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Pernambuco prevê orçamento de R$ 56,6 bilhões para 2025

Investimentos em saúde, educação e infraestrutura puxam alta de 13,9% no orçamento fiscal do Estado O orçamento de Pernambuco para 2025 foi sancionado com um total de R$ 56,6 bilhões, destinando R$ 7,9 bilhões exclusivamente para investimentos. O orçamento fiscal, que corresponde a R$ 55,1 bilhões, cresceu 13,9% em relação ao ano anterior e será executado diretamente pelo governo estadual. Já o orçamento de investimento, de R$ 1,5 bilhão, será gerido por empresas públicas como a Adepe e a Compesa. Entre os principais destaques, a Saúde receberá R$ 12,2 bilhões, com R$ 800 milhões alocados para infraestrutura e tecnologia no setor. A Educação contará com R$ 8,5 bilhões, incluindo R$ 870 milhões para o programa "Juntos pela Educação". Já a Segurança Pública terá R$ 4,6 bilhões, sendo R$ 340 milhões destinados ao "Juntos pela Segurança". No setor de transportes, o programa PE na Estrada terá um investimento de R$ 1 bilhão. “O orçamento 2025 garante recursos importantes para a continuidade dos projetos estruturantes e para novas ações que virão no próximo ano. Teremos certamente a maior taxa de investimento público da história do Governo do Estado”, afirmou Fabrício Marques, secretário de Planejamento, Gestão e Desenvolvimento Regional. Além disso, a revisão do Plano Plurianual (PPA) 2024-2027, incorporada ao exercício de 2025, atualiza diretrizes estratégicas para alinhar as metas estaduais às mudanças no cenário econômico e financeiro.

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Turismo de Pernambuco apresenta forte crescimento em 2024

Setor teve aumento de receita de 10% em comparação a 2023 e prevê um 2025 igualmente promissor, em razão de novas conexões aéreas, investimentos hoteleiros e o bom momento do setor de negócios. Foto: Vinicius Lubambo *Por Rafael Dantas O turismo de Pernambuco vive um período de forte aquecimento. E não é apenas o verão que está esquentando a movimentação dos hotéis e dos serviços de lazer do Estado. Com a oferta crescente de conexões aéreas, tendo o aeroporto mais movimentado do Nordeste, e a estruturação dos principais destinos, a Terra dos Altos Coqueiros figura como protagonista em várias listas de desejos dos visitantes do País. De acordo com o Prêmio Melhores Destinos, Porto de Galinhas foi apontado como o segundo melhor destino de praia do Brasil. No ranking do Booking de preferência de viagens para o Natal e Ano Novo, Fernando de Noronha e Porto de Galinhas estão, respectivamente, em segundo e em terceiro lugar. E na lista de desejos para viajar no próximo ano, em pesquisa do Ministério do Turismo, em parceria com o Instituto de Pesquisa de Reputação e Imagem, Pernambuco apareceu em quinto lugar nacional. Se Porto de Galinhas desponta como a joia da coroa, a capital pernambucana também surge com força em algumas pesquisas. No levantamento da Embratur e da Decolar sobre a busca dos turistas estrangeiros, o Recife ficou em segundo lugar em todo o País. Os bons ventos para o setor, porém, estão distribuídos também nos destinos do interior, em novos roteiros que estão despontando e em segmentos, como das viagens de negócios e eventos. Mudam as metodologias e os recortes, mas o interesse pelos principais destinos do Estado já está visível nos números consolidados do setor. O Índice da Atividade Turística divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revelou que entre janeiro e setembro, a receita do setor foi 38,8% superior à do período pré-pandemia. O crescimento entre 2023 e 2024 foi de 10,2%. LIDERANÇA REGIONAL DE VOOS Uma das receitas desse sucesso é a força do setor aéreo. Além de ter um hub da Azul, Pernambuco registra um avanço da malha aérea desde a reabertura da pandemia. “Temos o dobro de voos de Fortaleza e uma vez e meia a mais que