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Grupo Mateus Abre Inscrições para Loja no Janga

O Grupo Mateus iniciou a etapa de seleção de currículos para a sua loja no Janga, em Paulista. Essa iniciativa faz parte dos investimentos de R$ 80 milhões anunciados para a cidade. A entrega de currículos será realizada na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Agropecuária e Pesca, localizada na Praça Frederico Lundgren, s/n, das 8h às 18h, a partir de hoje (02 de outubro). Inicialmente, a loja oferecerá 300 vagas de emprego direto, e a empresa custeará o treinamento dos selecionados. A previsão de abertura da nova loja é para dezembro, e as vagas incluem posições de gerentes em diversos setores, bem como oportunidades operacionais, como açougueiros, peixeiros, operadores de caixas e repositores de mercearia, hortifruti e frios, entre outros.

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Déficit primário do Governo Central cai quase pela metade em agosto

(Da Agência Brasil) Com a mudança de calendário no pagamento de precatórios e de sentenças judiciais, o déficit primário do Governo Central – Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central – caiu quase pela metade em agosto na comparação com o mesmo mês de 2022. No mês passado, o resultado ficou negativo em R$ 26,35 bilhões, contra déficit de R$ 50,356 bilhões obtido em agosto de 2022. Em valores nominais, o resultado de agosto foi o terceiro pior da história, só perdendo para agosto de 2020 e do ano passado. Em valores reais (corrigido pela inflação), foi o quarto maior déficit para o mês. O déficit recorde para meses de agosto foi registrado em agosto de 2020, quando o resultado ficou em R$ 96,07 bilhões por causa dos gastos extras com a pandemia de covid-19. Apesar da melhoria em relação ao ano passado, o resultado veio pior do que o esperado pelas instituições financeiras. Segundo a pesquisa Prisma Fiscal, divulgada todos os meses pelo Ministério da Economia, os analistas de mercado esperavam déficit de R$ 25,1 bilhões em agosto. Com o resultado de agosto, o Governo Central acumula déficit primário de R$ 104,59 bilhões em 2023. Em valores nominais, esse é o segundo maior déficit acumulado, só perdendo para o os oito primeiros meses de 2020 (resultado negativo de R$ 601,302 bilhões). Em valores reais (corrigido pela inflação), é o quarto maior déficit da série. O resultado primário representa a diferença entre as receitas e os gastos, desconsiderando o pagamento dos juros da dívida pública. A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) deste ano estabelece meta de déficit primário de R$ 231,5 bilhões para o Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central). Em janeiro, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou um pacote que pretende aumentar a arrecadação e revisar gastos para melhorar as contas públicas e diminuir o déficit para cerca de R$ 100 bilhões em 2023. Na semana passada, a Secretaria de Política Econômica informou que a previsão oficial de déficit primário está em R$ 141,4 bilhões para este ano. Receitas Na comparação com agosto do ano passado, as receitas caíram, mas as despesas caíram em volume maior por causa da mudança de calendário dos precatórios. No último mês, as receitas líquidas caíram 2,8% em valores nominais. Descontada a inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a queda chega a 7,1%. No mesmo período, as despesas totais caíram 14,7% em valores nominais e 18,5% após descontar a inflação. Se forem consideradas apenas as receitas administradas (relativas ao pagamento de tributos), houve queda de 6% em agosto na comparação com o mesmo mês do ano passado, já descontada a inflação. As maiores reduções ocorreram no Imposto de Renda, com recuo de 15,4% descontada a inflação, e na Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, com retração de 14,4%. As quedas decorrem tanto da diminuição do lucro das empresas como de pagamentos atípicos (acerto de contas) ocorridos em 2022 e que não se repetiram este ano. Em relação às receitas não administradas pela Receita Federal, os maiores recuos foram registrados no pagamento de dividendos e de juros sobre capital próprio das estatais, com queda de R$ 9,5 bilhões (-66,3%) em valores corrigidos pela inflação. Segundo o Tesouro Nacional, isso ocorreu pela queda na distribuição de dividendos (parcela dos lucros destinada aos acionistas) pela Petrobras, tanto por mudança de calendário como por causa da diminuição dos lucros após os picos do preço do petróleo no ano passado por causa da guerra entre Rússia e Ucrânia. Outro recuo importante ocorreu com as receitas de royalties, que caíram R$ 2,03 bilhões (-26,2%) descontada a inflação no mês passado na comparação com agosto de 2022. Atualmente, a cotação do barril internacional está em torno de US$ 90 após ter chegado a US$ 120 no meio do ano passado, por causa da guerra entre Rússia e Ucrânia. Despesas Turbinados pelo novo Bolsa Família, os gastos com programas sociais subiram R$ 9,9 bilhões acima da inflação em agosto na comparação com o mesmo mês do ano passado. Outros gastos mensais, no entanto, apresentaram queda. As despesas com abono salarial e seguro-desemprego caíram R$ 569,6 milhões descontada a inflação. Isso ocorreu porque o calendário deste ano foi diluído de fevereiro a julho, em vez de se concentrar em fevereiro e março, como em 2022. Os gastos com o funcionalismo federal caíram 21,3% descontada a inflação em agosto comparados com o mesmo mês do ano passado. Apesar do aumento de 9% concedido aos servidores do Poder Executivo Federal, aprovado no fim de abril pelo Congresso, a mudança no calendário de pagamentos de precatórios e de demais dívidas judiciais caiu R$ 8,03 bilhões. Isso ocorreu porque o governo antecipou, neste ano, o pagamento para julho, enquanto o desembolso no ano passado ocorreu em agosto. Em relação aos investimentos (obras públicas e compra de equipamentos), o governo federal investiu R$ 37,233 bilhões nos oito primeiros meses do ano. O valor representa alta de 32,8% acima do IPCA em relação ao mesmo período de 2022. Nos últimos meses, essa despesa tem alternado momentos de crescimento e de queda descontada a inflação. O Tesouro atribui a volatilidade ao ritmo variável no fluxo de obras públicas.

