Z_Destaque_economia2 – Página: 58 – Revista Algomais – a revista de Pernambuco

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Grupo Sandrin Móveis inaugura primeira loja no Recife, em Boa Viagem

A marca da gaúcha Sandrin aporta hoje (28) no Recife com grande festa de inauguração, a partir das 19h, em Boa Viagem. A capital pernambucana é a mais nova praça de atuação no Nordeste da empresa do Grupo Sandrin Móveis. Os empresários pernambucanos Renato Farias e Chiara Macedo representam empresa no estado. A unidade traz o seu conceito de trabalho e de produto a proposta de 100% MDF como matéria-prima e 100% editável para criação de ambientes sob medida para residências, escritórios e espaços comerciais. Com esta nova loja de móveis planejados, a empresa amplia sua atuação de mercado moveleiro alcançando o Nordeste, com a segunda unidade na região e com 34 em todo país. No lançamento, a marca traz peças diferenciadas e novidades ao segmento e ao mercado de arquitetura e decoração do seu portfólio, como prateleira com luzes e painéis ripados, o Painel Lambri e uma linha exclusiva PET. Para marcar a inauguração deste showroom e mostrar o desejo de transformar lares e realizar projetos de vida do empreendimento dos irmãos Deniz e Davile Sandrin, em 1971, os empresários Renato Farias e Chiara Macedo reunirão nesta quinta (dia 28) amigos, parceiros, arquitetos e formadores de opinião. Para prestigiar essa parceria, o evento constará com a presença do diretor comercial da nacional, Álvaro Sandrin, que representa a segunda geração da família no comando da empresa, e Gilberto Rossi, gerente comercial, que prestigiarão o lançamento Recife. Serviço:Inauguração Loja Sandrin Planejados em RecifeDia 28/04 (quinta) a partir das 18hEndereço: Rua Carlos Pereira Falcão, 218, Boa ViagemContato – Nova Aurora Comunicação – Adriana Maia – 81 99292 1443 – @novaauroracomunicacao@Sandrin_Recife

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Suape apresenta programas de inovação e de sustentabilidade no Nordeste Export 2022