Salvador”, destacou o presidente da Empetur, Eduardo Loyo. O grande volume desses voos é nacional, mas as conexões com o exterior estão em andamento. Mesmo ainda abaixo do período pré-pandemia, Pernambuco já consegue se conectar com os Estados Unidos, a Argentina, Portugal, além dos recentes voos para o Paraguai e para o Chile. É a volta do turismo internacional a bola da vez esperada pelo setor hoteleiro. Durante o Visit PE Travel Show, o presidente do Porto de Galinhas Convention & Visitors Bureau, Otaviano Maroja, destacou a importância dessas conexões para atrair o turista. “O mercado sul-americano é muito bem-atendido com voos para o Caribe, mais que para o Nordeste. Então, esses operadores estão sempre negociando as melhores condições para trazer esses clientes. E é muito importante para a gente ter esse cliente o ano todo, com voos para o ano inteiro”. Ele revela o potencial de atração que Porto de Galinhas passa a ter com o voo direto Recife — Santiago, recém-inaugurado. A demanda do turista pernambucano, inclusive, de conhecer a capital chilena fortalece esse voo, visto que as companhias têm compradores nos dois sentidos da viagem. Entre os meses de janeiro e outubro de 2024, Pernambuco recebeu 44.467 visitantes estrangeiros, segundo a Empetur. Os principais mercados emissores internacionais foram Portugal (27,12%), Uruguai (19,52%), Argentina (16,98%), Itália (5,98%) e Alemanha (5,98%). A retomada da malha aérea internacional é o foco do setor, segundo Eduardo Tiburtius, presidente da Associação de Hotéis de Porto de Galinhas. “O turista doméstico já voltou completamente, após a pandemia. Agora temos mais volume de voos do que antes de 2019. Mas o internacional, ainda não. Chegamos a ter oito voos semanais na alta temporada da Argentina, hoje temos três”, comparou o empresário. “O turismo é um processo, vendemos o futuro e isso demanda um certo tempo. Mas neste ano nossos focos são Santiago, que está acostumado a ir para o Caribe e Estados Unidos, mas vem pouco ao Nordeste. Assunção também tem se mostrado um mercado muito interessante, com 100% vendido”, declarou Tiburtius. Marcando presença no evento, a governadora Raquel Lyra garantiu também a melhoria da infraestrutura do aeroporto de Fernando de Noronha. O terminal aéreo tem recebido apenas aviões de menor porte (até 70 lugares) até a conclusão dos trabalhos. Assim que tiver seu aeroporto requalificado, o arquipélago poderá receber aviões maiores e já tem a garantia de um voo direto vindo de Guarulhos, já pactuado com a Latam. “As obras do Aeroporto de Noronha estão andando bem, demoraram mais pela falta do material com que se faz o asfaltamento da pista. No máximo em janeiro, a gente entrega e junto será feita a requalificação, será um novo aeroporto para os turistas”, assegurou Raquel Lyra. Ela destacou ainda a conquista de uma parceria com o Ministério dos Transportes para refazer as vias urbanas da cidade. Ela prometeu também lançar um novo projeto de saneamento para o arquipélago. “As ilhas de Fernando de Noronha são pérolas que servem para atração de turistas também para outras regiões do Estado”. Para os próximos dois anos, há uma expectativa também no recente anúncio do ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho. Ao lado do ministro do Turismo, Celso Sabino, ele anunciou o investimento de R$ 63,6 milhões na promoção internacional dos destinos do Nordeste. O aporte faz parte do Pati (Programa de Aceleração do Turismo Internacional), que espera gerar 500 mil novos assentos no período de um ano. PORTO DE GALINHAS EM DESTAQUE De acordo com o diretor de vendas da plataforma Omnibees, Rodolfo Delphorno, Porto de Galinhas é o único destino que supera a capital em número de reservas entre todos os principais Estados do Brasil. A plataforma registrou 222,7 milhões de pesquisas para a alta estação. O balneário tem uma estadia

