Arquivos Sustentabilidade - Página 3 de 9 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Sustentabilidade

Novas praias são contaminadas com óleo

Durante a madrugada de hoje (23), a mancha de óleo que desde o início de setembro vem atingindo as praias do Nordeste, e já afetou praias do Litoral Norte e Sul de Pernambuco, chegou à praia de Barra de Jangada (Jaboatão dos Guararapes) e, antes do meio-dia, à praia do Janga (Paulista), municípios da Região Metropolitana do Recife. Equipes da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) e da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), que estavam atuando no monitoramento de outras praias pernambucanas, onde o óleo já foi recolhido, foram destacadas para as ações nessas duas novas praias atingidas pelo produto. Uma grande quantidade de voluntários, de diferentes áreas de atuação, estão na ação conjunta das três esferas do Governo, para diminuir os impactos ambientais causados pelo óleo. O diretor presidente da CPRH, Djalma Paes, a diretora de Recursos Florestais e Biodiversidade, Janaína Teixeira, e a chefe de Gabinete Sandra Tenório, participaram das ações, na praia do Janga, juntamente com o corpo técnico da CPRH. Hoje, além das praias do Janga (Paulista), Barra de Jangada, e Candeias (Jaboatão dos Guararapes) as equipes da CPRH e da Semas realizaram ações nas praias do Paiva, Xareu e Itapuama (Cabo de Santo Agostinho); Cupe, Muro Alto, Maracaípe, Porto de Galinhas e Serrambi (Ipojuca); Mamucabinhas (Barreiros), Pedra e Reduto (Rio Formoso); Boca da Barra (Tamandaré) e nos estuários dos rios Una e Pissununga (São José da Coroa Grande). As praias dos municípios de Itamaracá, Itapissuma e Goiana, todas no Litoral Norte, também estão sendo monitoradas. (Do blog do Governo de Pernambuco)

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257 toneladas de óleo já foram recolhidos em Pernambuco

