Z_destaque_noticia – Página: 8 – Revista Algomais – a revista de Pernambuco

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Shopping Tacaruna investe R$ 20 milhões em retrofit

Nas comemorações dos 27 anos de operação e vislumbrando o marco dos 30 em 2027, o Shopping Tacaruna inicia um amplo processo de revitalização, com destaque para a primeira área a ser renovada: a Praça de Alimentação Olinda. Ao longo de sua história, o Tacaruna já passou por duas expansões e duas revitalizações. Em 2024, com um investimento de R$ 20 milhões, as Praças de Alimentação Olinda e Recife serão completamente renovadas, desde o mobiliário até o revestimento acústico, passando pela iluminação e paisagismo. Além disso, nesta primeira fase da revitalização, está prevista a reforma da fachada, introduzindo um novo conceito ao empreendimento. O projeto arquitetônico desta revitalização é assinado pelo experiente e premiado arquiteto Paulo Baruki, conhecido por sua capacidade de criar tendências no mercado de projetos de uso misto na América Latina. Com um estilo que combina a beleza natural da paisagem com a sofisticação do ambiente urbano, Baruki é reconhecido como um visionário no campo da arquitetura e do design. “Nosso objetivo é manter o Tacaruna atualizado, pujante, arrojado e competitivo. Oferecendo cada vez mais conforto ao cliente. Este retrofit traz muito verde para ambientes internos do shopping, alinhado com as melhores tendências em todo o mundo”,, comenta Sandra Arruda, superintendente do Shopping Tacaruna. Além das melhorias físicas, o ano de 2024 reserva novidades nas operações do shopping. Ainda neste semestre, será inaugurada a Kinitos Festas, uma empresa recifense com mais de 50 anos de mercado, reconhecida por sua variedade de produtos. Também está prevista a chegada de uma unidade do Bode do Nô, ampliando as opções gastronômicas do mall. No último ano, 22 novas operações foram adicionadas ao Tacaruna, incluindo marcas como KFC, Milk Moo, Vila Trampolim e Óticas Carol.

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“A Caatinga é o mais eficiente dos biomas brasileiros para sequestrar carbono”