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IoT traz boas perspectivas para o setor de tecnologia de Pernambuco

Com a redução do custo dos equipamentos e aumento da demanda por dados, setor de tecnologia local, que já produz hardwares e softwares, vislumbra cenário promissor com internet das coisas. *Por Rafael Dantas O Recife tem trilhado um caminho ainda tímido, mas crescente de empresas no segmento de Internet das Coisas. A IoT, como é conhecida, é a conexão de objetos físicos à internet, permitindo que eles coletem, compartilhem dados e interajam entre si e com os usuários. Tudo isso de forma inteligente, automatizada e nos últimos anos com várias soluções made in Pernambuco. Em diferentes vertentes, várias empresas locais têm construído suas histórias nessa atuação que perpassa entre os hardwares e a inteligência de dados. Diferente do desenvolvimento de softwares e aplicações, em que Pernambuco tem algumas centenas de startups e empresas atuando, no segmento de IoT o número de players é pequeno. Porém, as expectativas são grandes nesse mercado, com a redução do custo dos equipamentos e o aumento da demanda de dados para a tomada de decisões em todos os negócios e serviços. “O mercado global de IoT está em rápida expansão e analistas, como a GlobalData, projetam que ele possa ultrapassar US$ 1,1 trilhão até 2024, impulsionada pela automação e pela necessidade de dispositivos conectados. Temos algumas iniciativas promissoras em IoT em Pernambuco, mas a maior representatividade está nas universidades e nos projetos de governo. Universidades como a UFPE e o Instituto Senai de Inovação promovem pesquisas importantes e incubam startups, enquanto o Porto Digital fomenta projetos com IoT”, afirmou o professor da UniFBV Wyden Marcello Mello, que é PhD em Educação Tecnológica e mestre em Ciências da Computação. Diante do aumento da produção em escala desses equipamentos, o professor afirma que os custos dos sensores e módulos de comunicação diminuíram consideravelmente, permitindo que mais empresas e consumidores acessem essas tecnologias. Alguns dos produtos mais populares são os assistentes domésticos, como o Alexa. Além disso, várias soluções de automação residencial estão se tornando mais acessíveis. Esse avanço começa a ser percebido no Estado, segundo o CEO da Parlacom, Clóvis Lacerda. “Nós temos empresas que fabricam equipamentos em Pernambuco. Empresas genuinamente pernambucanas. Isso é importante porque no mundo inteiro se discute a questão do circuito integrado, porque é uma questão de estratégia nacional. No Recife temos no Porto Digital empresas de programação, muitos desenvolvedores… Mas agora a gente tem a união do software com hardware”, destacou. TECNOLOGIAS À SERVIÇO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA Um dos players locais no segmento é a BottomUp, que nasceu em 2011 em uma incubadora no Itep (Instituto de Tecnologia de Pernambuco). Hoje a empresa tem uma planta instalada na Várzea e já está com planos para levar suas operações para o Parqtel (Parque Tecnológico de Eletrônicos e Tecnologias Associadas de Pernambuco). O novo espaço representará um salto pois terá uma estrutura quatro vezes maior que a atual. A empresa é uma fábrica de hardwares, com 60 funcionários. A corporação dispõe de um setor interno de Pesquisa & Desenvolvimento, uma área de design industrial e muitos produtos no mercado. O principal segmento de atuação da BottomUp é de equipamentos voltados para os serviços de iluminação pública. Pequenos hardwares instalados nos postes da cidade ajudam a evitar que as lâmpadas queimem, diante da oscilação de eletricidade, por exemplo. “Nós temos um equipamento que é instalado e se o poste vazar corrente, o sistema desliga apenas aquele poste. A equipe da prefeitura fica sabendo qual poste foi desligado e está com problemas. Dessa forma, ninguém leva choque”, exemplificou Fred Braga, CEO da empresa. Caso as luminárias parem de funcionar, o sensor também emite um alerta para a gestão municipal. Além disso, uma funcionalidade bem típica desses equipamentos é a medição do consumo de cada ponto. Como se trata de uma solução de interesse das municipalidades de todo o País, os equipamentos da empresa pernambucana estão espalhados para além das fronteiras do Estado. Só aqui na Região Metropolitana, por exemplo, vários desses hardwares estão em uso nas cidades do Recife, do Cabo de Santo Agostinho, em Goiana, entre outras. Apenas nesse exemplo da iluminação, é possível perceber a inversão de lógica nos serviços públicos que a IoT abre caminho. “O município deixa de ser reativo e passa a ser proativo”, afirma Fred. Antes dessas tecnologias, as empresas que prestam esse serviço público recebem as notificações de luminárias queimadas dos cidadãos. Com a inovação, a autoridade municipal já recebe a informação antes mesmo do aviso da população. A empresa, no entanto, não atua apenas nesse segmento, tendo soluções também de telegestão de ambientes (para condomínios residenciais e comerciais), Smart Parking (para identificação de vagas em estacionamentos), telemetria (de água, gás e energia), entre outros. Um dos produtos da BottomUp, por exemplo, foi o Botão do Gás, comercializado para a Supergasbras. A empresa pernambucana fabricou 132 mil unidades do equipamento que, ao ser acionado, faz o pedido automático de compra do botijão. Além desses serviços já em uso, o desenvolvimento do setor no suporte às smart cities – cidades inteligentes – aponta para muitas novidades nos próximos anos. IOT NO SUPORTE À EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Com precisão na medição de dados em soluções de IoT, a XP Energy vem se destacando no segmento de monitoramento e controle de energia. Fundada em 2019, a startup pernambucana desenvolve tanto o hardware quanto o software necessários para acompanhar o consumo energético em tempo real, disponibilizando informações detalhadas aos clientes diretamente pela nuvem. Essa tecnologia integrada permite que empresas identifiquem padrões de uso, otimizem processos e reduzam despesas. A plataforma da XP Energy permite às empresas acompanhar os custos de energia em tempo real e acessar relatórios detalhados para um planejamento financeiro mais eficaz. A solução beneficia médios e grandes consumidores de energia, com contas superiores a R$ 10 mil, para quem a redução de desperdício e a eficiência energética são fundamentais. “O benefício de IoT em geral e dos nossos serviços é a redução de custo, automação de processos, digitalização e velocidade no acesso a dados para tomada de decisão”, afirmou o

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Porto de Suape registra crescimento de 5,2% na movimentação de cargas