O evento reune as principais lideranças do setor portuário para debater investimentos no transporte ferroviário e a redução de custos por meio de iniciativas verdes, entre outros temas relevantes O Complexo Industrial Portuário de Suape se junta às principais lideranças ligadas à logística e infraestrutura portuária da região e do País no Fórum Regional Nordeste Export 2022. O evento começou ontem e termina hoje (26), em Salvador, capital baiana, em formato híbrido. O público em geral poderá acompanhar os debates, gratuitamente, pela web. Destaque na programação, o Porto de Suape participará do painel “Revolução energética e iniciativas verdes e seus benefícios na redução de custos”, às 14h de terça (26). O diretor de Meio Ambiente e Sustentabilidade da estatal portuária, Carlos Cavalcanti, será um dos palestrantes. O diretor-presidente de Suape, Roberto Gusmão; o diretor de Desenvolvimento de Negócios, Luiz Barros; e o gerente de Inovação, André Lenon Silva, integram a comitiva do atracadouro pernambucano. Na ocasião, serão abordadas questões como a agenda ESG (sigla em inglês para governança social, ambiental e corporativa) e sua colaboração para garantir maior sustentabilidade no atendimento às demandas da sociedade e os desafios enfrentados pelo setor para atender aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030, da Organização das Nações Unidas (ONU), como a construção de embarcações que possam receber combustíveis renováveis, entre outros temas. O programa de inovação da empresa também será destaque no evento com a apresentação do App Suape, lançado em janeiro deste ano, pelo gerente de Inovação, André Lenon Silva. O aplicativo reúne informações sobre tráfego marítimo, operações portuárias, relação das empresas instaladas no território, notícias da estatal e uma gama de outros elementos. Além de todas as informações do porto em tempo real, disponibiliza dados dos projetos socioambientais da estatal, desenvolvidos sob a ótica das boas práticas ESG. PRIMEIRO DIA DE EVENTO No primeiro dia de atividades, a comitiva do Porto de Suape participou de uma série de visitas a equipamentos voltados à inovação, tecnologia, logística e infraestrutura de operações portuárias em Salvador, capital da Bahia. Durante esta segunda-feira, o grupo, comandado pelo diretor-presidente do complexo, Roberto Gusmão, e pelo diretor de Desenvolvimento de Negócios, Luiz Barros, conheceu diversas instalações na cidade, onde tiveram a oportunidade de interagir com representantes dos principais portos do Nordeste e trocar experiências. A programação do dia contou, ainda, com a solenidade de abertura do evento, realizada no Novotel Rio Vermelho, com participação do ministro da Infraestrutura, Sr. Marcelo Sampaio. O primeiro ponto de parada foi o Senai Cimatec, instituição que é referência nacional em educação, pesquisa, inovação, manufatura e tecnologia. No fim da tarde, os representantes de Suape tiveram a oportunidade de visitar o Hub de Inovação localizado no Terminal de Passageiros do porto da capital baiana. O espaço proporciona mentoria, organiza startups e conecta pessoas com o intuito de fomentar o empreendedorismo e a inovação. Trata-se do primeiro coworking portuário do mundo, que funciona como um centro de inovação e ponto gravitacional da economia criativa de Salvador. “Hoje nós tivemos a oportunidade de conhecer laboratórios de última geração e de saber o que está sendo desenvolvido em relação a soluções de inovação e tecnologia para o setor portuário. Essa troca de experiências nos permite observar novas possibilidades para melhorar nossas operações”, pontuou o diretor-presidente de Suape, Roberto Gusmão. Para o diretor de Desenvolvimento de Negócios de Suape, Luiz Alberto Barros, o ponto alto da programação desta segunda foi o contato com a tecnologia de ponta do Senai Cimatec. “O dia foi muito produtivo em todas as visitas, mas ficamos muito impressionados com os laboratórios do Senai, principalmente com as áreas de prototipagem avançada dos produtos que estão sendo desenvolvidos, como equipamentos que fazem inspeção autônoma em poços de petróleo e em cascos de embarcações, em parceria com empresas públicas e privadas, além das infinitas possibilidades de soluções tecnológicas para o setor portuário”, destacou. O evento pode ser acompanhado no link https://www.youpro.live/webinar/nordeste-export-2022.

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Feira da Economia Criativa do Litoral Norte começa hoje (22)

A primeira edição da Feira de Economia Criativa do Litoral Norte de Pernambuco (I Feconorte) chega com a proposta de conscientizar o poder público para as possibilidades de geração de renda e postos de trabalho da região a partir da cadeia da cultura.A feira será realizada de 22 a 24 de abril, no Paulista North Way Shopping, reunindo artesãos, artistas populares e outros atores do segmento em 12 barracas que serão compartilhadas por pelo menos duas pessoas das cidades de Paulista, promotora do evento, e também de Igarassu e Itamaracá, que confirmaram participação. Para o organizador da I Feconorte, o historiador Ricardo Andrade, o retorno das atividades graças à vacinação contra a covid-19, favorece as vendas, beneficiando muita gente que ficou sem trabalhar durante a pandemia. Porém, ele ressalta a importância do evento para chamar a atenção do poder público sobre a economia criativa que, em Pernambuco, tem como grande vitrine a Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte).“Estamos criando uma oportunidade para as autoridades lembrarem que por trás de cada artista existe uma cadeia da economia que precisa ser desenvolvida na região e agregada ao Turismo do LItoral Norte”, afirma Andrade, que trará o Mestre Zuza, artesão do barro, Nascido em Tracunhaém, para incentivar os artesãos da I Feconorte. Cidade da Zona da Mata Norte de Pernambuco, Tracunhaém é um celeiro de artesãos que vivem do barro e são consagrados em várias partes do mundo pela sua arte.Presidente do Movimento Pró-Museu, criado em Paulista, em 2005, Ricardo Andrade vem mobilizando os institutos históricos e geográficos dos municípios para promoverem o patrimônio cultural como indutor do turismo – tema discutido no último sábado, na Ilha de Itamaracá, no Litoral Norte pernambucano. Capitania hereditária mais antiga do que a de Pernambuco, Itamaracá é um destino de história e belezas naturais com grande potencial para atrair investimentos turísticos.