Aldrin Pérez, pesquisador titular do Insa (Instituto Nacional do Semiárido) informa que estudos científicos têm desmistificado a ideia de que a Caatinga é pobre e sem vida. A verdade é que ela é rica em espécies e realiza um papel fundamental na resiliência do planeta às mudanças climáticas. A visão de que a Caatinga é uma área sem vida e sem riquezas tem sido desfeita por pesquisas científicas que mostram a importância dela para a resiliência às mudanças climáticas e para a possibilidade de novas atividades econômicas no semiárido. Um dos mais recentes estudos foi coordenado por Aldrin Pérez, pesquisador titular do Insa (Instituto Nacional do Semiárido), que pertence ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação. Um dos resultados mais surpreendentes desses estudos foi a revelação de que se trata do bioma mais eficiente do Brasil no sequestro de carbono. Nesta entrevista a Rafael Dantas, Pérez ressalta a importância de instalar no semiárido atividades econômicas que não afetem o meio ambiente e evitem o desmatamento da vegetação local que contribui para a retenção do CO2 e preservação da água na região. Caso contrário, vão surgir ameaças, como a desertificação, a mudança do clima, a perda de biodiversidade e a expulsão das pessoas do campo. “Elas vão ocupar as periferias e os morros nos grandes centros, onde também há outros problemas ambientais, como deslizamentos de terra, que acontecem porque as famílias chegam sem condições nenhuma”, alerta o pesquisador. Quando começaram os esforços para desvendar a Caatinga? Somos um grupo de pesquisa que desde 2010 busca entender o bioma e desenvolver modelos ambientais como suporte para políticas públicas, focando na conservação e no uso sustentável da Caatinga. Uma dessas pesquisas, foi compreender a dinâmica e a variação sazonal tanto do carbono, quanto da água, no processo contínuo de renovação da energia do bioma em seus três componentes principais: o solo, a vegetação e a atmosfera. Desenvolvemos esse trabalho, inicialmente em grupos separados. O Insa e a Universidade Federal de Campina Grande se uniram para estudar sobre o semiárido e seus recursos naturais. Havia uma equipe da Embrapa Semiárido e um grupo da Universidade Federal Rural de Pernambuco, que ficam em Serra Talhada. Depois agregou-se outro grupo da Universidade Federal Rural do Rio Grande do Norte. Começamos, em 2010, o trabalho em Serra Talhada, e em 2012 em Petrolina e no Araripe. Também em 2012, iniciamos a pesquisa juntamente com a Embrapa em Campina Grande (PB) e na Reserva Biológica de Serra Negra (PE). Em 2016 apareceu um edital do CNPQ, dentro de um programa que se chama Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia. Nesse momento dissemos: estamos cada um pesquisando separadamente e precisamos juntar forças para ganhar o edital. Fizemos um reforço com o Insa, a Embrapa Semiárido, UFRN, UFRPE e especialmente a UFPE, com pesquisadores conceituados que se mobilizavam em uma rede para estudar conjuntamente a Caatinga e para apresentarmos o projeto. Então, o trabalho surgiu para nos juntarmos e para desenvolver uma pesquisa que tivesse mais solidez e fosse mais articulada em cima de objetivos e problemas comuns dos impactos das mudanças do clima, da desertificação e como isso afeta na biodiversidade. Qual era a percepção sobre a Caatinga quando vocês iniciaram essa pesquisa? Historicamente, a Caatinga já foi vista como um bioma pobre, tanto em espécie quanto em florística. Houve a necessidade de desmistificar essa visão. Montamos um grupo de biologia e, desde 2016, estudamos esse balanço do carbono, a dinâmica e a formação de energia ao longo desse período. Ao contrário do que se falava, que a Caatinga não contribuía para o sequestro do carbono, desde 2010 até o momento, ela se mostrou uma extraordinária solução para as mudanças climáticas. Não esperávamos esse resultado. Passamos a ter consistência nos dados. De 2010 para cá são 14 anos. Depois que acumulamos uma série de dados, começamos a publicar os resultados em revistas científicas internacionais desde 2020. Há alguns marcantes, como os que saíram na revista Nature (Scientific Reports) e na Science of the Total Environment, entre outras. Estamos elaborando um artigo-síntese em que confirmamos que no fluxo de carbono entre a atmosfera e a vegetação, mesmo nas áreas mais secas, há um robusto sequestro de carbono. Mesmo aquela Caatinga localizada em regiões com menos chuva – em torno de 300 milímetros – ocorre o sequestro em torno de 1,5 a 2 toneladas de carbono por hectare por ano. Naquelas localidades mais úmidas, na transição do Agreste, que se chama ecótono do Agreste, a Caatinga sequestrou de forma mais consistente 5,5 toneladas de CO2. Fizemos também uma campanha de coleta de amostras de solo do semiárido, do perfil de até 1,5 metro de profundidade, com representação de 97% dos tipos de solo da região, uma amostragem grande. Nesse artigo, também já publicado, identificamos o que se chama estoque de carbono. Veja: o fluxo de carbono é o que está circulando. O estoque é a parte do CO2 que foi sequestrada e fica retida na vegetação e no solo. Apenas quando há um desmatamento, é que não há retenção de carbono. Se considerar um quilômetro quadrado de vegetação da Caatinga conservada, há um estoque de cerca de 3.350 toneladas de carbono, o que dá aproximadamente 35 ou 40 toneladas por hectare. Isso apenas na vegetação. Na parte que está no solo, a Caatinga está protegendo em média 12.500 toneladas de carbono por quilômetro quadrado. Então verificamos que é mais valioso manter a Caatinga conservada porque ela está prestando esse serviço para o clima. Como é a relação de contribuição no sequestro de carbono da Caatinga comparada a outros biomas brasileiros? No Brasil é significativa a contribuição da Caatinga. Esse bioma está entre as maiores representações do mundo em floresta seca. Imagina o impacto para o clima global ter uma vegetação que está sequestrando carbono além de ter um papel importante para programas de conservação da vida silvestre! Dos 3.346 tipos de planta que temos na Caatinga, 526 são endêmicas, ou seja, só ocorrem dentro desse bioma. Isso transforma o espaço

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TGI realiza primeiro workshop sobre governança, gestão, estratégia e competitividade