Aumento destaca a importância estratégica do complexo para o comércio nacional e internacional O Porto de Suape alcançou um crescimento de 5,2% na movimentação de cargas entre janeiro e outubro deste ano, somando 20.985.821 toneladas em comparação ao mesmo período de 2023. O destaque vai para agosto, com 2.670.132 toneladas, e para o aumento de 10% no número de atracações, totalizando 1.381 embarcações. Esses resultados consolidam Suape como o sexto porto público mais movimentado do Brasil. “Os números são bastante positivos e reafirmam a importância do Porto de Suape como um dos principais e mais movimentados terminais portuários do país. Mas estamos mirando mais alto”, afirmou Guilherme Cavalcanti, secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco. As operações com carga conteinerizada lideraram o crescimento, registrando alta de 23%, com 528.258 TEUs movimentados. O incremento foi impulsionado pela inclusão de Suape na rota internacional Singapura-Nordeste brasileiro, que conecta complexos portuários na Ásia, Caribe e outros atracadouros regionais. “Suape se posiciona como porta de entrada de contêineres de longo curso na região, trazendo mais competitividade para os exportadores e importadores”, destacou Marcio Guiot, diretor-presidente da estatal portuária. Além do desempenho em contêineres, o segmento de carga geral solta avançou 13,9%, alcançando 492.208 toneladas. Produtos como veículos, chapas de aço e peças industriais lideraram o aumento. Já os granéis líquidos, como petróleo e derivados, mantiveram estabilidade, representando 65,4% do volume total de carga movimentada. O porto pernambucano também se mantém como líder nacional no transporte de cabotagem e na movimentação de contêineres no Nordeste.

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Brasil supera a marca de 50 GW de potência instalada em energia solar

Avanço coloca o país entre os líderes globais do setor, enquanto Pernambuco busca ampliar sua participação na matriz energética. O Brasil alcançou um marco inédito na geração de energia solar, superando os 50 gigawatts (GW) de potência instalada operacional. Com isso, junta-se ao seleto grupo de nações líderes no setor, como Estados Unidos, China e Alemanha. O resultado reflete um crescimento expressivo na transição para fontes renováveis, colocando o país em destaque global. Segundo a Absolar, a geração distribuída, com pequenos e médios sistemas, responde por 33,5 GW, enquanto as grandes usinas contribuem com 16,5 GW. Em Pernambuco, a energia solar ainda enfrenta desafios. O estado ocupa a 13ª posição nacional em capacidade instalada e apenas 4% da população utiliza essa matriz energética. Para Rudinei Miranda, presidente da Associação Pernambucana de Energias Renováveis (Aperenováveis), é preciso incentivar políticas públicas locais. “A associação está disposta a articular junto ao Governo do Estado as condições necessárias para criar um terreno fértil para desenvolver grandes projetos na região”, destaca. Nos últimos 12 anos, o setor fotovoltaico gerou R$ 229,7 bilhões em investimentos e evitou a emissão de 60,6 milhões de toneladas de CO₂, além de arrecadar R$ 71 bilhões para os cofres públicos. Mesmo assim, a fonte solar, que representa 20,7% da capacidade instalada total no Brasil, enfrenta obstáculos como o recente aumento do imposto de importação sobre insumos e componentes de painéis solares, que passou de 9,6% para 25%. Em 2024, de janeiro a outubro, o país instalou 119 novas usinas solares, acrescentando 4,54 GW à sua capacidade fiscalizada. Apesar do avanço, a energia solar representa apenas 7,94% da potência elétrica fiscalizada, quando comparada às grandes usinas hidrelétricas. Para Miranda, a localização geográfica privilegiada do Brasil é um diferencial estratégico que precisa ser explorado com mais eficiência. Serviço

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Porto de Suape lança pedra fundamental do novo Terminal de Contêineres

Investimento de R$ 1,6 bilhão vai gerar 300 empregos diretos e reduzir emissões de carbono O Governo de Pernambuco e o Ministério de Portos e Aeroportos lançaram, nesta sexta-feira (22), a pedra fundamental do primeiro terminal de contêineres 100% eletrificado da América Latina, no Porto de Suape. O empreendimento, a ser instalado pela APM Terminals, do conglomerado dinamarquês Maersk, contará com um investimento de R$ 1,6 bilhão e será um marco em sustentabilidade portuária. Além de movimentar 400 mil TEUs anualmente em sua primeira fase, o terminal poderá alcançar até 1,3 milhão de TEUs no futuro. Com previsão de ocupação de cerca de 50 hectares, o terminal utilizará apenas motores elétricos para movimentação de cargas, eliminando o uso de óleo diesel e reduzindo a pegada de carbono do Porto de Suape. "É uma mudança de jogo importante. Vamos receber navios que vão usar combustíveis do futuro e dentro do próprio terminal tudo será movido a motores elétricos", afirmou Guilherme Cavalcanti, secretário de desenvolvimento econômico de Pernambuco. O empreendimento vai gerar cerca de 300 empregos diretos e 2 mil indiretos, consolidando Pernambuco como um polo logístico estratégico para o Brasil e o mundo. Leonardo Levy, diretor de investimentos da APM Terminals para as Américas, destacou o potencial da região: "Ao investir em Suape, investimos no crescimento de Pernambuco e do seu povo. Com a expansão que teremos no porto, Pernambuco se posiciona como um grande parceiro da rede logística do Brasil". A prefeita de Ipojuca, Célia Sales, anunciou incentivos fiscais para viabilizar o projeto, com descontos de 50% no IPTU e 60% no ISSQN até 2033, somando R$ 144,5 milhões em benefícios fiscais. O terminal reforça o compromisso do Porto de Suape com a inovação e a sustentabilidade, fortalecendo sua posição como hub logístico do nordeste.

