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Cultura e história

Exposição de Ploeg por Ploeg pessoalmente na APG

A exposição “Ploeg e outras narrativas” em cartaz na Arte Plural Galeria (APG), no bairro do Recife, marca os 25 anos de dedicação às artes e de 65 anos de vida do artista plástico Roberto Ploeg, além dos 15 anos da Arte Plural Galeria. São 21 obras, a maior parte inéditas, que trazem o seu olhar poético e crítico de sua própria trajetória. Essa visão única é compartilhada com o público em visitas guiadas semanais, que Ploeg tem feito sempre aos sábados, sendo este próximo, dia 19.12, a última oportunidade para participar. Nessas conversas, o artista trata não apenas do seu processo criativo, mas também da sua história e detalhes técnicos de cada trabalho. Nascido na Holanda, mas radicado no Nordeste Brasileiro há 40 anos, Ploeg voltou à APG após seis anos, com curadoria do artista pernambucano Luciano Pinheiro. A exposição marca, ainda, o aniversário de 15 anos da Arte Plural Galeria (APG). Instalada no bairro do Recife desde 2005, a galeria se consolidou como referência no Nordeste, com mais de uma centena de mostras realizadas, além de outros projetos culturais. Como participar – Em respeito às normas de prevenção da Covid-19, as visitas são feitas para grupos de até oito pessoas, com prévia marcação, seguindo os protocolos de distanciamento, uso de máscara e outras orientações necessárias nesses tempos de pandemia. O agendamento para as visitas nos horários de 14h30 ou 16h é feito no: https://minhaagendavirtual.com.br/ploegeoutrasnarrativas Para os que preferem o modo presencial, a exposição será aberta para visitações na segunda, quarta e sexta-feira das 10 às 17 horas, também com número de acessos restrito. Neste final de ano, o espaço funciona até a quarta-feira, dia 23.12 e reabre ao público, no dia 4 de janeiro de 2021. Confira a exposição: Presencial às segundas, quartas e sextas, das 10h às 17h. No sábado 19.12, visita guiada com o artista para pequenos grupos. com agendamento aqui: https://minhaagendavirtual.com.br/ploegeoutrasnarrativas Onde? A APG fica na Rua da Moeda 140, Recife| Telefone: (81) 3424-4431 | @arte_plural_galeria | www.artepluralgaleria.com.br

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Fundaj lança duas exposições neste mês de dezembro

