Z_Destaque_economia2 - Página: 27 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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Pernambuco lidera na geração de empregos na região e é terceiro no País em Agosto

Pernambuco alcançou um marco na geração de empregos em agosto, tornando-se líder na região Nordeste e ocupando a terceira posição no Brasil em termos de criação de empregos formais. De acordo com dados do Novo Caged, um método de estatísticas do emprego formal, divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o estado registrou a abertura de 15.566 novas carteiras assinadas no mês passado. Essa conquista marca o quarto mês consecutivo de saldo positivo de empregos formais em Pernambuco, com um total de 25.042 empregos gerados nos primeiros oito meses deste ano. A secretária em exercício da Secretaria de Desenvolvimento Profissional e Empreendedorismo de Pernambuco (SEDEPE), Cristiane Andrade, observou que esses números representam não apenas uma retomada econômica, mas também um avanço em relação ao ano anterior, com um crescimento de 3,8% em comparação com agosto de 2022. Ela também destacou o crescimento em vários setores da economia, incluindo comércio, construção civil, indústria e agricultura. Diversificação e Crescimento em Todos os Setores da Economia No mês de agosto de 2023, todos os cinco principais setores produtivos de Pernambuco apresentaram saldo positivo na geração de empregos. Os setores de Indústria, Serviços e Agropecuária lideraram o crescimento, com 6.884, 3.567 e 2.854 novos empregos criados, respectivamente. Comércio e Construção também contribuíram com 1.475 e 786 empregos, respectivamente. Esses números refletem um crescimento generalizado nos setores econômicos do estado. Compromisso com a Colocação no Mercado de Trabalho O Governo do Estado de Pernambuco criou o Feirão do Emprego, para impulsionar a empregabilidade local. Previsto para 10 de outubro, participarao do evento mais de 30 empresas, oferecendo cerca de mil vagas em processos seletivos.

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Recife tem melhor mês do ano na criação de empregos com carteira assinada

Em agosto, o Recife alcançou seu melhor desempenho em 2023 na criação de empregos formais, conforme dados divulgados pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) nesta segunda-feira (2). A capital pernambucana registrou um saldo de 2.514 postos de trabalho formal, superando o resultado anterior de fevereiro, que havia sido de 2.027 postos. Nos primeiros oito meses do ano, a cidade gerou um total de 10.513 novas vagas, somando um total de 66.736 empregos com carteira assinada desde o início da gestão João Campos, em janeiro de 2021. Setor de Serviços lidera na criação de empregos O setor de Serviços foi o destaque na criação de empregos em agosto, com um saldo positivo de 1.825 postos, resultado de 11.409 contratações e 9.584 demissões. A Construção Civil ficou em segundo lugar, com um saldo de 390 empregos criados. O Comércio veio em terceiro, com 293 postos de trabalho gerados, seguido pela Agropecuária, com 19 empregos. A única queda foi registrada na Indústria, com um saldo negativo de -13 postos. Perfil dos contratados em agosto O levantamento também mostrou que a maioria das contratações em agosto envolveu pessoas com ensino médio completo, totalizando 1.994 admissões, seguidas por trabalhadores com ensino superior completo (282) e fundamental incompleto (225). Quanto ao gênero, os homens foram maioria nas contratações, com 1.649 admissões, enquanto as mulheres somaram 865 contratações. Por faixa etária, o maior saldo foi registrado entre os jovens de 18 a 24 anos, com 1.488 postos de trabalho criados, seguidos pelos grupos de 25 a 29 anos (484), 30 a 39 anos (384) e 40 a 49 anos (233).