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Pequenos negócios, porém exportadores: mercado internacional no horizonte

Apesar das barreiras para levar seus produtos e serviços para o exterior, na última década mais empresas pernambucanas de pequeno porte começaram a atuar no mercado internacional *Por Rafael Dantas Já imaginou circular em Buenos Aires em um veículo fabricado em Goiana, comprar uma frutinha num supermercado norte- -americano que foi colhida em Petrolina ou mesmo encontrar uma toalha de mesa confeccionada em Salgadinho em uma loja portuguesa? Mesmo com uma economia ainda um tanto fechada, Pernambuco, desde 2014, exporta mais do que importa. Embora o maior volume e faturamento envolvido nesses números seja das grandes empresas, há um movimento para estimular os pequenos negócios a também acessarem o mercado global. Direto da pequena cidade de Salgadinho, no Agreste Pernambucano, que tem menos de 6 mil habitantes, Letícia Martins comemora a primeira exportação da CoopMulheres (Cooperativa de Costura Bordado e Confecção de Salgadinho). Com a marca Fios de Ouro, lençóis, guardanapos, toalhas e fronhas atravessaram o Oceano Atlântico para entrar na vitrine de uma loja portuguesa. As peças bordadas chegaram a ser expostas também em Paris. “Fizemos a primeira exportação neste ano. Nossa expectativa é de fazer mais. Conseguimos enviar nossos produtos a partir de uma consultoria e da parceria com outra empresa. Não tem como comparar o mercado. Além do faturamento, é uma venda importante para que essas mulheres sintam a importância do bordado delas saindo do interior do Estado”, afirmou Letícia, que é presidente da cooperativa que reúne 20 cooperadas e gera serviço para aproximadamente 30 bordadeiras. A entrada das peças bordadas no mercado português permite a venda dos produtos por uma margem bem maior que a praticada em Pernambuco, além de representar um portfólio importante para a CoopMulheres. “Tivemos uma pequena mostra em Paris, em um desfile, dos nossos produtos. Nossa ideia agora é de expansão, ganhar o mercado de hoteis de luxo com os produtos de cama, mesa e banho, além de acessar lojas de artesanato que valorizam a cultura brasileira”, conta Letícia. De acordo com dados da Secex/MDIC (Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços), os MEIs, micro e pequenas empresas pernambucanas representam em 2024 quase um terço (31%) do total de corporações que fazem exportações no Estado. Apesar de percentualmente ser um número relevante, a verdade é que a minoria dos negócios locais conseguem ultrapassar as fronteiras, especialmente quando comparados a outros estados da região e à média nacional. “Neste mesmo ano, 2024, a participação de MEI, micro e pequenas empresas nas exportações brasileiras representou 41% do total de empresas, contabilizando 11.456 dos 28.524 CNPJs exportadores. Importante comentar que, em relação aos Estados da Bahia, Ceará, e Paraíba, Pernambuco possui a menor participação de MEIs e MPEs nas exportações”, compara João Canto, vice-presidente do Iperid (Instituto de Pesquisas Estratégicas em Relações Internacionais e Diplomacia). Os números são também da Secex/MDIC. Apesar disso, a tendência dos últimos anos foi de avanço. Em 2023, último ano fechado, 91 empresas desse porte (MEIs, micro e pequenas) do Estado faziam exportações. Em 2019, antes da