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Onde estão as travas da inovação em Pernambuco?

Qualidade da mão de obra, baixo associativismo e forte conservadorismo ainda presentes em alguns setores empresariais são alguns dos motivos que impedem que atores econômicos possam inovar no Estado, de acordo com Sérgio Cavalcante, professor da UFPE e head de Inovação/do Grupo Cornélio Brennand. Ele foi o palestrante do recente encontro do Pernambuco em Perspectiva - Estratégia de Longo Prazo *Por Rafael Dantas - Fotos: Tom Cabral O Brasil aparece na 50ª posição no Índice Global da Inovação, não figurando entre as principais potências mundiais no desenvolvimento tecnológico e na capacidade de criação de novos produtos e processos. No cenário nacional, Pernambuco, apesar de alguns cases de muito sucesso, também está devendo. Há gargalos importantes em mão de obra, além do baixo associativismo e do forte conservadorismo ainda presentes em setores relevantes da economia. Discutir o cenário local da inovação e apontar a importância dela para o novo ciclo de desenvolvimento do Estado foram os desafios de Sérgio Cavalcante na edição de outubro do Pernambuco em Perspectiva – Estratégia de Longo Prazo. O projeto, uma realização da Revista Algomais e da Rede Gestão, com patrocínio da Copergás, tem promovido uma série de seminários com pautas estratégicas, como sustentabilidade, indústria e educação, com o objetivo de vislumbrar caminhos para o futuro da economia pernambucana. Professor da UFPE, ex-presidente do CESAR e head de Inovação do Grupo Cornélio Brennand, Sérgio Cavalcante, apontou que o único cluster de inovação de toda a América Latina está localizado em São Paulo. Além disso, no Mapa das Startups, elaborado pela Cortex, o Recife possui apenas 138 dessas empresas emergentes e focadas em soluções escaláveis. Em São Paulo, são 3.693 startups. Apesar da presença do Porto Digital e da pujança de polos que investem em muita tecnologia, como o de saúde e o automotivo, Pernambuco precisa dar saltos importantes para avançar, segundo o especialista. “Quando a gente analisa os principais problemas que foram identificados em 2009, na pesquisa publicada no livro Pernambuco Competitivo [editado pelo INTG], é muito interessante perceber em vários setores a repetição da falta de mão de obra adequada, da existência do conservadorismo e falta de associativismo. Também foram mencionados os problemas na infraestrutura”. Em 10 setores econômicos protagonistas da economia local, o estudo revelou que em sete havia dificuldades com qualificação dos profissionais e também em sete foi registrada a falta de inovação (conservadorismo). EDUCAÇÃO NA BERLINDA Ao analisar com mais atenção os dados do Índice Global da Inovação, da OMPI (Organização Mundial da Propriedade Intelectual), em parceria com a Universidade Cornell e o Insead, há pontos críticos do Brasil que puxam seu desempenho para a incômoda 50ª posição. O País tem gargalos maiores em tópicos como efetividade governamental (103º no mundo), ambiente de negócios (125º) e educação superior (93º). Sérgio Cavalcante avalia que uma das raízes da dificuldade de inovação no Brasil está no nosso modelo de educação. “Um dos principais problemas que temos é o modelo pedagógico brasileiro. Os alunos das universidades têm perdido o poder de abstração, é preciso ser muito concreto para eles compreenderem. No ensino médio, a quantidade de pontos de aprendizagem é muito alta. Não dá tempo de o aluno parar e analisar. A capacidade analítica da juventude acaba no ensino médio. Eles não são capazes de identificar uma fake news de uma situação real. Não são capazes de identificar uma oportunidade em um problema”, critica. Como no ensino médio a pressão por decorar muitos conteúdos para a seleção nas universidades é um dos principais focos dos estudantes e das instituições, perde-se a oportunidade de ensinar os alunos a buscar e analisar informações. Cavalcante considera que a atenção mais acentuada na técnica e não nos valores ou no estímulo para resolver problemas contribui para a falta de capacidade inovativa desses jovens quando chegam no mercado de trabalho. Apesar desse cenário difícil na qualificação de mão de obra, o Recife tem se destacado na oferta de oportunidades de formação dos jovens da periferia em cursos no setor de tecnologia da informação e comunicação, com o Embarque Digital. O programa, capitaneado pela Prefeitura Recife, tem contribuído para a cidade se destacar no País em volume de estudantes no setor, que tem um forte apagão de profissionais no mundo. Associando o programa a uma rede de instituições de formação em ensino superior na cidade, a capital tem 571 estudantes de TI a cada 100 mil habitantes, segundo dados do Censo do Ensino Superior. O segundo lugar no País é Porto Alegre, que aparece bem distante, com apenas 365 alunos a cada 100 mil habitantes. DESCONEXÃO COM OS PROBLEMAS REAIS Um dos desafios para o avanço da inovação no Estado é de focar os esforços públicos e privados para encontrar soluções para os problemas reais de Pernambuco. O professor da UFPE considera que a desconexão está nas universidades, que têm muita dificuldade de comunicação com o mercado e também das empresas de buscarem os cientistas. “Os nossos pesquisadores não sabem fazer pesquisa para inovação”. Muitas empresas locais procuram parcerias com clusters de inovação de outros países, inclusive, para solucionar problemas locais por dificuldade de desenvolver alternativas com os players daqui. Apesar das críticas, Sérgio destacou uma diversidade de iniciativas locais que tem provocado a busca de alternativas para os gargalos dos setores econômicos do Estado. A realização de estudos do IPA (Instituto Agronômico de Pernambuco) e da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), ambas públicas, para encontrar soluções para o plantio de algodão no semiárido é um dos cases destacados por Cavalcante. Na década de 1980, a praga do bicudo dizimou a cultura do algodão no Estado. As descobertas dessa iniciativa têm, portanto, a capacidade de colaborar para a prevenção de novas crises e para o desenvolvimento desse segmento produtivo. Outras iniciativas locais demonstram os esforços de firmar parcerias entre atores públicos e privados para estudar alternativas para problemas reais do Estado, como na atuação do Atitude Pernambuco, um movimento empresarial que promove estudos de melhoria de infraestrutura pública e faz doação de equipamentos para o poder público, e do