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Mondelēz Brasil investirá R$ 300 milhões em expansão

Os executivos da empresa Mondelēz Brasil revelaram planos para expandir a fábrica situada em Vitória de Santo Antão, Zona da Mata, e aumentar a capacidade de produção de chocolates em Pernambuco. Início das obras Já nesta semana, as obras de um novo edifício iniciarão dentro das instalações da planta da Mata Sul. A empresa planeja aumentar sua capacidade de produção em 50%, introduzindo cinco novas linhas de produção de chocolates ao longo dos próximos três anos. Essa expansão está estimada para gerar aproximadamente 500 novos empregos, entre diretos e indiretos. Liel Miranda, CEO da Mondelēz Brasil "Serão investidos R$ 300 milhões para trazer, inicialmente, duas novas linhas na nossa produção. Dentro dos próximos anos também temos o planejamento de incluir outras três linhas. Isso vai proporcionar uma importante expansão. Em 2025 já teremos ampliado em 50% a capacidade de produção" Raquel Lyra, governadora "Essa expansão chega em um momento muito oportuno, garantindo a geração de novos empregos tanto na construção quanto permanentes, a partir do funcionamento da nova operação. São iniciativas como essa que colaboram para a retomada da nossa economia"

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Grupo Mateus Abre Inscrições para Loja no Janga

O Grupo Mateus iniciou a etapa de seleção de currículos para a sua loja no Janga, em Paulista. Essa iniciativa faz parte dos investimentos de R$ 80 milhões anunciados para a cidade. A entrega de currículos será realizada na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Agropecuária e Pesca, localizada na Praça Frederico Lundgren, s/n, das 8h às 18h, a partir de hoje (02 de outubro). Inicialmente, a loja oferecerá 300 vagas de emprego direto, e a empresa custeará o treinamento dos selecionados. A previsão de abertura da nova loja é para dezembro, e as vagas incluem posições de gerentes em diversos setores, bem como oportunidades operacionais, como açougueiros, peixeiros, operadores de caixas e repositores de mercearia, hortifruti e frios, entre outros.

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Déficit primário do Governo Central cai quase pela metade em agosto