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Economia cresceu 0,6% em fevereiro, aponta Monitor do PIB

(Da Agência Brasil) A atividade econômica em fevereiro cresceu 0,6% em relação ao mês anterior. Já no trimestre móvel encerrado em fevereiro, comparado ao finalizado em novembro, a alta ficou em 1,1%. Na comparação interanual, a economia cresceu 1,2% em fevereiro. Em termos monetários, estima-se que o acumulado do PIB no primeiro bimestre de 2022, em valores correntes, foi de R$ 1,3 trilhão. As informações são do Monitor do PIB-FGV divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (IBRE/FGV). A coordenadora da pesquisa, Juliana Trece, informou que o crescimento da economia brasileira em fevereiro ainda pode ser explicado, principalmente, pelo desempenho do setor de serviços, que se mantém, em praticamente todos os meses, desde meados do ano passado, com variação interanual acima da verificada na agropecuária e na indústria. “Mesmo considerando a variação em fevereiro, frente a janeiro, o desempenho do setor também foi de crescimento. Por ter sido o mais impactado pela pandemia, a fraca base de comparação apresentada no setor de serviços favorece o seu bom desempenho atual”, disse. Juliana Trece destacou, no entanto, que apesar dos resultados mostrarem o setor de serviços como fundamental para o desempenho da economia no início deste ano, outros fatores podem interferir nos resultados. “O combo inflação, juros e desemprego elevados podem prejudicar a sustentação do crescimento da atividade de serviços no decorrer do ano e, consequentemente, do próprio PIB”, acrescentou. Consumo das famíliasTambém no trimestre móvel encerrado em fevereiro, o consumo das famílias registrou alta de 2,1%, em relação ao mesmo período do ano passado. De acordo com a FGV, pelo quinto mês consecutivo o componente de serviços foi o único a apresentar taxas positivas que foram influenciadas, principalmente, pelo desempenho dos segmentos de transporte e de outros serviços (serviços de alojamento, alimentação e domésticos). Já no consumo de bens duráveis, houve recuo de 8,6%. A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) subiu 0,4% no trimestre entre dezembro e fevereiro, se comparado ao mesmo trimestre de 2021. Entre os componentes somente o de máquinas e equipamentos teve recuo, nesta comparação. Segundo o Monitor, as quedas disseminadas entre diversos segmentos deste componente explicam o desempenho, com destaque para os caminhões, outros veículos e outras máquinas e equipamentos. ExportaçãoA exportação avançou 12,5% no trimestre móvel concluído em fevereiro na comparação com o mesmo período do ano passado. As exportações de produtos agropecuários foram as principais influências para o crescimento. Em movimento contrário, as exportações de produtos da extrativa mineral apresentaram retração, na mesma comparação. ImportaçãoA importação recuou 2,1% no trimestre móvel e encerrado em fevereiro em comparação semelhante. O desempenho de bens de capital e de bens intermediários, que caíram 20,1% e 5,7%, impactaram as importações. A importação de produtos agropecuários teve retração de 17,8%.

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Como lucrar na Páscoa?

