Arquivos Notícias - Página 7 de 653 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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ciber ataque hacker

Principais ameaças cibernéticas para 2025: IA, IoT e cadeias de suprimentos

CEO da TrueSec destaca a sofisticação dos ataques e a necessidade de proteção proativa. Foto: Freepik A segurança cibernética enfrentará desafios ainda mais complexos em 2025, com destaque para ataques baseados em inteligência artificial (IA), dispositivos IoT e cadeias de suprimentos. De acordo com Alberto Oliveira, CEO da TrueSec, a evolução tecnológica impulsiona cibercriminosos a explorar novas vulnerabilidades, tornando ataques cada vez mais sofisticados. “IA, ataques à cadeia de suprimentos e dispositivos IoT como as tendências mais preocupantes para a segurança cibernética nos próximos anos. A sofisticação dos ciberataques, como os impulsionados pela IA, torna o reconhecimento e a resposta cada vez mais difíceis”, afirma o especialista. Um estudo da Keeper Security revelou que 51% dos líderes de segurança apontam a IA como a principal ameaça, enquanto 35% admitem não estarem preparados para enfrentá-la. Ferramentas de IA generativa têm sido usadas para criar phishing altamente personalizado e enganosamente realista. “Com o refinamento dos ataques, o phishing ainda tende a se espalhar por canais diversos, além dos tradicionais e-mails, como mensagens instantâneas e até telefonemas automatizados via IA”, destaca Oliveira. Essa estratégia aumenta a taxa de sucesso de cibercriminosos, dificultando a identificação de fraudes. Outro ponto crítico são os ataques às cadeias de suprimentos, que exploram fragilidades de fornecedores e parceiros para atingir empresas. “A previsão é que mais cadeias de suprimentos digitais sejam comprometidas, com hackers cada vez mais focados em vulnerabilidades não diretamente controladas pela empresa”, alerta Oliveira. Exemplos como o da National Public Data, nos EUA, que declarou falência após um ataque cibernético, evidenciam as graves consequências desses crimes. O crescimento do uso de dispositivos IoT também abre novas portas para invasões cibernéticas. Estudos da Gartner indicam que até 2025, 25% dos ataques a empresas envolverão dispositivos IoT. “Dispositivos inteligentes, como assistentes virtuais e monitores de bebê, podem ser infectados, permitindo o roubo de dados e até mesmo monitoramento invasivo”, explica Oliveira. Ele reforça que soluções como monitoramento contínuo, capacitação de equipes e estratégias de acesso de confiança zero (ZTNA) são fundamentais para proteger empresas contra essas ameaças emergentes.

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Glauce Medeiros

"A questão financeira é um dos fatores que impossibilita as mulheres de quebrarem o ciclo da violência"