(Da Agência Brasil) Com a mudança de calendário no pagamento de precatórios e de sentenças judiciais, o déficit primário do Governo Central – Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central – caiu quase pela metade em agosto na comparação com o mesmo mês de 2022. No mês passado, o resultado ficou negativo em R$ 26,35 bilhões, contra déficit de R$ 50,356 bilhões obtido em agosto de 2022. Em valores nominais, o resultado de agosto foi o terceiro pior da história, só perdendo para agosto de 2020 e do ano passado. Em valores reais (corrigido pela inflação), foi o quarto maior déficit para o mês. O déficit recorde para meses de agosto foi registrado em agosto de 2020, quando o resultado ficou em R$ 96,07 bilhões por causa dos gastos extras com a pandemia de covid-19. Apesar da melhoria em relação ao ano passado, o resultado veio pior do que o esperado pelas instituições financeiras. Segundo a pesquisa Prisma Fiscal, divulgada todos os meses pelo Ministério da Economia, os analistas de mercado esperavam déficit de R$ 25,1 bilhões em agosto. Com o resultado de agosto, o Governo Central acumula déficit primário de R$ 104,59 bilhões em 2023. Em valores nominais, esse é o segundo maior déficit acumulado, só perdendo para o os oito primeiros meses de 2020 (resultado negativo de R$ 601,302 bilhões). Em valores reais (corrigido pela inflação), é o quarto maior déficit da série. O resultado primário representa a diferença entre as receitas e os gastos, desconsiderando o pagamento dos juros da dívida pública. A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) deste ano estabelece meta de déficit primário de R$ 231,5 bilhões para o Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central). Em janeiro, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou um pacote que pretende aumentar a arrecadação e revisar gastos para melhorar as contas públicas e diminuir o déficit para cerca de R$ 100 bilhões em 2023. Na semana passada, a Secretaria de Política Econômica informou que a previsão oficial de déficit primário está em R$ 141,4 bilhões para este ano. Receitas Na comparação com agosto do ano passado, as receitas caíram, mas as despesas caíram em volume maior por causa da mudança de calendário dos precatórios. No último mês, as receitas líquidas caíram 2,8% em valores nominais. Descontada a inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a queda chega a 7,1%. No mesmo período, as despesas totais caíram 14,7% em valores nominais e 18,5% após descontar a inflação. Se forem consideradas apenas as receitas administradas (relativas ao pagamento de tributos), houve queda de 6% em agosto na comparação com o mesmo mês do ano passado, já descontada a inflação. As maiores reduções ocorreram no Imposto de Renda, com recuo de 15,4% descontada a inflação, e na Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, com retração de 14,4%. As quedas decorrem tanto da diminuição do lucro das empresas como de pagamentos atípicos (acerto de contas) ocorridos em 2022 e que não se repetiram este ano. Em relação às receitas não administradas pela Receita Federal, os maiores recuos foram registrados no pagamento de dividendos e de juros sobre capital próprio das estatais, com queda de R$ 9,5 bilhões (-66,3%) em valores corrigidos pela inflação. Segundo o Tesouro Nacional, isso ocorreu pela queda na distribuição de dividendos (parcela dos lucros destinada aos acionistas) pela Petrobras, tanto por mudança de calendário como por causa da diminuição dos lucros após os picos do preço do petróleo no ano passado por causa da guerra entre Rússia e Ucrânia. Outro recuo importante ocorreu com as receitas de royalties, que caíram R$ 2,03 bilhões (-26,2%) descontada a inflação no mês passado na comparação com agosto de 2022. Atualmente, a cotação do barril internacional está em torno de US$ 90 após ter chegado a US$ 120 no meio do ano passado, por causa da guerra entre Rússia e Ucrânia. Despesas Turbinados pelo novo Bolsa Família, os gastos com programas sociais subiram R$ 9,9 bilhões acima da inflação em agosto na comparação com o mesmo mês do ano passado. Outros gastos mensais, no entanto, apresentaram queda. As despesas com abono salarial e seguro-desemprego caíram R$ 569,6 milhões descontada a inflação. Isso ocorreu porque o calendário deste ano foi diluído de fevereiro a julho, em vez de se concentrar em fevereiro e março, como em 2022. Os gastos com o funcionalismo federal caíram 21,3% descontada a inflação em agosto comparados com o mesmo mês do ano passado. Apesar do aumento de 9% concedido aos servidores do Poder Executivo Federal, aprovado no fim de abril pelo Congresso, a mudança no calendário de pagamentos de precatórios e de demais dívidas judiciais caiu R$ 8,03 bilhões. Isso ocorreu porque o governo antecipou, neste ano, o pagamento para julho, enquanto o desembolso no ano passado ocorreu em agosto. Em relação aos investimentos (obras públicas e compra de equipamentos), o governo federal investiu R$ 37,233 bilhões nos oito primeiros meses do ano. O valor representa alta de 32,8% acima do IPCA em relação ao mesmo período de 2022. Nos últimos meses, essa despesa tem alternado momentos de crescimento e de queda descontada a inflação. O Tesouro atribui a volatilidade ao ritmo variável no fluxo de obras públicas.

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Evento "Dia Sem Imposto" da Fiepe aborda a elevada carga tributária

