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Cultura e história

Prefeitura do Recife promove brincadeiras e diversas atividades na Semana do Brincar 2021

Com o tema: "O Brincar: Inclusão e Construção que Acolhem as Diferenças", a Secretaria de Desenvolvimento Social, Direitos Humanos, Juventude e Políticas sobre Drogas (SDSDHJPD) realiza a 6ª edição da Semana do Brincar, que este ano será realizada de 18 a 22 de outubro. Na programação constam apresentações de artistas nos Parques da Macaxeira e de Santana e ainda brincadeiras para o público infantil e oficinas para crianças e adolescentes. A Semana Municipal do Brincar do Recife tem por objetivo a valorização do brincar na vida das crianças, o reconhecimento da ludicidade como componente da cultura e da infância e o resgate de brincadeiras tradicionais como forma de preservação e recriação do patrimônio lúdico da sociedade. Hoje (18), das 14h às 16h, haverá atividade com Thânya Tulmuto e a Turma da Xuxa, no Parque da Macaxeira, no bairro da Macaxeira e, nesse dia, não vai faltar música, dança e brincadeiras para o público infantil. Já no dia 21, no Parque Santana, em Casa Forte, as atrações serão a Fada Magrinha e Tio Bruninho, que também se apresentam das 14h às 16h. As palestras, jogos, oficinas de brinquedos e brincadeiras também acontecerão ao longo da semana em diversos pontos da cidade como o Compaz Ariano Suassuna, Compaz Miguel Arraes, Compaz Dom Helder, escolas municipais e Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), localizados em diferentes bairros do Recife. Nesta edição, as ações serão desenvolvidas diretamente pelas Secretarias de Saúde (através do Centro de Referência para o Cuidado de Crianças, Adolescentes (CERCCA) e Programa Mãe Coruja Recife); Secretaria de Desenvolvimento Social, Direitos Humanos, Juventude e Políticas sobre Drogas (através das Secretarias Executivas de Assistência Social e Direitos Humanos); Secretaria de Educação, em especial, com a Secretaria Executiva da Primeira Infância; e, em parceria com a Secretaria de Segurança Cidadã (através dos Compaz). De acordo com Elizabete Godinho, secretária-executiva de Direitos Humanos, o desenvolvimento de diversas ações em relação à temática do brincar já ocorre, ao longo do ano, por parte da SDSDHJPD, através da Gerência da Criança e Adolescente (GCA), porém, de modo especial, a Semana do Brincar Municipal contribui para maior visibilidade da importância da garantia do direito ao brincar, enquanto parte central para o desenvolvimento infantil, quando se trata de crianças e adolescentes, envolvendo também outras secretarias municipais. "Considerando a importância do estímulo ao brincar de todas as crianças e adolescentes, de forma inclusiva, a Prefeitura do Recife está estimulando competências muito importantes do ser humano, desenvolvidas a partir de habilidades relacionais, em contato com outras crianças, adolescentes e adultos, que contribuem para a formação de uma sociedade mais saudável e feliz, em nossa cidade", afirma Elizabete, reforçando que as brincadeiras e atividades lúdicas dessa natureza favorecem o estabelecimento de vínculos afetivos, promovendo a amizade, o amor e a felicidade e, consequentemente, a saúde mental infantojuvenil e parental. Elizabete Godinho ainda enfatiza que, desde que foi instituída a Semana Municipal do Brincar do Recife, comemorada anualmente na terceira semana do mês de outubro, por meio da Lei Municipal n.º 18.445/2017, mais secretarias se envolvem nas ações e o objetivo é ampliar tais iniciativas para que outras secretarias do município também desenvolvam atividades, diretamente, na Semana do Brincar.  