pandemia, apenas 50 dessas empresas tiveram a experiência de levar seus produtos made in Pernambuco para fora do País. Entre 2018 e 2023, a tendência, portanto, foi de aumento da participação dos pequenos negócios. “Nota-se uma curva ascendente a partir de 2019, refletindo um movimento de crescimento na quantidade MEI, micro e pequenas empresas no quantitativo de exportadores”, afirmou João Canto. A única exceção nesse período foi justamente entre os anos de 2022 e 2023, quando a presença de empresas desse porte nas exportações teve uma oscilação negativa de 2%. A falta de cultura exportadora e as dimensões do mercado nacional são alguns dos fatores que justificam que as empresas locais tenham menos ambição de chegar ao consumidor internacional. “O que se percebe é que os pequenos negócios não têm uma cultura exportadora. Eles entendem que as exportações são mais para grandes empresas, não veem o mercado externo como uma oportunidade, mas é uma excelente oportunidade para vários segmentos”, avalia Jussara Siqueira, analista do Sebrae-PE. O que também acaba desestimulando investir no mercado internacional é o fato de o próprio Brasil oferecer enormes possibilidades de consumo interno. “Normalmente, esses pequenos produtores quando querem estar além de Pernambuco acabam comercializando para outros Estados do Nordeste ou mesmo outras regiões dentro do País. Isso contribui para que a cultura exportadora não seja tão buscada”. Para quem já atravessou as fronteiras, vencer as barreiras burocráticas de acesso aos principais mercados do mundo é um dos fatores relevantes. “As pequenas empresas locais enfrentam várias barreiras para exportar, incluindo o conhecimento limitado sobre os processos de exportação e os requisitos legais, o que torna difícil a adaptação às normas internacionais”, afirma a coordenadora do CIN (Centro Internacional de Negócios) da FIEPE (Federação das Indústrias de Pernambuco) Sthefany Miyeko. Além disso, a própria exigência de padrões de produção e certificações entra no pacote de desafios a serem superados para quem deseja ver seus produtos saindo do Brasil. “Essas empresas têm acesso restrito a financiamentos e apoio financeiro, o que compromete os investimentos necessários para adequar seus produtos aos padrões exigidos por mercados externos. Essa adequação a normas e certificações internacionais exige investimentos em pesquisa e desenvolvimento. Por fim, os altos custos logísticos impactam diretamente a competitividade dos produtos no exterior, tornando mais difícil competir em mercados distantes”, reforça Sthefany Miyeko. O diretor de gestão estratégica do NTCPE (Núcleo Gestor da Cadeia Têxtil e de Confecções em Pernambuco), Wamberto Barbosa, afirma que o Brasil tem uma grande participação na importação no seu setor, mas a exportação ainda é muito pequena. “Essas empresas historicamente encontram obstáculos em acessar o mercado exportador por questões de dificuldade de logística, gestão, infraestrutura e capital para investimento”. Ele destacou ainda que as legislações do setor têm elevado as exigências para acessar o mercado internacional. “Isso, sem dúvida, é mais um desafio para o mercado brasileiro”. BENEFÍCIOS INTERNOS E POTENCIALIDADES O primeiro benefício mais óbvio para quem consegue exportar é aumentar o faturamento, especialmente conquistando maiores margens de lucro se