No Século XX, a revista Presente da Natal ganhava as bancas recifenses todo mês de dezembro. Idealizado em 1930 pelo jornalista Luiz do Nascimento, autor da enciclopédica História da Imprensa de Pernambuco, o periódico tomava uma das principais celebrações do mundo para então oferecer aos seus leitores. Quase um século após a publicação do primeiro número, a Fundação Joaquim Nabuco, por meio de sua Diretoria de Memória, Educação, Cultura e Arte (Dimeca), resgata o título e lança virtualmente a exposição Presente de Natal. A mostra integra a programação do Natal da Esperança, promovido pela Instituição, e ocupa a Sala Waldemar Valente, no campus Casa Forte. “A revista tinha periodicidade anual e era graficamente simples, pois usava os recursos tecnológicos disponíveis. Mas seu conteúdo é rico e nos traz muito do que era o Natal daquele período”, adianta o coordenador de Exposições do Museu do Homem do Nordeste (Muhne), Antônio Montenegro. De acordo com ele, o periódico permite uma viagem no tempo aos costumes, formas de convivência e comemoração do último século. Outro detalhe valioso é o caráter comercial da obra, expresso na publicidade. Os números em exposição pertencem à Biblioteca Blanche Knopf, da Fundaj. Além do periódico, o público poderá conferir diversas obras das coleções da Casa que passeiam pelo tema. Para a mostra, foram visitados os acervos do Museu do Homem do Nordeste e do Centro de Documentação e de Estudos da História Brasileira Rodrigo Mello Franco de Andrade (Cehibra). Assim, os festejos populares não ficarão de fora, graças aos registros da antropóloga norte-americana Katarina Real. Peças de folguedos, em cerâmica, madeira, xilogravuras e aquarelas também compõem a mostra. Mas há também os cartões postais típicos da época. Ainda entre os destaques, está um conjunto do Boi Reisado de Maceió. “A exposição nos leva a refletir sobre esse universo natalino, mas também sobre nossos dias, particularmente em um ano que se caracterizou os desafios cotidianos em nível mundial. E, por outro lado, demonstra o quanto se tornam importantes os acervos e os estudos que podem ser neles embasados”, reflete Montenegro, que recorda o papel fundamental dos postais no fim do século XIX e início do XX, muito antes da internet e das redes sociais. “São nesses objetos, imagens e textos que se encontram valores que precisam ser conservados e compartilhados por todos. E isso é um verdadeiro presente de natal.” Serviço Exposição Presente de Natal Visitas: terças a sextas-feiras, das 10h às 17h sábados, domingos e feriados, das 13h às 17h Informações: (81) 3073-6331/6385 Pinacoteca da Fundaj reúne obras de grandes nomes inéditas ao público Ao longo de seus mais de 70 anos, a Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) consolidou um dos acervos iconográficos mais valiosos do País. Apenas para ilustrar, dentre suas coleções figuram obras que vão dos modernistas Aloisio Magalhães e Tarsila do Amaral ao armorial de Gilvan Samico e Francisco Brennand. Até internacionais, como o moçambicano Malangatana. Em uma fusão inédita, a Instituição, por meio de sua Diretoria de Memória, Educação, Cultura e Arte (Dimeca), lançou virtualmente o projeto Pinacoteca — Ensaio 1, que ocupará o primeiro piso do Solar Francisco Ribeiro Pinto Guimarães, em Casa Forte. A iniciativa integra a programação do Natal da Esperança, promovido pela Casa. A visitação presencial seguirá protocolo devido à pandemia. Em Pinacoteca - Ensaio 1 estão expostas cerca de 50 obras, entre desenhos, pinturas, gravura e fotografias. Além dos artistas mencionados, o público poderá conferir obras de Bajado, Cícero Dias, Chico da Silva, Djanira, Diego Rivera, Gil Vicente, Malangatana, Vicente do Rego Monteiro e muitos outros. Para um dos curadores, Moacir dos Anjos, caberá ao público aplicar novos ensaios ao longo do encontro. "É ensaio porque sugere linhas discursivas contidas em potência nas obras expostas, as quais são realçadas pelos avizinhamentos entre elas que são aqui sugeridos. A sugestão de algo que não existe ainda, mas que se insinua e se esboça", explica. Para os amantes das artes visuais, será uma oportunidade para conferir produções ainda desconhecidas de nomes consagrados. "Existem várias obras que nunca foram expostas ao público, como gravuras em metal de Tarsila Amaral, uma xilogravura de Ladjane Bandeira, um desenho de Diego Rivera e uma pintura de Samico, dentre muitas outras", revela o arquiteto e urbanista Rodrigo Cantarelli, pesquisador da Fundaj e integrante da equipe curatorial. "Além desses existem outras obras de artistas consagrados e que são pouco conhecidas do público, ou que foram expostas por curtos períodos de tempo, como Lula Cardoso Ayres", adianta Cantarelli. Palco da exposição, o Solar será outro exemplar à parte. Construído no século XIX, de arquitetura eclética e neoclássica, o edifício foi propriedade do comerciante de açúcar Francisco Ribeiro Pinto Guimarães, que utilizava o espaço para a compra e exportação da mercadoria. Ainda nos dias atuais, conserva parte de sua estrutura original. "A exposição no Solar tem especial significado para a Fundaj, pois foi nesse edifício que a Instituição funcionou em seus primeiros anos. O edifício, também um exemplar arquitetônico de relevância histórica e artística, encontra-se em processo de tombamento em nível estadual e federal", completa outro curador, o coordenador de Exposições do Museu do Homem do Nordeste, Antônio Montenegro. A mostra ficará aberta até o dia 31 de março de 2021 e contará com mediação da equipe do Educativo do Museu do Homem do Nordeste. Para a visitação, o público deverá cumprir todas as recomendações de segurança e respeitar a política de limite ao espaço expositivo. Cada turma deverá ser composta de até 5 pessoas no local — incluindo o monitor. Os horários para a visitação são de terças a sextas-feiras, das 10h às 17h, e aos sábados, domingos e feriados, das 13h às 17h. Para mais informações, ligue 3073-6331/6385. Projeto Como o próprio nome indica, a Pinacoteca reunirá o importante acervo da Instituição federal, sediada no Recife. Para assegurar a preservação das peças, elas devem ser trocadas de tempos em tempos. De modo que continuará, permanentemente, inédita. "Trata-se de uma seleta de um grande conjunto que, no futuro, estará à vista do público, na inauguração definitiva da Pinacoteca,

