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Avanço da dengue preocupa o País: confira algumas dicas de prevenção

No decorrer deste ano, o Brasil já apresenta um total de 392.724 casos prováveis de dengue, conforme dados divulgados pelo Ministério da Saúde nesta quarta-feira (7). A pasta também confirmou 54 mortes relacionadas à doença no país, enquanto outros 273 óbitos estão sob investigação para determinar se estão associados à dengue. Segundo o Painel de Monitoramento do ministério, 54,9% dos casos são registrados na população feminina, enquanto 45,1% afetam pessoas do sexo masculino. A faixa etária mais impactada concentra-se entre 30 e 49 anos, totalizando mais de 143,2 mil casos prováveis. A significativa expansão dos casos de dengue em diversas regiões levou pelo menos quatro estados – Acre, Minas Gerais, Goiás e o Distrito Federal – a decretarem situação de emergência em saúde pública. Além disso, o município do Rio de Janeiro encontra-se em estado de emergência. Estima-se que o Brasil possa alcançar mais de 4,1 milhões de casos de dengue até o ano de 2024. Especialista dá dicas de como se prevenir e combater o Aedes Aegypti Com a preocupante elevação nos casos de dengue no Brasil, torna-se essencial adotar medidas preventivas para proteger a família e o ambiente doméstico. O Gerente Adjunto do Home Center Ferreira Costa, Felipe Carlos, compartilha dicas para evitar a proliferação do Aedes Aegypti. Segundo o gerente, o início do ano, marcado por temperaturas elevadas e chuvas frequentes, torna as condições climáticas propícias para a eclosão dos ovos dos mosquitos, intensificando o desafio de manter os ambientes livres desses vetores. "Evitar o acúmulo de água em recipientes é uma das principais ações que podem ser adotadas", destaca o especialista. "Caixas d’água com travas, lonas para cobrir piscinas, pneus, contentores plásticos empilháveis e telas de proteção são opções eficazes para impedir a reprodução do Aedes Aegypti", pontua. Além disso, Felipe Carlos ressalta a importância de produtos específicos disponíveis no mercado, como "multi-inseticidas, repelentes eletrônicos, velas, raquetes elétricas e pulverizadores, que são aliados na prevenção contra os mosquitos", enfatizando que a variedade de opções facilita a escolha de métodos que se adequem às necessidades de cada ambiente. Uma estratégia inovadora apresentada pelo especialista é o uso de "vernizes incolores para paredes, que formam uma película protetora e repelem mosquitos, incluindo o Aedes Aegypti, transmissor de doenças como Dengue, Zika, Chikungunya e Febre Amarela. "Esses vernizes oferecem uma solução eficiente para manter as paredes protegidas por até dois anos", destaca o especialista.

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Médica veterinária destaca cuidados com os pets durante o verão

No período de temperaturas ainda mais elevadas é importante que os tutores evitem expor os animais ao sol O verão é uma das épocas mais aguardadas por muitos brasileiros, contudo, as altas temperaturas tendem a ser prejudiciais aos pets e os tutores devem redobrar os cuidados. Por conta do calor, os animaizinhos podem sofrer por desidratação e doenças como: verminoses, infecções por pulgas e carrapatos ou até problemas intestinais. Outro problema que pode ser desencadeado pelo aumento da temperatura é conhecido como hipertermia, quando o bichinho sofre com a temperatura corporal acima de 41 ºC. Por isso, para proteger os pets é importante que durante o verão os tutores evitem expor os animais ao sol, explica Vanessa Lima, médica veterinária e professora do Centro Universitário dos Guararapes (UNIFG), integrante do maior e mais inovador ecossistema de qualidade do Brasil: o Ecossistema Ânima. “Durante o verão, os tutores devem evitar a exposição dos seus animais em locais quentes, não passear nos horários mais quentes do dia, deixar sempre potes de água espalhados em diversos locais da casa, pois sol pode provocar queimaduras nas patinhas dos animais, desidratação e aquecimento do corpo, que é uma condição muito grave e pode provocar a morte em pouco tempo”, enfatiza. A especialista traz ainda algumas dicas de como promover uma melhor qualidade de vida e refrescância para os pets durante a estação. “Fornecer picolé com frutas que podem ser consumidas pelos animais, passear com eles nos horários com baixa incidência solar, manter os animais em locais arejados e ventilados e ficar atento, porque no verão há um aumento da incidência das doenças alérgicas, principalmente a dermatite atópica, que é uma alergia de caráter hereditário que acomete cães”, destaca Vanessa Lima.

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Corpo ativo, mente sã: fortalecendo corpo e mente para uma vida equilibrada