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Governo de Pernambuco anuncia investimento de R$ 5,1 bilhões em rodovias

Programa abrange obras em mais de 3,5 mil quilômetros de rodovias e inclui o aguardado Arco Metropolitano, com investimento de R$ 1,3 bilhão no Segmento Sul Foto: Miva Filho A governadora Raquel Lyra lançou o programa PE na Estrada, que prevê um investimento de R$ 5,1 bilhões na infraestrutura viária de Pernambuco, no programa PE na Estrada,. Com obras que somam mais de 3,5 mil quilômetros, o programa abrange intervenções em rodovias, estradas vicinais e de calçamento urbano em todas as regiões do Estado. Durante a cerimônia de lançamento, foram assinados 26 atos, incluindo 19 ordens de serviço para importantes rodovias, como as PEs 001, 009, 014, 051 e 060, no Grande Recife, e outras no Agreste e Sertão, totalizando 387 quilômetros de obras. O Arco Metropolitano está incluído no programa, com investimentos de R$ 1,3 bilhão no seu Segmento Sul. O programa é executado por diversas secretarias e órgãos, incluindo a Seduh, Cehab, IPA e DER, e visa impulsionar a infraestrutura para a mobilidade no Estado. Entre as ações previstas, destaca-se a recuperação de 1.300 quilômetros de estradas vicinais, que serão geridas pelo IPA com um aporte de R$ 78 milhões. “A recuperação da malha rodoviária de Pernambuco é crucial para o desenvolvimento do Estado e o crescimento do nosso turismo, por isso esta é uma prioridade para todo o time do governo. Para termos sucesso nesse desafio, não há outra saída que não seja garantir investimento. E é isso o que estamos fazendo. Neste mês de outubro ultrapassamos a marca de mil quilômetros de estradas recuperadas, com obras em todas as regiões do Estado, e o trabalho não para. Pelo contrário, ele só cresce”, afirmou a governadora Raquel Lyra. ARCO METROPOLITANO A construção do Segmento Sul do Arco Metropolitano deve ter ordem de serviço assinada em novembro de 2024 e prevê uma melhoria na trafegabilidade de veículos que passam na BR-101, entre os municípios do Recife e Jaboatão dos Guararapes. A governadora assinou o decreto de desapropriação de áreas que se destinam à implantação e pavimentação da via. O Arco Sul é dividido em dois segmentos. O primeiro fica entre a BR-101, em Paudalho, até a BR-232, em Moreno. O outro fica entre Moreno e a BR-101 Sul, no Cabo de Santo Agostinho. Os investimentos no Arco somam R$ 1,3 bilhão.

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A importância do aprendizado contínuo para progredir na carreira

Por Andréa Carvalho No cenário dinâmico e competitivo do mercado de trabalho atual, o aprendizado contínuo se tornou não apenas um diferencial, mas uma necessidade para o crescimento profissional. Com a rápida evolução das tecnologias e a constante mudança nas demandas do mercado, manter-se atualizado e desenvolver novas habilidades é o um passo essencial para o sucesso a longo prazo. Historicamente, o conceito de carreira era visto como uma trajetória linear, em que uma pessoa se desenvolvia dentro de uma única área ou empresa, seguindo uma sequência previsível de promoções. No entanto, o mercado de trabalho mudou consideravelmente. Hoje, as trajetórias profissionais são mais diversas e fluidas, com a exigência de aprendizado contínuo. Adquirir novas competências, aprimorar às existentes e estar atento às tendências de mercado são fundamentais para se manter competitivo. É importante compreender que, além do desenvolvimento técnico, o aprendizado contínuo envolve, também, o aprimoramento das chamadas soft skills, ou habilidades interpessoais, que são cada vez mais valorizadas no ambiente corporativo. A capacidade de trabalhar em equipe, liderar, comunicar-se de forma eficaz e adaptar-se a novas situações são algumas das competências que diferenciam os profissionais bem-sucedidos. A busca pelo desenvolvimento pessoal e profissional é também uma maneira de fortalecer essas habilidades comportamentais. Participar de cursos, workshops e interagir com diferentes profissionais ajuda a desenvolver uma postura mais colaborativa, empática e resiliente. No entanto, um dos maiores desafios para o aprendizado contínuo é saber por onde começar e como estruturar um plano eficaz. Um bom ponto de partida é identificar quais são as tendências da sua área de atuação e as habilidades que estão em alta demanda. Plataformas como LinkedIn, pesquisas de mercado e troca de informações com outros profissionais podem ajudar a entender as competências mais relevantes no momento. Além disso, é importante estabelecer metas de aprendizado realistas e mensuráveis. Isso pode incluir a conclusão de cursos, a leitura de livros relevantes, a participação em eventos ou a obtenção de certificações. O fundamental é garantir que esse aprendizado seja contínuo e integrado à rotina do profissional. Com a transformação digital e o surgimento de novas tecnologias, como a inteligência artificial, por exemplo, o aprendizado contínuo assume um papel ainda mais relevante. A velocidade com que essas inovações impactam o ambiente de trabalho exige que os profissionais estejam sempre prontos para adquirir novas competências e se adaptar às mudanças. Essa realidade se aplica a todos os setores e níveis hierárquicos e, independentemente do ponto da carreira em que um profissional se encontra, há sempre espaço para crescimento e evolução. O aprendizado contínuo é, portanto, um dos pilares para quem deseja progredir na carreira. Em um mundo cada vez mais incerto e competitivo, os profissionais que se destacam são aqueles que estão dispostos a aprender, desaprender e reaprender continuamente ao longo de sua jornada. Manter-se atualizado, aprimorar habilidades técnicas e comportamentais e investir no desenvolvimento pessoal são atitudes que não só aumentam as chances de sucesso, mas também trazem realização pessoal e profissional. Andréa Carvalho é psicóloga e sócia-fundadora da TGI Consultoria.

