Arquivos Pernambuco Antigamente - Página 6 de 16 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Pernambuco Antigamente

10 fotos e uma viagem pela ferrovia em Pernambuco nos séculos 19 e 20

Pernambuco vive um momento de grande discussão em torno da construção da ferrovia Transnordestina, desde que o ministro Tarcísio Freitas anunciou que o ramal para Suape não seria mais realizado, com a preferência do Governo Federal e da conessionária pelo Porto de Pecém no Ceará. No meio desse debate econômico e político, a coluna Pernambuco Antigamente traz uma série de fotos da primeira ferrovia do Estado, que foi a segunda do País, um projeto dos tempos de Dom Pedro II, que teve inclusive a visita do imperador mais longevo do Brasil por aqui. Coletamos fotos de Augusto Stahl, do Instituto Moreira Salles e da Villa Digital, na Fundaj, além de imagens de outros fotógrafos na Biblioteca Nacional, na Villa Digital e na Enciclopédia Itaú Cultural.  Locomotiva nº 1 da Recife and São Francisco Railway Company . Estrada de Ferro do Recife ao São Francisco, em construção, data ente 1858 e 1860 (Biblioteca Nacional) . Estrada de ferro do Recife ao São Francisco, na cidade do Cabo, em 1958 (Villa Digital) . Primeira Locomotiva de Pernambuco, na E. F. Recife & S. Francisco Railway, em 1958 (Itaú Cultural) . Estação Ferroviária S. Great Western, imagem de F. Du Bocage, na Villa Digital . Estação Recife, foto de Eugenio Nascimento, na Villa Digital. Acervo Josebias Bandeira . Estação Ferroviária Central de Pernambuco, em 1916 (Acervo Josebias Bandeira, Villa Digital) . Estação Entroncamento, em 1910 (Villa Digital, Galeira Elegante, Acervo Josebias Bandeira) . Ponte ferroviária no Recife, em 1900 (Acervo Manoel Tondella, na Villa Digital da Fundaj) . Encerramos com um mapa de como era a rede ferroviária no Nordeste, com o traçado do ano de 1984. Impressiona o fato da linha chegar até Salgueiro, no sertão pernambucano. Algumas das antigas estações se tornaram centros culturais, como em Garanhuns, outras estão abandonadas ou foram destruídas pelo tempo sem conservação. . *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com)

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8 fotos e um passeio pela Praça da Independência antigamente

Neste mês foi lançado o artigo "O processo de modernização no bairro de Santo Antônio na primeira metade do Século xx: o caso da Praça da Independência", na publicação científica Revista Mosaico. De autoria de Gleicielly Barros e Mariana Zerbone Alves de Albuquerque, o texto analisa "os processos de mudança empreendidos na malha urbana do Bairro de Santo Antônio, tomando a longeva Praça da Independência, conhecida por Pracinha do Diário, como referencial principal". As pesquisadoras analisam as reformas modernizantes, que foram realizadas na primeira metade do século XX e as tensões que sobrevieram do convívio com a modernidade, que pairava na cidade do Recife dos anos 1900-50. Trazemos hoje as imagens publicadas neste artigo, que pode ser lido na íntegra no link: "O processo de modernização no bairro de Santo Antônio na primeira metade do Século xx: o caso da Praça da Independência" "De todas as transformações pelas quais o Bairro de Santo Antônio, no centro da cidade do Recife, passou, até os dias de hoje, a Praça da Independência é fiel testemunha. É a primeira praça do Bairro de Santo Antônio, que constitui, juntamente aos do Recife e São José, o núcleo primitivo da cidade, construída em razão de uma cacimba de utilidade pública, ainda na Cidade Maurícia. No decorrer do tempo, a praça, enquanto espaço que é produto da ação humana, sofreu mutações na sua forma física, no seu uso e no seu nome, inclusive de acordo com as conjunturas social e política da cidade", destacaram as autoras no artigo. Esquina da Praça da Independência com a Avenida 10 de Novembro (atual Avenida Guararapes), 1903 Fonte: Morrison (2006). . Postal de 1916 da Praça da Independência, com o edifício do Diário de Pernambuco à direita Fonte: BRASIL, Villa Digital/Fundação Joaquim Nabuco. Acesso em: 4 jul. 2020. . Postal de 1942. Edifício de Diário de Pernambuco após a reforma de 1913, que lhe conferiu mais um pavimento e um relógio-carrilhão Fonte: Ribeiro (2014). . Novos Sobrados na Avenida 10 de Novembro, década de 1910 Fonte: BRASIL, Villa Digital/Fundação Joaquim Nabuco. . Arranha-céu da Praça do Diário, 1930 Fonte: RECIFE DE ANTIGAMENTE. Acesso em: 6 mar. 2020 . Zeppelin sobre o Diario de Pernambuco Fonte: Lima (2017) . Tomada de frente ao Diário de Pernambuco em 1910, aparente no canto direito A parte esquerda da foto mostra o quarteirão que separava a Praça da Independência da Matriz de Santo Antônio, visível ao fundo. Fonte: BRASIL, Villa Digital/Fundação Joaquim Nabuco. . Obras na Praça da Independência em 1974 Fonte: Goethe (2015). . *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com)    