Especialista da Wyden destaca todos os custos que devem ser considerados – até mesmo os “invisíveis”, que muita gente esquece – e ensina a fazer os cálculos necessários para não tomar prejuízo A Páscoa está logo aí e muita gente pretende aproveitar a data festiva mais doce do ano para garantir aquele dinheirinho extra, produzindo e vendendo seus ovos de chocolate artesanais. Mas como calcular corretamente o preço que deve ser cobrado? É comum esquecer de considerar alguns custos não tão evidentes e, finalizadas as vendas, perceber que acabou não tendo nenhum lucro com essa comercialização ou até prejuízo. Caio Nunes, professor de Gastronomia da Wyden, explica quais são os quatro passos simples para garantir a melhor rentabilidade. Passo 1 – Somar cuidadosamente todos os custos Algumas despesas são mais óbvias, outras, nem tanto, por isso cheque se você incluiu tudo: Ingredientes – chocolate, recheio, confeitos, ou seja, tudo que você precisa para produção dos ovos de Páscoa; Embalagens – desde as mais simples até as mais elaboradas. Use a criatividade para gastar menos; Despesas para a compra do material – muito importante considerar a gasolina, Uber ou frete de matérias-primas compradas pela internet; Despesas “invisíveis” – ao valor total, adicione mais 10% para agregar os custos “invisíveis”, como água, luz e gás. “Com a soma desses custos e sabendo o rendimento da sua receita, é possível chegar ao valor de cada ovo de Páscoa”, destaca Caio Nunes. “Por exemplo, supondo que valor desta etapa fique em R$ 50,00 e, com isso, seja possível produzir 10 ovos, o valor dos custos diretos para produzir uma unidade de ovo fica em R$ 5,00”, diz o professor da Wyden. Passo 2 – Verificar quanto tempo é necessário para a produção “Usando o exemplo do Passo 1, já sabemos que o volume produzido com aquele material é de 10 unidades, agora precisamos saber o que incluir nesse tempo que é gasto para a fabricação desses 10 ovos”, aponta Nunes. “Esse período deve incluir o tempo para fazer as compras, preparar as receitas, embalar cada ovo e limpar a cozinha”, enumera. “Vamos imaginar que você somou todos os tempos e chegou a 240 minutos, ou quatro horas, para 10 unidades, ou seja, você leva 24 minutos para preparar cada ovo de Páscoa”. Passo 3 – Precificar seu tempo “Considere o seu produto e descubra na sua região qual o salário base para uma confeiteira ou auxiliar, sabendo que a remuneração base para essa função deve ficar por volta de R$ 2.500,00”, indica o professor da Wyden. “Dívida este valor por 220 – que é o número de horas trabalhadas por um funcionário em uma empresa – para encontrar o valor da mão de obra por hora”, ressalta. “Neste caso, o resultado da divisão é R$ 11,36, e este é o valor da hora trabalhada pelo funcionário”. A partir daí, o especialista explica que é possível determinar o valor do tempo para produzir um ovo de Páscoa. “É preciso dividir R$ 11,36 por 60 (minutos) e multiplicar por 24 (tempo gasto para produzir cada unidade)”, ensina. “O resultado é R$ 4,54, e esse é o valor do tempo transformado em dinheiro para produzir uma unidade”. Passo 4 – Calcular o preço de venda Com todas as informações anteriores em mãos, finalmente é possível determinar corretamente o preço de venda do seu produto. “O preço mínimo é o valor final dos Custos por Unidade + o valor final do Tempo por Unidade”, informa Caio Nunes. “No nosso exemplo acima, então nosso ovo de Páscoa tem o valor final mínimo de venda de R$ 9,54, ou seja, cada ovo de Páscoa tem R$ 5,00 de custos + R$ 4,54 de tempo”, esclarece. “Neste caso só compensa vender cada unidade por este preço mínimo para assegurar a rentabilidade”, completa o professor da Wyden.

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FedEx inicia testes para utilização de motos elétricas na operação brasileira

Os testes acontecem em Recife (PE) e Brasília (DF) e contribuirão para a meta global da empresa de alcançar operações neutras em carbono até 2040 A FedEx anunciou um projeto-piloto para uso de motos elétricas nas operações logísticas no Brasil. O objetivo global da companhia é ter toda a frota de coleta e entrega de pacotes composta por veículos elétricos até 2040. A meta faz parte das ações da empresa para obter operações neutras em carbono até a mesma data. Para ajudar a atingir esse objetivo, a FedEx está destinando mais de US$ 2 bilhões de investimento inicial em três áreas principais: eletrificação de veículos, energia sustentável e sequestro de carbono. O projeto-piloto está sendo realizado em Recife (PE) e Brasília (DF) com a colaboração de duas startups: a Voltz e a Origem, ambas fabricantes de motos elétricas. A escolha dos fornecedores também se alinha com a missão da FedEx de promover e apoiar o crescimento sustentável de pequenas e médias empresas. Eduardo Araújo, diretor de logística da FedEx no Brasil, conta que o projeto-piloto analisará a autonomia das motos, levando em consideração os perfis da rota e do condutor, o peso da carga e a distância a ser percorrida. “Com essa iniciativa, a FedEx dá mais um passo em direção ao futuro sustentável que almeja. A partir de um resultado positivo, planejamos estudar a inclusão de motos elétricas na nossa frota em um futuro próximo”, conclui.