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Pernambuco precisará qualificar 393 mil profissionais até 2027

Mapa do Trabalho Industrial revela que logística, construção e operação industrial serão as áreas com maior demanda de novos profissionais nos próximos anos Pernambuco precisará qualificar cerca de 393 mil profissionais entre 2025 e 2027, conforme o Mapa do Trabalho Industrial, elaborado pelo Observatório Nacional da Indústria (ONI). O estudo revela que 64,4 mil novas vagas serão criadas, enquanto 329,1 mil trabalhadores já atuantes precisarão de requalificação. Esse cenário reflete a necessidade de acompanhar o crescimento econômico e as demandas do mercado de trabalho, destacando o papel estratégico do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) na oferta de formação profissional. As áreas com maior demanda por profissionais no estado serão Logística e Transporte, Construção, Operação Industrial e Metalmecânica. A Logística lidera com uma projeção de 88.780 vagas, seguida pela Construção, que demandará 50.651 trabalhadores, e pela Operação Industrial, com 35.779 oportunidades. Essas áreas exigem profissionais qualificados para funções como técnicos de produção, motoristas, operadores de máquinas e montadores de veículos, refletindo a diversidade de ocupações essenciais para o desenvolvimento da indústria pernambucana. "O Mapa do Trabalho é uma importante ferramenta para direcionar as políticas de emprego e renda do País e suas Unidades Federativas. Em Pernambuco, a Construção será a área que mais demandará capacitações por formação industrial, representando 16% da demanda total até 2027”, pontuou a gerente de pesquisa e prospectiva do SENAI-PE, Ana Paula Vasconcelos. Além das novas formações, a atualização de competências será crucial para 329,1 mil trabalhadores. As requalificações envolvem tanto habilidades técnicas (hard skills) quanto competências comportamentais (soft skills), além de aspectos relacionados à saúde e segurança no trabalho. O desenvolvimento dessas competências visa garantir que os profissionais estejam aptos a desempenhar suas funções de forma eficiente e segura, acompanhando as inovações tecnológicas e as novas demandas do mercado.

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Pernambuco vai contar com R$ 5,7 bilhões do Fundo de Financiamento do Nordeste