A FIEPE (Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco) promoverá a 6ª edição do "Dia Sem Imposto" amanhã, dia 27, um evento que visa discutir a alta carga tributária do país. Dados da ACSP (Associação Comercial de São Paulo) revelam que, até agosto deste ano, os brasileiros já desembolsaram mais de R$ 2 trilhões em tributos. O evento contará com ações de sensibilização, exposição de produtos sem tributos, descontos em um food park, palestra gratuita e sorteios de brindes, incluindo um iPhone 14 e outros prêmios. O "Dia Sem Imposto" da FIEPE é um encontro aberto ao público que abordará temas como o impacto dos tributos no consumo e nos negócios, além da importância da reforma tributária em discussão no Congresso Nacional. Rodrigo Veloso, presidente do FIEPE Jovem, enfatizou a necessidade de um sistema tributário mais simples e transparente para estimular a economia e melhorar a competitividade das empresas, especialmente no mercado internacional. "“O primeiro passo para que possamos ter um sistema de tributação mais simples, transparente e que efetivamente estimule a economia é a reforma tributária. O modelo que é adotado hoje no Brasil eleva os custos das empresas e prejudica a competitividade, sobretudo na competição com o mercado externo”. SEMINÁRIO DE GESTÃO O evento também contará com a participação de padarias, como a Vila Amizade no Recife, que venderá pães do tipo francês com desconto equivalente ao valor do imposto, destacando a reflexão sobre a incidência de impostos nos produtos e o impacto no consumo. Paralelamente ao "Dia Sem Imposto," a Casa da Indústria sediará o VIII Seminário de Gestão, que discutirá temas relacionados à gestão organizacional com a presença de consultores renomados. Mais informações e inscrições em ielpe.org.br.

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Escolas particulares terão um reajuste médio de 9% em 2024

(Da Agência Brasil) As mensalidades das escolas particulares deverão aumentar, em média, 9% em 2024, de acordo com levantamento feito pelo Melhor Escola, site buscador de escolas no Brasil. Ao todo, 979 escolas de praticamente todos os estados, com exceção de Roraima e Tocantins, responderam ao questionário. Há instituições que manterão o mesmo valor praticado este ano e há também reajustes que chegam a 35% em relação ao cobrado este ano. Não existe, por lei, um limite máximo para o aumento do custo das escolas particulares, de acordo com a Lei 9.870/1999, mas as escolas devem justificar os aumentos aos pais e responsáveis em planilha de custo, mesmo quando essa variação resulte da introdução de aprimoramentos no processo didático-pedagógico. “Apesar de causar estranheza o reajuste ser maior que a inflação, isso é natural, por conta da lógica do reajuste, que prevê tanto o reajuste inflacionário quanto o nível de investimento que escola fez ao longo do ano”, explica o sócio-fundador do Melhor Escola, Sergio Andrade. Segundo Andrade, o país entra agora em uma fase de maior normalidade, após o período de pandemia, que refletiu nos custos. “Estamos saindo de um evento disruptivo, que foi a pandemia. É natural que o nível de investimento varie mais do que em um contexto mais estável de mercado”, disse. No reajuste das mensalidades escolares são levados em consideração índices inflacionários como o Índice de Preços no Consumidor (IPCA) e o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M). Além disso, considera-se os acordos salariais firmados com os sindicatos e os reajustes salariais tanto para os professores quanto para os demais funcionários, além dos investimentos feitos nas instituições de ensino. Com base nesses e em outros dados, como a expectativa de estudantes matriculados, estabelece-se o valor da anuidade, que não pode ser alterado ao longo de todo o ano letivo. Diferentes custos De acordo com o presidente da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), Antônio Eugênio Cunha, os reajustes são diferentes e variam de escola para escola porque os contextos são diferentes. “Importante esclarecer ao público que não tem nenhum número mágico. Cada escola tem identidade própria, cada uma tem estrutura funcionando de maneira diferente da outra. Algumas ocupam espaços físicos alugados, outras, próprios. Espaços maiores ou menores. O número de salas de aula e de alunos são diferentes, os equipamentos são diferentes, portanto, os custos operacionais são diferentes”, explica. Cunha lembra que as escolas devem estar prontas para explicar às famílias os custos que serão entregues e que há flexibilidade e diferentes formas de cobrança. “Cada escola tem um plano, porque a gente sempre trabalha olhando a sustentabilidade do negócio e o atendimento às famílias. As escolas oferecem planos diferentes, tem escola que divide em 13 parcelas, tem escola que se tem mais de um familiar matriculado, dá desconto, tem a que dá desconto para grupo de famílias, cada uma tem estratégia. É natural que o pai do aluno vá à escola, converse com os diretores para que possam entender o processo e como podem alcançar algum benefício”. Defesa do consumidor Segundo orientações do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), o fato de não existir um valor máximo para o reajuste da mensalidade não impede de se contestar o aumento. A orientação é para que os consumidores contestem caso considerem os reajustes abusivos. “As escolas particulares e as faculdades têm que justificar o reajuste, têm que apresentar publicamente para o aluno e para a comunidade escolar uma planilha com o aumento da despesa. Não pode reajustar para ter mais lucro, tem que mostrar que teve aumento proporcional a despesa”, alerta o diretor de Relações Institucionais do Idec, Igor Britto. O Idec aconselha que os responsáveis tentem uma resolução amigável. Podem também procurar entidades de defesa do consumidor, como o Procon, autarquia de proteção e defesa do consumidor. “Caso sejam lesados, podem procurar o Procon. Já há no Brasil todo uma rotina de notificar a escola ou faculdade a apresentar sua planilha que, por lei, são obrigadas a apresentar”.

