Arquivos Roberto Alves - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Roberto Alves

Inteligência Artificial em Debate no Senado Federal

Brasil avança na regulação da inteligência artificial: entenda o projeto de lei em debate no Senado Em meio a um cenário global de crescente preocupação com o uso ético e responsável da inteligência artificial (IA), o Brasil se destaca por sua abordagem inovadora e democrática na construção de uma legislação para a área. O Senado Federal, em um processo participativo que tem atraído atenção internacional, lidera a discussão do Projeto de Lei nº 21, de 2020, que visa estabelecer diretrizes para o desenvolvimento e aplicação da IA no país. Você pode acompanhar o andamento do projeto e ler a íntegra do texto no site do Senado: link para a página do PL 21/2020 no Senado O projeto, relatado pelo senador Eduardo Gomes, busca equilibrar a proteção de direitos fundamentais com o incentivo à inovação e ao desenvolvimento tecnológico. O senador tem se dedicado a analisar as diversas emendas propostas, buscando aprimorar o texto e garantir que a IA seja utilizada de forma segura e confiável no Brasil. Um dos pontos fortes do projeto é a ênfase na centralidade da pessoa humana e na proteção de direitos como privacidade, não discriminação e liberdade de expressão. A proposta também prevê a criação de mecanismos de governança e de avaliação de impacto algorítmico, além de incentivos à pesquisa e ao desenvolvimento de soluções inovadoras em IA. No entanto, o projeto também enfrenta desafios. A rápida evolução da tecnologia exige que a legislação seja flexível e adaptável, a fim de evitar a obsolescência e garantir a segurança jurídica. Além disso, é preciso garantir que a regulação não crie barreiras excessivas à inovação, especialmente para startups e pequenas empresas. Especialistas e representantes da sociedade civil têm participado ativamente do debate, contribuindo para a construção de uma legislação que reflita as necessidades e os desafios do Brasil. O projeto tem sido elogiado por sua abordagem democrática e participativa, que contrasta com a forma como a regulação da IA tem sido conduzida em outros países. Acompanhe as discussões e os documentos relacionados ao tema no site do Senado: link para a página de comissões do Senado O Brasil tem a oportunidade de se tornar um líder na regulação da IA, com uma legislação que promova a inovação e o desenvolvimento tecnológico, ao mesmo tempo em que garante a proteção dos direitos fundamentais. A expectativa é que o projeto seja aprovado em breve, consolidando o compromisso do país com o uso ético e responsável da inteligência artificial. Visões de nível nacional: O debate sobre a regulação da IA no Brasil está apenas começando. A aprovação do projeto de lei será um marco importante, mas é preciso continuar acompanhando os avanços da tecnologia e os desafios que ela coloca para a sociedade. O Brasil tem a chance de construir um futuro promissor para a IA, com base em princípios éticos e democráticos.

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A Transformação Digital dos Serviços Públicos no Recife