O anúncio foi feito pela Sudene e pelo Banco do Nordeste A Sudene e Banco do Nordeste anunciaram que Pernambuco contará com R$ 5,7 bilhões do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) para o próximo ano. O superintendente do Banco do Nordeste em Pernambuco, Hugo Luís de Queiroz, afirmou que o objetivo do fundo é proporcionar desenvolvimento econômico e social para a região Nordeste e “para que a gente consiga ser efetivo com relação a esse objetivo, escutar os atores envolvidos no processo é fundamental, para entender quais são as expectativas, as atividades que hoje fazem sentido a gente redirecionar ou direcionar o FNE”. Os R$ 5,7 bilhões do FNE destinados para Pernambuco serão divididos entre os setores de Comércio e Serviços (R$ 1,4 bilhão), Infraestrutura (R$ 1,3 bilhão), Pecuária (R$ 1,2 bilhão), Indústria (R$ 753,1 milhões), Agricultura (R$ 711,2 milhões), Turismo (R$ 156,5 milhões), Agroindústria (R$ 84,6 milhões), FNE Verde Sol Pessoa Física (R$ 30,3 milhões) e FNE P-Fies (R$ 500 mil).O orçamento total do fundo pra 2025, contemplando os 11 estados da área de atuação da Sudene, está estimado em R$ 47,2 bilhões, 18,6% superior à estimativa inicial do FNE para este ano. Hugo Luís de Queiroz apresentou em reunião realizada ontem (17) um histórico de aplicações do FNE em Pernambuco entre 2020 e agosto de 2024, período que somou R$ 16,6 bilhões repassados pelo Fundo, que representaram 436,4 mil operações. O destaque foi o ano passado, que registrou financiamentos de R$ 4,64 bilhões. “Em 2024, devemos caminhar para uma aplicação maior que a de 2023”, enfatizou. No período avaliado, foram repassados R$ 10,77 bilhões para o semiárido, o que representa 64,94% do total. Entre os setores, o maior volume de recursos foi para Comércio e Serviços (R$ 5,9 bilhões), enquanto a divisão por tipologia contemplou os municípios considerados prioritários (de baixa e média rendas) com R$ 13 bilhões. Sebrae investe na suinocultura no Agreste Criadores de suínos do Agreste estão recebendo apoio do Sebrae/PE e da Prefeitura de Canhotinho para beneficiar a criação e ampliar os lucros. Nove criadores da região estão sendo beneficiados com consultorias de boas práticas na suinocultura, além da capacitação em diversos aspectos da criação, somando 90 horas de orientação técnica. “Com o aumento das atividades produtivas de suínos na região do Agreste Meridional, o Sebrae tem dado uma maior atenção para a profissionalização da atividade, em busca de garantir maior produtividade para os criadores”, explica Lucas Araújo, analista do Sebrae/PE. Ele conta que os trabalhos de articulação com o setor tiveram início em janeiro deste ano, quando aconteceu a palestra “A importância do diagnóstico na suinocultura”, realizada em parceria com a Secretaria de Agricultura e a Sala do Empreendedor. O objetivo foi despertar nos produtores locais a conscientização do potencial de produção da atividade na região. Já as atividades da consultoria Sebraetec começaram em agosto e seguem até dezembro. Nesse período, os suinocultores vão receber orientações técnicas sobre: adequação da infraestrutura de produção; manejo alimentar e nutricional dos animais em cada fase de desenvolvimento na granja; práticas que compõem o manejo reprodutivo nas granjas; correta detecção do cio; acompanhamento no período de gestação; cuidados com os leitões; manejo sanitário dos animais; e controle econômico e zootécnico. Sorvetes Frosty anuncia novo diretor de marketing A Sorvetes Frosty, empresa cearense de gelados comestíveis, está em franca expansão pelo nordeste e em Pernambuco, anunciou Christian Borges, como novo diretor de marketing. Durante sua trajetória, Christian atuou em empresas regionais e nacionais, passando por 14 estados brasileiros e Distrito Federal, onde liderou reestruturações estratégicas, campanhas integradas, projetos de inovação e equipes multidisciplinares. “Estou muito empolgado com esse novo momento na Frosty, que também passa por um plano de expansão ambicioso, o que só aumenta a minha responsabilidade e a honra por confiar em meu trabalho. Quanto a minha atuação, trago como compromisso a conexão de pessoas a marcas de forma autêntica, criando experiências de valor duradouro e construindo marcas que geram impacto real. Busco transformar marcas em agentes de transformação social, equilibrando criatividade, experiências e resultados". Recentemente, a corporação inaugurou a 16ª unidade em Pernambuco, que hoje é a segunda maior praça da marca no nordeste.

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Aumento das taxas de emprego é mais um estímulo à economia