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Oncoclínicas e Unimed Recife firmam acordo estratégico para os próximos 30 anos

A Oncoclínicas anunciou a assinatura de um acordo estratégico de longo prazo com a Unimed Recife Cooperativa de Trabalho Médico. Como parte desse acordo, a Oncoclínicas ficará encarregada da coordenação de todos os serviços ambulatoriais oncológicos e terapias sistêmicas imunomediadas para a Unimed Recife pelos próximos 30 anos. Este acordo envolverá um investimento total de até R$ 280 milhões, com R$ 168 milhões a serem investidos no fechamento da transação e os R$ 112 milhões restantes a serem aplicados ao longo dos próximos 5 anos. A Unimed Recife é a principal operadora de saúde na região do Recife, com uma base de cerca de 182 mil beneficiários e a coordenação de mais de 90 mil beneficiários do Sistema Unimed na mesma área por meio de acordos de intercâmbio. No ano de 2022, a empresa gerenciou um volume significativo de tratamentos ambulatoriais de infusão, totalizando aproximadamente R$ 200 milhões em despesas nessa categoria. “Democratizar o acesso ao cuidado oncológico é um grande desafio diante de seus altos custos, mas nossa plataforma de valor ao mercado é fundamentada em custo-efetividade, sem abrir mão da excelência no atendimento e qualidade para o melhor desfecho clínico, contribuindo com a sustentabilidade do sistema de saúde” Bruno Ferrari, médico fundador e CEO da Oncoclínicas. Game Station chega em novo município pernambucano O Game Station está prestes a inaugurar sua primeira unidade no Cabo de Santo Agostinho, localizada no Shopping Costa Dourada. Com uma área de 310m², essa nova unidade oferecerá uma variedade de jogos e espaço para festas. O diferencial desta nova instalação será o investimento em acessibilidade. A expansão para o município faz parte dos planos de crescimento nacional da marca, que já possui 56 unidades em todo o país, espalhadas pelo Nordeste, Sul e Sudeste, incluindo estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Porto Alegre. “Iremos contar com um mix de máquinas modernas para todas as idades, o que permite aguçar a criatividade e inovação com os games arcades, fliperamas e simuladores”, afirma Paula Margolis Severien, diretora executiva do Game Station.  Bali inaugura novo conceito de loja no Shopping Boa Vista Especializada em moda surfwear, a Bali está de volta ao Shopping Boa Vista. Desta vez, inaugurando um novo conceito de loja. No local, os clientes poderão encontrar mais de 200 itens com a marca própria da Bali, a exemplo de bonés, mochilas, acessórios diversos, bermudas, jeans e camisetas, entre outros. A proposta é que o novo modelo de loja seja replicado em breve para as demais unidades da Bali em Pernambuco. Ele também é o padrão escolhido pela marca para a expansão do negócio via franquia.

