registro ativo no Exército, e de acordo com as condições estipuladas. Cada nota fiscal deve estar acompanhada de uma via do Termo de Transferência de Posse. Além disso, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes devem criar e manter um banco de dados que assegure a rastreabilidade, por venda efetuada. Pessoas físicas e empresas que não têm esse registro não podem adquirir explosivos, com exceção de casos excepcionais autorizados pela autoridade militar competente. Fiscalização O Exército é responsável pela fiscalização de toda a fabricação legal, de pólvora e fogos de artifício no país. Também controla a importação por pessoas autorizadas desses produtos, segundo o Decreto 3.665/2000. De acordo com o próprio Exército, o processo de fiscalização se dá em quatro fases distintas: - Regulação: com a confecção de normas, regulamentos e portarias, que normatizam as atividades com produtos controlados, assim como as pessoas (físicas ou jurídicas) que podem exercer estas atividades. - Autorização: etapa na qual é analisado o direito de utilizar um produto controlado, para uma atividade específica. - Fiscalização: realizada periodicamente, com a finalidade de averiguar se o produto controlado está sendo utilizado pela pessoa autorizada e de maneira correta, conforme a atividade registrada. - Sanção: caso haja alguma irregularidade na utilização ou posse do produto controlado, serão usados os poderes de polícia administrativa que o Exército tem nessa situação. A Delegacia de Armas, Munições e Explosivos (DAME) é responsável por fiscalizar a comercialização de fogos de artifícios por parte das empresas licenciadas, no âmbito do Distrito Federal. As licenças para venda são expedidas pela DAME e têm validade de dois anos. O órgão deve manter atualizados os respectivos cadastros, arquivos e mapas de

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