Presidente do CREF/PE, Lúcio Beltrão, orienta sobre a importância do exercício físico e a saúde mental. Por Jademilson Silva Manter uma rotina de exercícios físicos orientados por Profissionais de Educação Física traz benefícios não apenas para a saúde física, mas também para a saúde mental, conforme já mencionou a Organização Mundial da Saúde (OMS), em diversas ocasiões. Existe, inclusive, um bom nível de evidências científicas que sugerem que os exercícios físicos orientados melhoram a cognição, reduzem os riscos de doenças psiquiátricas (como depressão e ansiedade) e as chances de desenvolvimento de enfermidades neurodegenerativas (como o Alzheimer). Dados divulgados em 2022 pela Organização Mundial de Saúde (OMS), mostram que quase 1 bilhão de pessoas vivem com transtorno mental, sendo 14% adolescentes. Segundo a pesquisa, depressão e ansiedade aumentaram mais de 25% apenas no primeiro ano da pandemia. O Brasil é considerado o país mais ansioso do mundo e o quinto mais depressivo. Mudança de estilo de vida O presidente do Conselho Regional de Educação Física da 12ª Região/Pernambuco (CREF12/PE) e especialista em Saúde Mental (UPE), Prof. Lúcio Beltrão (CREF 003574-G/PE), informa que é importante buscar sempre a orientação com um Profissional de Educação Física. “A diferença entre o medicamento e o veneno está na dose. O mesmo pode ser dito a respeito da prática de exercício físico, uma vez que é preciso respeitar, dentre outros, o princípio da individualidade, pois cada pessoa responde de maneira diferente a um mesmo estímulo. Duração, local, horário, frequência, volume, cadência, ritmo, intensidade, especificidade, regime de treinamento, tempo de repouso, modalidade, dentre outras, são variáveis determinantes para o alcance de resultados positivos. A partir de uma boa avaliação física o Profissional de Educação Física é capaz de prescrever com segurança um treino específico baseado nas características individuais e nos objetivos almejados por cada aluno” aponta o especialista. Alguns efeitos do exercício físico podem ser sentidos no mesmo dia, como ficar mais ativo e atento. No entanto, os maiores benefícios dos exercícios são alcançados com a prática regular. Esses efeitos podem ser potencializados quando combinados com outros hábitos saudáveis como não fumar, evitar consumo excessivo de álcool e ter um sono regular. “É preciso uma mudança de mindset. Precisamos ter equilíbrio em nossas vidas. Ter tempo para a família, amigos, trabalho, estudo, lazer e bons hábitos. O cuidado deve ser integral. Exercício físico orientado, alimentação saudável, espiritualidade, convívio social, religiosidade, sono e propósito fazem a diferença quando se trata de prevenir a ocorrência de lesões e de doenças metabólicas, cardiovasculares, pulmonares, musculoesqueléticas, psiquiátricas e neurológicas. A sociedade precisa entender que não há hierarquia entre os profissionais de saúde. Todos são fundamentais e precisam trabalhar de maneira multiprofissional com muita comunicação, interação e planejamento com vistas ao cuidado integral do paciente” explica Lúcio Beltrão. É incontestável os benefícios do exercício físico sobre os diferentes sistemas corporais, inclusive para melhorar a saúde mental. O exercício físico feito com frequência pode ter um impacto profundamente positivo na depressão, na ansiedade, no Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade – TDAH, dentre outros. Também alivia o estresse, melhora a memória e o estado de humor e ajuda a dormir melhor. O Profissional de Educação Física é, sem dúvidas, essencial no tratamento e prevenção dos transtornos mentais. Em diversas cidades há serviços nas Academias da Saúde, Academia da Cidade, Unidade Básica de Saúde (UBS), Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), aulões, Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS), entre outras opções públicas e privadas. Para se movimentar e melhorar o equilíbrio mental, há diversas opções gratuitas. Colaborou com a reportagem Prof. Lúcio Beltrão é Profissional de Educação Física, presidente do Conselho Regional de Educação Física da 12ª Região/Pernambuco (CREF12/PE) e especialista em Saúde Mental, (CREF 003574-G/PE). Fez Residência Multiprofissional em Saúde Mental na Faculdade de Ciências Médicas da UPE. @luciobeltrao A dor lombar também pode afetar a saúde mental? Quem responde é o professor Gustavo Arruda, que é Profissional de Educação Física e especialista em coluna "Um dos aspectos mais interessantes da dor lombar é que, caso permaneça mais de 12 semanas sem resolução (de maneira contínua ou intermitente), ela recebe a contribuição de mecanismos neurofisiológicos específicos, que também estão presentes em fenômenos que dizem respeito à saúde mental. Um dos pontos estudados em pacientes com depressão, por exemplo, é o processo de ruminação mental. Esse processo consiste na repetição de pensamentos tristes ou sombrios, e isso não é incomum para quem sente dor lombar crônica. “Será que vou ficar assim pra sempre?” ou “Espero que eu não tenha o mesmo fim de ‘fulano’, ele precisou fazer cirurgia” são pensamentos que habitam a mente de um paciente com dor lombar crônica. Esse espaço mental pode ser nocivo, um terreno fértil para germinar a depressão. Além disso, a dor lombar crônica, a depender da severidade, pode provocar a quebra da função social e relacional. Afinal, é muito difícil alguém querer sair de casa para se divertir quando está com dor. Esse ponto também está presente nos estados depressivos, que por sua vez, retroalimentam o sistema num ciclo vicioso: a função social é quebrada por conta da dor, a depressão aparece e reduz ainda mais a função social -- agravando também o quadro de dor. É um buraco sem fundo. A boa notícia é que o remédio mais eficaz no tratamento da dor lombar crônica também é excelente para afastar a ruminação mental (e assim, diminuir o risco ou a profundidade de processos depressivos): o bom e velho tênis no pé, para gastar um pouco de energia por pelo menos 20 minutos, de 5 a 7 vezes por semana. Escolha aquela opção que mais agrada, adote o acompanhamento de um profissional especializado e familiarizado com os processos de dor e depressão, e tenha um ótimo 2024". Professor M.Sc. Gustavo Arruda @treinadordecoluna Escola realiza colônia de férias A Escola Primeiro Passo, em Boa Viagem, realiza colônia de férias até 19 de janeiro, voltada para crianças a partir de um ano com autonomia para caminhar. Durante a semana, das 8h às 12h e das 13h30 às

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Da ceia à academia: estratégias para recuperar a rotina de treinos após as festividades de fim de ano