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DIA SEM IMPOSTO

Evento "Dia Sem Imposto" da Fiepe aborda a elevada carga tributária

A FIEPE (Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco) promoverá a 6ª edição do "Dia Sem Imposto" amanhã, dia 27, um evento que visa discutir a alta carga tributária do país. Dados da ACSP (Associação Comercial de São Paulo) revelam que, até agosto deste ano, os brasileiros já desembolsaram mais de R$ 2 trilhões em tributos. O evento contará com ações de sensibilização, exposição de produtos sem tributos, descontos em um food park, palestra gratuita e sorteios de brindes, incluindo um iPhone 14 e outros prêmios. O "Dia Sem Imposto" da FIEPE é um encontro aberto ao público que abordará temas como o impacto dos tributos no consumo e nos negócios, além da importância da reforma tributária em discussão no Congresso Nacional. Rodrigo Veloso, presidente do FIEPE Jovem, enfatizou a necessidade de um sistema tributário mais simples e transparente para estimular a economia e melhorar a competitividade das empresas, especialmente no mercado internacional. "“O primeiro passo para que possamos ter um sistema de tributação mais simples, transparente e que efetivamente estimule a economia é a reforma tributária. O modelo que é adotado hoje no Brasil eleva os custos das empresas e prejudica a competitividade, sobretudo na competição com o mercado externo”. SEMINÁRIO DE GESTÃO O evento também contará com a participação de padarias, como a Vila Amizade no Recife, que venderá pães do tipo francês com desconto equivalente ao valor do imposto, destacando a reflexão sobre a incidência de impostos nos produtos e o impacto no consumo. Paralelamente ao "Dia Sem Imposto," a Casa da Indústria sediará o VIII Seminário de Gestão, que discutirá temas relacionados à gestão organizacional com a presença de consultores renomados. Mais informações e inscrições em ielpe.org.br.