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Cine Emoir começa a ser recuperado em Sertânia

Da Prefeitura de Sertânia A Prefeitura de Sertânia iniciou a recuperação do prédio do Cine Emoir, que após os serviços será transformado no Cineteatro Municipal. O local está desativado há anos e trata-se de um espaço histórico e importante para o acesso à cultura no município. O investimento é de R$ 244.671,76, em recursos próprios. O projeto está dividido em duas etapas. Neste primeiro momento está sendo feita uma reabilitação estrutural do prédio na parte externa e interna, com recuperação do telhado, paredes e pisos. Também serão construídos banheiros e o local vai receber forro. Haverá, ainda, uma modernização das redes hidrossanitária e elétrica. Todos os espaços vão garantir acessibilidade para os usuários. A intenção é manter as características originais do local. O prazo de execução dos serviços é de 90 dias. O objetivo é oferecer maior segurança e conforto e atender assim as expectativas dos sertanienses. “O Cine Emoir faz parte da história cultural de Sertânia. Iniciamos as obras de recuperação do prédio para que ele seja entregue à população renovado. É um investimento na cultura, no lazer e na história do nosso município. Foi um compromisso que assumi com os sertanienses e que tenho a honra de dizer, que, em breve, toda comunidade poderá usufruir de um espaço novo, moderno e aconchegante”, disse. O prédio, que já estava deteriorado, sofreu um incêndio em 2015 e mesmo com a estrutura muito danificada, o prefeito Ângelo Ferreira decidiu pela recuperação desse importante espaço cultural de Sertânia.

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Sonora Coletiva convida Romulo Fróes para falar sobre a pluralidade da MPB

Se musicalmente o século XX foi marcado pelo surgimento da canção brasileira e seus diversos gêneros, da bossa nova e do tropicalismo, e da chamada música popular brasileira (MPB), tendo os discos, o rádio e a TV como meios de difusão, o início do século XXI parece ter ampliado exponencialmente os horizontes da música produzida no país a partir do surgimento e uso de novas tecnologias de gravação e divulgação. Os impactos que tais mudanças têm operado, inclusive na criação de melodias e letras, por exemplo, e na invenção de novos gêneros musicais serão temas do bate papo com o compositor, cantor e produtor musical paulista Romulo Fróes, que acontecerá na próxima quarta-feira (16), às 19h, pelo canal do Canal multiHlab, no YouTube, como parte das atividades do Sonora Coletiva, da Revista Coletiva, da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). Um dos nomes mais importantes de uma geração que já foi identificada como “Nova” ou “Novíssima” MPB, Romulo Fróes vai conversar com os pesquisadores Allan Monteiro, Cristiano Borba e Túlio Velho Barreto, responsáveis pelo canal experimental multimídia Sonora Coletiva. Os três pesquisadores da Fundaj vêm igualmente desenvolvendo atividades relacionadas ao Núcleo de Imagem, Memória e História Oral (NIMHO), do Centro de Documentação e de Estudos da História Brasileira (Cehibra), coordenado por Cristiano Borba, no âmbito da música produzida em Pernambuco entre 1970 e 2000. O paulista Romulo Fróes tem oito álbuns individuais, e três com o grupo Passo Torto, do qual fez parte, e participou de discos de vários artistas. Tem músicas gravadas por Elza Soares, Ná Ozetti, Juçara Marçal, Rodrigo Campos, Jards Macalé, entre outros, além de ter produzido o álbum de Elza Soares, A Mulher do Fim do Mundo. Ao lado da pernambucana Alice Coutinho, é coautor da música que dá título ao álbum e se tornou uma espécie de hino de coletivos femininos. Logo depois coproduziu outro álbum da cantora carioca, Deus é Mulher, e fez a direção artística do aclamado álbum Besta Fera, de Jards Macalé. Além de escrever sobre a temática da live, durante a pandemia, Romulo Fróes passou a ministrar cursos e oficinas sobre a música popular brasileira.