A decisão de manter ou ajustar o treino pós-ceia de Natal e Réveillon, nestas primeiras semanas de 2024, depende de diversos fatores, obviamente. Você deve considerar as suas metas de condicionamento, de emagrecimento e não precisa se desesperar. Siga o plano, peça orientação ao instrutor da academia ou ao seu personal trainer. O Profissional de Educação Física, Everton Lacerda, afirma que de um modo geral não é preciso alterar o treino, após o período festivo. Por Jademilson Silva A constância nos treinos é prerrogativa chave para um 2024 mais saudável. “A rotina de treino não precisa ser alterada nas semanas precedentes às confraternizações de Natal e Réveillon, o indicado é que as pessoas sigam o cronograma de treino normalmente, sem exageros. O importante é manter a constância dos treinos”, informa. A constância ao longo do tempo é fundamental. Em alguns dias de desvio da rotina de treinamento durante as festas não terão um impacto significativo, se você retornar ao seu plano de treino regular. Exagerar nos treinos após as festividades de final de ano não será a melhor solução. “Não é prudente as pessoas exagerarem nos treinos após as celebrações de fim de ano. No mês de dezembro é normal que as pessoas percam um pouco o foco no treino, devido ao clima festivo e as confraternizações que acontecem durante todo mês. Treinar intensamente logo após os períodos de ceias pode levar ao “overtraining”, que é o excesso de treino”, diz Everton Lacerda. O excesso de treino pode levar a pessoa à fadiga muscular e isso facilita o surgimento de lesões. Outro fator negativo é a baixa da imunidade, facilitando o aparecimento das infecções por vírus e bactérias. “O indicado é que as pessoas sigam a rotina de treino normalmente no mês de janeiro, sem grandes alterações”, reforça o profissional. Além da academia Ficar de férias e longe da academia não é motivo para se descuidar os treinos. Existem várias opções de exercícios que podem ser feitos por quem está de recesso e não tem acesso à academia, como uma caminhada ou corridinha na área da praia; exercícios de alongamento e mobilidade; treinamento funcional ou até mesmo a calistenia, que consiste em exercícios utilizando o próprio peso corporal e tem grandes benefícios estéticos e para a saúde. “O importante é não deixar de se exercitar, mesmo no recesso. São essas estratégias de treino que utilizo com meus alunos e alunas que estão de recesso no litoral, com exercícios de 20 a 30 minutos diários. Dessa forma, eles não perdem totalmente o ritmo”, alerta Everton Lacerda. Lembre-se de ouvir seu corpo e ajustar seu treino conforme necessário. Se você estiver exausto ou precisar de mais tempo para se recuperar, não hesite em fazer uma pausa e retome seus treinos quando se sentir pronto. Colaborou com a reportagem Everton Lacerda é Profissional de Educação Física e especialista em treinamento feminino. @everton. trainer

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Superando a pressão das promessas: estratégias para manter o compromisso com a perda de peso ao longo do ano