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Rio Capibaribe em verso e na tela

Figura imponente em postais sobre o Recife, o Rio Capibaribe parece encarnar uma serpente que rasga e divide regiões em todos os sentidos. Testemunha ocular de quão desigual pode ser uma cidade, o rio cruza bairros ditos nobres e, seguindo o fluxo, desliza sob humildes palafitas. Imponência que, de longe, anuvia o que, de perto, faz arder nossas narinas: o odor acre de águas enfermas de poluição, contaminadas pela ação do homem de consciência e moral igualmente enfermas. Extremos que serviram de matéria prima a João Cabral de Melo Neto ao escrever o poema O Cão Sem Plumas, e, anos depois, inspiraram a cineasta Katia Mesel a produzir o curta-metragem Recife de Dentro pra Fora. O Cão Sem Plumas foi lançado em Barcelona, em 1950, antes da peça em versos, Morte e Vida Severina, trabalho mais conhecido do poeta, publicado cinco anos depois. O poema é dividido em quatro partes: a primeira e segunda recebem o título de Paisagem do Capibaribe. A terceira e quarta, Fábula do Capibaribe e Discurso do Capibaribe, respectivamente. Ainda que protagonista nos versos, o rio sempre tem sobre as margens a sombra do homem. A ligação rio-homem é intensa e íntima de tal maneira que os torna única essência, rio, homem, lama e pele. Recife de Dentro pra Fora estreou em 1997. Com trilha sonora de Geraldo Azevedo, passou por grandes festivais, ganhando prêmios como o de Melhor Documentário no Festival de Vitória, Melhor Fotografia em Gramado e o Prêmio Multishow de Melhor Trilha sonora no Festival de Brasília. É possível considerar o curta uma adaptação cinematográfica do poema de João Cabral, até porque, para ser classificada assim, a obra fílmica não precisa necessariamente ser fiel a cada estrofe do texto. O curta desvela, já no primeiro ato, detalhes da relação entre João Cabral e o Capibaribe, nas palavras do próprio poeta, que nasceu e viveu testemunha do correr das águas turvas e sujas do rio. Relação que, ouso dizer, não se deu por completa, pois, como revela, nunca se banhou naquelas águas. Protagonista de uma grande tragédia, o Capibaribe avança e atua para uma plateia que, por vezes, participa do espetáculo. Público que assume o arquétipo de antagonista ao lançar no rio o pior de si. Como fez João Cabral em O Cão Sem Plumas, Katia Mesel inverte o ponto de vista que agora é do rio e não do homem. O rio encara a cidade e geme de dor. O cão em decomposição boiando é metáfora perfeita para um rio que corre, porém sem vida.

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Com tema inovacao

Com o tema inovação, Super 2021 acontece até sexta

A Super 2021 já começou e segue até sexta-feira com o tema "Inovação". O evento traz uma programação diversificada com palestras, mesas redondas, workshops, apresentação de projetos e entretenimento. Toda a programação é gratuita e com emissão de certificados para os participantes inscritos no evento através do site caruaru.upe.br/super Todas as noites, o evento se encerra com uma apresentação cultural que segue o mote da Inovação. Hoje (14.10), às 21h, o Mestre Luizinho Calixto prestará uma homenagem a Bastinho Calixto com muito Fole de 8 Baixos. O Mestre Luizinho é atualmente tido como um dos melhores do Brasil no que diz respeito ao fole de 8 baixos e sempre inovou, pois toca alguns ritmos que nunca haviam sido tocados antes, por um sanfoneiro de 08 Baixos. Por exemplo, tango, bolero, valsa, bossa nova, além de xotes, forrós, frevos, sambas baiões, chorinho e marchinhas juninas. A live ocorrerá pelo youtube da UPE Caruaru: https://www.youtube.com/watch?v=-09tCPeQ2sg Para encerrar o evento (sexta-feira, 15/10, às 21h), o multi instrumentista e compositor Ivison Santos apresentará as inovações realizadas com instrumentos como pandeiro, fole de 8 Baixos e, sobretudo, o "One Trio", a inédita junção dos instrumentos: triãngulo, agogô e zabumba. Ivison mostra composições próprias e em parcerias. A live será exibida no link: https://www.youtube.com/watch?v=K8PG7He9JMU A Super é um evento organizado por discentes e docentes dos cursos de Sistemas de Informação e Administração da Universidade de Pernambuco, Campus Caruaru, com o patrocínio da NAVIT Soluções Digitais e AF Controladoria. Tem como objetivo aproximar a universidade da sociedade. É um evento aberto ao público em geral, com todas as atividades gratuitas, com uma programação diversificada com minicursos, palestras, mesas redondas, workshops, apresentação de projetos e entretenimento, e ainda com certificado para todos os participantes, mas precisa se inscrever para participar. Serviço: SUPER 2021 QUANDO: 13, 14 e 15 de outubro de 2021 INSCRIÇÕES: caruaru.upe.br/super REALIZAÇÃO: UPE Caruaru Patrocínio: NAVIT Soluções Digitais e AF Controladoria