Em mais uma ação articulada, equipes do Governo do Estado estiveram, durante todo o dia de ontem (21), coordenando o trabalho de contenção, coleta e remoção das manchas de óleo registradas nas praias de Itapuama, Pedra do Xaréu, Gaibú e Paiva, todas no município do Cabo de Santo Agostinho, além da praia de Sirinhaém. Nas últimas 24 horas, foram recolhidas 186 toneladas de resíduos de petróleo, elevando o total acumulado desde a semana passada para 257 toneladas. Os municípios de São José da Coroa Grande, Barreiros, Tamandaré, Rio Formoso, Sirinhaém, Ipojuca e Cabo de Santo Agostinho registraram o aparecimento de manchas de óleo em suas praias. Todo o material recolhido está sendo acondicionado em caixas estacionárias, distribuídas nos municípios atingidos. Duas empresas de gerenciamento de resíduos perigosos estão em operação de coleta e transporte do produto, que são encaminhados ao Centro de Tratamento de Resíduos (CTR) Pernambuco, localizado na cidade de Igarassu. O Governo do Estado mantém um efetivo calculado em 400 pessoas, de diversos órgãos. São equipes de limpeza, supervisão, técnicos e analistas, que utilizam um helicóptero, dez embarcações e 30 viaturas trabalhando na instalação de bóias de contenção nos estuários, remoção do óleo coletado para o aterro sanitário, recolhimento de manchas ainda em alto mar e nas praias, distribuição de EPIs e sobrevoos diários para localização do óleo no mar. Equipes da Secretaria estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e CPRH fizeram a distribuição de mais de 1.700 botas, sete mil luvas, 16 mil mascaras, 3.300 sacos plásticos e 4.500 sacos de ráfia, 640 bags e mil rolos de manta absorvente para os voluntários e equipes do Governo. O efetivo do Porto do Recife, por sua vez, está desde a sexta-feira executando o monitoramento em alto mar. Mais de nove mil metros de mantas absorventes, cerca de três mil metros de barreiras e quatro barcos foram disponibilizados pela empresa. A força tarefa para o trabalho de coleta do petróleo tem sido feito em expedientes de 10 a 12 horas seguidas. “O Porto de Suape e o Porto do Recife atuaram diretamente com a estrutura de embarcações e barreiras, protegendo os estuários e os corais. Importante destacar também a articulação do governo com a sociedade civil para doação de equipamentos de proteção necessários para a remoção do óleo. Muitas empresas estão ajudando”, informou o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Bruno Schwambach. Técnicos da CPRH monitoraram os rios Persinunga (São José da Coroa Grande) e Una (Barreiros); Rio Formoso (Tamandaré); Rio Massangana (Cabo de Santo Agostinho); Rio Maracaípe (Ipojuca); Rio Sirinhaém (Sirinhaém); e Rio Jaboatão (Jaboatão dos Guararapes). No início da manhã, um barco da Marinha do Brasil interceptou uma mancha de óleo nas imediações da praia de Pedra do Xaréu. Segundo técnicos da CPRH, não foi observada a chegada de novas manchas de óleo nos estuários dos rios nesta segunda-feira. Até o domingo (20) foram instalados dois mil metros de barreiras de contenção, sendo 1.645 do Governo do Estado e o restante da Petrobras. O material foi colocado em diversas localidades, como o Rio Persinunga (São José da Coroa Grande), Rio Una (São José da Coroa Grande), Rio Mamucabas (Barreiros), Rio Maracaípe (Ipojuca), Rio Massangana (Ipojuca) e Rio Sirinhaém (Sirinhaém) REFORÇO – O Governo do Estado anunciou o reforço nas ações de coordenação e cooperação com os municípios atingidos pelas manchas de óleo. Segundo o coronel Lamartine Barbosa, secretário Executivo de Defesa Civil do Estado, a partir desta terça-feira (22) equipes da pasta estarão trabalhando permanentemente nas cidades de São José da Coroa Grande, Tamandaré, Ipojuca e Cabo de Santo Agostinho, oferecendo suporte e apoio nas ações de controle e monitoramento. (Do blog do Governo de Pernambuco)

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Exército vai reforçar ações em praias atingidas por óleo

O presidente em exercício, Hamilton Mourão, disse que militares do Exército vão reforçar as ações de limpeza das praias atingidas por óleo no litoral do Nordeste. De acordo com Mourão, um grupo de cerca de 5 mil militares, da 10ª Brigada de Infantaria Motorizada do Exército, em Recife (PE), começará a trabalhar na limpeza das praias a partir desta segunda-feira. "Fora os equipamentos que estão sendo distribuídos à Defesa Civil dos estados e municípios", disse ele a jornalistas depois de reunião no Ministério da Defesa sobre o vazamento. O presidente em exercício informou que o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, vai a Recife e também se encontrará com os governadores da Bahia, Rui Costa, e de Sergipe, Belivaldo Chagas Silva, para organizar os esforços de limpeza das praias e que o material recolhido está sendo enviado para fábricas de cimento que utilizam o óleo na linha de produção. “A coisa vai sendo organizada”, disse. Mourão disse que o governo trabalha com a hipótese de que o derramamento de óleo tenha ocorrido na região marítima próxima ao litoral do Rio Grande do Norte. “Todos os sistemas de inteligência estão trabalhando para tentar chegar à conclusão de onde partiu esse óleo. A área a gente já sabe, no bico do Rio Grande do Norte, antes de fazer a curva para o norte do Brasil. Pelo trânsito das correntes marinhas, se acredita que dali teria saído esse óleo. Aí agora é cruzar dados”, disse Mourão. O presidente em exercício disse que o governo não demorou em dar resposta ao desastre ambiental, o qual classificou como "inédito no mundo". De acordo com ele, o governo não demorou para acionar os protocolos de segurança, mas faltou mais comunicação. Mourão comentou a decisão da juíza federal Telma Maria Santos Machado, que, em resposta a uma ação apresentada pelo Ministério Público Federal em Sergipe, reconheceu que o governo teria tomado as providências necessárias para conter o vazamento de óleo nas praias do Nordeste. “A juíza já analisou, já mostrou que o governo, desde o dia 2 de setembro, já acionou os protocolos correspondentes. Apenas, mais uma vez, nos faltou comunicar mais isso aí”, disse Mourão ao sair da reunião. (Da Agência Brasil)