Wal Paes, Nutricionista e Personal Trainer, traz reflexões para as pessoas que prometem emagrecer no ano novo e não cumprem a promessa Por Jornalista Jademilson Silva Sempre no mês de dezembro as pessoas costumam fazer promessas de ano novo: estudar mais, dormir mais cedo, treinar. A promessa campeã é emagrecer. Você soube interagir sadiamente com a comida em 2023? Ou simplesmente foi escravo dela? O que a população anda fazendo de errado? Estamos mais preocupados em realizar dietas, muitas vezes da modinha, ou realmente ter um novo estilo de vida com reeducação alimentar? O Nutricionista e Profissional de Educação Física, Wal Paes, vai nos ajudar a entender o cenário. As dietas geralmente são vistas como um plano temporário com restrições específicas como, por exemplo, a participação em um casamento e a noiva quer entrar no vestido na modelagem que sempre sonhou. Ou dieta para obesos com metas planejadas para redução do peso, principalmente por causa das comorbidades relacionadas à obesidade. Já a reeducação alimentar é uma abordagem mais sistêmica e existe um longo prazo para desenvolver hábitos alimentares saudáveis ​​e sustentáveis. Optar por uma reeducação alimentar traz benefícios à saúde, promovendo uma relação mais equilibrada e consciente com a comida. “Claro que temos que saber o perfil do paciente e qual o objetivo dele. Se, por exemplo, essa pessoa tem um casamento em janeiro e quer chegar no casamento mais 'seca', entrando no vestido, com o rosto mais fino, músculos mais definidos, a reeducação não seria o melhor caminho, pois ela exige duas coisas: tempo e paciência. E com pouco tempo para se trabalhar, o único caminho é uma abordagem mais ousada e restritiva.”, afirma Wal Paes. E complementa: “Mas, para aquelas pessoas que querem aprender a comer, não tem pressa em ver o resultado aparecer, está disposta a aprender sobre os alimentos e ter disciplina dia após dia, o resultado da reeducação alimentar a longo prazo com certeza é o melhor”, diz. Fuja das dietas da modinha É preciso entender alguns pontos-chaves dentro da alimentação: quando comer, quanto comer e o que comer. “Ter horários pré-definidos para realizar as refeições ajuda a 'não errar' e comer no momento em que seu corpo precisa. Saber aproximadamente a quantidade que você está colocando no prato, faz toda a diferença no final de uma semana, um mês, um ano. Combinar os alimentos da forma adequada, sabendo escolher bem as proteínas, os carboidratos e as melhores fontes de gordura, são a chave para uma alimentação saudável ou não”, afirma Wal Paes. Existe alimento vilão ou herói? Será que podemos categorizar os alimentos? Wal Paes explica para o nosso leitor: “Não existe alimento vilão, assim como não existe alimento herói ou milagroso. O que existe é encontrar um ponto de equilíbrio e saber como combinar os alimentos para, por exemplo: transformar um simples pão francês, que faz sua glicemia subir rápido em uma super refeição que achata a curva da glicemia, pelo simples fato de acrescentar uma porção de proteínas (ovos, frango, carne, atum, sardinha), orienta. O processo de reeducação alimentar é contínuo. Novos hábitos são criados com disciplina e autorresponsabilidade. As promessas de emagrecer no próximo ano se dão, primordialmente, entre o natal e o ano novo. “As pessoas não engordam entre o natal e ano novo. Elas engordam entre o ano novo e o próximo natal. Se você tem um estilo de vida ativo, com exercícios diários, boa hidratação e 80% das calorias que você ingere são alimentos que nutrem seu corpo, não será uma semaninha fora da rotina que fará você engordar. Até porque para você ganhar 1kg de gordura, teria que ingerir algo em torno de 7500 kcal a mais do que o de costume, o que é bastante pra uma semana”, revela Wal Paes. Geralmente o peso adquirido nessa semana de festas e confraternizações, é proveniente do excesso de carboidratos, o que consequentemente carrega junto um excesso de líquido e como consequência isso se reflete na balança.  “Basta se hidratar muito após as festas, retomar os exercícios e investir um pouco a mais naquele exercício aeróbio para suar mais e otimizar a eliminação do excesso de líquido retido. Em 5-7 dias seu peso voltará ao normal”, revela o profissional. Colaborou com a reportagem Wal Paes é Nutricionista com especialização em nutrição esportiva, especialista em comportamento alimentar e obesidade, além de personal trainerInstagram: @nutriwalpaes Qual a importância de usar óculos de proteção durante o treino de natação? O oftalmologista Gerber Caraciolo responde "Todo mundo sabe que a prática de esportes é saudável para o organismo. Mas algo que é pouco difundido é que, ao se exercitar, é necessário tomar alguns cuidados para não sofrer acidentes na visão. Lembro as precauções necessárias para evitar danos à saúde ocular durante as atividades físicas. Dentre os acidentes mais comuns durante o exercício físico estão os traumas oculares, impactos, contaminações e mesmo excesso de exposição a raios ultravioletas. Existem, porém, cuidados simples para evitar esses incidentes e garantir o bem-estar visual. Especificamente, quem gosta de nadar deve usar óculos de natação para manter os olhos livres do cloro das piscinas ou do sal do mar. Além de proteger a região ocular contra contaminações, irritações ou corpos estranhos, esse tipo de óculos facilita a visão do nadador durante o mergulho”, explica. Outra medida importante para todas as pessoas, mas especialmente para quem pratica esportes ou é atleta, são consultas periódicas com o oftalmologista. Um acompanhamento regular com o especialista em saúde ocular é indispensável para prevenir lesões, diagnosticar problemas de visão e mesmo tratar traumas causados pela prática de esportes”, recomenda o médico. Diante de acidentes oculares é essencial procurar uma emergência oftalmológica imediatamente, pois a rapidez no socorro é essencial para o sucesso do tratamento. O paciente não deve se automedicar e nem deixar o tempo passar para ver qual será a reação. Tampouco é indicado retirar qualquer corpo estranho do olho e nem tocar a contusão ou coçar os olhos, pois corre-se o risco de piorar o problema ocular”. O oftalmologista Gerber Caraciolo @dr.gerbercaraciolo é do Instituto

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Centro de Simulação da FPS completa um ano capacitando profissionais e estudantes

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), falhas nos cuidados de saúde são responsáveis pela morte de 2,6 milhões de pessoas anualmente ao redor do mundo. Para auxiliar na diminuição desses números, a simulação médica busca reduzir a possibilidade de eventos adversos durante procedimentos de saúde. O Centro de Simulação (CSim) da Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS), filiado ao Centro de Simulação Realística Albert Einstein, é o primeiro do Norte-Nordeste e está celebrando um ano à frente desses treinamentos. “Nós buscamos reconstruir um ambiente real hospitalar para que estudantes e profissionais de saúde consigam colocar em prática o aprendizado teórico. Uma das grandes vantagens é a possibilidade de reproduzir atendimentos básicos, emergências e cirurgias em um espaço real, em um ambiente seguro de aprendizagem, sem risco para o paciente”, afirma Brena Melo, tocoginecologista e coordenadora do CSim. Para o treinamento, é possível contar com atores humanos e recursos de inteligência artificial, com o objetivo de se assemelhar ao máximo às situações que serão encontradas na rotina do profissional. Um exemplo são os manequins, espécies de robôs de alta fidelidade, na forma de bebês, crianças e adolescentes/adultos,que podem ser programados para demonstrar sintomas e controlar frequência cardíaca, pressão, saturação, se comunicar, chorar, sorrir, entre outras ações. A equipe desenha um cenário com algumas premissas de evolução clínica no paciente simulado e pré-programa os manequins para responderem com estímulos de acordo com a situação e a atuação dos treinandos”, detalha a coordenadora. RESULTADOS E PARCERIAS Durante este primeiro ano, o CSim treinou mais de 1300 estudantes da FPS, realizou 12 treinamentos externos com participação de 158 residentes de medicina e criou mais de 1080 cenários simulados. A instituição conta com 46 profissionais/facilitadores. Nesse período, o Centro concluiu a primeira pesquisa de iniciação científica e segue na produção de cinco pesquisas de mestrado, dois doutorados e um pós-doutorado - este último com colaboração internacional. A parceria com instituições vai para além do campo nacional, com o Centro de Simulação Realística Albert Einstein. O Csim também conta com a colaboração de centros internacionais como o RCSI (Irlanda), Melbourne (Austrália), Maastricht (Holanda), King´s College (Inglaterra) e AIXTRA (Alemanha).