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sala de aula

Escolas particulares terão um reajuste médio de 9% em 2024

(Da Agência Brasil) As mensalidades das escolas particulares deverão aumentar, em média, 9% em 2024, de acordo com levantamento feito pelo Melhor Escola, site buscador de escolas no Brasil. Ao todo, 979 escolas de praticamente todos os estados, com exceção de Roraima e Tocantins, responderam ao questionário. Há instituições que manterão o mesmo valor praticado este ano e há também reajustes que chegam a 35% em relação ao cobrado este ano. Não existe, por lei, um limite máximo para o aumento do custo das escolas particulares, de acordo com a Lei 9.870/1999, mas as escolas devem justificar os aumentos aos pais e responsáveis em planilha de custo, mesmo quando essa variação resulte da introdução de aprimoramentos no processo didático-pedagógico. “Apesar de causar estranheza o reajuste ser maior que a inflação, isso é natural, por conta da lógica do reajuste, que prevê tanto o reajuste inflacionário quanto o nível de investimento que escola fez ao longo do ano”, explica o sócio-fundador do Melhor Escola, Sergio Andrade. Segundo Andrade, o país entra agora em uma fase de maior normalidade, após o período de pandemia, que refletiu nos custos. “Estamos saindo de um evento disruptivo, que foi a pandemia. É natural que o nível de investimento varie mais do que em um contexto mais estável de mercado”, disse. No reajuste das mensalidades escolares são levados em consideração índices inflacionários como o Índice de Preços no Consumidor (IPCA) e o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M). Além disso, considera-se os acordos salariais firmados com os sindicatos e os reajustes salariais tanto para os professores quanto para os demais funcionários, além dos investimentos feitos nas instituições de ensino. Com base nesses e em outros dados, como a expectativa de estudantes matriculados, estabelece-se o valor da anuidade, que não pode ser alterado ao longo de todo o ano letivo. Diferentes custos De acordo com o presidente da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), Antônio Eugênio Cunha, os reajustes são diferentes e variam de escola para escola porque os contextos são diferentes. “Importante esclarecer ao público que não tem nenhum número mágico. Cada escola tem identidade própria, cada uma tem estrutura funcionando de maneira diferente da outra. Algumas ocupam espaços físicos alugados, outras, próprios. Espaços maiores ou menores. O número de salas de aula e de alunos são diferentes, os equipamentos são diferentes, portanto, os custos operacionais são diferentes”, explica. Cunha lembra que as escolas devem estar prontas para explicar às famílias os custos que serão entregues e que há flexibilidade e diferentes formas de cobrança. “Cada escola tem um plano, porque a gente sempre trabalha olhando a sustentabilidade do negócio e o atendimento às famílias. As escolas oferecem planos diferentes, tem escola que divide em 13 parcelas, tem escola que se tem mais de um familiar matriculado, dá desconto, tem a que dá desconto para grupo de famílias, cada uma tem estratégia. É natural que o pai do aluno vá à escola, converse com os diretores para que possam entender o processo e como podem alcançar algum benefício”. Defesa do consumidor Segundo orientações do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), o fato de não existir um valor máximo para o reajuste da mensalidade não impede de se contestar o aumento. A orientação é para que os consumidores contestem caso considerem os reajustes abusivos. “As escolas particulares e as faculdades têm que justificar o reajuste, têm que apresentar publicamente para o aluno e para a comunidade escolar uma planilha com o aumento da despesa. Não pode reajustar para ter mais lucro, tem que mostrar que teve aumento proporcional a despesa”, alerta o diretor de Relações Institucionais do Idec, Igor Britto. O Idec aconselha que os responsáveis tentem uma resolução amigável. Podem também procurar entidades de defesa do consumidor, como o Procon, autarquia de proteção e defesa do consumidor. “Caso sejam lesados, podem procurar o Procon. Já há no Brasil todo uma rotina de notificar a escola ou faculdade a apresentar sua planilha que, por lei, são obrigadas a apresentar”.