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71 toneladas de óleo são retiradas das praias do litoral sul

O Governo de Pernambuco está realizando as ações de contenção, limpeza e prevenção das manchas de óleo nas praias do litoral sul do Estado. Ao todo, já foram coletadas 71 toneladas de óleo nas áreas atingidas, nos últimos três dias. A Sala de Situação, criada pelo governador Paulo Câmara para tratar exclusivamente do tema, está comandando as ações junto à Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e CPRH. Além de São José da Coroa Grande, Tamandaré, Sirinhaém, Barreiros, Rio Formoso e Ipojuca, também foram localizadas, neste domingo, manchas de óleo no município do Cabo de Santo Agostinho, nas praias de Itapuama e Pedra Xaréu; e na praia de Ilha Cocaias, em Suape. O efetivo do Governo do Estado, hoje, passou de 200 para 400 pessoas de diversos órgãos. Além dessa mobilização, cerca de 350 pessoas participaram das ações de limpeza nos municípios afetados. Para a operação deste domingo foram utilizados três helicópteros, 30 viaturas, sete caminhões, dois tratores e três barcos contratados pelo Governo do Estado. Das 71 toneladas recolhidas, 60 já foram encaminhadas ao Centro de Tratamento de Resíduos (CTR), localizado em Igarassu, onde estão sendo descartadas corretamente. A pedido do Governo do Estado, o CTR Pernambuco estenderá o horário de funcionamento neste final de semana para receber a coleta especial. Embora o Governo do Estado tenha se esforçado para realizar o trabalho de contenção do derramamento de óleo, o secretário estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade, José Bertotti, voltou a cobrar que o Governo Federal supra as necessidades previstas no Plano Nacional de Contenção de Vazamento de Óleo. “O Governo Federal ainda não conseguiu identificar a origem do vazamento, mas precisamos que, efetivamente, sejam disponibilizados todos os equipamentos necessários para realizarmos o processo de contenção”, pontuou. Para esta segunda-feira, Bertotti adiantou que o trabalho continuará dentro dos mesmos moldes. “Serão realizados novos sobrevoos pela manhã e vamos continuar monitorando o processo de recolhimento de resíduos”, reforçou. DECISÃO - A Justiça Federal expediu, neste domingo (20.10), decisão que obriga a União a cumprir o previsto no Plano de Contenção de Desastres Ambientais, assumindo a parte que lhe cabe no trabalho de combate ao vazamento de óleo no litoral de Pernambuco, iniciativa pela qual o Governo Federal vinha sendo cobrado desde a identificação das primeiras manchas. A ordem foi expedida pelo juiz plantonista Augusto César de Carvalho Leal, que concedeu a tutela de urgência postulada pelo Ministério Público Federal (MPF) em Ação Civil Pública movida contra a União e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Na decisão, o magistrado determina que a União adote imediatamente todas as medidas necessárias para contenção, recolhimento e adequada destinação do material poluente encontrado na costa "com foco na proteção de ecossistemas sensíveis de Pernambuco (manguezal, áreas de estuário, bancos de fanerógamas e recifes de coral)". O juiz estipulou ainda um prazo de 24 horas para que o Governo Federal implante barreiras de proteção, realize o monitoramento de ecossistemas no território pernambucano e providencie os equipamentos de proteção individual (EPIs) aos voluntários, bem como recipientes de acondicionamento adequado do material recolhido solicitados pelo CPRH, além de atuar no resgate à fauna e flora atingidos. A decisão judicial adverte que o descumprimento de quaisquer das ordens contidas na tutela acarretará em multa diária de R$ 50 mil, além do risco de outras sanções legais. (Blog do Governo de Pernambuco)