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Consumo de bens industriais no país cai 2,5% em julho

(Da Agência Brasil) O consumo aparente de bens industriais recuou 2,5% em julho deste ano no país, na comparação com o mês anterior. Dado do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgado nesta terça-feira (18), mostra parcela da produção industrial brasileira e das importações voltadas ao mercado doméstico.  A queda veio após alta de 1,4% em junho deste ano. O indicador também teve quedas de 5,2% na comparação com julho de 2022, de 2,6% no ano e de 1,1% em 12 meses.   A queda na passagem de junho para julho deste ano foi puxada pelo consumo de bens industriais nacionais, que recuou 3,5% em julho. Já o consumo de bens importados cresceu 0,2%.  A demanda por produtos da indústria extrativa mineral caiu 16,6%, enquanto os produtos da indústria da transformação cederam 1,8%.  Treze dos 22 segmentos da indústria da transformação tiveram queda na demanda, entre eles produtos de fumo (-13,8%), artigos de vestuário e acessórios (-8,2%) e máquinas e equipamentos (-7,1%). Entre as nove atividades com alta destacam-se outros equipamentos de transporte (22,5%) e produtos alimentícios (2,2%).  Das quatro grandes categorias econômicas, duas tiveram queda: bens de capital, isto é, as máquinas e equipamentos usados no setor produtivo (-5,7%), e bens intermediários, isto é, os insumos industrializados usados no setor produtivo (--2,4%). Já os bens de consumo tiveram alta: duráveis (4,6%) e semi e não duráveis (1,4%). 

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Atividade econômica tem alta de 0,44% em julho

(Da Agência Brasil) A atividade econômica brasileira teve elevação em julho deste ano, de acordo com informações divulgadas nesta terça-feira (19) pelo Banco Central (BC). O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) teve alta de 0,44% em julho em relação ao mês anterior, de acordo com dados dessazonalizados (ajustados para o período). Em julho, o IBC-Br atingiu 150,94 pontos. Na comparação com o mesmo mês de 2022, houve crescimento de 0,66% (sem ajuste para o período, já que a comparação é entre meses iguais). No acumulado em 12 meses, o indicador também ficou positivo em 3,12%. Este foi o segundo mês seguido de alta no indicador, após retração em maio.  O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica do país e ajuda o BC a tomar decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic, definida atualmente em 13,25% ao ano. O índice incorpora informações sobre o nível de atividade de setores da economia – indústria, comércio e serviços e agropecuária –, além do volume de impostos. Taxa básica A Selic é o principal instrumento do BC para alcançar a meta de inflação. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas ajudam a redução da inflação, mas também podem dificultar a expansão da economia. Diante da forte queda da inflação, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, iniciou, no mês passado, um ciclo de redução da Selic, o que deve estimular a atividade produtiva. A última vez em que o BC tinha reduzido a Selic foi em agosto de 2020, quando a taxa caiu de 2,25% para 2% ao ano, em meio à contração econômica gerada pela pandemia de covid-19. Depois disso, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo que começou em março de 2021, em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis, e, a partir de agosto do ano passado, manteve a taxa em 13,75% ao ano por sete vezes seguidas. Hoje e amanhã (20), o Copom se reúne novamente para a definição da Selic. A expectativa do mercado é que a taxa básica seja reduzida para 12,75% ao ano. Divulgado mensalmente, o IBC-Br emprega uma metodologia diferente da utilizada para medir o Produto Interno Bruto (PIB), que é o indicador oficial da economia brasileira. Segundo o próprio BC, o índice “contribui para a elaboração de estratégia da política monetária” do país, mas “não é exatamente uma prévia do PIB”. O PIB é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos por um país. Com resultado trimestral, superando as projeções, no segundo trimestre do ano a economia brasileira cresceu 0,9%, na comparação com os primeiros três meses de 2023, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com o segundo trimestre do ano passado, a economia brasileira avançou 3,4%. O PIB acumula alta de 3,2% no período de 12 meses. No primeiro semestre de 2023, a alta acumulada foi de 3,7%. Em 2022, o PIB do Brasil cresceu 2,9%, totalizando R$ 9,9 trilhões. 

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