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Nos 50 anos da Oficina de Brennand, Fundaj recuperará obra do artista e realizará seminário

Em 2021 a Oficina Cerâmica Francisco Brennand completará 50 anos. O museu de arte brasileiro foi criado pelo artista plástico pernambucano que dá nome ao conjunto arquitetônico, Francisco Brennand, falecido em dezembro de 2019 aos 92 anos. Localizado no bairro da Várzea, Zona Oeste do Recife, o espaço reúne cerca de 2 mil obras, entre esculturas, murais, paineis, pinturas, desenhos e objetos cerâmicos. Para celebrar o meio século do complexo, a Fundação Joaquim Nabuco firmará um convênio com a Oficina Brennand. A parceria será iniciada no início de 2021 com o restauro da obra “O Canavial”, assinada pelo pernambucano em 1961 e instalada na fachada do Museu do Homem do Nordeste, da Fundaj, de frente para os jardins e um espelho d'água. Haverá também, no mesmo ano, a realização de um seminário internacional. “Francisco Brennand era notável, um dos mais importantes artistas do Brasil, reconhecido internacionalmente. Tudo nele era genialidade, no que dizia nos seus escritos, no que fazia na pintura e na cerâmica. Sua obra deve ser preservada e celebrada”, afirma o presidente da Fundaj, Antônio Campos. A reunião para tratar da parceria foi realizada na tarde desta segunda-feira (14), na Oficina Cerâmica Francisco Brennand. O presidente da Fundaj, juntamente com o diretor de Memória, Educação, Cultura e Arte (Dimeca) da Instituição, Mario Helio, e o chefe de gabinete, Marcus Prado, reuniu-se com a diretora-presidente da Oficina, Mariana Brennand Fortes, sobrinha-neta de Francisco Brennand, e o diretor-geral do espaço, Lucas Pessoa. Conhecido por gigantescas esculturas, Francisco Brennand foi o responsável pelos monumentos de um dos principais pontos turísticos do Recife: o Parque das Esculturas. O conjunto foi criado pelo artista para marcar os 500 anos da chegada dos portugueses no Brasil. Mas vem sofrendo com a falta de segurança. Desde que o parque foi instalado, quase cem obras desapareceram entre furtos e atos de vandalismo. O caso mais recente foi de uma serpente de bronze que tinha 20 metros, que desapareceu do local no início deste mês.  

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Raul Lody lança o livro infantil Kianda, a sereia de Angola