Titular da Secretaria da Mulher, da Prefeitura do Recife, Glauce Medeiros fala dos programas que contribuem para a população feminina gerar sua própria renda, que tem beneficiado vítimas de violência doméstica. A iniciativa tem colecionado prêmios, o mais recente, Chamada de Boas Práticas para Políticas Locais de Gênero, foi entregue na 29ª Cúpula de Mercocidades, na Argentina. E m 2020, o recém-eleito prefeito João Campos anunciou um secretariado com paridade de gênero. As fotografias do primeiro escalão da gestão, tradicionalmente masculinas, ganharam uma nova face naquele ano. A escolhida para a função de Secretária da Mulher foi a socióloga Glauce Medeiros. Feminista, vinda dos movimentos sociais, e pesquisadora de gênero, ela já estava como interina após a saída de Cida Pedrosa da pasta para a disputa eleitoral naquele ano. Quatro anos depois, além de avançar no trabalho mais típico desses órgãos, que é a prevenção e o enfrentamento à violência contra as mulheres, a secretaria registrou experiências exitosas no campo da promoção da autonomia financeira, especialmente no apoio ao empreendedorismo feminino. Motivações para isso não faltaram. No ano da pandemia, nada menos que 99,5% das baixas de carteira assinada foram de mulheres. Além disso, a percepção de quem está no atendimento direto à violência doméstica e sexista aponta que um dos fatores que mantém as mulheres convivendo com os agressores é a falta de renda. Os projetos ganharam reconhecimento nacional e internacional e culminaram na instalação do Centro de Promoção dos Direitos da Mulher Marta Almeida, que não é focado em vítimas de violência, mas é aberto a todas as recifenses que pretendem se capacitar para o mercado de trabalho, seja para disputar vagas ou para montar seus negócios. A maioria das ações que acompanhamos das Secretarias da Mulher distribuídas pelo País focam apenas no enfrentamento à violência. O Centro Marta Almeida, que foi inaugurado neste semestre, faz uma atuação no fortalecimento econômico das mulheres. Por que vocês fizeram essa virada de chave? Esse é o primeiro equipamento municipal de políticas para mulher da gestão da Secretaria da Mulher que atua no fortalecimento sociopolítico, e que contribui para a promoção da autonomia financeira das mulheres. A iniciativa apoia as empreendedoras e aquelas que buscam vagas de trabalho, com objetivo de criar oportunidades para que elas se empoderem do ponto vista político, social e econômico. O Centro Marta Almeida é para todas as recifenses, não apenas as mulheres em situação de violência. Na gestão de Cida Pedrosa (atual vereadora do Recife) foi idealizado esse espaço de formação e qualificação. Contudo também é uma política de prevenção e enfrentamento visto que a questão financeira é, muitas vezes, um dos fatores que impossibilita as mulheres de quebrarem o ciclo da violência. Não é que a mulher quando tem recursos não fique em situação de violência. Essa situação acontece independentemente de raça ou classe. Mas aquelas que não têm autonomia financeira tendem a sofrer mais violências e enfrentam mais barreiras no processo de saída. A violência doméstica e a psicológica são muito cruéis, retiram a identidade de sujeito político e de cidadã das mulheres. É fundamental fortalecer a mulher para que se entenda como cidadã, se previna da violência doméstica ou que possa dar os passos para sair desse ciclo. Uma pesquisa recente do DataSenado revelou que 85% das mulheres negras sem renda convivem com agressores. Essa percepção da relevância do fortalecimento econômico das mulheres é recente? Essa é uma bandeira histórica do movimento de mulheres. Há bastante tempo lutamos pela inserção delas no mercado de trabalho e igualdade salarial, a promoção da autonomia financeira contribui diretamente com o fortalecimento da cidadania e com o seu empoderamento. E não é que os governos não tinham essa percepção da importância da autonomia financeira, mas é que os equipamentos em geral são voltados à questão do atendimento à mulher em situação de violência. E a gente precisava ter um outro espaço para dar conta dessa outra dimensão da vida e também fortalecer essas mulheres que sofrem violências. Eu não tenho dúvida de que com esse trabalho vamos chegar também a várias mulheres que sofrem violência. Muitas que têm receio em acessar a rede, no Clarice Lispector (o Centro de Referência da Prefeitura do Recife que atende mulheres em situação de violência de gênero), já chegaram no Centro Marta Almeida e participaram de formações. Aqui elas perceberam que não estão sozinhas, que existe uma rede de apoio e juntas somos mais fortes, mesmo. Já ouvimos: “melhorei minha autoestima e agora sei que tenho valor.” Como tem sido a procura das mulheres por essas oportunidades de formação no Centro Marta Almeida? A gente divulga a abertura dos cursos, tem um processo de inscrição, fazemos as formações de cidadania, direitos das mulheres e humanos. Todo curso tem na carga horária de uma aula de fortalecimento, uma oficina bem lúdica, e buscamos a conexão com as oportunidades. A procura tem sido muito alta e com uma boa distribuição por RPA (Região Político Administrativa). Mesmo com poucos meses de inauguração e com restrições de divulgação, devido ao período eleitoral, 701 mulheres já foram matriculadas no centro e 457 delas se formaram em uma ou mais de uma capacitação. Qual o perfil dessas mulheres e de onde elas estão vindo? A gente tinha um receio de que a mulher que mora na periferia não conseguiria chegar aqui na unidade, que ocupa dois imóveis restaurados da Rua do Bom Jesus, no Bairro do Recife. Mas a experiência tem mostrado que nesse bairro tão central da cidade elas conseguem chegar. Das mulheres que chegam ao Centro Marta Almeida, 74% são pretas ou pardas. A maioria recebe até um salário mínimo, se somar com o público que tem renda de até dois salários mínimos, chegamos a quase 90%. Essa é a população que a gente tem focado. Que tipo de formação está sendo oferecida no Centro Marta Almeida? O Centro Marta Almeida tem um foco importante na formação e qualificação profissional. Nosso objetivo é capacitar as mulheres para que possam alcançar autonomia financeira, oferecendo