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Dólar cai para R$ 4,60 e fecha no menor nível em dois anos

(Da Agência Brasil) A entrada de fluxos externos atraídos por juros altos e pela valorização das commodities fez o dólar cair pela terceira vez seguida e fechar no menor nível em mais de dois anos. A bolsa de valores teve um dia mais tenso, com a indecisão sobre o comando da Petrobras, e teve leve queda. O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (4) vendido a R$ 4,608, com queda de R$ 0,059 (-1,27%). Após abrir próxima da estabilidade, a cotação operou em baixa durante todo o dia, na faixa entre R$ 4,60 e R$ 4,62. A moeda norte-americana está no menor nível desde 4 de março de 2020, uma semana antes de a Organização Mundial de Saúde decretar a pandemia de covid-19, quando tinha fechado a R$ 4,58. Apenas nos dois primeiros dias úteis de abril, o dólar caiu 3,2%. Em 2022, a divisa acumula baixa de 17,36%. A euforia no mercado de câmbio não se repetiu no mercado de ações. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 121.279 pontos, com queda de 0,24%. Apesar de uma reação durante a tarde, o indicador encerrou em baixa pressionado pela situação da Petrobras e por ações de bancos, que caíram nesta segunda-feira. Segundo diversos jornais e agências de notícias, o economista Adriano Pires, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para comandar a Petrobras, teria desistido de assumir o cargo por conflitos de interesse entre a estatal e empresas beneficiadas por sua consultoria. A noticia ainda não foi oficialmente confirmada, mas as ações da companhia caíram 0,85% (ações ordinárias) e 0,94% (ações preferenciais). A queda na bolsa só não foi maior porque o Ibovespa foi beneficiado pelas bolsas norte-americanas. Em relação ao dólar, a moeda norte-americana continua caindo por dois fatores. O primeiro são os juros altos no Brasil, que atrai fluxos de capital para países emergentes. O segundo é a valorização das commodities (bens primários com cotação internacional) provocada pela guerra entre Rússia e Ucrânia, que está trazendo mais divisas para países exportadores de matérias-primas, como o Brasil.

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Recife supera média nacional em competitividade