Em “Kianda, a sereia de Angola que veio visitar o Brasil” (Pallas Míni, selo infantil da Pallas Editora), escrito e ilustrado por Raul Lody, o antropólogo conta a história de Kianda, uma sereia que vive no Rio Kuanza, em Angola, e decide cruzar o Oceano Atlântico a fim de conhecer Iara, a sereia indígena do Rio Amazonas, e o Brasil tão semelhante culturalmente com a sua África natal, na culinária, na capoeira e na música. Em uma longa viagem com escalas, Kianda visita as entidades das águas Olokun e Iemanjá, reencontra peixes e pescadores amigos e se apaixona pelos tesouros naturais do fundo do Atlântico, até chegar ao seu destino: a morada de Iara, na paraense Ilha de Marajó. As duas sereias criam laços verdadeiros de amizade e traçam planos de preservação da Amazônia – um valioso tema a abordar com as crianças neste ano em que a maior floresta tropical do mundo mais ardeu em chamas na última década. “O livro infantil é uma preciosa ferramenta para a formação dos futuros cidadãos. Kianda, em especial, promove ludicidade e informações através dos desenhos que mostram cenários tropicais de Angola e do Brasil. E fazer as ilustrações foi muito gostoso. Foi viver um forte sentimento de expressão antropológica, numa narrativa formadora de respeito à diferença e à diversidade”, diz o autor. Com 48 páginas, “Kianda, a sereia de Angola que veio visitar o Brasil” é um livro sobre liberdade e ecologia, com direito a conselhos da árvore da vida, e ilustrações tão bonitas que dá vontade de emoldurar páginas inteiras. Custa R$ 43 nas livrarias e no site www.pallaseditora.com.br Raul Lody é autor de mais de 70 livros, três deles infantis e lançados pela Pallas (completam a trilogia “Seis pequenos contos africanos sobre a criação do mundo e do homem”, e “As Gueledés - a festa das máscaras”). Carioca radicado em Recife, antropólogo, museólogo e professor, é autoridade no que diz respeito às religiões afro-brasileiras. Lody escreveu algumas obras de referência, entre elas o “Dicionário de Arte Sacra e técnicas Afro-brasileiras”, além de “Danças de Matriz Africana”, “Xangô, o senhor da casa de fogo” e “Santo também come”, também do catálogo Pallas Editora.

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Orquestra Criança Cidadã promove abertura natalina online na Caixa Cultural

Neste ano, a abertura do Natal com a Orquestra Criança Cidadã na Caixa Cultural Recife terá novos formatos, mas segue com sua magia e seu comprometimento com o público. Desta vez, a OCC transmitirá o recital ao vivo, por meio de seu perfil no Instagram e seu canal no Youtube. As outras seis unidades da Caixa Cultural pelo país (Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Fortaleza e Curitiba) receberão o sinal do concerto e o exibirão em telões para funcionários da Caixa. A transmissão via internet foi a melhor solução que a Caixa e a Orquestra Criança Cidadã encontraram para se conectar ao público nesta época de celebração, enquanto as regras de contato se mantêm necessárias. Sob regência do novo maestro assistente da OCC, Jadson Dias, os 17 músicos participantes, respeitando as devidas medidas de segurança e divididos nos naipes de cordas e percussão, interpretarão um programa formado por sete peças natalinas, com destaque para: “Oh, noite santa!”, de Adolphe Adam; “Adeste fidelis”, de John Francis Wade; “Natal branco”, de Irving Berlin, e “Jingle bell rock”, de Joe Beal e Jim Boothe. “Estou muito animado com o concerto na Caixa Cultural Recife, por ser minha primeira apresentação como regente assistente. Em minha trajetória sempre trabalhei com coro, agora terei a oportunidade de trabalhar com orquestra, e não teria orquestra melhor pra isso! Além do mais, ter como regente titular o maestro Lanfranco Marcelletti Jr., reconhecido internacionalmente por sua competência e humanidade, torna essa experiência ainda mais especial. Me sinto privilegiado”, comemora o maestro. As últimas apresentações da OCC em 2020 estão previstas para os dias 22 e 29, também de forma online e filmadas a partir da Caixa Cultural Recife. A Orquestra Criança Cidadã dos Meninos do Coque é um projeto social realizado pela Associação Beneficente Criança Cidadã, incentivado pelo Ministério do Turismo, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, e que conta com patrocínio máster da Caixa Econômica Federal e do Governo Federal. SERVIÇO [MÚSICA] Recital online – Abertura de Natal com a Orquestra Criança Cidadã, na Caixa Cultural Recife Data: 15 de dezembro de 2020 (terça-feira) Horário: 19h Duração: 30 minutos Classificação: Livre Patrocínio: Caixa e Governo Federal Transmissão ao vivo: Canal da Orquestra Criança Cidadã no YouTube (https://www.youtube.com/orquestracriancacidada) Instagram da Orquestra Criança Cidadã (https://www.instagram.com/criancacidada/)