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Lais Domingues Maos da tapeceira Nenem

Feira valoriza o artesanato têxtil de mulheres pernambucanas

Primeira edição reúne mais de 20 artesãs e destaca o impacto cultural e econômico do artesanato têxtil, com programação voltada à tradição e inovação. Foto: Laís Domingues De 20 a 22 de dezembro, Olinda recebe a 1ª Feira Mulheres que Tecem Pernambuco - Fios que Conectam e Transformam, no Mercado Eufrásio Barbosa. O evento, com entrada gratuita, reunirá 20 artesãs de diversas regiões do estado, celebrando o protagonismo feminino no artesanato têxtil. Homenageando dona Albanita Lima de Oliveira, renomada bordadeira de estandartes carnavalescos, a feira combina exposição, oficinas e rodas de conversa, promovendo reflexões sobre o impacto cultural e econômico do setor. A programação inclui mesas de debate sobre políticas públicas, pedagogias culturais e a relação entre moda e arte têxtil, além de oficinas de renda renascença, bordado, crochê e tapeçaria. “Queremos consolidar este evento como um marco no artesanato têxtil do Nordeste, promovendo socialização, comercialização e reflexões sobre o fazer criativo dessas mulheres,” destaca Rose Lima, produtora executiva do evento. A artesã Risolange Rodrigues, participante e oficineira, ressalta a importância da segmentação têxtil: “Isso amplia a visibilidade e a compreensão sobre esse universo.” Além das atividades, será lançada a terceira edição da pesquisa Mulheres que Tecem Pernambuco, que desde 2017 mapeia iniciativas no setor. A nova edição focou na Região Metropolitana do Recife, documentando trabalhos inovadores em tingimento, estamparia, patchwork, fuxico e macramê, além de técnicas como bordado em estandartes. “Mapeamos 16 mulheres e suas histórias, valorizando tradições e inovações,” explica Clara Nogueira, coordenadora da pesquisa e da feira. Com apoio de entidades como o Funcultura Geral, o evento demonstra como o artesanato têxtil combina tradição e inovação, transformando-se em vetor cultural e econômico. A feira busca dar visibilidade às histórias das artesãs, enquanto promove a integração entre público, saberes e produtos.

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Rua Calcadas

Natal Premiado 2024 incentiva vendas e traz prêmios aos consumidores

A maior campanha de estímulo ao varejo do Recife movimenta oito mil lojas e 11 shoppings da RMR O clima natalino de 2024 ganha um reforço especial com o lançamento do Natal Premiado 2024, promovido pela Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL Recife) em parceria com a Cielo e o Sindilojas Recife. A campanha, que acontece entre os dias 6 e 24 de dezembro, busca impulsionar as vendas de fim de ano, envolvendo cerca de oito mil estabelecimentos comerciais, incluindo lojas de rua e shoppings como Recife, RioMar, Tacaruna, Guararapes, e outros. Compras a partir de R$50 dão direito a cupons para sorteios, com a chance de ganhar um Hyundai HB20, cinco TVs de 43 polegadas e vales de R$1.000,00. Os participantes podem triplicar suas chances de ganhar ao realizar o pagamento nas maquininhas da Cielo. Para garantir os cupons, é necessário cadastrar as notas fiscais no site oficial da campanha ou trocar fisicamente nos pontos localizados no Pátio do Livramento e na Loja Millena, na Rua da Palma. “O Natal Premiado 2024 é uma oportunidade para impulsionar o varejo e ajudar os lojistas a começarem 2025 com perspectivas mais promissoras”, destaca Fred Leal, presidente da CDL Recife. Além dos prêmios, o Natal Premiado traz atividades culturais para o Centro do Recife, como uma mini orquestra itinerante e a Casa do Papai Noel, aberta nos finais de semana. O sorteio dos prêmios será realizado no dia 3 de janeiro de 2025, às 10h, na sede da CDL Recife, encerrando oficialmente a campanha. Mais detalhes sobre a promoção estão disponíveis no site www.natalpremiadorecife2024.com.br.