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Fundaj cria grupo para monitorar manchas de óleo por georreferenciamento

A Fundação Joaquim Nabuco criou um grupo de trabalho para monitorar, por meio do Centro Integrado de Estudos Georreferenciados (Cieg), da Diretoria de Pesquisas Sociais(Dipes), as manchas de óleo que surgiram no litoral da Região Nordeste. O Cieg fará monitoramento por georreferenciamento. Para isso processará imagens de radar do satélite francês Sentinel-1, em cooperação técnica com pesquisadores do Centre d’Etudes Spatiales de la Biosphère (Cesbio),da Universidade de Toulouse, França. A tecnologia é conhecida por Radar de Abertura Sintética (SAR), sendo considerada pelos especialistas como a adequada para monitorar o caso. Coordenado pelo pesquisador do Cieg Neison Freire, o monitoramento será encaminhado às instituições competentes. Esse mesmo trabalho de monitoramento foi realizado no Caso Brumadinho.

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Parque de Serra Talhada registra presença de ave rara

Um grupo de aproximadamente 12 aves, da espécie Penelope jacucaca, foi visto, pela primeira vez, no Parque Estadual da Pimenteira, Unidade de Conservação administrada pela Agência Estadual do Meio Ambiente (CPRH), localizada no município de Serra Talhada, no Sertão do Pajeú. A ave, conhecida popularmente como jacu-verdadeiro ou jacu do nordeste, é uma espécie rara, endêmica da Caatinga e ameaçada de extinção por causa do desmatamento e da caça indiscriminada. De acordo com o gestor do Parque Estadual da Pimenteira, Rodrigo Ferraz, as aves se alimentavam das flores do ipê-roxo e estavam aparentemente saudáveis. “Este foi o primeiro registro oficial da espécie no Parque e, por ser uma espécie ameaçada de extinção, no contexto das unidades de conservação do estado, é importante manter áreas preservadas e com garantias mínimas para possibilitar a existência desses animais”, explicou. (Do blog do Governo de Pernambuco)

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Um dia sem registro de novas manchas de óleo no Nordeste

A força-tarefa que analisa o vazamento de óleo que se alastrou pelo litoral da Região Nordeste informou que não houve registro de novas manchas nesta segunda-feira (15). A Marinha, no entanto, não descarta a possibilidade de aparecimento de mais óleo nas praias da região. Segundo os militares, não é possível afirmar que a fonte do vazamento tenha se esgotado. A força-tarefa de limpeza, que conta com 1.583 militares de 48 organizações e 74 civis, informou que mais de 200 toneladas de resíduos contaminados já foram isoladas. Formado pela Marinha, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), o grupo montou uma central de monitoramento para medir o impacto ambiental do acidente, de origem ainda desconhecida. A descontaminação das praias segue sem perspectiva de ser finalizada. (Da Agência Brasil)

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Desmatamento está entre principais causas de surtos de infecções