A queda na taxa de desemprego traz a perspectiva de recuperação econômica e, para alguns analistas, também influencia na redução da vulnerabilidade social e estabilidade política *Por Rafael Dantas A taxa de desemprego do País chegou a 6,6%. É a menor taxa registrada pela Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) de toda a série histórica, que começou em 2012. Em Pernambuco, os números ainda são bem maiores, mas estão em queda. O Estado registrou 11,5% de desemprego, que é 2,6% menor do que no ano anterior. Essa mudança vem acompanhada com um aumento da renda dos trabalhadores. Transições que têm efeitos importantes na economia local e nacional. Luiz da Silva Neto, 48 anos, representa essa mudança no cenário do trabalho formal. Após dois anos de desemprego, o trabalhador, que já atuou como auxiliar de serviços gerais, cortador de cana e lavador de veículos, encontrou esperança em um novo emprego como ajudante de pedreiro em um empreendimento da Construtora Carrilho, no Recife. Com dois filhos, de 13 anos e 1 ano e meio, e sendo o único gerador de renda da casa, a carteira assinada dá uma tranquilidade que ele não tinha há mui- to tempo. “Eu deixava currículo em toda parte e sempre esperava uma chance. O que aparecia, eu tentava. Agora, espero com essa carteira assinada crescer na empresa e dar um futuro melhor para meus filhos”, planeja Luiz, que é morador de São Lourenço da Mata. “Estamos sempre na luta. A gente, pai de família, é quem mais sofre quando as coisas não vão bem. O trabalho é tudo, e quanto mais eu puder aprender, melhor”, diz ele, esperançoso. Sua história se entrelaça com o crescimento do emprego em Pernambuco. No setor da construção civil, o Estado registrou um aumento de 250,8% na geração de vagas na comparação entre os meses de janeiro e julho de 2024 com o mesmo período do ano passado. O total de geração de postos superou a casa de 6 mil contratações. A empresa em que Luiz trabalha, a Construtora Carrilho, está construindo oito novos empreendimentos. Para essas obras, ampliou o quadro em mais 150 profissionais. O avanço da geração de postos de trabalho e a redução do desemprego é fruto do crescimento econômico sustentado nos últimos anos e em 2024, segundo o economista e professor da UPE (Universidade de Pernambuco) Sandro Prado. “Nos últimos três anos (2022-2024), o Brasil viu um crescimento econômico significativo, com taxas que se aproximam dos 3%. Essa recuperação tem sido um fator crucial na luta contra o desemprego pois significa mais investimentos e, consequentemente, mais contratações. Esse cenário não só gera novas oportunidades, mas também atua como um motor para a formalização do trabalho, refletindo um ambiente econômico mais saudável.” Pernambuco recebeu em 2023 e neste ano grandes anúncios de empreendimentos, como da Stellantis, em Goiana, e da Refinaria Abreu e Lima, em Suape. O economista ressalta que Pernambuco lidera o percentual da geração de empregos no País, mas ressalva que o Estado ainda apresenta um dos patamares mais elevados de desemprego. Pernambuco e o Recife chegaram a superar as marcas de 14% e 16%, respectivamente, de desocupação, cravando por anos, com Bahia e Salvador, os postos de liderança do desemprego. Se o agronegócio foi o grande protagonista dos desempenhos econômicos do País na última década, a recente onda de avanço do emprego tem sido puxada principalmente pela indústria e pelos serviços. Apenas em agosto, segundo o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), foram 6.498 novas vagas na indústria e 5.815 nos serviços. No ano, o saldo de empregos no Estado, em todos os setores, é de 43.492 novos trabalhos formais. No ano, o comércio gerou 5.594 vagas, enquanto os serviços foram responsáveis por contratar 33.274 profissionais. O presidente da Fecomércio-PE, Bernardo Peixoto, destaca o ciclo positivo da economia do País e os impactos positivos nos setores representados pela federação. “O comércio varejista, o comércio por atacado e o comércio e reparação de veículos automotores são os segmentos que mais empregam no Brasil e os mais sensíveis à empregabilidade. Com mais pessoas empregadas, há um aumento no consumo local. Isso gera um ciclo positivo em que o comércio e os serviços prosperam, contribuindo para a recuperação da economia. O aumento da empregabilidade melhora a condição econômica das famílias, contribui para uma melhor qualidade de vida, reduzindo a vulnerabilidade social”. Além desse olhar por setores, Sandro Prado destaca que houve uma retomada dos empregos públicos a partir de 2023. A retomada dos concursos públicos e o aumento das contratações também das prefeituras, em áreas como ensino fundamental e na administração pública, também contribuíram. “Nós tivemos crescimento de empregos na iniciativa privada, mas tivemos de igual modo o aumento do número de empregos no setor público. Isso acontece após praticamente seis anos sem concursos públicos, sem que novos servidores estivessem sendo contratados.” EFEITOS ECONÔMICOS DA ATIVAÇÃO DO EMPREGO O efeito renda criado pelo avanço do emprego e também pelo aumento da remuneração se espalha por toda a economia. “A redução do desemprego resulta em um aumento da renda disponível das famílias, o que pode impulsionar o consumo. Com mais pessoas empregadas e recebendo salários, a demanda por bens e serviços tende a crescer, estimulando o setor privado e promovendo o crescimento econômico”, avalia Bernardo Peixoto. O presidente da Fecomércio-PE aponta ainda que enquanto uma região com alto índice de desemprego tende a refletir um quadro de insegurança financeira, altos índices de violência e baixo resultado dos setores produtivos, a virada que está sendo vista no País tende a gerar benefícios sociais relevantes. “A diminuição das taxas de desemprego pode contribuir para uma maior estabilidade social e política. Com menos pessoas em situação de vulnerabilidade econômica, há uma tendência de redução da criminalidade e dos conflitos sociais, criando um ambiente mais otimista para investimentos”. A diminuição da vulnerabilidade econômica das famílias pode gerar, segundo Sandro Prado, uma menor pressão no Governo Federal e no Governo do Estado em relação aos programas de distribuição direta de renda,

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Não adianta apenas preservar o meio ambiente, é preciso regenerar a economia