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Vacina da chikungunya induz resposta imune em 98,8% dos vacinados

Da Agência Brasil A vacina contra a chikungunya desenvolvida pelo Instituto Butantan e pela empresa de biotecnologia franco-austríaca Valneva induz resposta imune em 98,8% dos adolescentes que integram a fase 3 do ensaio clínico conduzida no Brasil. Segundo o estudo, o imunizante também demonstrou um bom perfil de segurança, independentemente da exposição prévia à chikungunya. As informações de segurança e imunogenicidade servirão de base para solicitar a aprovação do produto no Brasil na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e na Europa, na European Medicines Agency (EMA). A expectativa é submeter o pedido de aprovação para a Anvisa no primeiro semestre de 2024. Na última semana, a vacina foi aprovada para adultos pela agência reguladora dos Estados Unidos, Food and Drug Administration (FDA), tornando-se o primeiro imunizante autorizado para uso no mundo contra chikungunya. “Os dados são excelentes e mostram que estamos no caminho certo. É uma vacina segura e com alta capacidade de induzir anticorpos protetores. Estamos otimistas que, respeitando todas as etapas de estudos e validação pelos órgãos reguladores, poderemos oferecer essa vacina para proteger as pessoas desta doença que infelizmente acomete o país”, afirmou, em nota, Esper Kallás, diretor do Instituto Butantan. O estudo clínico brasileiro incluiu a participação de 750 jovens de 12 a 17 anos que residem em áreas endêmicas nas cidades de São Paulo, São José do Rio Preto (SP), Salvador, Fortaleza, Belo Horizonte, Laranjeiras (SE), Recife, Manaus, Campo Grande e Boa Vista. Entre os voluntários, 500 receberam uma dose da vacina e 250 receberam placebo. A análise de imunogenicidade foi feita 29 dias após a aplicação de uma única dose da vacina. Entre os participantes sem contato prévio com o vírus da chikungunya, 98,8% apresentaram anticorpos protetores contra a doença. Já para o grupo que tinha histórico de infecção prévia, a positividade de anticorpos foi de 100%. A candidata a vacina de vírus atenuado contra chikungunya (VLA1553) é resultado de um acordo de transferência de tecnologia firmado entre o Instituto Butantan e a empresa francesa de biotecnologia Valneva, em 2020. Por meio da parceria, será possível produzir e disponibilizar o imunizante no Brasil pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Segurança Durante o período do estudo feito no Brasil, não foi identificado nenhum ponto de preocupação. A pesquisa sugere que a vacina é segura e bem tolerada, inclusive em participantes com exposição prévia ao vírus. A grande maioria das reações adversas foram consideradas leves a moderadas e se resolveram em cerca de três dias. Os efeitos mais comuns foram dor e sensibilidade no local da injeção, dor de cabeça, dor no corpo, febre e fadiga. Impactos da chikungunya O vírus da chikungunya circula em mais de 110 países. No Brasil, só em 2023, foram registrados 143.739 casos prováveis de chikungunya, com maior incidência no Sudeste, seguida das regiões Nordeste e Centro-Oeste, segundo o Ministério da Saúde. Em relação aos óbitos, apenas neste ano foram confirmadas 82 mortes, grande parte delas com comorbidades associadas (73,2%). Entre 2021 e 2022, houve um aumento de mais de 100% nos casos da doença. Transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, a infecção pode deixar fortes dores crônicas nas articulações como sequela, além de gerar complicações graves em recém-nascidos infectados durante o parto e idosos com comorbidades.

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Câncer de próstata provoca uma morte a cada 38 minutos