O Recife é uma cidade tecnológica, respira tecnologia e cultura, possui ainda um dos mais importantes polos de tecnologia do país, o Porto Digital. Mas um movimento vem ganhando mais força e reconhecimento neste cenário inovador, a oferta digital dos serviços públicos. Transformação digital no governo significa oferecer um serviço público de qualidade, com menos gasto de tempo e dinheiro por parte do cidadão, para melhorar a vida daqueles que vivem e trabalham na cidade. O potencial da transformação digital no setor público é enorme. Com a automação de serviços, a cidade reduz substancialmente as suas despesas anuais e torna a vida do cidadão mais fácil. Monitora-se melhor a oferta desses serviços e suas melhorias, tornando mais direta e transparente a relação da gestão com os cidadãos. Uma peça fundamental nesta jornada de transformação da cidade do Recife é a EMPREL, A Empresa Municipal de Informática foi fundada em 1975 na cidade , como uma empresa pública responsável pela implementação e gerenciamento de soluções de tecnologia da informação e comunicação para a administração municipal. Nos últimos anos a Emprel se modernizou e virou protagonista na gestão municipal quando o assunto é Tecnologia e Transformação Digital. Para entender um pouco sobre esse novo posicionamento da empresa pública, conversamos o seu presidente da instituição, Bernardo D’Almeida. Pensando em ações e políticas públicas, como você analisa o potencial da transformação digital para os cidadãos do Recife? R - O Recife hoje possui o maior parque tecnológico do país, portanto um diferencial na transformação digital, associado a isso a Prefeitura do Recife tem trabalhado fortemente na digitalização de seus serviços sendo a EMPREL protagonista neste quesito. Temos todas as condições para liderar este processo de transformação, e a estratégia da Prefeitura do Recife está construída com foco no cidadão, nos dando oportunidade de avançar sistematicamente. Nos últimos anos a Emprel vem se transformando e se tornando protagonista nas transformações digitais do Recife. Como você avalia este novo posicionamento e como analisa o futuro da empresa? R – A Transformação Digital no Recife é um caminho sem volta, existe a necessidade deste novo posicionamento, perfil de serviços e usuários na cidade além da marca da atual gestão da capital. A avaliação é tão positiva que a Prefeitura do Recife autorizou um concurso Público para aumentar a força de trabalho da Emprel, além disso o investimento em infraestrutura e segurança mostra que a empresa vem se preparando cada vez mais para o futuro. Como gestor público, você possui uma grande experiência em diversos seguimentos, como avalia que essa bagagem ajuda a Emprel a continuar evoluindo? R – Participei de várias iniciativas com diversos gestores ao longo da minha carreira, e o aprendizado compreendeu várias áreas, desde segurança pública, educação, saúde, direitos humanos, sistema prisional, meio ambiente, tributação e portos, e o referencial para mim foi aproveitar os melhores conhecimentos dos técnicos de cada área, potencializando as mesmas em uma visão de gestor público, onde haja economicidade, investimentos inteligentes e geração de valor público. Essa lição aprendemos com Eduardo Campos e neste legado me inspiro na gestão compartilhada da Emprel. Observando o cenário atual, como enxerga o movimento de transformação digital das diversas esferas do governo e Quais os principais desafios do setor? R - O cenário da transformação digital é favorável aos governos, onde diversos órgãos e empresas privadas têm encontrado um nicho de mercado e contribuído fortemente na mudança de comportamento dos órgãos públicos.  Os principais desafios são:   evoluir a cultura interna das instituições para o cidadão ser a prioridade, integrar o esforço público com o privado para haver sinergia nas políticas públicas e harmonizar as diversas esferas (União, Estados e Municípios) do executivo para concepção e fornecimento de serviços públicos digitais de qualidade. Quando pensamos em um movimento de transformação digital, é comum associar essas ações ao Governo Federal, Estados e aos maiores municípios. Na sua visão como se comportam os pequenos e médios municípios e como deveriam encarar esse movimento? R - Os pequenos municípios têm espaço no cenário da transformação digital, buscando parcerias, cooperativas e associações, tais como a ANCITI – Associação Nacional de Cidade Inteligentes, Tecnológicas e Inovadoras, lá os municípios podem ter o apoio necessário em trilhas para a Transformação Digital. No entretanto, há uma carência de infraestrutura e de pessoal especializado em pequenos municípios. Essa lacuna deveria, ou melhor, deve ser suprida pelo Governo Federal, apenas assim, os serviços digitais serão democratizados para todos os brasileiros. Como os municípios que não iniciaram ainda uma jornada de busca pela transformação Digital podem começar, e quais os caminhos a buscar? R - Os Municípios que não iniciaram, devem buscar experiências exitosas, parcerias, convênios e trilhar um caminho com maior assertividade possível, afinal estes não precisam ser pioneiros nas suas ações, mas, copiar de onde já deu certo eliminando possíveis erros e desperdícios de recursos públicos. Mas uma pergunta tem que estar na estratégia desses municípios ao escolher entre os diversos projetos de tecnologia; qual deles impactará com mais benefício ao munícipe?  Em mais uma de suas experiências, você é um dos fundadores e chegou a ser Vice Presidente da ANCITI, como a associação pode ajudar municípios a buscarem experiências para auxiliar na busca pela transformação digital? R – A ANCITI nasceu há pouco tempo, mas já comprova sua vocação para ser provedora de parcerias, de apontar caminhos, de apresentar soluções para os municípios grandes, médios e pequenos. Nos seus encontros sempre são apresentados diversos parceiros já consolidados no mercado tecnológico do Brasil e do Mundo, além de experiências exitosas dos Municípios associados. A experiência da ANCITI para um Prefeito ou Secretário é ele poder como associado achar os melhores projetos e soluções que podem de maneira acelerada serem implantadas em seu município.