Debate ambiental do Pernambuco em Perspectiva destacou a urgência da agenda da sustentabilidade no Estado. *Por Rafael Dantas Quais as atividades econômicas que irão mover Pernambuco nas próximas décadas? Com 90% do território situado no semiárido nordestino e com sua capital como a 16° mais vulnerável do mundo à elevação do nível do mar, a grande expectativa – e desafio – do Estado é construir um tecido produtivo sustentável. A economia regenerativa – que não apenas preserva o meio ambiente, mas que atua para reverter o processo histórico de destruição – foi o tema principal do projeto Pernambuco em Perspectiva – Estratégia de Longo Prazo, realizado em setembro pela Algomais e pela Rede Gestão, com patrocínio da Copergás. Ana Luíza Ferreira, Secretária de Meio Ambiente, Sustentabilidade e de Fernando de Noronha do Governo do Estado, e Sérgio Xavier, coordenador do Fórum de Mudança do Clima, foram enfáticos na defesa da mudança do modelo de desenvolvimento econômico para um padrão ancorado nas tendências de descarbonização das atividades produtivas, interrupção dos processos de degradação ambiental e de fomento às atividades sustentáveis e de adaptação às mudanças climáticas. “A economia é o eixo fundamental para fazer as grandes transformações. Ela influencia a política, garante a vida das pessoas. É nela que temos que trabalhar, saindo do modelo degradador para um modelo regenerativo. É preciso mudar os modelos de governança para uma visão mais sistêmica, mais integrada e em tempo real com redes digitais”, defendeu Sérgio Xavier. Muitas das previsões que pareciam catastróficas e até alarmistas, há algumas décadas, já se tornaram realidade. Não esperaram 2050 ou o final do século para acontecer. Os alagamentos no Recife em dias sem chuvas, o drama das enchentes do Rio Grande do Sul e o processo de desertificação no semiárido nordestino são fotografias de um filme assustador que atravessa o planeta. Esse roteiro, previsto há décadas pelos ambientalistas, mas só agora, de fato, sentido pela população, tem movido o mundo com investimentos robustos. A transição das matrizes energéticas e os investimentos urbanos de adaptação aos efeitos das mudanças climáticas são duas respostas às ameaças globais. Em paralelo a isso, no entanto, seguem em curso tentativas de avançar em atividades com graves riscos ambientais em Pernambuco, no País e no mundo. A exploração de petróleo na bacia da Foz do Amazonas é um dilema nacional, como no passado foi a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. Em Pernambuco, pautas que estão no horizonte de curto prazo são a construção do Arco Metropolitano e da Escola de Sargentos. O primeiro corta a Área de Proteção Ambiental Aldeia Beberibe, enquanto o segundo prevê o desmatamento de 90 hectares de Mata Atlântica, em Paudalho. Permanece, portanto, o confronto entre os “empreendimentos verdes” e o avanço de investimentos com forte impacto ambiental. CENÁRIO NACIONAL E LOCAL DRAMÁTICOS Sérgio Xavier apontou uma série de aspectos destacados pelo Fórum Econômico Mundial que expõe a complexidade da pauta das questões climáticas, que exige pensamento sistêmico, planejamento Integrado, diplomacia colaborativa e soluções multiconectadas. “Alguns destaques apontados pelo fórum são a desinformação, disrupções decorrentes das novas tecnologias digitais, a polarização social no mundo, a recessão econômica, inclusive provocada por questões ambientais, a migração forçada. Há um conjunto de outros pontos que englobam tudo. Um dos pontos relevantes é a falta de oportunidade econômica”. No cenário nacional, nas últimas semanas, o avanço das queimadas é um fator que assusta a população. Mas a quantidade de indicadores preocupantes de desequilíbrio ambiental no País e no mundo são muitas. “A temperatura média, máxima e mínima estão subindo em todas as regiões do Brasil. Ondas de calor, chuvas anuais, chuvas extremas, duração da seca, nível do mar, acidificação do oceano. Todos estão em alta. Estamos em uma situação muito séria e crítica. É uma crise sistêmica pois o modelo macro da nossa economia está em colapso, ele não é mais viável. O ponto de partida é o meio ambiente” alerta Sérgio Xavier. No estudo apresentado pelo Adapta Brasil, dos 5.570 municípios do País, apenas 251 têm capacidade adaptativa considerada muito alta para enfrentar os desafios desse momento de mudanças climáticas e eventos extremos do clima. O levantamento do Governo Federal mostrou que 3.679 municípios não têm capacidade adaptativa ou uma capacidade muito baixa de enfrentar essa situação. Quando esteve à frente da Secretaria de Meio Ambiente de Pernambuco, Xavier diagnosticou três pontos mais críticos por onde o Estado deveria começar a enfrentar os problemas ambientais. O primeiro era a seca e o cenário de desertificação do semiárido. O segundo era o avanço do mar e a erosão do litoral, atingindo uma região densamente povoada. E em terceiro, as chuvas e inundações da Zona da Mata Pernambucana. “Precisamos fazer um plano que mitigue, adapte as cidades, inclua as pessoas, transforme as cadeias produtivas e, ao mesmo, tempo as impulsione. Essa é a referência, criar uma nova economia resolvendo esses problemas. Temos 90% de áreas suscetíveis à desertificação, com parte já saindo do semiárido para o árido”, destacou Sérgio. Além da defesa enfática da preservação ambiental e da atuação por sua regeneração, a secretária Ana Luíza foi muito enfática ao associar o desafio social do Estado. “Partimos de um Estado em que 50% da população está abaixo da linha da pobreza e que 20% da população está abaixo da linha de miséria. Nós nos acostumamos a ser suscetíveis a qualquer desenvolvimento, qualquer emprego e qualquer PIB”, critica. Ela sugere ser preciso reduzir desigualdades extremas dentro das iniciativas de economia regenerativa. Sérgio Xavier lembrou de alguns avanços durante seu período na gestão, que ele considera que foram medidas importantes, mas paliativas. Ações que adiam o colapso, atuando à margem do modelo econômico degradador. Mas destacou que o momento exige políticas que de fato regenerem o meio ambiente. “Nossa visão é fazer a economia regenerativa puxar esse processo. E, portanto, a nossa briga é com os conservadores da desigualdade e do modelo econômico, que querem que continue do mesmo jeito. Esses conservadores não querem conservar a natureza. Precisamos que eles olhem