Com mais de 30 anos de experiência, a consultoria foca no contexto de disrupção e práticas sob medida para o mercado local Em um contexto atual disruptivo e de turbulências, fica ainda mais evidente a necessidade de se investir em práticas de gestão e governança que sejam mais adequadas ao mercado no qual a empresa está inserida. Diante desse cenário, a TGI Consultoria, com mais de 30 anos de atuação na área empresarial, está com inscrições abertas para o workshop A Estratégia é Produto da Governança que acontecerá de forma presencial, no próximo dia 28 deste mês, na sede da TGI, no Espinheiro, das 8h às 18h, com intervalo para almoço. “Propomos uma abordagem integrada, distintiva e original entre governança e gestão; e entre estratégia e planejamento estratégico, essencial para o futuro empresarial competitivo”, reforça Francisco Cunha, sócio e fundador da TGI, e um dos coordenadores do workshop.Um dos assuntos que nortearão o evento será o de estratégia consequente no âmbito da gestão empresarial. De acordo com o consultor Francisco Cunha, entende-se como “estratégia consequente” o que está no âmbito da governança, as diretrizes que definem e orientam a orientação estratégica e o futuro empresarial. “Apenas a partir dessa construção é que a gestão entra em cena no desdobramento da estratégia por intermédio da formulação do planejamento estratégico e da prestação de contas à governança. É preciso ter clareza sobre o papel de cada esfera para conseguir chegar ao futuro desejado em boa condições competitivas”, completa Cunha. Na programação, serão abordadas as seguintes temáticas: os âmbitos essenciais da governança e da gestão empresarial competitiva; como fazer a formulação de uma estratégia consequente pela governança; como desdobrar o planejamento estratégico para direcionar a gestão empresarial estratégica; como fazer o controle da estratégia e a prestação de contas periódica pela gestão; e ainda como lidar com os aspectos psicológicos cruciais da relação entre governança e gestão, estratégia e planejamento estratégico, planejamento e execução, controle e prestação de contas.“Sem uma estratégia consequente, sinalizada claramente pela governança, e sem um planejamento estratégico competente desdobrado pela gestão empresarial, responsável pela prestação de contas (accountability) periódica à governança, é muito difícil fazer frente aos desafios do ambiente empresarial contemporâneo, cada vez mais exigente e turbulento. Muitos se deixam levar por modismos arriscados, fórmulas prontas em torno da governança, o que coloca em xeque a competitividade das empresas”, diz Fábio Menezes, sócio da TGI e coordenador do workshop. Inscrição – O workshop é voltado para empresários, executivos e gerentes que tenham sob sua responsabilidade a tomada de decisões estratégicas no dia a dia das empresas bem como os caminhos futuros da organização. Os interessados podem se inscrever pelo link https://workshop.tgi.com.br/preinscricao. Mais informações pelo (81) 98215.9903. A TGI Consultoria fica na Rua Barão de Itamaracá, 293, Espinheiro.

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PAC Seleções investirá em 278 obras e equipamentos em Pernambuco

(Da Secom do Governo Federal) Uma das vertentes do Novo PAC do Governo Federal tem impacto direto no cotidiano de mães e de responsáveis pelo cuidado com crianças e adolescentes. O PAC Seleções garante um investimento de mais de R$ 15,7 bilhões em 3,6 mil obras e equipamentos em todas as Unidades da Federação. São empreendimentos diretamente conectados com a qualidade de vida proporcionada por serviços de saúde, educação, esporte e lazer.  O estado de Pernambuco é a quinta unidade da Federação com mais municípios contemplados. São 152 cidades atendidas. Estão previstas 95 creches, 45 escolas em tempo integral, 112 ônibus escolares, um centro de parto normal e 25 espaços comunitários de lazer com parquinhos. Um total de 278 obras e equipamentos.  Dos 2,4 mil municípios contemplados em todo o país, 48 têm pelo menos quatro ou mais empreendimentos. Sete deles estão em Pernambuco, sendo que três integram a região Metropolitana do Recife. Cabo de Santo Agostinho, Igarassu e Moreno, que juntos somam quase 374 mil habitantes, serão contemplados com uma creche, uma escola em tempo integral, um espaço esportivo comunitário e um ônibus escolar, para cada cidade. Escada, Timbaúba e Vitória de Santo Antão, municípios da Zona da Mata pernambucana que juntos contam com mais de 240 mil habitantes, também serão contemplados (cada um) com uma creche, uma escola em tempo integral, um espaço esportivo comunitário e um ônibus escolar. Mesma situação de Araripina, cidade do Sertão do Araripe, distante 623 km de Recife (PE). 