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BlackRocks Startups abre inscrições para programa de aceleração

O primeiro semestre de 2022 começa com uma excelente notícia: estão abertas as inscrições para a terceira edição do Grow Startups – Cresça seu negócio, um programa de aceleração de startups que foca no crescimento econômico e escalável de negócios liderados por empreendedores negros. Ao todo serão selecionadas até oito startups em fase de pré-operação ou operação. Os interessados devem se inscrever até o dia 27 de março no site: http://www.blackrocks.com.br/growstartups/. Esta é a terceira edição do programa, idealizado pela BlackRocks Startups – aceleradora dedicada a promover negócios tecnológicos liderados por pessoas negras -, que mantém a parceria com o banco BTG Pactual. “Aprendemos muito com as duas edições anteriores e nessa edição estamos mais alinhados com os parceiros e desenvolvendo ações mais escaláveis. As startups possuem agora maior oportunidade de aprendizado já que 18 outras startups participaram das nossas edições anteriores. Agora é potencializar mais ainda empreendedoras e empreendedores e ampliar o ecossistema de startups negro no Brasil”, afirma Maitê Lourenço, CEO da BlackRocks Startups. “Nosso objetivo é somar esforços ao BlackRocks para construir um ecossistema financeiro mais inclusivo, além de contribuir para potencializar negócios criados por empreendedores negros”, afirma Roberto Sallouti, CEO do BTG Pactual. Além de elevar a performance desses negócios, a iniciativa estimula uma nova dinâmica no ecossistema de startups no Brasil, rompendo padrões como os apontados no estudo Blackout – Mapa das Startups Negras (http://www.blackrocks.com.br/estudos/) mostra que apenas 32% dos negócios de inovação tecnológica liderados por pessoas negras tiveram acesso a capital para apoiar seus negócios e apenas 49% receberam suporte de aceleradoras e outros agentes de fomento – para não-negros foi de 57%. Regras do Jogo – Na mira da BlackRocks Startups estão negócios tecnológicos e inovadores, focados no B2B ou B2B2C, atuantes em qualquer setor. Sobre o programa – O Grow Startups é gratuito e vai colocar os participantes em contato com o ecossistema de startups no Brasil. O programa terá duração de quatro meses, com uma dedicação média de 15 horas semanais, quando serão realizadas reuniões tanto em conjunto com as demais startups participantes do programa, quanto de forma individual – sempre online. É necessário, ainda, que os fundadores estejam sempre presentes nesses encontros. “O Grow Startup vai preparar esses empreendedores e suas equipes para elevarem seu negócio a um novo patamar, os capacitando para lidar com os desafios do mercado, além de agregar conhecimento através de mentorias, workshops, contato com possíveis clientes e muito networking”, pontua Maitê. Além disso, as selecionadas para o Grow Startups vão contar com uma série de suportes adicionais como workshops  com membros do time do TikTok, créditos de US$ 5mil por dois anos em ferramentas e recursos da AWS e acesso ao programa de conexão das startups com grandes empresas. Tudo isso com o objetivo de fortalecer a rede de networking desses empreendedores, bem como criar oportunidades de negócios e acesso a fundos de investimentos. Todos os encontros serão online e para participar é necessário que ao menos um dos fundadores seja negro. “Queremos que negócios inovadores estejam no radar do ecossistema de startups no Brasil e que estes negócios tenham oportunidades de acesso e principalmente que mostrem seus diferenciais em um mercado que pouco valoriza nossa inteligência”, explica Maitê Lourenço. Experiência de quem passou pelo programa – Entre as startups aceleradas nas edições anteriores está a DiamondLog (www.diamondlog.com.br), startup especializada em soluções em transportes rodoviários de carga, de Pável Lelis. Para o empreendedor, o Grow Startups o propiciou lições de empreendedorismo que nunca aprenderia na academia, além de fortalecer laços e parcerias que impactaram no desenvolvimento do seu negócio. “Para mim, além das oportunidades oferecidas pela aceleração, como os créditos de infraestrutura e serviços de nuvem, e o contato com possíveis investidores, esse programa foi especial porque pude ver gente que tem uma história de vida parecida com a minha. Gente que não costumo ver em posições de liderança, que assim como eu, lutam pesado para tornarem seus sonhos realidade”,  contou Lelis, que ocupa o cargo de CEO. O empresário também aponta que após essa experiência sua forma de empreender mudou e impactou positivamente toda a infraestrutura do negócio. “Durante o programa, tive insights valiosos vindo de outros profissionais e de mentores competentes sobre a minha empresa. Com isso, após a aceleração, fechamos novos contratos com parceiros que não estavam no nosso radar mas que complementavam nosso produto, uma lição importante aprendida durante as mentorias. Sem falar que aumentamos nosso quadro de funcionário em 50%”, explica Pável que está focado em transformar a DiamondLog em referência em automação de planejamentos através de Inteligência Artificial e assim aumentar a receita esse ano em 100% em relação a  2021.