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"Não tem como o Recife não ser a cidade mais assombrada do Brasil"

No mês passado, uma moradora de Afogados, no Recife, colocou uma boneca de forma assustadora num cruzamento do bairro para espantar os ladrões. A iniciativa deu tão certo que nenhum “meliante” ou mesmo trabalhador ousou chegar perto do brinquedo sinistro. Essa história divertida do cotidiano recifense mostra como a cidade ainda guarda no seu imaginário as assombrações que fazem parte da vida dos seus moradores desde a colonização. O jornalista e escritor Roberto Beltrão acredita ser importante manter esse imaginário e resgatar as antigas lendas e mal-assombros pernambucanos. Por que? Porque fazem parte da nossa identidade, que tem raízes no patriarcalismo da civilização do açúcar. Nesta divertida conversa com Cláudia Santos, permeada de causos mal-assombrados, Beltrão fala da influência de Gilberto Freyre, autor da obra seminal Assombrações do Recife Velho, e dos seus projetos que incorporam a cultura de massa para fazer com que o Papa Figo seja tão pop quanto Freddy Krueger. Como surgiu a ideia de criar o projeto O Recife Assombrado? Foi na década de 1990. Sempre tive interesse por história de assombração, sou muito fã de Edgar Allan Poe e de literatura fantástica latino-americana, lia muito Gabriel García Márquez e Julio Cortázar. Um dia, conversando com um amigo, que é maestro, Sérgio Barsa, sobre lendas da cidade, ele me disse: “sabia que existe um livro de Gilberto Freyre que fala das assombrações do Recife?” Sérgio me emprestou o livro e fiquei fascinado. São quase 40 histórias de assombração. Com Sérgio e um outro amigo, André Balaio, que é escritor e roteirista, pensamos que se Gilberto Freyre escreveu o livro em 1955 e depois outras tantas lendas apareceram no Recife, teríamos que divulgar essas novas assombrações também. Bolamos o fanzine Assombrado em 1996. Mas não deu certo, só teve o número zero. No ano 2000, fizemos um site https://www. orecifeassombrado.com/ que teve grande repercussão. Tudo o que tínhamos pesquisado, colocamos no site e pedíamos contribuições dos visitantes. Eles mandavam muitas histórias. Depois, abrimos um fórum – que na época era moda, não havia redes sociais – que teve grande participação. Sempre tratamos o assunto explorando o espanto, o medo, o horror, porém com uma pegada de humor. Mas fomos criticados, algumas pessoas diziam: “você vai dizer que o Recife é uma cidade assombrada?” Agora, todo mundo acha ótimo. No segundo ano do site, produzimos o livro Histórias Medonhas do Recife Assombrado, uma coletânea de histórias que foram publicadas no site, que está na terceira edição. O livro fez um sucesso bom, foi adotado por escolas da rede municipal e particulares. Sempre houve essa ligação do site com os livros, porque também queremos fomentar a literatura fantástica que, na época não era valorizada. O realismo sempre foi o cânone da literatura brasileira, depois do modernismo. Em seguida, publiquei o livro de crônicas Estranhos Mistérios do Recife Assombrado em 2008. Em 2010 fizemos outra coletânea de textos, chama-se Malassombramentos. A partir de 2012 nós nos associamos a quadrinistas e lançamos a coletânea Histórias em Quadrinhos do Recife Assombrado, que se esgotou. Hoje o site é meio estanque, em que as pessoas podem fazer pesquisas, e recebe algumas colaborações. Ajo muito nas redes sociais. O principal objetivo do projeto é produzir conteúdo. Em 2015, fechamos um ciclo: adaptamos para HQ o livro de Gilberto Freyre chamado Algumas Assombrações do Recife Velho. Foi um trabalho feito em conjunto com a Fundação Gilberto Freyre, editado pela Global. Também foi produzido o filme O Recife Assombrado, do qual fiz parte da equipe de roteirista. Ele ficou em cartaz nos cinemas em 2019 e agora está na plataforma Now. Todos esses trabalhos tiveram boa recepção do público? Sim. Existem dois tipos de público: as pessoas, a partir dos 50 anos, para as quais as histórias tocam na memória afetiva, e o jovem, que por meio da cultura de massa, tem contato com obras fantásticas. Muitas produções do catálogo da Netflix seguem esse tema. E veja como a meninada se comove com uma história de Harry Potter! Quando percebem que podem encontrar um conteúdo parecido, que é próximo da cultura deles, eles se interessam demais. E não só no Recife, temos contato com públicos de outros Estados. Recentemente fiz um livro ilustrado infantojuvenil com o quadrinista de São Paulo Kiko Garcia chamado Assombracontos, causos que o povo conta, que vendeu muito até no interior de São Paulo, cheguei a quase todos os Estados do País. Por que o Recife é tão profícuo em assombrações? O próprio Freyre desvendou isso e outros pesquisadores que vieram depois corroboraram com a ideia dele de que há uma relação estreita das assombrações com a sociedade patriarcal que se formou em Pernambuco, em torno do cultivo da cana-de-açúcar e na figura do senhor de engenho. O Recife era cercado de engenhos. A casa grande era sempre assombrada, havia muita opressão do senhor de engenho. Nessa estrutura patriarcal, existia uma espécie de catolicismo mediúnico, característico do Brasil que também é uma herança portuguesa. Nas casas grandes havia uma hierarquia que era: Deus, os santos e os mortos, para depois virem os vivos. Isso era perceptível até fisicamente: colocavam-se fotos dos santos junto dos mortos nos altares domésticos e sempre se acreditava que os mortos permaneciam ali naqueles ambientes, inclusive de maneira física porque era um costume da época não enterrar as pessoas da família em cemitério, que só veio a existir no Recife em torno de 1840, depois de uma briga do Estado com a população que não queria de se apartar dos seus mortos. Enterrava-se nas capelas, nas igrejas, nas ordens religiosas. Uma história muito característica desse contexto é a lenda da botija, na qual a pessoa enterra um tesouro em algum lugar do casarão ou dos sobrados, morre e não revela onde está. Depois volta, na forma de fantasma, ou aparição em sonho, para revelar a alguém onde estava o tesouro. A obra mais conhecida do escritor Carneiro Vilela, A Emparedada da Rua Nova, retrata uma situação fictícia, mas com ecos na realidade: o sujeito que emparedou a filha,