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Orquestra Bachiana no Natal da Fundaj

A Orquestra Bachiana Filarmônica será a grande atração de abertura do Natal da Esperança, da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), com estreia neste domingo (13). De prestígio nacional, a filarmônica regida pelo maestro João Carlos Martins preparou um repertório especial para a ocasião. O concerto será transmitido, ao vivo, no canal da Instituição no YouTube. A orquestra executará composições como a Marcha Turca, de Beethoven, a Dança Húngara nº 1, de Brahms, A Rainha da Noite, de Mozart, e Asa Branca, de Luiz Gonzaga, entre outros clássicos. Para a temporada, o conjunto conta com participação da soprano Ana Beatriz Gomes. "Quero parabenizar a Fundação Joaquim Nabuco e a própria Fundação Bachiana por essa parceria. Principalmente em um ano tão trágico como esse que tivemos, esse concerto de Natal é um símbolo de esperança para  2021. Parabens à Fundação  Joaquim Nabuco", disse o maestro João Carlos Martins. Ainda dentre as surpresas da iniciativa, está a divulgação do resultado do Concurso de Ensaios Aécio de Oliveira. O certame faz parte das atividades em comemoração aos 40 anos do Muhne — iniciada em 2019 — e premia pesquisas sobre o equipamento com R$ 10 mil, cada. “Inauguramos o Natal da Esperança junto com a primavera, como estratégia para inspirar desejos melhores em todos e para todos. Como sabemos, o momento é de desafios, mas, também, é próprio desta época que os sonhos e votos de prosperidade se destaquem. Com orgulho, encerramos o ano com chave de ouro, após diversas atividades promovidas com excelência”, declara o presidente da Fundaj, Antônio Campos. Reservadas ao período vespertino, a programação de abertura tem início no dia 13, às 14h, com a apresentação do recital poético-teatral Natal da Esperança, da Literatrupe. Na sequência, às 15h, a antropóloga do Museu do Homem do Nordeste (Muhne), Ciema Melo, conta histórias do ciclo natalino e seus desdobramentos no Nordeste brasileiro. A Diretoria de Memória, Educação, Cultura e Arte (Dimeca), da Fundaj, divulga o resultado do Concurso de Ensaios Aécio de Oliveira às 16h. Na sequência, às 16h30, é a vez do aguardado concerto da Orquestra Bachiana, que encerra as atividades do primeiro dia. Continuação No dia 14, a programação contará com a exibição do longa-metragem Morte e Vida Severina (Rede Globo, 1981), dirigido por Walter Avancini. A produção é uma adaptação do auto de natal homônimo escrito pelo diplomata pernambucano João Cabral de Melo Neto, que neste ano celebrou seu primeiro centenário. Ainda no segundo dia, um dos autores do Baile do Menino Deus, o escritor e dramaturgo Ronaldo Correia de Brito apresenta Quando a estrela corre o céu. O espetáculo resgata brincadeiras do ciclo, como lapinhas, reisado e pastoril. As composições são assinadas em parceria com Antônio Madureira e Assis Lima. “A intensidade e a variedade da programação têm a ver com esse espírito fértil que há na força vital do Natal com toda a naturalidade, e neste ano, em que os rituais, as festas, os calendários de modo geral, se problematizaram, a importância de reiterar um simbolismo assim terminou por fecundar