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Negócios Gasosos: A Era da Economia Volátil e Espalhada

*Por Rafael Figueiredo e Rafael Toscano O mundo dos negócios sempre foi um território que valorizou o sólido, enraizado em estruturas firmes, como os grandes edifícios que compõem os centros financeiros. Durante muito tempo, essa base funcionou bem, refletindo uma cultura corporativa que prezava por hierarquias definidas, planos de cinco anos e contratos assinados em papel. No entanto, as coisas começaram a mudar quando a internet veio para “derreter” as barreiras do mercado. Tal como o sociólogo Zygmunt Bauman descreveu as relações modernas como “amores líquidos”, os negócios também começaram a se tornar líquidos, mais dinâmicos e flexíveis. Mas, com o boom da inteligência artificial (IA), entramos em uma nova fase: a era dos “negócios gasosos”. De Sólido a Líquido: A Transformação das Bases dos Negócios Para entender essa história, precisamos voltar ao momento em que a internet abriu as portas para a fluidez dos negócios. Antes, era preciso toda uma estrutura para abrir uma empresa – um espaço físico, um estoque, uma equipe. Com o tempo, o e-commerce e o trabalho remoto tornaram a rigidez dos escritórios desnecessária. Surgiram startups e pequenas empresas que, como líquido, preenchiam espaços e se adaptavam a novos formatos, facilitando o nascimento de negócios escaláveis e inovadores. É o que podemos chamar de fase “líquida” dos negócios, onde a tecnologia permitia que a empresa fluísse sem uma base física sólida, aproveitando-se de um mundo cada vez mais conectado. Os negócios se tornaram fluidos: era possível se comunicar com qualquer um, de qualquer lugar. Aplicativos, plataformas digitais e o e-commerce viraram a “nova onda”. Era o começo de uma era em que os negócios deixaram de ser "caixas" para se tornarem “redes” flexíveis. O Estado Gasoso: A Inteligência Artificial e a Economia Volátil Com o surgimento e a expansão da IA, passamos a viver numa nova camada, onde os negócios parecem mais espalhados, voláteis e imateriais do que nunca. Hoje, estamos na era dos “negócios gasosos”, onde as interações, transações e até as infraestruturas são quase invisíveis, permeando todos os aspectos de nossa vida de forma sutil. Pense em como a IA já está integrada em tudo ao nosso redor: seja nas recomendações de filmes, nos aplicativos de mensagens, na personalização de anúncios ou nas tecnologias que permitem, literalmente, "conversar" com o próprio software para fechar um negócio. A IA não só automatizou e agilizou processos; ela mudou a lógica das empresas e o comportamento dos consumidores. Agora, os negócios não têm mais um ponto de referência ou um formato fixo. A IA permitiu a criação de experiências personalizadas em uma velocidade exponencial, pulverizando a oferta de produtos e serviços ao ponto de ela estar presente em diferentes formatos para diferentes pessoas – tudo ao mesmo tempo. Os negócios gasosos são aqueles que conseguem se moldar, se dividir e se multiplicar em resposta às necessidades, preferências e peculiaridades de cada usuário. E aí? O Que Muda na Dinâmica do Jogo? Se antes as empresas precisavam planejar uma campanha para alcançar determinado público, agora a IA já desenha automaticamente a experiência que cada pessoa vai vivenciar. As redes sociais, as lojas virtuais e os aplicativos usam algoritmos para prever o que o consumidor quer e já apresentar essa possibilidade na forma de produtos ou serviços ajustados individualmente. Os negócios gasosos não precisam mais de escritórios, de um estoque fixo ou de sistemas físicos para funcionar. A computação em nuvem, os servidores distribuídos e a própria IA criam uma estrutura que existe apenas no espaço digital. É como uma névoa tecnológica: você não vê, mas sabe que está lá, sustentando o funcionamento de tudo. É essa “atmosfera” de sistemas conectados que permite a existência de negócios em plataformas como o Google, a Amazon e o próprio ChatGPT. Em um negócio gasoso, as ações não são pensadas com base em um plano rígido, mas em dados instantâneos. A IA coleta e analisa informações em tempo real, dando a cada empresa a capacidade de se adaptar ao que o consumidor espera. Um restaurante pode mudar o menu com base no clima do dia, uma loja pode ajustar o preço de um item ao vivo, dependendo da demanda. A volatilidade dos negócios não é um “problema”, mas uma vantagem que permite mudanças em minutos, ajustando-se ao mercado quase como o vento que muda de direção. Claro que essa nova fase traz desafios. Assim como é difícil tocar o ar, é difícil também controlar um negócio que está sempre mudando, se moldando e respondendo a estímulos. Empresas que não conseguem se adaptar a essa volatilidade acabam ficando para trás. Outro desafio é a segurança: quanto mais “gasosos” os negócios se tornam, mais vulneráveis eles ficam a vazamentos e invasões, como se uma simples “rajada” pudesse trazer consequências graves. Como Navegar nas Ondas de Gás? Ser gasoso é, em parte, se desfazer de certezas e aprender a viver em um ambiente onde as mudanças são frequentes. Ao contrário dos negócios sólidos, os negócios gasosos precisam de líderes e equipes que saibam operar com rapidez, adaptando-se a novas informações e mercados. É preciso abraçar a incerteza. O mercado está menos previsível do que nunca, mas ao invés de ver a volatilidade como uma fraqueza, empresas de sucesso aprendem a usá-la como vantagem, experimentando e inovando de forma contínua. Em última análise, a economia gasosa depende de dados e da capacidade de entender o cliente em tempo real. Assim, é necessário o investimento em sistemas que ajudem sua empresa a captar e interpretar essas informações e transforme a IA em sua aliada. Dizer que os negócios se tornaram gasosos não significa que não há espaço para crescer e prosperar, muito pelo contrário. As empresas que entendem e aceitam a natureza volátil do mercado atual têm a chance de evoluir e oferecer experiências únicas a cada cliente. Em vez de controlar todos os aspectos, como numa estrutura sólida, as empresas gasosas têm uma proposta quase orgânica, de se espalhar e permear a vida dos consumidores. Na era dos negócios gasosos, o que vale é

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Taxa de juros elevada segura consumidores em inadimplência, diz CNC