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O Potencial da Energia Limpa Nesta Década

O POTENCIAL DA ENERGIA LIMPA NESTA DÉCADA. Por Marlos Macedo*   As políticas energéticas do Brasil respondem bem aos desafios de energia mais urgentes do mundo. O acesso à eletricidade em todo o país é quase universal e as energias renováveis ​​atendem a quase 45% da demanda de energia primária, tornando o Brasil um dos menores emissores de carbono do mundo.   A demanda total de energia primária dobrou no Brasil desde 1990, liderada pelo forte crescimento no consumo de eletricidade e na demanda por combustíveis para transporte, devido ao crescimento econômico robusto e à crescente classe média.   As grandes hidrelétricas respondem por cerca de 80% da geração de eletricidade doméstica, dando ao sistema elétrico uma grande flexibilidade operacional. A expansão contínua da energia hidrelétrica é cada vez mais limitada pelo afastamento e sensibilidade ambiental de grande parte do recurso remanescente, embora 20 GW de capacidade hidrelétrica estejam em construção na região amazônica. A dependência de outras fontes de geração de energia está crescendo, notadamente, o gás natural, eólica e bioenergia. Através de um sistema de leilões de contrato, o Brasil conta com um mecanismo para antecipar investimentos em nova capacidade de geração e transmissão, bem como para diversificar a matriz energética.   As ampliações na capacidade eólica global quase dobraram no ano passado, 2020, para 114 GW. Esse crescimento deverá desacelerar, um pouco, até 2022, mas os aumentos ainda serão 50% maiores do que a expansão média durante o período 2017 a 2019. As instalações solares fotovoltaicas, no mundo, continuarão a bater novos recordes, com expansões anuais previstas para chegar a mais de 160 GW até 2022. Isso seria quase 50% maior do que o nível alcançado em 2019 antes da pandemia, afirmando a posição da energia solar como o "novo rei" da mercados globais de eletricidade.   No caso dos biocombustíveis, uma esperança está em que a capacidade de produção global do óleo vegetal hidrotratado (ou HVO) duplique nos próximos dois anos, expandindo significativamente a capacidade de sua produção, a partir de resíduos e matérias-primas residuais, os quais também podem ser utilizadas na geração de energia elétrica, e atender as metas na redução do uso de combustíveis de origem fóssil.   As sociedades buscam mecanismos sustentáveis para manter-se em funcionamento já de alguns anos para cá, o que reflete na necessidade de investimentos e ações que tornem o convívio do homem com a natureza, uma tendência ao equilíbrio. Amparadas nos pilares econômicos, ambientais e sociais, políticas sustentáveis trarão melhor presença de fontes de energias ditas limpas, ou seja, com zero emissão de carbono, fazendo com que o consumo – cada vez maior desde recurso – impacte cada vez menos no meio ambiente. * Engenheiro formado pela UFPE, pós-graduado em engenharia de produção pela UNINTER e mestrando em engenharia de sistemas pela POLI/UPE, atualmente é secretário-geral da Associação Comercial de Pernambuco, professor universitário e  consultor para investimentos em energia.