mais de uma ação e linguagem”, declarou o diretor da Dimeca, Mario Helio. “A importância de fechar o ano com um quase festival de Natal mostra a vitalidade da Instituição, a capacidade de realização e de superação, o esforço conjunto, especialmente da Dimeca, que potencializa as ações de suas duas coordenações gerais.” Ainda nos dois primeiros dias, a Coordenação de Ações Educativas do Muhne promove oficinas sobre folguedos do Nordeste, como Pastoril e Bumba-meu-boi. O material produzido será disponibilizado para o projeto Museu vai à Escola, do Muhne, formatado neste ano para estreitar o vínculo entre o equipamento cultural e diversas instituições de ensino no Estado. “Para celebrar este momento tão especial em meio a um período desafiador, apresentaremos a todos, desde as crianças aos adultos, como confeccionar elementos e adereços tão significativos para a nossa festa. Será um Natal tipicamente nordestino”, diz a coordenadora de Ações Educativas, Edna Silva. Já para o dia 15, último dia do evento, as surpresas estão garantidas. Preparada para o público, o Muhne e o Centro de Documentação e de Estudos da História Brasileira (Cehibra) lançam a exposição Presente de Natal, que reúne documentos da revista homônima editada no Recife, na década de 1950. A exposição ficará disponível na Sala Valdemar Valente, no campus Casa Forte. O encerramento do Natal da Esperança contará com a apresentação do Coral da Fundaj, sob a regência do maestro Jadson de Oliveira. Concurso Aécio de Oliveira Os vencedores do concurso de Ensaios Aécio de Oliveira serão anunciados no dia 13, às 16h. A competição foi organizada em comemoração aos 40 anos do Museu do Homem do Nordeste (Muhne), vinculado à Fundaj. A escolha dos vencedores foi realizada por comissão julgadora, composta por sete professores doutores em atuação em universidades e instituições de pesquisa. Os vencedores receberão um prêmio individual no valor de R$10 mil. A lista dos premiados será publicada também no Diário Oficial da União. Os ensaios selecionados obedecem, obrigatoriamente, às seguintes linhas temáticas: Olhares sobre a Coleção; História e Memória Institucional; Ações museológicas do Muhne e os discursos sobre a Região Nordeste. Programação Dia 13 14h — Recital poético-teatral Natal da Esperança Grupo Literatrupe 14h — Abertura Antônio Campos, presidente da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) 15h — A origem do Ciclo Natalino e o Natal no Nordeste Ciema Melo, antropóloga do Museu do Homem do Nordeste 15h40 — Oficina Conhecendo o Pastoril Coordenação de Ações Educativas do Museu do Homem do Nordeste 16h — Divulgação do resultado do Concurso de Ensaios Aécio de Oliveira Mario Helio, diretor da Dimeca/Fundaj Fernanda Machado Guimarães, coordenadora-geral do Museu do Homem do Nordeste 16h30 — Apresentação da Orquestra Bachiana, com participação do Coral da Fundaj Dia 14 15h50 — Abertura Mario Helio, diretor da Dimeca/Fundaj 16h00 —  Exibição do filme Morte e Vida Severina (Walter Avancini, 1981) Adaptação do auto de natal homônimo de João Cabral de Melo Neto Presencial: Cinema da Fundação/Museu 17h — Oficina Criando uma miniatura de Bumba-meu-boi Coordenação de Ações Educativas do Museu do