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Recital com instrumentos de madeira da Orquestra Criança Cidadã acontece amanhã (13)

O próximo recital online da Orquestra Criança Cidadã também será o último nesse formato virtual, adotado por razão da pandemia de covid-19. A apresentação, gravada no teatro da Caixa Cultural Recife em setembro, tem estreia marcada para as 20h do dia 13 de outubro, próxima quarta-feira, no canal da OCC no YouTube. O recital online será protagonizado por nove alunos de instrumentos de madeira, selecionados pelos professores Eneyda Rodrigues (flauta transversal), Roberta Belo (oboé), Cláudia Pinto (clarineta) e Josias Bezerra (fagote). As sete peças executadas são de autoria de quatro compositores brasileiros (Francisco Mignone, Osvaldo Lacerda, Dimas Sedícias e Eugênio Lima de Souza), dois europeus (Telemann e Gariboldi) e um iraniano (Ehsan Saboohi). De acordo com Josias, o repertório foi escolhido a dedo para a apresentação. “Um de meus alunos, Jamesson Batista, se apresentou com a valsa Mistério, do compositor paulista Francisco Mignone (1897-1986), dedicada ao fagotista franco-brasileiro Noel Devos (1929-2018). A canção faz parte da literatura de fagote, sendo integrante de um conjunto de dezesseis valsas para solo, e foi escolhida por ser uma música de repertório genuinamente brasileiro”, afirma. A professora Eneyda revela que os alunos estavam numa grande expectativa para esta apresentação. “Sempre dá aquele frio na barriga, sabe? Do mais jovem ao mais experiente. Mas ensaiamos bastante e, no fim, o resultado foi muito satisfatório. Tenho certeza que o público irá apreciar”, celebra. O sentimento de Eneyda de voltar às apresentações com plateia, após a liberação do poder público, é de comemoração. “É muito empolgante, esse retorno que está por vir. Com a pandemia, precisamos tomar diversas medidas. Uma delas foi justamente nos afastarmos do público e isso foi difícil para nós. Mas agora, com o avanço da vacinação e a redução dos números da doença, estamos confiantes e ansiosos”, festeja a professora. Com alunos, professores e equipe da Orquestra e considerável parcela da população já vacinada com ao menos uma dose, além da redução dos casos de covid e da liberação de eventos por parte do Governo Estadual e das autoridades sanitárias, o projeto garante, com maior segurança, o retorno aos palcos diante do público. SERVIÇO [MÚSICA] Jovens Solistas da Orquestra Criança Cidadã dos Meninos do Coque – Alunos de Madeiras Data: 13 de outubro de 2021 (quarta-feira) Horário: 20h Classificação: Livre Patrocínio: Caixa e Governo Federal Transmissão ao vivo: Canal da Orquestra Criança Cidadã no YouTube (https://www.youtube.com/orquestracriancacidada)  