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ACP leva projeto de cooperação internacional ao município de Xexéu

O município de Xexéu, na Mata Sul de Pernambuco, receberá 1,0 km de asfalto ecológico. O reconhecimento do local foi pauta do encontro, na última sexta-feira (06), entre membros da diretoria da Associação Comercial de Pernambuco (ACP) e o prefeito da cidade, Thiago de Miel. Na área, serão realizados testes e análises do laboratório de topografia e estradas da Escola Politécnica de Pernambuco, a POLI/UPE. Estiveram presentes na visita ao município de Xexéu, o presidente da ACP, advogado Tiago Carneiro, o primeiro secretário da entidade, o engenheiro Marlos Macedo, além do representante do Grupo DP no Brasil, Sérgio Arruda, e a pesquisadora da Universidade de Pernambuco (UPE) e doutora em engenharia civil, Márcia Macedo. Por sediar este projeto piloto, Xexéu será a primeira cidade no Brasil a implantar a tecnologia GST (Green Soils Technologies), material a base de bioenzimas, na infraestrutura viária para uso imediato da população. O equipamento tem características revolucionárias no campo da construção de estradas e vias, podendo ser entregue para uso em apenas 72 horas do início da execução da obra. Com capacidade de suportar o trânsito de veículos com até 6 toneladas por eixo, o custo de implantação, estima-se, ser 1/3 de qualquer manta asfáltica instalada em território nacional. O bairro de Campos Frios será o celeiro das pesquisas em engenharia, contando com o envolvimento de cientistas brasileiros e europeus. O protocolo de intenções do convenio de cooperação técnica entre a POLI/UPE, Grupo DP de Portugal, ACP e Prefeitura do Município de Xexéu, foi assinado nesta segunda-feira (09/08) na Escola Politécnica de Pernambuco (POLI/UPE), e contou com a presença de seu diretor, Prof. José Roberto Cavalcanti, o presidente da Associação Comercial de Pernambuco - ACP, Tiago Carneiro, o Prefeito do Município de Xexéu, Thiago Gonçalves e o Presidente do Grupo DP, Carlos Campos. Na oportunidade, estiveram presentes também, o primeiro-secretário da ACP, o engenheiro Marlos Macedo, o vice-diretor da POLI/UPE, Prof. Alexandre Gusmão, a diretora da SECTI/PE, Profa. Emília Rabbani, a coordenadora do Convênio, Profa. Márcia Macedo, o assessor de relações internacionais da POLI/UPE, Prof. Ruben Benante e os Secretários da Prefeitura de Xexéu, Senhores Diego Moreira(ADM), Nicolas Bernardo(Gov.) e Cleiton Emanuel(Obras). “Essa parceria com a UPE e a ACP tem o intuito de interiorizar o desenvolvimento, com projetos de infraestrutura nos municípios, para que tenham condições positivas e favoráveis para receber novos investimentos, que resultem em melhoria na qualidade de vida da população. O primeiro município qualificado para parceria será o de Xexéu, que receberá 1km de asfalto ecológico do Grupo DP, cuja área foi muito bem escolhida pelo prefeito Thiago de Miel”, destacou Tiago Carneiro. “Xexéu recebe esse projeto com esperança de trazer dias melhores para a população. É um importante projeto para a comunidade, tenho certeza de que vai ser um sucesso. Tem todo o nosso apoio”, pontuou o prefeito de Xexéu, Thiago de Miel. Já o presidente do Grupo DP, Carlos Campos enfatizou a importância de o projeto ter sido iniciado no município de Xexéu e no Estado de Pernambuco. “Ter uma parceria dessa, internacional, junto com um município, com a universidade e a Associação Comercial de Pernambuco é trazer para a sociedade uma qualidade de vida cada vez melhor”, concluiu José Roberto Cavalcanti, da POLI/UPE.  