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desmatamento restauro

Brasil tem 95 milhões de hectares prontos para restauração e preservação

Estudo aponta áreas com vegetação nativa e déficits ambientais que aguardam ações de conservação O Brasil conta com 95 milhões de hectares que precisam de iniciativas de preservação e restauração ambiental, segundo o 3º Panorama do Código Florestal, realizado pela UFMG. Desses, 74 milhões de hectares são vegetações nativas em propriedades rurais que superam as exigências legais e podem gerar renda aos proprietários por meio de pagamentos por serviços ambientais. Outros 21 milhões de hectares, desmatados além do permitido, aguardam ações de recuperação para atender ao Código Florestal. “Se a propriedade tem percentual acima do que é exigido pela lei, o próprio Código Florestal estabelece a possibilidade de emitir uma cota de reserva ambiental, que seria o lastro para que se tenha pagamentos por serviços ambientais ou mercados de ativos florestais”, explica Felipe Nunes, pesquisador da UFMG. Ele também destaca que esses pagamentos podem ser feitos por governos ou iniciativas privadas, garantindo remuneração para quem mantém a floresta em pé. Apesar das oportunidades, o estudo também expõe irregularidades no Cadastro Ambiental Rural (CAR). Mais de 200 mil imóveis foram registrados em áreas protegidas, como terras indígenas, unidades de conservação e terras públicas sem destinação. A Amazônia Legal é a região mais crítica, com 18,3% de sobreposições registradas. Para Felipe Nunes, “o sistema precisa remover do cadastro todos os registros irregulares. O maior ativo brasileiro é o seu ativo florestal, e o Brasil pode liderar uma agenda mundial de pagamento por serviços ambientais e restauração em larga escala”. A revisão do Código Florestal, em 2012, também trouxe desafios para proprietários que precisam restaurar ou compensar áreas desmatadas até 2008. Esse esforço, se bem monitorado, pode alavancar o Brasil como líder global em sustentabilidade agroambiental, aliando preservação florestal e produtividade agrícola.

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estudio mola

Estúdio Mola é destaque na Bienal Brasileira de Design Gráfico

Projeto expográfico é selecionado para exposição em Aracaju O Estúdio Mola, de branding e design gráfico, comemora sua seleção na 14ª Bienal Brasileira de Design Gráfico da Associação dos Designers Gráficos (ADG). A empresa pernambucana participará da exposição Fruturos — Tempos Amazônicos, realizada no Museu do Amanhã e exibida em Aracaju, Sergipe, a partir desta sexta-feira (6). Reconhecida como a maior plataforma de design no Brasil, a Bienal destaca os projetos mais relevantes do cenário nacional nos últimos anos. O projeto expográfico do Estúdio Mola, criado para a exposição Fruturos, reforça sua expertise em narrativas visuais que conectam público e espaço de forma imersiva. Daniel Pinheiro, sócio e diretor criativo do estúdio, estará na inauguração, representando a equipe e celebrando o reconhecimento. “Fazer parte da Bienal mais uma vez é um reconhecimento que nos enche de orgulho. Projetos como Fruturos mostram como o design pode transformar espaços e contar histórias que impactam profundamente as pessoas”, afirma Daniel. Após sua estreia em Aracaju, a Bienal da ADG percorrerá outras cidades brasileiras ao longo de 2025, consolidando a importância do design gráfico como expressão da cultura contemporânea.

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fiepe

Algomais vence Prêmio Fiepe de Jornalismo com série "Pernambuco em Perspectiva"

A Revista Algomais voltou a vencer o Prêmio Fiepe de Jornalismo, desta vez com a série de reportagens "Pernambuco em Perspectiva", assinada pelo repórter Rafael Dantas, na categoria de texto impresso. A premiação reconheceu também trabalhos da TV Globo, na categoria vídeo, da CBN Recife, na categoria rádio, e do Leia Já, na categoria internet. O Prêmio Fiepe de Jornalismo reconhece incentiva a publicação de reportagens que destacam a visibilidade do setor industrial no Estado. A série de reportagem Pernambuco em Perspectiva aponta os desafios do Estado de redesenhar um planejamento de longo prazo, considerando os desafios do século 21. As reportagens podem ser conferidas no link Pernambuco em Perspectiva. Ainda em 2024, a Algomais venceu ainda o Prêmio Sebrae de Jornalismo, em Pernambuco, e foi finalista do Prêmio Urbana-PE.