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Instituto Ricardo Brennand prepara programação para Dia das Crianças

"Brincando no Castelo: uma aventura medieval" será o tema da programação especial que o Instituto Ricardo Brennand, na Várzea, preparou na terça-feira, 12 de outubro, Dia das Crianças. Com apresentações do mágico Rapha Santacruz e da família de palhaços Los Iranzi será perpetuada a magia do universo do circo e do teatro inspirada nos bailes e festas medievais. Além disso, serão realizadas oficinas de arte e de esgrima. A dica do IRB é levar a criançada fantasiada de seus personagens preferidos. Todo o complexo cultural estará funcionando normalmente durante toda a programação: 14h - Oficinas de arte e Esgrima; 15h - "Brincando no Castelo - uma aventura medieval"- com o mágico Rapha Santacruz e a família Los Iranzi * Capacidade limitada e por ordem de chegada. Serviço: Dia das Crianças no InstitutoRB Local: Alameda Antônio Brennand, s/n - Várzea Quando: Terça-feira, 12/10/2021 Funcionamento: das 13h às 17h Informações: (81) 2121.0352 | 2121.0365 Valores de Ingressos: De Terça a Sexta-feira Inteira: R$ 30,00 | Meia: R$ 15,00 Sábados, Domingos e feriados Inteira: R$ 40,00 | Meia: R$ 20,00 *Meia entrada | Mediante documentação comprobatória *Pessoas com deficiência, estudantes, professores e idosos acima de 60 anos

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Terça do Vinil lança festa PAGODJIN neste feriado

A Terça do Vinil lança novo selo de festas. Ainda em caráter pandêmico, cumprindo protocolos de distanciamento e com público acomodado em mesas, a nova branding do selo chega resgatando um antigo amor pelo samba, do criador e DJ residente da Terça do Vinil, o DJ440, mas agora em novo momento e formato. Iniciando ao pôr do sol, no Restaurante Catamaran, o PAGODJIN vai contar com 7 horas de música na sua edição de estreia, com discotecagem do acervo de samba, samba rock e pagode do DJ 440, e a participação de um dos grandes nomes da nova geração do samba pernambucano, Taiguara Borges. Filho do conhecido mestre, sambista e fundador do tradicional Grupo Terra, Elias Paulino, Taiguara é compositor e instrumentista desde criança e figura como um dos principais nomes da atualidade. Com uma trajetória de mais de 20 anos de carreira, o artista tem discos e DVDs na bagagem, tendo seu último trabalho junto à consagrada Showlivre. O artista vai comandar a primeira edição da festa PAGODJIN com uma roda de samba de três horas. Nesta edição especial de feriado de amanhã (12), o projeto tem início às 17h e segue até 00h, oferecendo sete horas de música ao público. No espaço, à beira do rio, o público poderá desfrutar do pôr do sol, curtindo o belo visual do restaurante Catamaran, que recebe a programação. Cumprindo as normativas e protocolos vigentes de saúde do período, o PAGODJIN recebe público limitado, apenas com mesas reservadas antecipadamente. No acesso ao local, é feita a aferição de temperatura, e só é permitida a entrada e circulação de pessoas com uso de máscara, seguindo todos os decretos sanitários. SERVIÇO: PAGODJIN da Terça do Vinil QUANDO: Terça-feira, 12 de outubro ONDE: Restaurante Catamaran HORA: Das 17 às 00h QUANTO: As reservas podem ser feitas através do site www.dj440.com.br/tercadovinil