Pagamento de 29,3% de dívidas tinha atraso de mais de 1 mês em outubro. Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil A Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), apurada mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), mostrou que a taxa de juros elevada no país está encarecendo as dívidas e segurando as famílias em situação de inadimplência. O levantamento mostra que, em outubro, 29,3% dos consumidores estavam com dívidas em atraso de 30 dias ou mais, ante 29,0% em setembro. Em outubro de 2023 eram 29,7% os consumidores com dívidas em atraso de mais de um mês. Já o percentual de famílias com dívidas em atraso por mais de 90 dias atingiu 50,4% do total de endividados em outubro deste ano, o maior desde fevereiro de 2018, mostrando que os atrasos estão permanecendo por mais tempo. “Isso porque o aumento das taxas de juros leva a um encarecimento das dívidas”, diz a pesquisa. Segundo o levantamento, a alta de juros está fazendo com que as famílias precisem de prazos mais longos para quitá-las. “O percentual de comprometimento da renda mais desafiador ajuda a explicar o aumento do percentual de famílias que não terão condições de pagar as contas atrasadas, mostrando que os prazos mais longos das dívidas e o menor endividamento não estão sendo suficientes para compensar a alta do nível de juros”, diz a pesquisa. Baixa renda Conforme o levantamento, a inadimplência entre as famílias de menor renda (até três salários mínimos) alcançou 37,7% em outubro, “refletindo o impacto dos juros elevados e das condições de crédito mais restritivas sobre o orçamento dos mais vulneráveis”. Esse aumento ocorreu apesar da redução geral do endividamento, que recuou para 76,9%, nível semelhante ao registrado em outubro do ano passado, indicando mais cautela das famílias com o uso de crédito. “A dependência de crédito em um cenário de juros elevados torna a quitação de dívidas um desafio ainda maior para as famílias mais pobres”, disse o presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros. “Acreditamos que, com medidas voltadas para a redução de gastos públicos, é possível abrir espaço para uma possível queda dos juros, o que traria um alívio significativo para os consumidores e para a economia como um todo”, afirmou. A Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) é apurada mensalmente pela CNC desde janeiro de 2010. Os dados são coletados em todas as capitais dos estados e no Distrito Federal, com aproximadamente 18 mil consumidores.

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Inteligência artificial pode dobrar o lucro da indústria farmacêutica até 2030

O uso da inteligência artificial tem potencial para adicionar US$ 254 bilhões aos lucros operacionais anuais da indústria farmacêutica até 2030, segundo pesquisa da Strategy&, consultoria estratégica da PwC. O estudo Inteligência Artificial na Indústria Farmacêutica analisou mais de 200 casos de uso da tecnologia com especialistas em saúde, tecnologia e setor farmacêutico, apontando o avanço da IA na automação de processos e na otimização de operações. Como Pernambuco tem uma crescente presença farmacêutica, com players locais, nacionais e multinacionais, a pauta é estratégica para os negócios no setor no Estado. Bruno Porto, sócio da PwC Brasil, destaca que a IA representa uma oportunidade gigantesca de valor para o setor. “Na próxima década, a saúde será cada vez mais revolucionada por novas iniciativas impulsionadas pela IA”. O setor avança para uma experiência personalizada e digital, com fronteiras mais fluidas entre prevenção e tratamento. Atualmente, 39% dos usos de IA se concentram em operações que otimizam custos de produção, materiais e a cadeia de suprimentos, mas a tendência é que o escopo de aplicação se expanda rapidamente. Degusta investe R$ 800 mil e inaugura a maior sorveteria do Estado Em comemoração aos 10 anos de operação, a empresa pernambucana Degusta faz uma grande aposta no mercado local com o lançamento da maior sorveteria do Estado, no próximo dia 6 de novembro. Com um investimento de R$ 800 mil, a unidade localizada no bairro das Graças, fortalecerá as estratégias de expansão do grupo. “Queremos proporcionar experiências e oferecer um conceito diferenciado para o nosso público, que sempre foi tão fiel e receptivo à nossa marca”, disse Bruno Zammataro, um dos sócios da empresa. A empresa possui 10 lojas físicas distribuídas por Recife, Porto de Galinhas, Tamandaré, Caruaru e Pipa, no Rio Grande do Norte, além de mais de 900 pontos de venda. O objetivo é chegar a 15 lojas físicas e atingir 1,2 mil pontos de venda em um ano. Os focos são nos mercados de Pernambuco, da Paraíba e da Bahia. A expectativa é crescer 35% em 2024. A empresa pretende chegar a chegar a 15 lojas em um ano. “Queremos proporcionar experiências e oferecer um conceito diferenciado para o nosso público, sempre foi tão fiel e receptivo à nossa marca”, disse o sócio Bruno Zammataro. Usina Experience reúne empreendedores no Sebrae-PE Amanhã, 5 de novembro, acontecerá a terceira edição do Usina Experience, no auditório do Sebrae-PE, na Ilha do Retiro. O evento é promovido pela Usina do Seguro, voltado para empreendedores e profissionais, com foco na abordagem, crescimento de vendas e networking. Entre os palestrantes estão Rodrigo Boss, que trará sua expertise com a palestra Inteligência Comercial, Beto Chaves, que abordará o Social Selling e Ricardo Rodrigues que apresentará a palestra 1, 2, 3 e vai! As chaves das riquezas e da prosperidade. A programação será encerrada com Diego Castro, que trará Insights sobre como aumentar a produtividade e as vendas por meio da inteligência artificial. “O Usina Experience não é apenas um evento; é uma oportunidade de transformação para quem deseja se destacar no mercado”, afirmou Ricardo Rodrigues, CEO da Usina do Seguro. Inscrições no Sympla.

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