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6 fotos das faculdades de Pernambuco Antigamente

Hoje, no dia da Ciência, 8 de julho, a homenagem da coluna Pernambuco Antigamente vai para as faculdades e escolas de formação que instruíram os pesquisadores e os demais profissionais no Estado. As imagens são da Fundaj e da Biblioteca do IBGE, destacando algumas das principais instituições de décadas atrás. Escola Agrícola de Pacas, em Vitória de Santo Antão   Faculdade de Medicina   Escola de Engenharia Faculdade de Direito   Fundação de Ensino Superior [de Pernambuco] Este prédio foi doado pelo Governador Paulo Guerra à Fundação do Ensino Superior, para servir a Universidade de Pernambuco (Fesp), como Reitoria.   Escola Normal Oficial de Pernambuco

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8 fotos do Recife com paisagem ainda rural

Nesta semana, a reportagem de capa da Revista Algomais foi sobre as experiências de agricultura urbana no Recife. Se hoje as hortas e experiências de plantação na cidade ocupam os pequenos espaços nos quintais, praças ou até nas varandas dos apartamentos, no passado o verde tomava conta da cidade. A maioria das imagens são do início do século passado, dos Acervos de Josebias Bandeira e de Manoel Tondella, ambos na Villa Digital da Fundaj. . Trecho do rio, registrado no Bairro da Várzea (Acervo Josebias Bandeira, Fundaj) . Mangue, entre os Remédios e a Madalena, em 1905 (Acervo Manoel Tondella) . Arruado no Recife, identificado como na Caxangá, na foto do Acervo de Manoel Tondella, em 1905 . Ponte de madeira sobre o Rio Beberibe, em 1905 (Acervo Manoel Tondella) B . Porta d´água, bairro não identificado no Recife, em 1905 (Acervo Manoel Tondella) . Ponte Ferroviária atravesando o Recife, em 1900 (Acervo Manoel Tondella) . Reservatório de Dois Irmãos, em 1905 (Acervo Manoel Tondella) . Ciclistas em um passeio no Recife, em 1905 (Acevo Manoel Tondella) . *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com)

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As igrejas de Garanhuns e suas histórias, ontem e hoje