Da Prefeitura do Recife A cidade do Recife pontuou acima das médias nacional e do Nordeste no Índice de Concorrência dos Municípios (ICM), novo indicador que afere o ambiente concorrencial e regulatório no Brasil. De acordo com o ICM, a capital pernambucana obteve nota final 517,6, ultrapassando em mais de 40 pontos o resultado nacional, que foi de 473,1, e entre os municípios nordestinos, que foi de 467,7. Os dados corroboram a intensa agenda da Prefeitura de melhoria do ambiente de negócios e de desburocratização de processos, facilitando a atração de novos investimentos que vão resultar na ampliação de geração de emprego para a população. Os dados foram divulgados nesta quinta (24). O novo índice, criado pelo Governo Federal, é dividido em três eixos, com três capítulos cada, e foi segmentado da seguinte forma: “Empreendendo no Município”, “Infraestrutura e Uso do Solo”, “Construindo no Município”, “Qualidade da Regulação Urbanística”, “Liberdade Econômica”, “Concorrência em Serviços Públicos”, “Segurança Jurídica”, “Contratando com o Poder Público” e “Tributação”. A performance geral colocou o Recife à frente de municípios como Porto Alegre (RS), com 517,2; Salvador (BA), com 495,8; e Florianópolis (SC), com 379,5. Em Pernambuco, também foi analisado o desempenho de Jaboatão dos Guararapes, que registrou pontuação total de 466,5. Na capital pernambucana, a facilitação para obtenção de licenças, a inovação digital impressa aos procedimentos para quem empreende, além de linha de crédito através do Programa Crédito Popular do Recife (CredPop Recife) são uma realidade. Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Recife, Rafael Dubeux, os resultados do ICM demonstram que o Recife vem avançando na melhoria do ambiente de negócios e na desburocratização de processos. “A gente observa os resultados do Recife com muita satisfação, sobretudo por estarmos acima da médias nacional e do Nordeste, mas vamos trabalhar ainda mais para colocar a nossa cidade no topo. A nossa agenda de melhoria do ambiente de negócios e desburocratização está em curso, com uma série de ações importantes, que vem impactando positivamente na performance da cidade, ajudando na atração de investimentos e geração de emprego e renda”, anota o gestor. Dentre os nove capítulos analisados, o Recife obteve melhores performances em “Empreendendo no Município”, “Contratando com o Poder Público” e “Concorrência em Serviços Públicos”. No primeiro e no segundo indicadores, a capital pernambucana lidera entre as 12 cidades do Nordeste avaliadas e se posiciona acima das médias nacional e nordestina, com as notas 71,0 e 68,2, respectivamente. Já no terceiro, o Recife cravou a pontuação 67,3, acima do resultado nacional (66,0). No capítulo “Construindo no Município”, o Recife obteve média 45,5, pontuação superior às médias nacional (38,5) e do Nordeste (37,7). Já no capítulo “Infraestrutura e Uso do Solo”, o Recife registrou nota 52,6, acima do resultado nacional, que foi de 51,7. O novo indicador federal avaliou 61 cidades com mais de 500 mil habitantes e, todos os estados brasileiros foram representados com ao menos um município no estudo. O ICM foi estruturado com base em duas diferentes fontes de dados: questionário técnico e objetivo e indicadores estatísticos, analisando o ambiente de negócios das cidades baseado em leis, regulações e práticas municipais. Ao todo, foram coletadas informações em cerca de 450 quesitos. CIDADE EMPREENDEDORA – Os resultados obtidos pelo Recife no Índice de Concorrência dos Municípios endossam o intenso trabalho da Prefeitura na agenda de melhoria de negócios e de desburocratização de processos para fomentar a economia e gerar empregos e renda. Há uma semana, a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP), em conjunto com a consultoria Endeavor, apontou o Recife a capital do Norte e Nordeste mais empreendedora entre os 101 municípios mais populosos do Brasil. O município ficou na 18ª posição geral, com nota 6,74828. Os dados públicos coletados e avaliados foram referentes ao ano de 2021. O Recife teve melhores performances nos eixos “Capital Humano”, ficando na 8ª posição geral no País. Comparado com o resultado de 2020, a capital pernambucana avançou sete posições, quando ficou no 15º lugar. No eixo “Cultura Empreendedora”, a capital pernambucana ficou na 12ª colocação, enquanto que no quesito “Acesso a Capital”, manteve a 13ª posição.

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Bolo de rolo: principal receita pernambucana se torna franquia