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Começa a 11ª edição do Festival Internacional de Animação (Animage)

O ANIMAGE - 11º Festival Internacional de Animação de Pernambuco evidencia a diversidade da animação mundial, entre 8 e 17 de outubro, em uma edição híbrida, com exibições online e sessões presenciais no histórico Teatro do Parque, tradicional reduto da cinefilia do Recife, Pernambuco, recém-reinaugurado. A 11ª edição do festival, a primeira após a interrupção provocada pela pandemia do Covid-19, traz longas-metragens, competição internacional de curtas, mostras especiais, oficinas para crianças, iniciantes e profissionais, além de masterclasses, entrevistas e painéis, tudo com acesso gratuito. O festival investe em um conteúdo que coloca o evento como um dos mais importantes do Brasil no seu segmento. "Nosso perfil sempre foi mais artístico e menos industrial e mercadológico. Buscamos oferecer ao público filmes que se destaquem por uma expressão pessoal marcante, autoralidade e uma estética artística evidente, nas mais diferentes técnicas", diz Júlio Cavani, curador do festival. O ANIMAGE será o primeiro festival de cinema a ocupar com sessões presenciais o tradicional Teatro do Parque, espaço cultural centenário do centro do Recife, após a restauração que durou mais de dez anos. Um dos únicos teatros-jardim do Brasil, o Teatro do Parque foi fundado em 1915 e reinaugurado em 11 de dezembro de 2020. A ocupação do Teatro do Parque será limitada a 300 lugares, atendendo aos protocolos de prevenção a Covid-19. O público será orientado sobre a obrigatoriedade do uso de máscaras, será assegurado o distanciamento social entre as poltronas e o uso de álcool em gel. Os ingressos são gratuitos e a retirada será feita na bilheteria do teatro uma hora antes do início das sessões de cada dia. A programação também contempla os pequenos, com longa e mostras de curtas para as crianças. Sessões especiais presenciais de curtas infantis também acontecem no Compaz Miguel Arraes, nos dias 14/10 (quinta) e 16/10 (sábado), com acesso gratuito. Acessibilidade: os curtas-metragens brasileiros estarão disponíveis na plataforma online com Legendagem para Surdos e Ensurdecidos (LSE) e a Mostra Brasil contará também com audiodescrição. Toda programação online do ANIMAGE, como Mostras Especiais de curtas e longas, Mostra Competitiva, além das atividades masterclass, entrevista e painel, poderá ser acessada gratuitamente pelo site do evento animagefestival.com através da plataforma Shift72, disponível para todo o Brasil. As oficinas acontecerão ao vivo pela plataforma Zoom. Destaques da programação e detalhe das atividades Mostra Competitiva O ANIMAGE recebeu este ano mais de 1200 inscrições para sua competição de curtas, um número expressivo que reflete a prolífica produção audiovisual desse segmento em todo o mundo. Foram selecionados 49 curtas de 26 países. Participaram da Comissão de Seleção da Mostra Competitiva a animadora Marila Cantuária, a curadora e diretora Patrícia Lindoso, o quadrinista e animador Rogi Silva, além do curador-geral do festival, Júlio Cavani. Em sua Mostra Competitiva, o festival premia os melhores filmes selecionados pelo júri oficial do festival nas categorias Melhor Curta-Metragem (este com prêmio em dinheiro no valor de R$ 4.000,00), Melhor Curta Infantil, Melhor Curta Brasileiro, além da melhor Direção, Roteiro, Direção de Arte, Técnica e Som. Além dessa premiação, a Associação Brasileira de Cinema de Animação (ABCA) vai premiar com troféu o melhor curta brasileiro escolhido por um júri indicado pela entidade. Entre os destaques da Mostra Competitiva está GENIUS LOCI, do francês Adrien Mérigeau, um dos curtas animados mais premiados do ano passado. A narrativa acompanha um dia na vida de Reine, uma jovem solitária imersa em um caos urbano de ares caleidoscópios. Além de vencer no Festival de Animação de Annecy, na França, venceu o prestigiado festival de curtas de Clermont-Ferrant e foi indicado ao Oscar este ano. Outro que marca presença é Affairs of The Art, de Joanna Quinn, uma das realizadoras mais celebradas da atual cena da animação no Reino Unido. Todo feito com desenho em papel, o filme, também premiado em Clermont-Ferrant, acompanha Beryl, uma mulher que tem obsessão em desenhar. Do Chile teremos Bestia, de Hugo Covarrubias, filme que revisita a violenta ditadura militar ao acompanhar a vida privada de uma funcionária do departamento de inteligência chileno. Destaque ainda para Machini, curta-metragem do Congo, da dupla Tétshim e Frank Mukunday, feito em stop-motion, que aborda os males causados ao meio-ambiente pela mineração predatória na região. O Brasil está bem representado na competição com uma produção diversificada que reflete a boa fase do gênero no país. Teremos Carne, trabalho de estreia de Camila Kater, um dos curtas mais premiados no último ano, são cinco segmentos que representam as relações de diferentes mulheres em relação ao seu corpo, da infância à idade adulta. Já Magnética, de Marco Arruda, marca o retorno ao festival da Otto Desenhos Animados, uma das mais emblemáticas produtoras de animação do Brasil. Rasga Mortalha, de Thiago Martins de Melo, se inspira na lenda da coruja "Suindara" para abordar as urgências sociopolíticas do Brasil. O filme utiliza mais de mil desenhos em stop-motion para contar uma história inspirada pelos imaginários indígena e negro do Brasil. Longas A programação de longas-metragens do ANIMAGE reforça a posição de destaque que a animação mantém hoje no cenário cinematográfico. ON-GAKU: Our Sound (Japão), de Kenji Iwaisawa, conta uma história sobre três jovens delinquentes que decidem formar sua própria banda de rock - mesmo sem saber tocar nenhum instrumento. Baseado no mangá japonês Ongaku to Manga, de Hiroyuki Oohashi, o filme foi todo animado à mão e demorou sete anos para ser finalizado. Emidoinã é uma narrativa audiovisual criada por André Abujamra, uma ópera rock que faz uma história visual a partir do novo disco do artista, explorando o imaginário do fogo e a nossa relação com esse elemento da natureza. Os dois longas serão exibidos online, no site do festival. Outros longas farão parte da programação presencial no Teatro do Parque. Para as crianças, o festival apresenta Wolfwalkers, de Tomm Moore, Ross Stewart, indicado ao Oscar de melhor animação, traz um espetáculo visual em uma trama fantástica que mistura fábula e narrativa de ação em uma belíssima animação 2D. Absolute Denial (Reino Unido), de Ryan Braund, por sua vez, apresenta uma trama soturna sobre