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“O Púlpito – Fé, poder e o Brasil dos Evangélicos” trata da conversão do País e seus efeitos sociais

Desvendar o Brasil evangélico é um esforço de várias frentes em andamento para compreender o fenômeno de conversão de um País que caminha numa antes improvável transição religiosa. Em “O Púlpito – Fé, poder e o Brasil dos Evangélicos” (Editora Todavia), a jornalista Anna Virgínia Balloussier transita entre os estudos acadêmicos, os textos bíblicos, entrevistas com grandes lideranças e com pessoas comuns da igreja para explicar essas vozes – nem tão novas assim – que saem dos templos. Com mais de 10 anos dedicados ao jornalismo na Folha de S. Paulo, Anna Virgínia Balloussier tem conversado com pastores, parlamentares e fiéis de várias vertentes para apresentar outros olhares sobre os temas que tocam os evangélicos. No livro, ela trata de temas centrais como a política, o poder e a chama ao empreendedorismo, além de questões polêmicas envolvendo aborto, sexo e dízimos. Uma grande contribuição da obra é a escuta desse “chão da igreja”, das pessoas comuns que decidiram integrar uma dessas milhares de comunidades de fé espalhadas por todo o País, especialmente nas periferias urbanas. As percepções e interpretações dos fiéis às suas experiências dentro dessas igrejas aparecem de formas emotivas, curiosas e às vezes mesmo críticas sobre os múltiplos aspectos da vida espiritual dentro dessas denominações evangélicas brasileiras. É do esforço para trazer um olhar sem preconceito desses brasileiros que saltam aos olhos dos leitores muitas histórias de vidas reais desses brasileiros invisibilizados. Narrativas que carregam contradições também estão expostas no livro. Alegrias e tristezas, esperanças e decepções marcam as múltiplas experiências que os fiéis têm em suas comunidades de fé. A publicação, no entanto, está longe de ser uma simples costura de depoimentos dos fiéis. O livro explica quem são os evangélicos também a partir dos inúmeros estudos acadêmicos que já se debruçaram ao tema. As diversas menções ao texto bíblico ajudam também a compreender a formação do pensamento evangélico brasileiro, que é atravessado por diversas leituras do texto sagrado para o Cristianismo – com interpretações tão diversas quanto o número de denominações. Apesar do tema muito complexo, o texto é leve e com várias ironias que tornam a leitura fluida e de fácil compreensão para quem deseja entender o fenômeno da conversão religiosa brasileira e refletir sobre os impactos dela no presente e no futuro do País.

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Evento do Sebrae auxilia produtores interessados no cultivo de mirtilo em Petrolina

O cultivo de variedades geneticamente adaptadas de frutas está em expansão no Vale do São Francisco, proporcionando retorno rápido e lucratividade elevada. O cultivo de mirtilo está em ascensão no Vale do São Francisco, impulsionado por variedades geneticamente adaptadas que apresentam alta produtividade em climas quentes, como o do Sertão. Para auxiliar os produtores interessados em adentrar nesse mercado promissor, o Sebrae/PE, em parceria com o Sindicato dos Produtores de Fruta de Petrolina, está promovendo o “Mirtilo Day”. O evento acontece hoje (10 de maio), às 18h30, no auditório do Senai, oferece uma oportunidade única de aprender com os maiores especialistas do país sobre as espécies adaptadas, técnicas de manejo e os incentivos disponíveis para a produção. As inscrições ainda estão abertas neste link: https://bit.ly/3Qp6SHn Um dos especialistas que participarão do evento é Luiz Curado, membro da Codevasf e coordenador do Programa Rota da Fruta na Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal. Na área em que atua, já existem cultivos de mirtilo sendo comercializados, demonstrando o alto potencial lucrativo da fruta. Durante sua apresentação, Curado abordará temas como a técnica de cultura de tecidos, especialmente adaptada para climas quentes, além de técnicas de irrigação adequada e outras práticas de manejo. Outra presença importante no evento será o empresário Marcos Flávio, da Biofábrica – Biotechnology in plants, que vai tratar das variedades com maior potencial de desenvolvimento no Sertão do São Francisco. Investimento que promete resultados Laianne Macedo, analista do Sebrae/PE, destaca que o cultivo de mirtilo requer um investimento inicial considerável, porém, oferece retorno rápido e lucro substancial. Em média, cada hectare demanda um investimento de cerca de R$ 300 mil. No entanto, a colheita pode ser realizada em apenas 10 meses, proporcionando uma rápida recuperação do investimento e potencializando os ganhos financeiros. “Estamos realizando este evento para ajudar o produtor que quer entrar nesta cadeia lucrativa. Se o investimento é alto, o produtor tem que ter segurança, por isso, o Sebrae trouxe esses especialistas para auxiliá-los”, ressalta a analista. A produtora Marlene Mendes, que cultiva o mirtilo em Planaltina (GO), tem uma história de sucesso com o plantio da fruta em uma região de Cerrado, que possui clima quente, assim como Petrolina. A produtora teve um lucro de R$ 160 mil em uma área cultivada de um quinto de hectare. Em um cálculo rápido, ela teria um lucro de R$ 800 mil, se cultivasse todo o hectare. Retirando-se os R$ 300 mil de investimento no plantio, a margem final de lucro seria de R$ 500 mil. A sua primeira colheita foi em 2023.