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Google traz ao Brasil o Grasshopper, app que ensina a programar

Se você é programador ou um estudante interessado na área, é bem provável que você tenha se deparado com a Grasshopper, a plataforma do Google para aspirantes a desenvolvedores. Por anos, a barreira idiomática era um obstáculo para a ferramenta alcançar o país, entretanto, para alcançar de vez o público brasileiro, o projeto será finalmente lançado no país com seus cursos introdutórios em JavaScript totalmente gratuitos. O Grasshopper foi concebido na incubadora de projetos experimentais do Google, a Área 120, por uma equipe de programadores da companhia. O projeto visa “remover as barreiras” que limitam o acesso à educação e preparar adultos e jovens para carreiras de programação, uma habilidade que se torna cada vez mais importante, segundo a gigante. Grasshopper A plataforma de programação para iniciantes chega ao Brasil como parte da iniciativa Cresça com o Google, em que a companhia apoia a recuperação econômica do país através de produtos e treinamentos gratuitos para desenvolver habilidades pessoais e profissionais. "Programar está se tornando uma habilidade essencial no mercado de trabalho, e queremos que todos possam aprender sobre isso", explica a diretora de marketing do Google, Susana Ayarza. O que é o Grasshopper? Todo o aprendizado do Grasshopper se dá a partir de jogos, lições interativas e questionários voltados para JavaScript. Além de introduzir mais pessoas nesse meio, o app também serve de ponte para estudantes de lógica de programação, ainda presos no pseudocódigo, para a parte prática do trabalho, já com uma das linguagens mais populares do mercado. Programação em blocos é um dos meios mais simples de aprender a programar e blocos também se faz presente na plataforma, especialmente nos estágios iniciais de aprendizado — no app, batizado de “Fundamentos”. Nesse primeiro momento, são ensinadas as aplicações de funções, criação de variáveis, controle de fluxo e a inserção de parâmetros. Posteriormente, o usuário passará por lições sobre a manipulação de strings, arrays e é convidado a pensar “fora da caixa” ao ver soluções alternativas para problemas conhecidos — sempre, obviamente, usando os fundamentos introduzidos ao longo do curso. Também dentro do Grasshopper há os snippets, uma área na Galeria da plataforma. De lá, o estudante é encorajado a explorar suas habilidades com o código e criar soluções básicas manualmente, com direito a marcação por HTML e estilização com CSS, sefor familiarizado com o tema. Ainda em crescimento Mais novidades devem estar a caminho, já que o Grasshopper é uma plataforma em constante evolução. Ademais, há recursos que existem na plataforma original, em inglês, que não constam na adaptação em português. A formatação em HTML e CSS de páginas web, por exemplo, é um dos conceitos que o app lançado no Brasil não inclui na jornada de aprendizado. Até então, o aplicativo estava disponível somente em inglês e espanhol, contudo a partir de hoje (8), o Google liberará versões do Android e desktop em português. O lançamento para iOS, por outro lado, não tem previsão para acontecer. Para conferir a ferramenta, basta acessar o site oficial do Grasshopper e se cadastrar com a conta Google sem qualquer custo.

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Grupo LAC completa 51 anos de crescimento e aposta na inovação e tecnologia.