*Por Caio Mateus Pessoa, especial para a Algomais. As fotos são de Carlos Tenório “Conheço uma cidade bem pernambucana que todo mundo chama de Suíça brasileira”. É assim que o Rei do Baião, Luiz Gonzaga, define a cidade de Garanhuns na canção “Onde o Nordeste Garoa”. Muitos a conhecem pelo clima, beleza e o Festival de Inverno, porém poucos conhecem a fundo sua história. Como é tradição comemorar as festas juninas nesta época, iremos trazer fotos antigas e novas das igrejas, além de alguns detalhes da origem delas. Dia 13 de junho é o dia de Santo Antônio e um dos santos comemorados nesta época festiva. O Santo é o padroeiro da cidade e leva o nome da principal igreja de Garanhuns. Esta foi uma das primeiras construídas na Suíça pernambucana em conjunto a igreja de Nossa Senhora da Conceição. Sobre isto, Igor Cardoso, pesquisador do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano (IAHGP) nos conta sobre a história da construção delas.   Catedral de Santo Antônio “A primitiva matriz de Garanhuns foi construída pelo casal Manoel Ferreira de Azevedo e Simoa Gomes de Azevedo no centro do atual Largo do Colunata/Espaço Cultural Luís Jardim, que era a sede da fazenda deles, a Fazenda do Garcia, isso na década de 1710. Já era matriz, sempre dedicada a Santo Antônio, e possuía um cura d'almas, isto é, um pároco, em 1715, como encontramos em um documento da época. Era uma construção muito modesta e rústica, em taipa, e precisou ser restaurada várias vezes ao longo do tempo. Sabe-se, por exemplo, de uma grande reconstrução ocorrida por volta de 1742-43. Na década de 1850, projetou-se a construção de uma nova matriz, mais ampla e em alvenaria, como consta da Planta de 1854, pertencente ao acervo do Arquivo Público Estadual. Essa nova matriz viria a ser, com a criação da Diocese de Garanhuns, em 1918, elevada à condição de Catedral de Santo Antônio, e ficava do outro lado da avenida. Uma vez finalizada a nova matriz, a antiga passou à invocação de Nossa Senhora da Conceição e o espaço em seu redor, o velho "Quadro da Vila", ficou conhecido por "Largo da Conceição", ou "Praça da Conceição". Mas, muito precária, a primitiva igrejinha ruiu completamente em 1891, como atesta Alfredo Leite Cavalcanti, sendo seu material construtivo utilizado na construção do cemitério que existiu nas vizinhanças do Parque Euclides Dourado”. A Paróquia de Santo Antônio foi criada em 1786, quando a pequena Igreja deixou de ser Capela do Curato, sendo elevada à categoria de Matriz. O primeiro Vigário foi Pe. Fabiano da Costa Pereira, no período de setembro de 1786 até outubro de 1793. Atualmente, a Catedral de Santo Antônio é liderada pelo Pe. Josenildo Bizerra da Silva, no qual celebra missas de terça à domingo. Durante o Festival de Inverno de Garanhuns, é palco de música erudita.   . . Igreja de São Sebastião A história da Igreja de São Sebastião se entrelaça com o surgimento do bairro da Boa Vista. Os habitantes pensaram em criar a Paróquia no alto de São Miguel, como relata Gonzaga de Garanhuns, autor do livro Garanhuns em Versos. “O idealizador desta criação foi Pascoal Lopes Vieira de Almeida em que teve apoio da população e iniciaram a construção no ano de 1894. Depois que fizeram os alicerces abandonaram as obras”. A inauguração da igreja só vem acontecer mesmo em 7 de setembro 1922, em conjunto ao Monumento do Ipiranga, mais conhecido como Pirulito, símbolo que marcou o centenário da independência do Brasil. “A história dela começa muito antes disso, quando houve um surto de varíola e os habitantes fizeram uma promessa de que se a doença acabasse iriam fazer uma igreja e assim aconteceu. Construíram uma pequena capela e o pessoal esqueceu. Com isso, ficou abandonada e coincidentemente outra doença voltou e retomaram as obras da igreja”, comenta Thiago Cavalcanti, ex-secretário da Igreja de São Sebastião, a partir e histórias que ouviu dos padres e que foi documentada no jornal da comunidade. “A arquitetura da igreja foi muito modificada em relação a 100 anos atrás e já passou por várias reformas. Numa das construções achamos a placa que marca a inauguração, toda quebrada. Nós ajeitamos e colocamos numa pilastra da paróquia para preservar a história e a memória dela”, relata Thiago sobre sua contribuição para manter viva a história da Igreja. . . Seminário de São José O Seminário São José começou sua construção em 1926, sendo inaugurado em 16 de julho 1927. O primeiro bispo de Garanhuns esteve à frente do projeto foi D. João Tavares Moura. Este também foi responsável por fundar a Escola de Moços Pobres do Trabalho, a União Social Católica de Homens, Filhas de Maria, Apostolado da Oração e a Conferência de São Vicente de Paulo. O primeiro reitor foi o Pe. Miguel Dias Neto, no qual comandou os alunos do internato que iniciavam no ensino fundamental até a conclusão do segundo grau. Segundo o historiador Eduardo Silva, este era um seminário menor e posteriormente viria a ser inaugurado um maior. Em 22 de fevereiro de 1952 foi inaugurado o Seminário São José. Obra que teve a idealização de Dom Mário Villas Boas e houve ajuda para concluir devido ao D. Juvêncio Britto. Na ocasião, reuniu diversos nomes do clero no qual foi realizada uma comemoração. “O Seminário São José, além de preparatório, é também momento de perceber onde estamos. Assim como maior parte das coisas na vida, o Seminário é transitório. Nos faz lembrar que nem tudo está sobre o nosso controle e que precisamos estar sempre em deslocamento, para que possamos alcançar os nossos sonhos aliados aos de Deus. No S. São José aprendemos a amar o outro com seus defeitos, pois com a convivência percebemos principalmente as nossas fraquezas e estamos sempre tendo que lidar melhor com estas inclinações que nos afastam do propósito da vocação dada pelo próprio Deus. Aprendemos cotidianamente o valor da vida interior, buscando sempre diminuir essa desfragmentação natural que ocorre durante o percurso da

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5 fotos das praças do Bairro de São José Antigamente