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Empresas pernambucanas se juntam à corrente de ajuda aos gaúchos

Vários pontos de coleta estão arrecadando donativos para as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul A rede de ajuda para as famílias atingidas pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul tomou conta do Brasil. Em Pernambuco, empresas se uniram à causa humanitária com ações para a coleta de donativos. As iniciativas incentivam os cidadãos a participarem das doações, que incluem itens de higiene pessoal, roupas, calçados, alimentos não perecíveis e água mineral para os gaúchos. Nesta corrente gigantesca do bem, o Grupo Parvi, maior grupo automotivo do Norte e Nordeste, está recolhendo donativos em todas as suas 100 concessionárias, distribuídas em 14 estados do país, através da campanha S.O.S. Rio Grande do Sul.  “Foi tudo muito espontâneo, sem a necessidade de convocação. As iniciativas estão envolvendo os gestores em todas as cidades onde atuamos. Nossos parceiros, como fornecedores, também estão nos procurando para ajudar como podem. Ninguém consegue ficar parado diante de uma situação como essa”, afirma Clívia Costa, diretora de RH do Grupo Parvi. A partir desta sexta-feira (10), o Shopping Patteo Olinda terá um ponto de coleta instalado no piso L3, que funcionará de acordo com o horário do centro de compras. Toda a arrecadação será entregue para a CUFA – Central Única das Favelas – parceira da Associação Pernambucana de Shopping Centers (Apesce). O recebimento de doações vai até o dia 19 de maio. Itens para as famílias afetadas também podem ser levados às unidades do Colégio CBV em Boa Viagem e na Jaqueira até o dia 20 de maio, das 8h às 17h. Em parceria com o Instituto Vizinhos Solidários, o colégio está solicitando a doação de água, alimentos não perecíveis e itens de higiene pessoal. O CBV Jaqueira fica na rua Dr. José Maria, 1106, no bairro da Tamarineira, e a unidade Boa Viagem está localizada na rua Professor Eduardo Wanderley Filho, 539. O Instituto Yduqs juntamente com a UniFBV Wyden está recebendo artigos básicos necessários, incluindo ração para pets e roupas de cama, que estão sendo coletados na Biblioteca Clarice Lispector do Centro Universitário, localizado na Rua Jean Emile Favre, 422, bairro da Imbiribeira. A arrecadação vai até 14 de maio, de segunda a quinta, das 9h às 21h, e nesta sexta, das 9h às 20h. O Instituto Yduqs também com a Estácio se uniram ao Governo do Estado do Rio Grande do Sul para ajudar quem precisa de apoio. Para participar, basta levar as doações até o campus do Centro Universitário Estácio Recife localizado na Avenida Abdias de Carvalho, nº 1678. O ponto de coleta estará funcionando na Biblioteca até 31 de maio. Também é possível apoiar as famílias diretamente pelo site do Instituto Yduqs no link: https://bit.ly/JuntospeloRS. As doações podem ser de qualquer valor via boleto bancário, cartão de crédito ou pix. A Mioche está disponibilizando suas 18 lojas – entre Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte – para a arrecadação de roupas às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. A cada peça recebida, a rede nordestina de moda masculina doará outro item para os desabrigados. Em Pernambuco, a Mioche está presente no piso L2 do RioMar Recife, além de duas lojas em Caruaru – sendo uma no Shopping Difusora e outra no Caruaru Shopping – e também uma unidade em Garanhuns.