Conhecida como o coração do Nordeste, a capital pernambucana é berço de muitos empreendimentos de grandes sucessos. Seja no ramo industrial, empresarial ou tecnológico. Um exemplo de sucesso é a trajetória do Grupo Luiz Alberto Carneiro - LAC, que reuniu os principais ramos econômicos durante seus 51 anos de fundação e segue firme no mercado brasileiro. Quando o assunto é empreendimento, o grupo consegue mostrar sua força com o Shopping Guararapes, com a Social Boats, maior plataforma de aluguel de barcos do Brasil, e com a organização Asa Branca Residence, um sofisticado complexo de flats e bangalôs localizado na cidade serrana de Gravatá. No ramo da inovação, o grupo possui duas empresas: Lactron - Eficiência Energética e Lactech - Soluções de Tecnologia. A Lactron é uma empresa de tecnologia de iluminação que busca o desenvolvimento de projetos inovadores para energia renovável. Já a Lactech é voltada em consultoria especializada no desenvolvimento de projetos e serviços de base tecnológica. Outro nome de peso no grupo é Instituto de Tecnologia Tributária do Brasil (ITT do Brasil). De acordo com Tiago Carneiro, um dos gestores da instituição, a empresa mantém a experiência e inovação como aliadas no desenvolvimento do grupo. “O Grupo LAC é uma empresa de mais de 50 anos de mercado e a nossa resiliência é baseada na inovação. O ano de 2020 foi muito desafiador e 2021 não tem sido muito mais fácil. Como os avanços tecnológicos foram bem antecipados por causa do cenário atual, o Grupo LAC também se adiantou e antecipou o lançamento de alguns novos negócios, ligados à tecnologia e inovação”, pontuou. Atualmente, o renomado grupo conta com novidades, principalmente voltadas à tecnologia e inovação. O lançamento de um banco digital, um software de auditoria tributária, um software de suporte e gestão de saúde, além de novas operações das empresas do grupo e de alternativas inovadoras para a reciclagem de resíduos sólidos são algumas das ações recentes. “Em 2020, investimos ainda mais em tecnologia da informação, tanto com soluções prontas, como customizadas para os setores público e privado. Agora, iremos fazer o lançamento oficial do banco, ampliar as operações do Instituto de Tecnologia Tributária do Brasil para além de Pernambuco e Rio Grande do Norte. Outra novidade é que estamos participando de PPPs de iluminação pública, em consórcio com empresas do Rio Grande do Sul”, celebrou. E seguindo alinhados com os avanços tecnológicos do momento, o Grupo LAC estará consolidando mais um projeto inovador com a chegada do robô de compras e de reposição. Uma plataforma analítica avançada de compras com grandes funcionalidades para os mercados de varejo, atacadista e industrial. Entre elas: criação de uma rede neural para predição de vendas com grandes variáveis de mercado, desenvolvimento de modelos estatísticos, mineração de dados em mais de 400 portais de comércio eletrônico para captação de sinais da concorrências, monitoramento das emoções dos consumidores com base em programas de rádio, redes sociais e televisão, realização de mais 250 projetos de inteligência de mercado e outras grandes funcionalidades. Grupo LAC - Fundado por profissionais com muitos anos de experiência no mercado imobiliário e de empreendimentos, o Grupo LAC, desde 1970, vem desenvolvendo projetos com o compromisso de concretizá-los através de soluções sob medida e afinadas com o tom do mercado. Veja mais informações nos sites www.grupolac.com, www.lactron.com.br, www.lactech.com.br, www.ittdobrasil.com.br.

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BNDES Garagem define consórcio que apoiará programa de aceleração de empreendedores

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) selecionou o consórcio AWL como a aceleradora que executará, em conjunto com o banco, o Programa de Aceleração de Startups de Impacto – BNDES Garagem, que está em sua segunda edição. A chamada nacional para os empreendedores interessados está prevista para o segundo trimestre de 2021 e deve selecionar 45 empreendimentos para o primeiro ciclo do programa, que oferece gratuitamente aconselhamento técnico, jurídico e mercadológico para as iniciativas. O consórcio escolhido é formado por Artemísia, Wayra Brasil e Liga Ventures, e foi declarado vencedor entre 10 propostas enviadas por 23 empresas. A seleção começou em 23 de outubro e teve duas fases de avaliação, definidas em edital lançado em setembro. A aceleradora participará das seleções de empreendedores de todo o Brasil interessados em participar e, além do aconselhamento, também buscará promover a aproximação dos empreendedores com investidores e potenciais clientes. A segunda edição do BNDES Garagem terá como foco a criação e tração de negócios inovadores que gerem impacto socioambiental e promovam desenvolvimento sustentável. O programa terá três ciclos de aceleração, e, no primeiro, terão prioridade empreendedores que estão desenvolvendo soluções para saúde, educação, sustentabilidade, govtech (soluções tecnológicas para governos) e cidades sustentáveis. Cada ciclo vai durar de três a quatro meses e deve contar com até 45 participantes, chegando a um total de até 135 startups nos três ciclos. Para prevenir a transmissão da covid-19, o primeiro ciclo será semipresencial. Para os próximos, a previsão é adotar funcionamento integralmente presencial, no Rio de Janeiro, o que dependerá da evolução da pandemia. Ao fim de cada ciclo, será realizado um Demo Day no BNDES, com a apresentação dos trabalhos desenvolvidos a potenciais investidores e outros públicos de interesse. Como contrapartida pelo apoio no programa, os participantes deverão desenvolver as soluções propostas e o BNDES não exigirá participação acionária nos negócios. A primeira edição do BNDES Garagem contou com 79 participantes, selecionados entre mais de 5 mil inscritos. Segundo o BNDES, 74 startups concluíram os ciclos do programa, e o grau de satisfação por parte delas foi de 75%. Via: Agência Brasil