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Inovação Social em Comunidades é assunto de novo curso promovido pela EIPP

Da Fundação Joaquim Nabuco Visando propor novos caminhos resolutivos para questões ainda não solucionadas pelo mercado e pelo Estado, a inovação social vem apontando a importância de se promover rupturas contínuas na forma de elaborar e gerir políticas públicas. Nesse âmbito, as comunidades representam um lugar prolífero para criação de iniciativas de impacto social que atendam os mais diversos tipos de demandas. Este assunto será o mote da formação "Inovação Social: práticas e transformações nas comunidades", promovido pela Diretoria de Formação e Inovação Social (Difor), da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). De curta duração, o curso ocorre de modo totalmente remoto, de 18 a 22 de outubro, das 18h às 22h, com aulas em sala virtual pela plataforma Google Meet. Os encontros serão ministrados por Carolina Beltrão, pesquisadora do Núcleo de Inovação Social e Políticas Públicas (NISP), da Fundaj e Doutora em Administração pela UFPE. Por meio de uma abordagem dinâmica, a professora pretende trabalhar tópicos como inovação, inovação social e seus desdobramentos na sociedade e gestão pública. “Esses temas têm se configurado como essenciais às práticas de gestão e às transformações sistêmicas das comunidades. O curso conta com uma metodologia participativa, onde iremos abordar conceitos e casos práticos, sempre contando com a desejável participação dos alunos”, afirmou Beltrão. Interessados em participar têm até o dia 13 de outubro para se inscrever por meio do link: https://bit.ly/3mnYnMJ Serviço "Inovação Social: práticas e transformações nas comunidades" Datas: 18 a 22 de outubro Horário: 18h às 22h Carga horária: 20h Plataforma: Google Meet Professora: Carolina Beltrão