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Shoppings de Pernambuco recebem doações para a população do Rio Grande do Sul

A partir desta quinta-feira (9), os shoppings de Pernambuco terão pontos de coleta para receber doações para a população do Rio Grande do Sul, que sofre as consequências das enchentes. Toda a arrecadação será entregue para a Central Única das Favelas (CUFA) – parceira da Associação Pernambucana de Shopping Centers (Apesce) – que está articulando o envio através de companhias aéreas. O recebimento de doações será até o dia 19 de maio. Participam da campanha todos os shoppings da Região Metropolitana do Recife (Guararapes, Recife, RioMar, Tacaruna, Boa Vista, Plaza, Patteo Olinda, Camará, Paulista North Way, Igarassu, Costa Dourada e Recife Outlet) e mais o Carpina, o Vitória Park Shopping, os três shoppings de Caruaru – Difusora, Caruaru Shopping e Polo – e o Serra Talhada, no sertão do estado. A campanha de solidariedade dos shoppings definiu como prioridade receber água mineral, alimentos não perecíveis, itens de higiene pessoal e material de limpeza, que são os mais solicitados pela população gaúcha. “É uma forma de concentrar esforços e tentar reunir uma quantidade expressiva de doações. Mas tudo o que os nossos clientes puderem doar será recebido e enviado”, afirma José Luiz Muniz, presidente da Apesce. Campanha de Doação nos Shoppings para a População do RS Onde: Em todos os shoppings pernambucanos Quando: Até o dia 19 de Maio Horário: Horário de funcionamento de cada shopping participante O que doar: Água mineral, alimentos não perecíveis, itens de higiene pessoal e material de limpeza

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Fernando de Noronha aposta no mergulho e convida turistas a desvendar a fauna marinha

Famoso por suas praias paradisíacas, pousadas de alto padrão e restaurantes premiados entre os melhores do Brasil, o Arquipélago de Fernando de Noronha também é uma referência para os amantes do mergulho. Com uma rica biodiversidade marinha e cenários subaquáticos deslumbrantes, Noronha oferece oportunidades de mergulho durante todo o ano, de janeiro a dezembro. Para aqueles que desejam explorar esse universo aquático, é importante entender uma particularidade: dependendo da época do ano em que visitarem a região, o mergulho será realizado em diferentes áreas do mar. De junho a novembro, os mergulhos ocorrem no mar de dentro, entre a ilha e o continente brasileiro, enquanto de dezembro a maio, ocorrem no mar de fora, na parte oposta ao continente. Independentemente da região, a experiência promete ser única. Noronha possui uma das maiores diversidades de pontos de mergulho do mundo, que incluem cavernas, grutas, recifes de corais, paredões e naufrágios, cada um oferecendo suas próprias surpresas e belezas subaquáticas. De acordo com Murilo Del Vechio, da equipe da empresa de receptivo Noronha Tour, o melhor ponto de mergulho é aquele onde o praticante se sinta confortável,  seguro e inserido em um ambiente natural e diverso. “Importante sempre mergulhar com segurança dentro dos limites físicos e de treinamento. Em Fernando de Noronha, há regras específicas da Unidade de Conservação (Parnamar/FN) que devem ser seguidas, como a proibição do toque, coleta ou perseguição dos animais marinhos”, lembra o especialista. Com o suporte de profissionais qualificados, o mergulho é uma atividade segura e inclusiva, podendo ser desfrutada por pessoas com deficiência, desde que não haja contraindicações médicas. Além disso, não há limite de idade. Geralmente, crianças a partir dos oito anos já podem realizar o mergulho de batismo, que é conduzido por um instrutor de maneira individual. Muito popular em Fernando de Noronha, o mergulho de batismo proporciona uma introdução à experiência subaquática. Nessa modalidade, os participantes alcançam uma profundidade máxima de até 12 metros, com duração aproximada de meia hora. Segundo a presidente da Associação das Pousadas de Fernando de Noronha (APFN), Lúcia Smith, há várias experiências positivas que as pessoas que mergulham em Noronha costumam relatar. “A Ilha já ganhou noticiário internacional até mesmo por causa de pedidos de casamento embaixo d’água. Mas, sem dúvida, alguns dos maiores benefícios da atividade são entrar em contato com a natureza, observar a fauna marinha, ter uma maior consciência ambiental, além de aspectos psicológicos como a superação do medo, a euforia de viver uma nova experiência e o autoconhecimento”, atesta. Durante a estadia em Fernando de Noronha, também é possível obter a certificação em mergulho. Essa certificação é obtida após a conclusão de um curso completo, seguindo todas as etapas do treinamento. Com essa certificação, o mergulhador torna-se apto a realizar imersões em qualquer lugar do mundo, desde que respeite os limites do treinamento recebido. Além do mergulho com cilindro, a incrível transparência das águas de Noronha, classificadas como algumas das melhores do mundo, permite a observação de uma variedade de animais marinhos apenas com o uso do snorkel. As praias mais recomendadas para essa experiência são a Praia do Porto, a Baía do Sancho e a Baía dos Porcos. Iago Dino, também da equipe da Noronha Tour, reafirma que não há nenhum momento específico do ano que impossibilite a prática dos mergulhos. “Dá para mergulhar o ano todo, porém, por se tratar de uma ilha oceânica, há variações das condições do mar que podem adiar a saída ou entrada de embarcações na área do porto”, finaliza.