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sou porto

SOU Porto de Galinhas 2024 celebra os principais parceiros do turismo nacional

8ª edição do evento reuniu trade turístico e contou com show de Os Paralamas do Sucesso A 8ª edição do SOU Porto de Galinhas, realizada na noite desta quarta-feira (4), no Marupiara Resort, homenageou os destaques do turismo nacional em um evento temático inspirado em um luau. Organizado pela Associação de Hotéis de Porto de Galinhas (AHPG) e pelo Porto de Galinhas Convention & Visitors Bureau (PG CVB), o encontro reuniu 350 convidados e premiou operadoras de turismo, OTAs, brokers e agentes de viagens que impulsionaram as vendas do destino. O momento alto da noite foi o show surpresa da banda Os Paralamas do Sucesso. Este ano, o evento trouxe novidades, como o reconhecimento de nove agentes de viagens de diferentes regiões, premiados pela campanha “Porto de Galinhas Premia”, que incentivou vendas na baixa temporada. Além disso, houve uma homenagem especial ao jornalista pernambucano João Alberto . "Estamos honrados em prestigiar os nossos parceiros, responsáveis por uma parte significativa das nossas vendas", comentou Eduardo Tiburtius, presidente da AHPG. Os vencedores receberam uma obra assinada pelo ceramista Francisco Brennand, o “Ovo”, símbolo de imortalidade, representando o legado deixado pelo artista. "Os premiados são grandes parceiros. Sem eles, nosso destino não teria alcançado o destaque que temos hoje no cenário nacional e internacional", destacou Otaviano Maroja, presidente do Porto de Galinhas CVB. O SOU Porto de Galinhas nasceu em 2017 para valorizar os principais parceiros do turismo. A edição de 2024 contou com apoio da Prefeitura do Ipojuca, do Governo de Pernambuco e de grandes patrocinadores, como hotéis de destaque e empresas de receptivo turístico. Os vencedores do SOU Porto de Galinhas 2024 foram reconhecidos em diversas categorias, destacando empresas e profissionais que impulsionaram o turismo na região. Na categoria Operadores, OTAs e Brokers, os premiados foram: CVC, FRT, Decolar, Azul Viagens, Orinter, Booking, Expedia, Viagens Promo, Hotelbeds, Club Bancorbrás, Tourmed, Itaparica, Beds 4 Travel, Journeys, Webeds, Abreu, Freeway, BWT, E-Htl, TBO, Best By, Cativa Operadora, RDC e Infinitas. As empresas de eventos também tiveram destaque, com reconhecimento para Avipam, Assessor, Cejem, Copastur, Incentivare e Top Service. Na campanha “Porto de Galinhas Premia”, foram reconhecidos os agentes de viagens que mais se destacaram. Na região Sul, os premiados foram: Mundial Turismo (Ubiratã-PR), Point Tur Agência de Viagens (Foz do Iguaçu-PR) e Amabiletur (Cascavel-PR). No Sudeste, os destaques foram: CVC Viagens (São Paulo-SP), Sou Turismo (Mirassol-SP) e Rosalin Turismo (Jaú-SP). Já na região Centro-Oeste, Norte e Nordeste, os premiados foram: Azul Viagens (Aparecida de Goiânia-GO), Jataí Turismo (Jataí-GO) e Flytour (Goiânia-GO). Além disso, a imprensa foi homenageada com um prêmio especial ao jornalista pernambucano João Alberto .