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Dr. Bruno Ferrari

Oncoclínicas e Unimed Recife firmam acordo estratégico para os próximos 30 anos

A Oncoclínicas anunciou a assinatura de um acordo estratégico de longo prazo com a Unimed Recife Cooperativa de Trabalho Médico. Como parte desse acordo, a Oncoclínicas ficará encarregada da coordenação de todos os serviços ambulatoriais oncológicos e terapias sistêmicas imunomediadas para a Unimed Recife pelos próximos 30 anos. Este acordo envolverá um investimento total de até R$ 280 milhões, com R$ 168 milhões a serem investidos no fechamento da transação e os R$ 112 milhões restantes a serem aplicados ao longo dos próximos 5 anos. A Unimed Recife é a principal operadora de saúde na região do Recife, com uma base de cerca de 182 mil beneficiários e a coordenação de mais de 90 mil beneficiários do Sistema Unimed na mesma área por meio de acordos de intercâmbio. No ano de 2022, a empresa gerenciou um volume significativo de tratamentos ambulatoriais de infusão, totalizando aproximadamente R$ 200 milhões em despesas nessa categoria. “Democratizar o acesso ao cuidado oncológico é um grande desafio diante de seus altos custos, mas nossa plataforma de valor ao mercado é fundamentada em custo-efetividade, sem abrir mão da excelência no atendimento e qualidade para o melhor desfecho clínico, contribuindo com a sustentabilidade do sistema de saúde” Bruno Ferrari, médico fundador e CEO da Oncoclínicas. Game Station chega em novo município pernambucano O Game Station está prestes a inaugurar sua primeira unidade no Cabo de Santo Agostinho, localizada no Shopping Costa Dourada. Com uma área de 310m², essa nova unidade oferecerá uma variedade de jogos e espaço para festas. O diferencial desta nova instalação será o investimento em acessibilidade. A expansão para o município faz parte dos planos de crescimento nacional da marca, que já possui 56 unidades em todo o país, espalhadas pelo Nordeste, Sul e Sudeste, incluindo estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Porto Alegre. “Iremos contar com um mix de máquinas modernas para todas as idades, o que permite aguçar a criatividade e inovação com os games arcades, fliperamas e simuladores”, afirma Paula Margolis Severien, diretora executiva do Game Station.  Bali inaugura novo conceito de loja no Shopping Boa Vista Especializada em moda surfwear, a Bali está de volta ao Shopping Boa Vista. Desta vez, inaugurando um novo conceito de loja. No local, os clientes poderão encontrar mais de 200 itens com a marca própria da Bali, a exemplo de bonés, mochilas, acessórios diversos, bermudas, jeans e camisetas, entre outros. A proposta é que o novo modelo de loja seja replicado em breve para as demais unidades da Bali em Pernambuco. Ele também é o padrão escolhido pela marca para a expansão do negócio via franquia.

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Consumo de bens industriais no país cai 2,5% em julho

(Da Agência Brasil) O consumo aparente de bens industriais recuou 2,5% em julho deste ano no país, na comparação com o mês anterior. Dado do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgado nesta terça-feira (18), mostra parcela da produção industrial brasileira e das importações voltadas ao mercado doméstico.  A queda veio após alta de 1,4% em junho deste ano. O indicador também teve quedas de 5,2% na comparação com julho de 2022, de 2,6% no ano e de 1,1% em 12 meses.   A queda na passagem de junho para julho deste ano foi puxada pelo consumo de bens industriais nacionais, que recuou 3,5% em julho. Já o consumo de bens importados cresceu 0,2%.  A demanda por produtos da indústria extrativa mineral caiu 16,6%, enquanto os produtos da indústria da transformação cederam 1,8%.  Treze dos 22 segmentos da indústria da transformação tiveram queda na demanda, entre eles produtos de fumo (-13,8%), artigos de vestuário e acessórios (-8,2%) e máquinas e equipamentos (-7,1%). Entre as nove atividades com alta destacam-se outros equipamentos de transporte (22,5%) e produtos alimentícios (2,2%).  Das quatro grandes categorias econômicas, duas tiveram queda: bens de capital, isto é, as máquinas e equipamentos usados no setor produtivo (-5,7%), e bens intermediários, isto é, os insumos industrializados usados no setor produtivo (--2,4%). Já os bens de consumo tiveram alta: duráveis (4,6%) e semi e não duráveis (1,4%). 

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Atividade econômica tem alta de 0,44% em julho