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A revolução digital nos meios de pagamento

Chegou o momento de fazermos um balanço do ano que passou. Enquanto diversos setores da economia não esperam a hora de 2020 acabar, outros estão comemorando às transformações vindas como consequência da pandemia. É o caso do e-commerce brasileiro, que teve expansão de 87% em outubro, segundo o SpedingPulse, indicador macroeconômico de vendas no varejo, e do mercado financeiro, que enfrentou uma verdadeira revolução, já que pagamentos digitais que antes engatinhavam por aqui, passaram a ficar de pé. No início da covid-19 no país, notícias de que o vírus podia ser transmitido por papel-moeda fizeram com que as pessoas encontrassem alternativas na hora de realizar pagamentos. De acordo com um levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), os pagamentos por aproximação movimentaram R$ 8,3 bilhões no primeiro trimestre desse ano, crescimento de 330% em relação ao mesmo período de 2019. Os dados impulsionaram a referida instituição a aprovar a indústria de cartões a dobrar o limite das transações contactless, chegando a até R$ 100, com o objetivo de evitar que os usuários tocassem nas maquininhas para digitar a senha. Apesar dos pagamentos por aproximação estarem disponíveis desde 2008, uma pesquisa realizada globalmente pela Mastercard mostrou que a pandemia foi a grande incentivadora dessa forma de pagamento, acelerando a adesão das tecnologias NFC (Near Field Communication). No Brasil, 14% dos entrevistados deixaram de utilizar o dinheiro físico na quarentena e 63% diminuíram o seu uso. São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília foram as cidades que registraram os maiores índices de pagamentos por aproximação nos primeiros seis meses do ano. Durante o isolamento social, shows digitais transmitidos pelo Youtube estimularam o uso do QR Code e das carteiras digitais, nos mais diversos apps. Segundo uma análise desenvolvida pelo Instituto de Pesquisa & Data Analytics Croma Insights, em parceria com a Toluna, site de pesquisa remunerável, a Ame Digital e a PicPay ficaram, respectivamente, na 29ª e na 35ª posição no ranking das 100 marcas com melhor lembrança positiva no país desde março. Somente em abril, a PicPay registrou três milhões de usuários e transacionou R$ 1,2 bilhão. Não podemos deixar de falar dos pagamentos instantâneos e do Open Banking, que chegaram em novembro para modificar ainda mais a forma como lidamos com os nossos recursos financeiros. Enquanto o PIX permite que os brasileiros movimentem o seu dinheiro online em até dez segundos, sem restrições de datas, horários e com baixo custo, o sistema aberto e transparente do Open Banking fará com que os cidadãos tenham maior controle dos seus dados e compartilhem, mediante consentimento, suas informações com qualquer empresa regulada pelo Banco Central do Brasil. Ainda vamos precisar de um pouco mais de tempo para entendermos como funcionam todas essas tecnologias, mas é possível afirmar que o nosso ecossistema bancário evoluiu para um novo patamar de inovação, equiparado aos mercados mundiais mais avançados. Além disso, como todos os métodos de pagamentos descritos nesse artigo dependem apenas de um dispositivo móvel como os smartphones, a inclusão financeira dos desbancarizados foi o grande feito dessa pandemia. A indústria financeira ainda tem muito espaço para crescer e os celulares podem ajudar a colocar todas as novas formas de pagamento em penetração no mercado, se consolidando como um verdadeiro centro de recursos e serviços. via: Startupi

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