O tradicional bolo de rolo, mais famoso do Nordeste, precisamente em Pernambuco, estado que originou o doce, de origem portuguesa e o consagrou como Patrimônio Cultural e Imaterial, ganha sua primeira rede de franquias nordestina. Hoje (24), a Fino Nordeste expande as operações e lança a primeira unidade no Recife, no Shopping RioMar. A ideia dos sócios à frente do projeto, Mauro de Castro, Carla Britto, Fernando Didier e Luan Brito, é propagar a receita pernambucana para todo o Brasil. Com a retomada da movimentação de investimentos e negócios, a previsão da franqueadora é abrir 10 unidades até o final do ano, somente na região do nordeste. O projeto de expansão do grupo vem sendo formatado desde 2019, com o impacto econômico e chegada da pandemia da Covid-19, os investidores encontraram no período, a oportunidade de montar a primeira franquia de bolo pernambucana. O fundador da Fino Nordeste, Mauro de Castro, de 34 anos, pai de duas filhas, lembra que as dificuldades o cercavam desde os 8 anos de idade, quando os pais se separaram. A mãe precisou trabalhar para cuidar dele e do meu irmão. “Aos 10, comecei a trabalhar para ajudar dentro de casa, todos os dias chegava ao Ceasa, lá eu comprava frutas para vender nas ruas, e foi assim até os meus 17 anos consegui meu primeiro emprego de descarregador de caminhão”, recorda. Mas foi graças ao acúmulo de experiências de 8 anos que teve em uma empresa de bolo de rolo, que o pernambucano viu a oportunidade de crescimento, foi de auxiliar de serviços gerais para auxiliar de confeitaria, chegou a ser encarregado de produção e deixou a empresa como diretor de produção. Em 2015, Mauro apostou no empreendimento próprio e decidiu que produziria bolo de rolo, foi quando nasceu a Fino Nordeste. Após 8 anos de operação no mercado, o CEO gerencia o empreendimento ao lado da esposa, Irsley de Castro. Mauro é considerado um líder de uma das maiores fábricas de bolo de rolo de Pernambuco. Ele divide o tempo coordenando por dia, uma produção de cerca de 1 tonelada de bolo rolo e auxilia empresas que buscam crescer no mercado, oferece ainda cursos e consultorias. A Fino Nordeste, tem em sua linha, mais de 100 produtos, e circulação de produtos que vai de João Pessoa à capital de Alagoas. Para se tornar um franqueado é preciso um investimento inicial que gira em torno de R$100 mil para uma loja no formato de quiosque, de 6 metros quadrados. O valor inclui a taxa de franquia de R$30 mil, com estoque inicial, mais instalações, suportes, equipamentos e itens de informática. A gestão empresarial é assinada pela GK Consultoria. Novoa Prado, escritório paulistano, especialista em franquia há 30 anos, integra o time jurídico junto com a equipe do Maciel Pinheiro Advogados. Segundo Carla Britto, para aderir ao plano da Fino é preciso ter noções de gestão financeira, gestão de estoque e de gestão de pessoas, além de relacionamento com clientes. “Aspectos comportamentais como relacionamento interpessoal, comunicação e liderança visto que é fundamental que o franqueado acompanhe a operação do dia a dia”, acrescenta Carla.

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XP oferece cursos gratuitos de investimentos

Aplicativo terá relatórios, recomendações e cursos para que investidores tenham acesso a materiais de qualidade e tomar decisões mais assertivas A XP lançou nesta segunda-feira (21) uma nova funcionalidade em seu app, o Hub Expert, que reunirá diversos conteúdos sobre finanças produzidos por especialistas da empresa. A nova interface digital agrupa relatórios, recomendações e cursos, com o objetivo de ajudar a investir melhor, sobretudo quem não tem o suporte de um assessor de investimentos. O Hub Expert pretende disseminar o conteúdo informativo sobre investimentos para milhares de pessoas, através do acesso pelo aplicativo XP e a integração às redes sociais, como Instagram e LinkedIn. Além dos conteúdos gratuitos, também haverá alternativas pagas, e a opção de assinatura de planos a preço acessível. Para Fernando Ferreira, estrategista-chefe da XP, a criação do Hub servirá para unir, na mesma plataforma, conteúdos de qualidade e profundidade, feito pelos especialistas gabaritados do grupo XP. “Na XP sempre batemos na tecla do aprendizado para evolução. A educação é a chave para levar conhecimento à população e isso está muito presente, inclusive, no mercado financeiro. Levar às pessoas informações de qualidade faz com que elas consigam investir mais e melhor. E o Hub Expert vai ajudar muito nessa jornada, de uma forma superacessível e intuitiva”, destaca. “Compartilhar conteúdos com quem não pode arcar com custos de um assessor eleva a experiência do cliente a outro nível. Ficamos felizes por conseguir oferecer esse diferencial e dar mais um passo rumo à democratização dos investimentos”, completa Ferreira, que lidera o time de Research da XP, com mais de 50 analistas.

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