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Sonora Coletiva conversa com Isaar e Mônica Feijó sobre suas carreiras

No início dos anos 1990, o recifense viu surgir a “cena mangue”. Logo, a música aqui produzida, mistura de ritmos pernambucanos e internacionais, chamaria a atenção do país e criaria vínculos com outras cenas e artistas estrangeiros. No início, duas bandas fincaram as bases da cena: Chico Science & Nação Zumbi e Mundo Livre S/A, lideradas, respectivamente, por Chico Science e Fred Zeroquatro. Mas, na medida em que a cena mangue foi se consolidando, local e nacionalmente, incorporou a contribuição de bandas e grupos formados por mulheres, instrumentistas, compositoras e cantoras, que, nos anos seguintes, passaram a construir suas próprias carreiras. As pernambucanas Isaar e Mônica Feijó são importantes exemplos do protagonismo feminino nesse período. Esses são os motes para o bate-papo com os pesquisadores Allan Monteiro, Cristiano Borba e Túlio Velho Barreto (Fundaj) no próximo Sonora Coletiva. Ao lado de Karina Burh e Alessandra Leão, a instrumentista, compositora e cantora Isaar foi uma das criadoras do grupo Comadre Fulozinha, formado exclusivamente por mulheres. Isso foi em meados dos anos 1990. Mas a trajetória de Isaar como percussionista e cantora vem de antes, quando frequentava o Maracatu Piaba de Ouro e acompanhava a riquíssima cultura musical do Recife nas ruas da cidade, ouvindo, dançando e cantando coco, ciranda, frevo, samba de roda. Com o Comadre Fulozinha, Isaar gravou dois álbuns e excursionou pela Europa e América do Norte. Em 2006, lançou o primeiro e elogiadíssimo álbum Azul Claro consolidando sua carreira solo, após passar pela Orchestra Santa Massa ao lado do DJ Dolores, um dos criadores da cena mangue. Extremamente versátil e atuante em diversas áreas da cultura e das artes, a cantora e compositora pernambucana Mônica Feijó já tem quase 30 anos de carreira musical. Seus quatro álbuns foram bastante elogiados pela crítica especializada por sua qualidade e diversidade de gêneros interpretados. Em sua carreira musical, Mônica Feijó visitou o manguebeat no primeiro disco, Aurora 5365, de 2000, que já traz composições suas. Em 2005, com o álbum Sambasala, mergulhou no samba de compositores contemporâneos pernambucanos. Já em 2011, foi além e misturou diversos ritmos no álbum À vista (2011). Após sete anos sem lançar um álbum solo, em 2018, Mônica Feijó lançou o disputado Frevo Para Ouvir Deitado, em que se debruça sobre o ritmo pernambucano mais popular e conhecido. SAIBA MAIS SONORA COLETIVA é o canal experimental da revista eletrônica de divulgação científica COLETIVA, publicada pela Fundaj. Sediada no Recife, a revista disponibiliza dossiês temáticos com uma perspectiva de diálogo entre saberes acadêmicos e outras formas de conhecimento, prezando pela diversidade sociocultural e liberdade de expressão. É voltada para um público amplo, curioso e crítico. O projeto integra o ProfSocio, o multiHlab e a Villa Digital, envolvendo ainda as diversas diretorias da Fundaj. SERVIÇO LIVE – SONORA COLETIVA conversa com ISAAR e MÔNICA FEIJÓ 7 OUTUBRO (quinta-feira) - 19h - Canal do multiHlab no YouTube Participações - Allan Monteiro, Cristiano Borba e Túlio Velho Barreto (Fundaj)

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