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Moody’s eleva nota da dívida do Brasil e País se aproxima de Grau de Investimento

Perspectivas positivas impulsionam confiança econômica A agência de classificação de risco Moody’s anunciou uma elevação na nota da dívida pública brasileira, passando de Ba2 para Ba1, o que representa um avanço significativo nas perspectivas econômicas do país. A decisão reflete a melhoria no crédito, impulsionada pelo crescimento robusto do Produto Interno Bruto (PIB) e pelas recentes reformas fiscais e econômicas, incluindo a reforma tributária, que promete aprimorar o ambiente de negócios e otimizar a alocação de recursos. Com essa mudança, o Brasil se encontra a um nível do grau de investimento, que assegura a solvência do país em suas obrigações financeiras. O grau de investimento é uma classificação dada por agências de rating que indica a solidez financeira de um país ou empresa, sugerindo que há baixo risco de calote (default) em suas dívidas. Essa avaliação é crucial para investidores, pois influencia as taxas de juros que um país ou empresa terá que pagar ao emitir títulos de dívida. Quando um país possui grau de investimento, isso significa que sua economia é considerada estável e capaz de honrar suas obrigações financeiras. Em contraste, classificações abaixo desse nível são vistas como "grau especulativo", o que implica maior risco de inadimplência. O grau de investimento facilita o acesso a financiamentos com juros mais baixos, atraindo investimentos estrangeiros e promovendo a confiança dos mercados na economia do país. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou a importância dessa conquista e afirmou: “Penso que, se o governo como um todo compreender que vale a pena esse esforço, que esse esforço que está sendo feito produz os melhores resultados e continuarmos sem baixar a guarda em relação às despesas, em relação às receitas, fazendo o nosso trabalho, acredito realmente que nós temos a chance de completarmos o mandato do presidente Lula reobtendo o grau de investimento.” A mensagem de Haddad reflete a confiança em que a continuidade das reformas e do controle fiscal pode levar à recuperação da credibilidade internacional do Brasil. A Moody’s também ressaltou a necessidade de um reequilíbrio nas contas públicas para garantir uma trajetória de crescimento sustentável. Apesar da dívida elevada, o Brasil apresenta ativos líquidos consideráveis e financia sua dívida majoritariamente em moeda local. Com a expectativa de melhorias gradativas nos resultados primários nos próximos três anos, o cenário se mostra otimista. iFood é a marca mais amada pelos brasileiros pelo terceiro ano consecutivo O iFood, empresa brasileira de tecnologia referência em delivery na América Latina, foi reconhecida como a marca mais amada pelos brasileiros pelo terceiro ano consecutivo, segundo o estudo desenvolvido pela Ecglobal, que utiliza o Net Love Score. Ana Gabriela Lopes, CMO do iFood, expressou sua satisfação com o prêmio, afirmando que “ser reconhecida como a marca mais amada pelos brasileiros é muito gratificante. Somos uma empresa jovem, com apenas 13 anos no mercado, e liderar o ranking que conta com grandes marcas é um grande feito para nós.” O iFood atingiu marcos significativos, incluindo 100 milhões de pedidos, e destacou conquistas como o iFood Move, o Leão de Ouro no Festival de Cannes e a presença notável em eventos como o Rock in Rio e o BBB24. O estudo da Ecglobal avalia a conexão emocional entre pessoas e marcas, reforçando a lealdade do público à plataforma. NOHA e CIAO inauguram primeira loja colaborativa em Boa Viagem Duas marcas renomadas no mercado fashion masculino, NOHA e CIAO, uniram forças para inaugurar sua primeira loja colaborativa no coração de Boa Viagem, a partir desta quinta-feira, 3 de outubro. Com uma estrutura inovadora, a loja promete oferecer as melhores opções para o homem moderno, aliando uma experiência de compra diferenciada a ambientes destinados à confraternização e consultoria de moda. Os fundadores Simon Carrazzone e João Andrade Lima ressaltam que essa colaboração visa criar um espaço onde os clientes possam desfrutar de momentos descontraídos, além de atender todas as suas necessidades em moda masculina. A nova loja está localizada na Conselheiro Aguiar, um dos pontos mais visíveis do bairro, entre a Avenida Augusta e a Diplomata, no casarão que antes abrigava o Santander. Essa inauguração marca a primeira unidade das marcas fora do tradicional ambiente de shopping, uma decisão estratégica que visa atender a demanda dos clientes que preferem a conveniência das lojas de rua. "Estamos sempre buscando atender nosso cliente da maneira que ele preferir e sentimos que muitos deles gostam do modelo de loja de rua, por se encaixar de forma mais ágil às suas rotinas", destaca João Andrade Lima. Com essa iniciativa, NOHA e CIAO esperam proporcionar uma experiência completa e acessível aos seus clientes. Damyller expande presença em Recife com novas lojas A marca 100% brasileira de denim sustentável, Damyller, está em um momento de expansão e modernização, trazendo novidades para Recife com a reinauguração de sua unidade no Shopping Recife e a abertura de uma nova loja no Shopping Plaza Casa Forte. Ambas as lojas foram projetadas para proporcionar uma experiência de compra completa, refletindo os valores e a identidade visual da marca, com ênfase em sustentabilidade e inovação. A loja do Shopping Recife passou por uma atualização total, apresentando um conceito arquitetônico inovador. Seu interior se destaca pelos painéis estofados em white denim — um tecido exclusivo da Damyller — que cobre o pé direito duplo, integrando-se ao design do mezanino. "Essa escolha de design reforça a autenticidade da marca e conecta o consumidor diretamente com nosso principal produto, o jeans," comenta Damylla Damiani, consultora de estilo da Damyller. Já no Shopping Plaza Casa Forte, a nova loja traz uma fachada em tom ocre e manequins em bases de índigo, evidenciando o compromisso da marca com a sustentabilidade. Com essas inaugurações, a Damyller fortalece sua presença no Recife, onde já conta com outras duas lojas, no Riomar Shopping e no Shopping Center Tacaruna, mantendo seu compromisso com a autenticidade e a sustentabilidade. Wine Concept Brasil comemora 5 anos com lançamentos na Prowine SP e Supermix PE A distribuidora de vinhos portuguesa Wine Concept Brasil completa cinco anos de operação no país e, para