A cada hora, sete homens recebem o diagnóstico; Rastreamento ativo e detecção precoce são a chave para aumento das chances de cura Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) sobre o câncer de próstata revelam um quadro preocupante: durante o triênio 2023-2025, 72 mil novos casos serão diagnosticados a cada ano, totalizando 216 mil, fazendo deste o mais incidente entre os homens depois do carcinoma de pele não-melanoma no Brasil. No âmbito mundial, a tendência é igualmente inquietante, sendo este responsável por 3,8% das mortes somadas a todos os tipos de tumores segundo os dados mais recentes da GLOBOCAN, levantamento feito pela Organização Mundial da Saúde que avalia os impactos do câncer nos diferentes países. O câncer de próstata é um tipo de neoplasia maligna (tumor) com uma perspectiva de cura otimista caso seja identificado rapidamente. "De maneira didática, podemos dizer que durante toda a vida, nossas células se multiplicam e as antigas são substituídas pelas novas. Contudo, quando há um crescimento descontrolado, são formados tumores tanto benignos, quanto malignos - como é o caso do câncer de póstata", diz Denis Jardim, oncologista líder nacional da especialidade de tumores urológicos da Oncoclínicas. O especialista explica que a próstata é uma glândula do tamanho de uma noz, que tem a função de produzir o chamado líquido seminal, responsável por nutrir e transportar os espermatozóides. Presente apenas em pessoas do gênero masculino, está localizada na frente do reto, abaixo da bexiga, e envolve a parte superior da uretra, canal por onde passa a urina. Por ser um tumor silencioso, a principal ferramenta para diagnóstico em fases iniciais da doença é o exame de PSA. No Brasil, segundo o Inca, a cada dez homens diagnosticados com câncer de próstata, nove têm mais de 55 anos. Além disso, cerca de 75% dos casos atingem homens com 65 anos ou mais e a doença mata mais de 15,5 mil brasileiros todos os anos. “Diante do aumento contínuo nos índices de longevidade da população, o cenário tende a se agravar e levar a uma situação preocupante para a saúde pública, com um alto volume de casos, sendo alguns deles em estágios mais avançados que necessitarão de tratamentos mais intensos”, ressalta Denis Jardim. A percepção do oncologista da Oncoclínicas é reforçado por um dado adicional e preocupante no que se refere aos efeitos da doença sobre a população masculina: um homem morre a cada 38 minutos no Brasil em decorrência de tumores de próstata. Diagnóstico precoce é palavra de ordem Por conta desses números, as ações de conscientização do Novembro Azul se mostram ainda mais importantes. Um dos principais objetivos é alertar para o diagnóstico precoce, que além de permitir a adoção de tratamentos menos invasivos, promove chances de cura que podem passar de 90% em 5 anos na doença localizada, assegurando mais qualidade de vida e evitando que o paciente tenha outros impactos à saúde em geral. “Pacientes que têm o diagnóstico tardio de um câncer de próstata, além das consequências de passarem por tratamentos mais agressivos para controle da doença, muitas vezes necessitam de terapias de longa duração que podem apresentar consequências para a saúde no geral”, explica Denis Jardim. No começo, pelo fato dos sintomas serem silenciosos, a doença comumente é detectada a partir da avaliação clínica e/ou exame de PSA. Quando aparentes, os sinais mais comuns são: dificuldade para urinar, presença de sangue na urina, parada de funcionamento dos rins - indicam estágio avançado -, além de problemas decorrentes da disseminação para outros órgãos, tal como dor, nos casos de metástases ósseas. Por isso, a conscientização sobre a rotina de acompanhamento médico e o rastreamento ativo é sempre a melhor opção. Homens que se encontram no grupo de risco, composto por quem tem mais de 50 anos ou com histórico familiar, devem estar atentos aos exames necessários para rastreamento do câncer de próstata. “Por apresentar sintomas mais evidentes quando a doença já apresenta evolução, é recomendável que homens a partir de 50 anos façam anualmente o exame clínico (toque retal) e a medição do antígeno prostático específico (PSA) - feita em unidades de nanogramas por mililitro (ng/ml) por meio de um exame simples de sangue - para rastrear possíveis alterações que indiquem aparecimento da doença. Quando há suspeita da neoplasia, é indicada uma biópsia através de ultrassonografia transretal para a confirmação do diagnóstico, precedida muitas vezes de uma ressonância”, destaca. O oncologista da Oncoclínicas ressalta que casos familiares de pai ou irmão com câncer de próstata, antes dos 60 anos de idade, podem aumentar o risco em 3 a 10 vezes em relação à população em geral. Afrodescendentes também devem iniciar o rastreio preventivo antes. “A indicação é que para quem tem histórico da doença na família e/ou outros fatores que levam à maior propensão ao risco de desenvolver tumores de próstata, o acompanhamento comece mais cedo, a partir dos 45 anos”, diz. O problema, aponta o médico, é que muitos homens deixam de detectar o câncer nos estágios iniciais, quando as chances de cura são mais altas e os tratamentos menos invasivos, pelo preconceito cultural em torno do tema, o que aumenta os índices de mortalidade pela neoplasia e dificulta a detecção da condição em estágios iniciais - ponto crucial no aumento das chances de cura. “A grande barreira para os homens é fazer esse acompanhamento médico de prevenção. Mesmo quando os sinais de problemas se tornam inegáveis, em muitos casos o diagnóstico efetivo da doença só acontece após um agravamento perceptível da saúde ser notado por pessoas próximas, como familiares e amigos”, enfatiza Denis Jardim. Para a definição do tratamento, é necessário analisar o estágio e agressividade do tumor e, com isso, o oncologista irá projetar individualmente alternativas terapêuticas. Já nos casos da doença localizada, a cirurgia, radioterapia associadas ou não ao bloqueio hormonal e a braquiterapia podem ser uma opção. “Em estágio inicial e de baixa agressividade, devemos manter um acompanhamento contínuo de consultas e exames, além do tratamento. Quanto aos pacientes que apresentam metástases, temos uma série de abordagens que podem ser realizadas, como quimioterapia, bloqueio hormonal, medicamentos para controle da ação da

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Quiropraxia: caminho para o bem-estar emocional. Confira.