(Da Agência Brasil) A atividade econômica brasileira teve elevação em julho deste ano, de acordo com informações divulgadas nesta terça-feira (19) pelo Banco Central (BC). O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) teve alta de 0,44% em julho em relação ao mês anterior, de acordo com dados dessazonalizados (ajustados para o período). Em julho, o IBC-Br atingiu 150,94 pontos. Na comparação com o mesmo mês de 2022, houve crescimento de 0,66% (sem ajuste para o período, já que a comparação é entre meses iguais). No acumulado em 12 meses, o indicador também ficou positivo em 3,12%. Este foi o segundo mês seguido de alta no indicador, após retração em maio.  O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica do país e ajuda o BC a tomar decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic, definida atualmente em 13,25% ao ano. O índice incorpora informações sobre o nível de atividade de setores da economia – indústria, comércio e serviços e agropecuária –, além do volume de impostos. Taxa básica A Selic é o principal instrumento do BC para alcançar a meta de inflação. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas ajudam a redução da inflação, mas também podem dificultar a expansão da economia. Diante da forte queda da inflação, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, iniciou, no mês passado, um ciclo de redução da Selic, o que deve estimular a atividade produtiva. A última vez em que o BC tinha reduzido a Selic foi em agosto de 2020, quando a taxa caiu de 2,25% para 2% ao ano, em meio à contração econômica gerada pela pandemia de covid-19. Depois disso, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo que começou em março de 2021, em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis, e, a partir de agosto do ano passado, manteve a taxa em 13,75% ao ano por sete vezes seguidas. Hoje e amanhã (20), o Copom se reúne novamente para a definição da Selic. A expectativa do mercado é que a taxa básica seja reduzida para 12,75% ao ano. Divulgado mensalmente, o IBC-Br emprega uma metodologia diferente da utilizada para medir o Produto Interno Bruto (PIB), que é o indicador oficial da economia brasileira. Segundo o próprio BC, o índice “contribui para a elaboração de estratégia da política monetária” do país, mas “não é exatamente uma prévia do PIB”. O PIB é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos por um país. Com resultado trimestral, superando as projeções, no segundo trimestre do ano a economia brasileira cresceu 0,9%, na comparação com os primeiros três meses de 2023, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com o segundo trimestre do ano passado, a economia brasileira avançou 3,4%. O PIB acumula alta de 3,2% no período de 12 meses. No primeiro semestre de 2023, a alta acumulada foi de 3,7%. Em 2022, o PIB do Brasil cresceu 2,9%, totalizando R$ 9,9 trilhões. 

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Vendas do comércio crescem 0,9% em Pernambuco

Em julho, o comércio em Pernambuco registrou um crescimento de 0,9%, um pouco acima da média nacional de 0,7%, de acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio (PMS) do IBGE. Esses números colocam o estado em 8º lugar no ranking nacional, mostrando uma recuperação após uma queda de 0,9% em junho. Além disso, na comparação com o mesmo período do ano anterior, Pernambuco teve um aumento de 3,1%, superando a média nacional de 2,4%. O estado também se destacou no acumulado de janeiro a julho, com um aumento de 1,6%, enquanto a média do Brasil foi de 1,5%. No setor de varejo ampliado, que inclui atividades como material de construção e veículos, Pernambuco teve um crescimento de 2% em julho, ficando em 8º lugar no país. No entanto, no acumulado do ano, o estado teve um desempenho menos favorável, com uma queda de 1%, classificando-se como o segundo pior resultado do Brasil nesse aspecto. Por outro lado, o país como um todo teve um aumento de 4,3% no acumulado dos últimos 12 meses, enquanto Pernambuco registrou uma queda de 7,3%, sendo o pior resultado do país nesse período. No que diz respeito aos setores específicos, os combustíveis e lubrificantes lideraram as vendas no varejo, com um aumento de 18,9% em julho de 2023 em comparação com o mesmo mês de 2022. Em contrapartida, equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, livros, jornais, revistas e papelaria, e tecidos, vestuário e calçados tiveram os resultados mais baixos, com quedas de 23,1%, 17,2% e 10,3%, respectivamente.

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42% das empresas do Brasil não têm plano de resposta a incidentes de cibersegurança