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Edital Caatinga disponibiliza R$ 16 milhões para plantio de espécies nativas

O Edital Caatinga, que destinará R$ 16 milhões para o plantio de 500 mil mudas de espécies nativas da caatinga, já está disponível para consulta pública no portal da Agência Estadual de Meio Ambiente – CPRH. O documento foi publicado na edição de quarta-feira, 1° de maio, do Diário Oficial do Estado (DOE). Podem participar do edital as organizações da sociedade civil (OSC), individualmente ou em rede, bem como associações e fundações de direito privado, sem fins econômicos, que realizem ações voltadas ao meio ambiente e atendam aos requisitos estabelecidos no Decreto Estadual 44.474/2017. É necessário também comprovar experiência em recuperação ambiental e reflorestamento. As organizações têm até o dia 9 deste mês para enviar questionamentos sobre o edital, e a entrega da documentação e das propostas deve ser feita até o final de maio, por meio do e-mail protocolovirtual@cprh.pe.gov.br. O resultado final está previsto para ser publicado em 19 de agosto, e a assinatura do Termo de Fomento está marcada para 26 de agosto. O cronograma detalhado pode ser consultado no edital de chamamento público 01/2024. Os recursos, provenientes do Fundo de Compensação Ambiental vinculado à CPRH, serão utilizados para regenerar cerca de 300 hectares de áreas degradadas localizadas em Unidades de Conservação ou suas respectivas Zonas de Amortecimento, no semiárido pernambucano, incluindo aquelas utilizadas na agricultura familiar, em sistemas agroflorestais. As organizações selecionadas pelo Edital Caatinga serão responsáveis pela primeira fase do programa. Uma das exigências do edital é a participação de mão-de-obra local nas regiões que receberão o processo de reflorestamento, bem como o monitoramento do plantio. Além disso, o edital propõe a implementação de estratégias de sensibilização e mobilização para garantir o envolvimento efetivo dos proprietários de terras. O Edital Caatinga faz parte do programa Plantar Juntos, que visa o reflorestamento de Pernambuco, com a meta de plantar quatro milhões de mudas florestais de espécies nativas dos biomas do estado até 2026. Para acessar o Edital Caatinga, clique aqui: Link do Edital , Ana Luiza Ferreira, secretária de Meio Ambiente, Sustentabilidade e de Fernando de Noronha de Pernambuco (Semas-PE) “Esta é a primeira de diversas outras iniciativas que lançaremos este ano em Pernambuco para regenerar florestas e garantir uma melhor qualidade de vida dos pernambucanos, especialmente daqueles que dependem diretamente dos recursos que o meio ambiente oferece. Estudos indicam que a caatinga será um dos biomas mais atingidos pelas mudanças climáticas, se nada for feito. E esse é um dos instrumentos para chegarmos à justiça social e climática que desejamos”.

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