Roberto Junior é fisioterapeuta quiropraxista e desenvolveu protocolos baseados em evidências científicas na busca pela qualidade de vida e bem-estar dos pacientes que procuram a Quiropraxia para o tratamento de questões físicas e emocionais Você sabia que a quiropraxia pode ser uma aliada na busca por equilíbrio emocional? A saúde mental tem se destacado nos últimos anos como tema de extrema relevância. Diante das inúmeras estratégias de promoção do bem-estar, a Quiropraxia se destaca por ser uma ferramenta poderosa, especialmente quando se fala em conexão entre corpo e mente. Um estudo recente, publicado em conceituada revista, a "Acta Biomedica", trouxe descobertas animadoras sobre como essa prática pode ajudar pessoas que enfrentam a depressão, por exemplo. "A depressão pode afetar nossa disposição e ânimo. Ela está relacionada a desequilíbrios em nosso sistema nervoso, o grande controlador de nosso corpo. A quiropraxia, por sua vez, é uma técnica que trabalha na nossa coluna para ajudar o corpo a funcionar melhor", diz o fisioterapeuta e quiropraxista, Roberto Junior. Entendendo a quiropraxia A quiropraxia é uma profissão da área da saúde que se dedica a diagnosticar, tratar e prevenir disfunções do sistema neuromusculoesquelético, especialmente da coluna vertebral, e os efeitos dessas disfunções na saúde em geral. Como funciona a quiropraxia? Imagine sua coluna como a estrutura de um prédio: se houver um tijolo fora do lugar, tudo pode ficar comprometido. A quiropraxia ajuda a colocar os "tijolos" da sua coluna no lugar certo, promovendo equilíbrio e bem-estar. "O estudo citado acima revelou algo muito interessante: quando a quiropraxia age na coluna, ela também influencia nosso sistema nervoso, especialmente o sistema autônomo, que controla nossas emoções e respostas ao estresse", revela Roberto Junior. O papel do Sistema Nervoso Autônomo Esse sistema é como o maestro de uma orquestra, coordenando cada parte do nosso corpo. Quando está desequilibrado, podemos sentir sintomas como ansiedade, insônia e nervosismo, que são comuns na depressão. "A quiropraxia age de forma a equilibrar nosso sistema nervoso, ajudando a acalmar os sentimentos de agitação e ansiedade. Isso acontece porque ela estimula uma parte chamada sistema parassimpático, que age como um freio para o sistema nervoso, trazendo sensações de tranquilidade", informa o quiropraxista. Além disso, a quiropraxia também ativa o chamado nervo vago, que é como uma fonte natural de bem-estar para nosso corpo e mente. Isso libera substâncias importantes para nos sentirmos melhor. Essas descobertas trazem uma nova luz para o tratamento da depressão. A quiropraxia, aliada a outras práticas, pode ser um caminho para quem busca se sentir melhor emocionalmente. Como a quiropraxia atua na saúde mental? Dicas para quem busca quiropraxia Com qual frequência devo buscar a quiropraxia? A frequência com que alguém deve buscar a quiropraxia depende de vários fatores, incluindo o motivo da consulta, a severidade dos sintomas e os objetivos de tratamento. Em geral, a frequência de visitas pode ser considerada da seguinte forma: É importante notar que cada paciente é único e a recomendação ideal de frequência pode variar. A melhor abordagem é consultar-se com um quiropraxista licenciado que possa fazer uma avaliação individualizada e fornecer orientações específicas com base nas necessidades e objetivos de cada paciente. "Lembre-se: cuidar do corpo e da mente é um ato de amor-próprio. Ao priorizar sua saúde física, você está também cuidando da sua saúde emocional. A quiropraxia é aliada poderosa no seu autocuidado”. adverte Roberto Junior. A abordagem holística da quiropraxia A quiropraxia, frequentemente reconhecida por seu foco na coluna vertebral e em desalinhamentos (conhecidos como subluxações), adota uma abordagem holística da saúde, considerando não apenas o aspecto físico do corpo, mas também a interconexão entre o físico, o mental e o emocional. Conceito holístico na quiropraxia A palavra "holístico" deriva do grego "holos", que significa "todo". Assim, a abordagem holística vê o corpo como um sistema integrado, onde cada parte está interligada e tem impacto sobre as demais. Por que a abordagem holística é importante? A abordagem holística da quiropraxia reconhece que o corpo humano é um sistema complexo e interconectado. Ao tratar o corpo de maneira integrada, buscando equilíbrio e homeostase, a quiropraxia pode oferecer benefícios que vão além do alívio da dor física, influenciando positivamente a saúde mental e emocional do paciente. Protocolos de tratamento em Quiropraxia Roberto Junior destaca: "A coluna vertebral é o eixo central do corpo. Qualquer desalinhamento pode perturbar a comunicação entre o cérebro e outras partes do corpo. Corrigindo isso, nós não apenas aliviamos a dor física, mas restauramos o equilíbrio mental." 1. Protocolos baseados em evidências: Roberto Junior enfatiza a importância da prática baseada em evidências. Isso significa que os tratamentos e técnicas que ele emprega são fundamentados em pesquisa científica robusta e estudos clínicos. "Sinto que nosso papel vai além de simplesmente tratar sintomas. Devemos olhar para o paciente como um todo, considerando não apenas sua saúde física, mas também seu bem-estar emocional e mental", afirma Roberto. "A quiropraxia transformou minha vida. Eu procurava alívio para minha dor nas costas, mas o que encontrei foi muito mais profundo. Meu sono melhorou, minha ansiedade diminuiu e, pela primeira vez em anos, me sinto mais equilibrado emocionalmente." - João M., 34 anos. Este testemunho é um dentre muitos que mostram como a abordagem holística da quiropraxia pode fazer a diferença na vida das pessoas. Avaliação Detalhada: Cada paciente passa por uma avaliação completa, que inclui exames físicos e imagens, como raios-X ou ressonâncias magnéticas, para determinar a presença de “subluxações” ou outras disfunções nas articulações. Abordagem Personalizada: Com base nas evidências coletadas, é desenvolvido um plano de tratamento individualizado que atende às necessidades específicas do paciente. 2. Incorporação da abordagem holística: Roberto Junior reconhece que o corpo e a mente estão profundamente interligados. Por isso, além dos tratamentos quiropráticos tradicionais, ele incorporou elementos holísticos em seus protocolos. Resultados e benefícios para os pacientes A combinação de tratamentos baseados em evidências com uma abordagem holística tem resultado em benefícios tangíveis para os pacientes: À medida que a ciência avança, torna-se claro que a saúde física e mental estão profundamente interligadas. Colabourou