Grandes empresas brasileiras atuantes nos setores de agronegócio, educação, energia, engenharia, financeiro, indústria, óleo e gás, saúde, serviços, tecnologia, telecomunicações e varejo ainda não estão alinhadas com as recomendações e melhores práticas estabelecidas pelas principais agências globais de cibersegurança. Essa constatação é resultado de uma pesquisa realizada em parceria entre a Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca) e o The Security Design Lab (SDL), com o apoio da Bidweb Security IT. A pesquisa, intitulada "Setorial em Cibersegurança," revela que as empresas obtiveram uma média de 4,9 pontos em uma escala de zero a 10, indicando um grau de maturidade cibersegurança intermediário. O estudo considerou as respostas de 109 empresas e destacou que não há uma nota de corte fixa ao analisar a segurança da informação, uma vez que cada empresa e setor apresentam particularidades únicas. No entanto, uma pontuação de 7,5 é geralmente considerada muito boa em termos de segurança cibernética. Setores como Indústria/Manufatura, Telecomunicações, Óleo & Gás e Financeiro demonstraram os mais altos níveis de conformidade em cibersegurança, de acordo com os responsáveis pela pesquisa. "Por um lado, 93% das empresas possuem algum mecanismo para detectar ataques cibernéticos e 65% se dizem capazes de identificar e agir em resposta a incidentes para assegurar a continuidade do negócio e suas funções. Por outro, 42% não possuem um plano de resposta a incidentes de cibersegurança, 65% não orientam a equipe para lidar e responder a incidentes de cibersegurança e 73% não possuem mecanismos de controle de acesso para sistema de tecnologia operacional e sistemas de controle industrial", explica Flávia Brito, CEO da Bidweb Security IT. Para Flávia, os dados evidenciam que o mercado de capitais precisa investir em tecnologia segura em suas empresas, de forma pragmática e eficiente. "O mundo todo se movimenta na questão da regulamentações e de melhores práticas. A cibersegurança deixou de ser um programa apenas do setor de tecnologia da informação e virou uma preocupação das grandes companhias", diz a CEO. No Brasil, entre as empresas com ações na B3 que já sofreram ataques digitais nos últimos anos estão JBS, Lojas Renner, Natura&Co, Fleury, Porto Seguro e CVC.

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PIB IND PE

Produção industrial pernambucana cai 0,3%, mas fica acima da média nacional

(Do IBGE) A produção industrial pernambucana caiu 0,3% em julho, índice próximo à estabilidade, de acordo com a Pesquisa Industrial Mensal Regional (PIM Regional), divulgada nesta quarta-feira (13) pelo IBGE. Mesmo com o resultado negativo, Pernambuco ainda teve um desempenho acima da média nacional, que apresentou queda de 0,6%. Esse foi o terceiro melhor resultado entre as 18 localidades pesquisadas, atrás apenas do Ceará, o único estado com índice positivo (1,2%), e do Rio Grande do Sul (-0,1%). O ranking ainda não considera Maranhão, Rio Grande do Norte e Mato Grosso do Sul, que entraram na pesquisa recentemente e ainda não apresentam informações na comparação com o mês anterior. Entre julho deste ano e o mesmo mês de 2022, o volume de produção da indústria pernambucana aumentou 8,9%, também o terceiro desempenho mais expressivo do país. No Brasil, por outro lado, houve retração de 1,1%. Já na variação acumulada do ano, o índice foi de 0,3%, também superior à média nacional, cujo recuo foi de 0,4%. Por outro lado, no acumulado dos últimos 12 meses (agosto de 2022 a julho de 2023), Pernambuco teve o segundo pior resultado do país, com queda de 5%, enquanto o país ficou em estabilidade. Em julho de 2023, quatro das 12 atividades industriais pesquisadas tiveram resultados positivos em comparação ao mesmo mês de 2022. A fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (103,6%), a fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis (33%) e a fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias (21,1%) tiveram os melhores resultados. Já a fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos, teve o pior desempenho (-27,5%), seguido pela fabricação de produtos de borracha e de material plástico e fabricação de celulose, papel e produtos de papel, empatadas com o mesmo índice negativo (-11,1%). No acumulado de janeiro a julho frente ao mesmo período de 2022,a fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores apresentou alta de 133,1%, a maior entre as atividades industriais, seguida pela fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (37,2%) e pela fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis (19,3%). A fabricação de produtos de minerais não-metálicos, por sua vez, apresentou a retração mais expressiva (-36,1%), junto com a fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (-16,4%) e fabricação de produtos químicos (-13,4%). No acumulado dos últimos 12 meses (agosto de 2022 a julho de 2023), as atividades industriais com resultados positivos foram a fabricação de outros veículos de transporte, exceto veículos automotores (111,8%), fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (10,8%), fabricação de produtos de borracha (2,9%) e material plástico, bem como fabricação de bebidas (2%). A Fabricação de produtos de minerais não-metálicos apresentou o recuo mais expressivo (-34,3%).

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