Moody’s eleva nota da dívida do Brasil e País se aproxima de Grau de Investimento Read More »

Oggi Sorvetes inaugura fábrica em Pernambuco com investimento de R$ 50 milhões

Nova unidade fabril na Região Metropolitana do Recife gera 600 empregos e reforça a expansão da marca na região A Oggi Sorvetes, maior rede de franquias de sorvetes do Brasil, inaugurou oficialmente sua primeira fábrica no Nordeste, localizada em Abreu e Lima, região metropolitana do Recife. Com um investimento de R$ 50 milhões, a nova unidade vai gerar 600 empregos diretos e indiretos, consolidando a presença da marca no mercado nordestino. O espaço, anteriormente ocupado pela marca Zeca's, foi totalmente reformado e equipado com tecnologia de ponta, permitindo maior eficiência na produção. A fábrica tem capacidade para produzir cerca de 50 milhões de litros de sorvete por ano, o que dobrará a produção anual da Oggi, alcançando 100 milhões de litros. Esse aumento significativo na capacidade produtiva é parte da estratégia da empresa para expandir sua presença no Nordeste e consolidar sua posição como uma das maiores fabricantes de sorvetes do Brasil. “Acreditamos muito no potencial de nossa fábrica, pois temos o objetivo em assumir a liderança na produção nacional de sorvetes”, afirmou Rodrigo Mauad, sócio fundador da Oggi Sorvetes. Durante a cerimônia de inauguração, o diretor-presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Adepe), André Teixeira Filho, ressaltou a importância do empreendimento para a economia local. "Pernambuco está sempre de braços abertos para receber empreendimentos como o da Oggi Sorvetes, que irá gerar 600 empregos", destacou, mencionando ainda os incentivos fiscais do Prodepe e o ambiente de negócios favorável oferecido pelo estado. Com a nova fábrica, a Oggi Sorvetes visa aumentar sua competitividade e atingir a meta de R$ 1 bilhão de faturamento até o final de 2024, graças a sua eficiência tecnológica, logística otimizada e preços acessíveis.

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Dia das Crianças: comércio pernambucano projeta crescimento de 13,3% nas vendas

Brinquedos não eletrônicos lideram as preferências, com destaque para o varejo tradicional O comércio de Pernambuco está otimista para o Dia das Crianças de 2024, com expectativa de um aumento de 13,3% no volume de vendas em relação ao ano anterior, segundo pesquisa da Fecomércio-PE. Entre os empresários entrevistados, 66,2% esperam um desempenho superior ao de 2023, com destaque para o varejo de shopping centers, que deve crescer de 67,2% para 79,4%. No comércio tradicional, a expectativa também é positiva, passando de 58,6% para 62,9%.  Variação média esperada no volume das vendas referentes ao Dia das Crianças de 2024 Confiança do consumidor e estratégias de vendas O crescimento nas vendas é atribuído ao aumento da confiança dos consumidores (42,2%) e a um ambiente comercial mais favorável (39,5%). Para impulsionar o movimento, 39,8% dos empresários planejam oferecer descontos e promoções. Além disso, o uso de estratégias como o fortalecimento da presença online e o incentivo à equipe de colaboradores estão entre as principais ações para melhorar o atendimento e a satisfação dos clientes. Brinquedos e vestuário entre os itens mais procurados Os brinquedos ou jogos não eletrônicos são a preferência de 63,3% dos consumidores, seguidos por roupas e acessórios de vestuário (23,9%) e calçados (10,4%). O comércio tradicional é o local mais procurado para essas compras, com 56,2% das intenções de compra, enquanto os shoppings representam 39,6%. "A expectativa de crescimento nas vendas para o Dia das Crianças deste ano é um sinal positivo para o setor varejista de Pernambuco", destacou Bernardo Peixoto, presidente da Fecomércio-PE. Formas de pagamento e comportamento de consumo O cartão de crédito será a principal forma de pagamento, utilizado em 49,8% das transações, seguido do Pix (26,8%). Com um ticket médio estimado em R$ 144, o consumo deverá ser impulsionado principalmente pelo comércio de rua e serviços de alimentação. "O otimismo dos empresários é impulsionado por uma percepção de recuperação econômica e maior confiança dos consumidores", afirmou Rafael Lima, economista da Fecomércio-PE.

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