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Corrida de Rua Canva

Confira dicas importantes para obter melhor performance na corrida de rua

Buscamos orientações para a prática da corrida com professor de educação física, fisioterapeuta e nutricionista. As dicas servem para corredores iniciantes e avançados A corrida é uma prática esportiva que recruta cada vez mais pessoas. É uma forma de interação social e de conexão com a cidade. E, claro, ajuda bastante na saúde física e mental. Será que todas as pessoas podem fazer corrida de rua?  Segundo o professor de educação física e especialista em corrida, Jailton Santos, do Instituto Incentiva, a corrida pode ser praticada por todos, tanto aquelas com o preparo físico avançado, como também de níveis intermediário e iniciante, a diferença vai estar em se preparar corretamente, com a ajuda de um profissional. “O mundo da corrida é fascinante e muito democrático. Tem espaço para todo mundo, para todas as idades. Para quem quer ganhar saúde ou para bater recordes e ganhar troféus; viajar o mundo correndo vários tipos de provas, ou apenas se divertir. A corrida é para todos. Mas, antes de colocar o tênis e sair correndo, é preciso passar por uma avaliação médica e iniciar os treinos com a orientação de um profissional habilitado”, recomenda o especialista. A corrida pode ser praticada de dia ou de noite e no ritmo que for confortável ao corpo, para que se tenha mais benefícios e evite complicações, como as lesões. “A corrida é uma das modalidades onde mais existe o livre arbítrio. Você pode treinar sozinho, acompanhado, de dia ou de noite, e no ritmo que o seu corpo permitir. Pode ser praticada por pessoas com preparo físico avançado, intermediário ou iniciante, inclusive é uma ótima atividade para iniciantes darem o pontapé!”, reforça o professor. Benefícios da corrida De modo geral, explica o professor, a corrida melhora a respiração, aumenta a autoestima, controla a pressão arterial, melhora sintomas de ansiedade e depressão, melhora a qualidade do sono, aumenta a disposição para a rotina diária, o condicionamento físico e a massa muscular; além de fortalecer os ossos, diminuindo o risco de osteoporose. Nilo Simões, 69 anos, é advogado, adepto de corrida há 18 anos. No seu currículo tem mais de 80 corridas de rua, sendo 3 maratonas, a última realizada neste mês na Alemanha (Berlim) e seis meias-maratonas. "Correr faz bem para saúde física e mental, além de ser um meio de sociabilização. Na corrida fazemos muitos amigos", diz Nilo Simões. Pontapé inicial Algumas dicas para quem está começando na prática da corrida: “Comece caminhando para depois correr. Caminhando ativamente, aumentando a velocidade aos poucos e quando se sentir confortável com isso, comece a fazer alguns trotes curtos de 1 minuto ou um pouco mais, intervalando com caminhada rápida, o importante é estar confortável nesse trote. No decorrer dos dias isso tende a ficar mais fácil e você será capaz de permanecer cada vez mais tempo no trote”, orienta. Para melhorar o condicionamento da corrida, o professor Jailton sugere que prepare o corpo antes: “Exercícios de musculação, por exemplo, são fundamentais para que seus músculos sejam capazes de proteger suas articulações e, no caso da corrida, principalmente seus joelhos e tornozelos. Isso ajudará você a se prevenir de eventuais lesões. Os exercícios de core são essenciais para ajudar no seu condicionamento físico e para que seu corpo esteja mais preparado para a corrida”. Sobre o core: a palavra core se origina do inglês e significa centro. Em anatomia, é utilizada para se referir aos músculos das regiões abdominal, lombar e pélvica, que têm como finalidade manter a estabilidade do corpo. Coluna e joelho O fisioterapeuta e osteopata Breno Veras falou com a nossa reportagem sobre duas partes do corpo que necessitam de bastante atenção para a prática da corrida e evitar lesões: coluna e joelho. Pessoas com hérnia de disco devem abordar a prática de corrida com cautela e considerar cuidadosamente as recomendações individuais, uma vez que essa prática pode ser prejudicial devido ao impacto repetitivo e à carga na coluna vertebral. Para Breno Veras é preciso considerar os pontos a seguir: “Ao final, realizar alongamentos visando ‘esfriar’ o corpo e relaxar as estruturas”, orienta o fisioterapeuta. Os problemas no joelho nem sempre são limitantes para a corrida, logicamente depende de cada caso e do grau de acometimentos, por isso a individualização para abordagem de cada pessoa: “Geralmente eu indico antes de começar a rotina de correr, ter um trabalho de fortalecimento das estruturas que compõe o joelho e fazem parte da biomecânica da corrida. Fortalecimento da região de quadríceps, posterior de coxa, glúteo, vai gerar uma menor sobrecarga na região do joelho, assim melhorando dos sintomas e podendo realizar a corrida”, diz o fisioterapeuta Breno Veras. É de fundamental importância ter o acompanhamento com o profissional de fisioterapia, ele irá fazer com que essas estruturas estejam aptas para serem fortalecidas, caso contrário, podem agravar mais ainda a lesão. Uso dos tênis e roupas Os tênis devem ser confortáveis, ter espaço suficiente para os dedos se moverem e ajudar a absorver bem o choque das articulações durante a corrida. O conselho é que os atletas amadores entendam seus objetivos de corrida, já que não existe uma recomendação do melhor tênis para corrida do ponto de vista científico. As roupas devem ser confortáveis e de rápida absorção do suor, as camisas de proteção UV também são recomendadas. Já as roupas de compressão oferecem diversos benefícios para os corredores, como: ajudam a melhorar a circulação sanguínea, reduzem a vibração muscular, contribuem a reduzir a fadiga durante os treinos de corridas. Além disso, auxiliam na recuperação muscular após o exercício. Os acessórios também são indicados: óculos, viseiras, chapéus e usar bloqueador solar. Porém, não espere ter as melhores roupas e calçados para começar a correr. Vestimenta confortável e tênis em bom estado de uso já garatem um ótimo começo. Lembre-se da garrafinha com água fresca. Hidratação: antes, durante e depois da corrida A hidratação do organismo durante a corrida de rua é importante para manter a performance do corpo e o bem-estar geral do corredor. A água é componente essencial, representando cerca

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