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pobreza

Pobreza e extrema pobreza atingem menor nível no Brasil desde 2012

Avanços no mercado de trabalho e programas sociais impulsionam a redução, aponta IBGE A pobreza e a extrema pobreza no Brasil atingiram, em 2023, os menores índices registrados pela Síntese de Indicadores Sociais do IBGE desde 2012. O número de brasileiros vivendo na extrema pobreza caiu para 9,5 milhões, o equivalente a 4,4% da população, enquanto 58,9 milhões enfrentavam condições de pobreza, representando 27,4%. Esses avanços foram impulsionados pela recuperação do mercado de trabalho e pela ampliação de benefícios sociais, como o Bolsa Família, que aumentou os valores médios pagos aos beneficiários. No Nordeste, no entanto, os índices permanecem alarmantes: 9,1% da população vive na extrema pobreza, mais que o dobro da média nacional. Já no Sul, a situação é menos grave, com apenas 1,7% nesse patamar. Segundo o pesquisador do IBGE Bruno Mandelli Perez, o impacto dos programas sociais é particularmente importante na extrema pobreza. “Tanto o mercado de trabalho quanto benefícios de programas sociais são importantes para explicar a redução na pobreza, mas o mercado de trabalho é mais importante no caso da pobreza; e os benefícios de programas sociais, na extrema pobreza.” A pesquisa também aponta disparidades entre diferentes grupos da população. Mulheres, negros e jovens enfrentam as maiores taxas de pobreza e extrema pobreza. Entre os jovens até 15 anos, quase metade (44,8%) vive em pobreza monetária. Apesar dos avanços, simulações do IBGE indicam que, sem os programas de transferência de renda, a extrema pobreza subiria para 11,2%, e a pobreza alcançaria 32,4%.

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Duas reportagens da Revista Algomais estão na final do Prêmio Fiepe de Jornalismo 2024

A segunda edição do Prêmio Fiepe de Jornalismo indicou duas reportagens da Revista Algomais entre as finalistas. Os trabalhos "Desafios do Polo Gesseiro" e "Pernambuco em Perspectiva", ambas do repórter Rafael Dantas, concorrem neste ano. O Prêmio Fiepe de Jornalismo, organizado pela Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe), tem como objetivo valorizar produções jornalísticas que ampliem a visibilidade do setor industrial pernambucano. A premiação também destaca iniciativas que promovam a conexão entre a indústria, a sociedade e suas demandas coletivas. A Algomais foi uma das vencedoras da primeira edição do prêmio, no ano passado. Os finalistas do Prêmio Fiepe de Jornalismo, divididos por categoria, trazem produções de destaque. Na categoria Internet, concorrem Angela Fernanda Belfort de Araújo, do Portal Movimento Econômico, com “O impacto das eólicas foi desigual para os nordestinos do semiárido”; Everton Joanes de Freitas, do G1 Caruaru e Região, com “Do Agreste para o mundo: empreendedores lucram com peças de artesanato no interior de PE”; e Jorge Cosme da Silva Neto, do LeiaJá, com “A vida dos catadores após o fim do lixão de Camaragibe, o último do Grande Recife”. Na categoria Impresso, estão Maysa Helena de Lira Sena, da Revista Folha Energia, publicada pela Folha de Pernambuco; e Rafael Dantas, da Revista Algomais, com duas matérias finalistas: “Desafios do Polo Gesseiro” e “Pernambuco em Perspectiva”. Já em Videojornalismo, os finalistas são Beatriz de Castro Serra, da TV Globo, com “TEC PE – Inclusão Digital”; Caíque Luiz Batista de Paula, também da TV Globo, com “CONEXÃO + Verde – Mudanças Climáticas”; Luna Esther Markman Loureiro, da TV Globo, com “CONEXÃO + Verde – Preservação do mar”; e Mônica Andrade da Silveira, também da TV Globo, com a série especial “Inteligência Artificial”. Na categoria Radiojornalismo, concorrem Antônio Marcos de Azevedo, da CBN Caruaru, com “O Comércio de bairro e o impacto econômico dos pequenos negócios no Agreste de Pernambuco”; Magno Wendel de Lima, do Jornal BN Caruaru, com “Moda do Agreste para o Mundo – A exportação das indústrias de confecção de Pernambuco”; e Maria de Lurdes Luna de Melo, da Rádio CBN Recife, com “Costurando Caminhos”. A cerimônia de premiação será realizada amanha (5), na Casa da Indústria.

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