As mudanças de uso da terra, geradas principalmente pelo desmatamento, monocultura, pecuária em grande escala e mineração, estão entre as principais causas de surtos de doenças infecciosas em humanos e pelo surgimento de novas doenças no continente americano. Essa é uma das conclusões apontadas no Relatório de Biodiversidade da ONU, que analisou mais de 15 mil pesquisas científicas e informações governamentais durante três anos. “Os bens e serviços fornecidos pela natureza são os fundamentos definitivos da vida e da saúde das pessoas. A qualidade do ambiente em que vivemos desempenha papel essencial na nossa saúde. Em ambiente natural, com florestas intactas, mamíferos, répteis, aves e insetos se autorregulam. O desmatamento, somado à expansão desordenada das áreas urbanas, faz com que os animais migrem para as cidades. No caso dos mosquitos, que são vetores de muitas doenças, a crise climática e o aumento da temperatura também trouxeram condições favoráveis à reprodução desses indivíduos. Nas cidades, eles passam a se alimentar também do sangue das pessoas, favorecendo a transmissão de enfermidades”, explica a gerente de Conservação da Biodiversidade da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, Leide Takahashi. Nessa linha, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Convenção da Diversidade Biológica (CDB) reconheceram que a biodiversidade e a saúde humana estão fortemente interligadas e, durante a COP-13, em 2016, recomendaram uma série de ações. Segundo a OMS, ao menos 50% da população mundial corre o risco de contaminação por doenças transmitidas por mosquitos, chamadas de arboviroses. No Brasil, o Ministério da Saúde estima que o número de arboviroses tenha dobrado nas últimas três décadas. Algumas delas, como malária, dengue, febre amarela e zika, já causaram surtos em áreas urbanas. Doutora em Ciências Florestais, Leide destaca ainda que a conservação do patrimônio natural é importante para o controle de outras doenças, especialmente as mentais. O contato com a natureza é capaz de diminuir a ansiedade e o estresse, contribuindo com o bem-estar da população. “A natureza nos fornece água, ar puro, alimentos e outros recursos essenciais para o nosso dia a dia. Precisamos encontrar um ponto de equilíbrio para que as pessoas aproveitem esses recursos de forma responsável, sem prejudicar a fauna e a flora e sem colocar as próximas gerações em risco”, afirma Leide, que também é membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza.

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Shopping Tacaruna sedia Feira de Flores da Atmosphera Plantas & Paisagismo

Até o próximo dia 20 de outubro, o Shopping Tacaruna sedia a Feira de Flores da Atmosphera Plantas & Paisagismo, que está oferecendo uma variedade de espécies para o público que admira a singeleza e o perfume das flores e plantas. São cactos, suculentas, frutíferas, palmeiras, plantas para ambientes internos, espadas de são Jorge, pendentes e até mudas de árvores. Completam o mix de produtos, temperos naturais, ervas, pimentas, vasos, substratos, pedrinhas, entre outros. Os preços variam de R$ 6,00 a R$ 700,00. A feira está localizada na Praça Gourmet do Tacaruna, no piso térreo, e funciona no mesmo horário do mall. De segunda a sábado, das 9h às 22h, e domingos, das 12h às 20h. A Atmosphera Plantas & Paisagismo está localizada na Granja Estrela Dalva, em Igarassu, e há 32 anos atua neste segmento, desde a produção e venda de mudas, execução e manutenção de jardins. Serviço: Feira de Flores da Atmosphera Plantas & Paisagismo Até o dia 20 de outubro, na Praça Gourmet do Shopping Tacaruna De segunda a sábado, das 9h às 22h, e domingos, das 12h às 20h Entrada Gratuita

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A responsabilidade do vazamento

Além dos danos ambientais, o vazamento de petróleo - que se alastra pelo litoral nordestino – impacta também em comunidades de pescadores e negócios da indústria do turismo. Sem falar nas contas dos Estados, que precisam desembolsar para tentar conter e limpar o óleo que se espalha pela orla brasileira. A titular da área de Marítimo, Portuário e Aduaneiro do escritório Queiroz Cavalcanti Advocacia e também doutora em Direito Marítimo e Ambiental pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Ingrid Zanella, avalia que o vazamento pode ter ocorrido em zona econômica exclusiva (espaço marítimo para além das suas águas territoriais), mas que, independe da área, acarretou danos aos recursos ambientais do Brasil. “Neste caso, o Brasil tem jurisdição para processar civil e criminalmente tanto os países envolvidos na operação (caso tenha havido falha de fiscalização e controle das embarcações), como as diferentes empresas envolvidas, o proprietário da embarcação, afretadoras, dono da carga e até o capitão do navio”, argumenta. Zanella - que também é professora da UFPE e vice-presidente da OAB/PE - já atuou em diversos casos de acidentes, arbitragens, auditorias e também perícias.

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