Em um passeio pelas praças do Bairro de São José em décadas atrás, a coluna Pernambuco Antigamente chegou à Praça Sérgio Loreto, à Praça Visconde Mauá (em frente à Estação Ferroviária Central), ao Largo do Forte das Cinco Pontas (ou Praça das Cinco Pontas) e a Praça Dom Vital (que fica em frente ao Mercado de São José e a Basílica da Penha). Confira as imagens abaixo. Praça Sérgio Loreto   . Praça Visconde de Mauá Bem pequena, ela fica entre a Estação Central e a Casa da Cultura. Imagem do Acervo Josebias Bandeira/Fundaj   Praça Dom Vital Praça que fica em frente à Basílica da Penha e ao Mercado de Sao José. A foto abaixo, da página Recife Antigamente, é de 1920.   Largo do Forte das Cinco Pontas, no início da década de 70 Imagem do Museu da Cidade do Recife   *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com)

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9 igrejas do Centro do Recife Antigamente

Pernambuco tem um dos maiores acervos históricos da arquitetura religiosa do País. Vários desses templos estão nos bairros centrais do Recife, que foram as primeiras ocupações da cidade. Apresentamos abaixo uma seleção de 9 imagens que contemplam alguns dos mais conhecidos espaços nos bairros do Recife, São José e Santo Antônio. Dois deles já foram demolidos. Basílica da Penha, no bairro de São José, em 1825 .  Igreja Matriz [do Santíssimo Sacramento] de Santo Antônio . Igreja de São Pedro . Igreja Nossa Senhora do Carmo . Igreja de Nossa Senhora do Livramento dos Homens Pardos, em 1880 (disponível no Wikipedia)   Pátio do Terço . Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos . Igreja do Paraíso, demolida em 1944 . Matriz do Corpo Santo, demolida entre 1903 e 1914

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7 fotos do casario do Recife na década de 1950

Voltamos à década de 50 na coluna de hoje para observar o casario e os pequenos prédios do Recife naquela época. As imagens de hoje foram garimpadas no "Acervo dos trabalhos geográficos de campo", da Biblioteca do IBGE, nos registros ou pesquisa de Tibor Jablonsky. O Bairro do Recife e as praias de Boa Viagem e do Pina foram alguns dos lugares por onde passearam as lentes do fotógrafo do IBGE. Os registros aconteceram entre os anos de 1955 e 1957.   Casario nas proximidades do Porto do Recife, em 1957. . Casario às margens do Rio Capibaribe, em 1955 (Autor: Egler, Walter Alberto, 1924-1961; Jablonsky, Tibor) . Casas e depósitos no Cais do Apolo em Recife, em 1957 . Casas na Praia de Pina em Recife, em 1957 .   Casas em Boa Viagem, em 1957 . Casa de João Fernandes Vieira, no Recife, em 1957 (João Fernandes Vieira, português, foi senhor de engenho, um dos líderes da Insurreição Pernambucana) . *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com | rafaeldantas.jornalista@gmail.com)

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7 fotos de Belo Jardim Antigamente

O município de Belo Jardim é o destaque da coluna Pernambuco Antigamente desta semana. Resgatamos uma imagem da tradicional fábrica da Baterias Moura (cedida pela própria empresa), além de fotografias antigas da cidade que registram o centro, a antiga estação ferroviária e outros espaços na cidade. Fábrica da Baterias Moura . Antiga Fábrica de Mariola (Site da Prefeitura de Belo Jardim) . Estação Ferroviária em Belo Jardim (Do site Estações Ferroviárias do Brasil) . Estação Ferroviária em Belo Jardim (Do site Diário do Bituri) . Centro de Belo Jardim (Site da Prefeitura de Belo Jardim) . Matriz de Nossa Senhora da Conceição (Site da Prefeitura de Belo Jardim) . Antigo prédio da Prefeitura de Belo Jardim (Site da Prefeitura de Belo Jardim)

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8 fotos do Corredor do Comércio Antigamente

Na semana em que a Revista Algomais apresentou o projeto do Corredor do Comércio e as mais novas intervenções realizadas nesta região central da cidade, a coluna Pernambuco Antigamente destaca os principais trechos deste trajeto que começa na Praça Maciel Pinheiro e termina na Praça Dom Vital. Confira abaixo imagens de décadas atrás da Rua Nova, da Ponte de Ferro, da Praça da Independência, da Rua Imperatriz Teresa Cristina, entre outras. Clique nas imagens para ampliar. Praça Maciel Pinheiro . Rua da Imperatriz Teresa Cristina . Ponte da Boa Vista, em 1930 . Rua Nova, na década de 70 . Praça da Independência   Rua Duque de Caxias . Largo do Livramento, em 1925 . Mercado de São José *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com)

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