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Centenário do maracatu de baque solto é retratado no livro Festa no Terreiro Mágico

Mais antigo maracatu de baque solto em atividade ininterrupta no Brasil, o Cambinda Brasileira é símbolo de reinvenção e resistência. Para celebrar e contribuir com o registro da memória do brinquedo centenário, o fotógrafo Heudes Regis e a jornalista e pesquisadora Adriana Guarda convidam o público a imergir no universo do baque solto a partir do livro Festa no Terreiro Mágico: 100 anos do Cambinda Brasileira, que será lançado neste domingo (13), às 15h, em debate ao vivo na página do Facebook do projeto (facebook.com/festanoTerreiroMagico). Segundo os autores, o livro de arte-reportagem tem como objetivo aproximar o leitor do universo encantador do baque solto, a partir da perspectiva de um de seus mais simbólicos representantes. “Não tivemos a pretensão de contar a história oficial do maracatu, nem no texto nem nas imagens. O que queremos com essa publicação é aproximar as pessoas do maracatu de baque solto e da singularidade do Cambinda Brasileira. Queremos convidar o leitor a entrar na sambada, a participar da festa e perder um pouco do ‘olhar estrangeiro’ para a brincadeira”, conta Adriana. “Festa no Terreiro Mágico: 100 anos do Cambinda Brasileira” é um desdobramento da já publicada revista “Não deixem o brinquedo morrer: Memória dos 100 anos do Cambinda Brasileira” (2019), realizada pelo fotógrafo Heudes Regis e pela jornalista Adriana Guarda. Através da vivência do casal ao longo de quatro anos de intensa vivência no terreiro do Cambinda Brasileira, a obra lança um olhar sobre a história do maracatu e das pessoas que compõem este rico brinquedo em seu cotidiano, para além do recorte dos dias de Carnaval. Histórias como a de mestres e caboclos que já passaram pelo Cambinda ou que ainda hoje brincam no maracatu, como o caboclo mais antigo, a madrinha espiritual e os herdeiros do brinquedo. Durante esse período, a relação com os folgazões se estreitou e nele couberam muitas histórias: vida, morte, separação, saudade, alegrias. Uns foram embora, outros estrearam no maracatu do Cumbe. “O maracatu passou a fazer parte da nossa vida, nosso filho Gabriel nasceu e cresceu durante as visitas ao Cumbe e em meio a esse universo encantador. Fizemos amigos e criamos um vínculo com o Cambinda”, conta a autora. De lá pra cá, o Cambinda Brasileira completou 100 anos de história (2018), entrou para o grupo especial na disputa do Carnaval do Recife (2018), foi reconhecido como Patrimônio Vivo de Pernambuco (2019) e precisou se reinventar após a perda de importantes protagonistas de sua história, como a matriarca e madrinha espiritual Dona Biu, falecida em 2020. A narrativa visual vai além do colorido das fantasias dos enigmáticos caboclos de lança. Segundo Heudes Regis, a proposta foi desmistificar o imaginário de que o baque solto só acontece no Carnaval e retratar o Cambinda pela força de cada folgazão nos bastidores da brincadeira. “Nós somos levados a crer que o maracatu é uma manifestação exclusiva do Carnaval, mas isso não é verdade. O baque solto ocorre durante todo o ano e faz parte do dia a dia dessas pessoas. Por isso, o ensaio fotográfico conta o universo da brincadeira antes e depois desse período de festa”, afirma. Outra forma encontrada pelo autor para transportar leitor-espectador para o universo do baque solto foi a escolha da fotografia em preto e branco para a maior parte dos registros das sambadas: “Sem o colorido, os arquétipos, os movimentos tortos e quebrados se sobressaem e se deixam perceber”. O texto foi dividido em cinco capítulos, trazendo particularidades do Cambinda Brasileira, mas sem se desviar do contexto mais amplo do baque solto. Os textos de Adriana Guarda tratam da história, religiosidade, musicalidade, do aspecto simbólico-visual e do conceito sociocultural. Cada um dos capítulos é aberto por histórias de pessoas que fazem ou fizeram parte do maracatu ao longo de sua trajetória centenária. O título “Festa no Terreiro Mágico: 100 anos do Cambinda Brasileira” faz referência à comemoração do centenário do maracatu, que resistiu ao tempo e, como poucas manifestações no Brasil, conseguiu ultrapassar um século de história. O termo “Terreiro Mágico” é um apelido dado ao Cambinda pelos próprios folgazões, na tentativa de comentar os fenômenos misteriosos que acontecem sobre a terra avermelhada do Engenho Cumbe. “São muitas as histórias mágicas contadas pelos brincantes. Uma delas é a de que quem pisa pela primeira vez no terreiro do maracatu do Cumbe não consegue mais deixar de voltar. Aconteceu conosco”, afirmam. O lançamento será realizado neste domingo (15), com debate ao vivo entre os autores e a presidente do Cambinda Brasileira, Edlamar Lopes, na página oficial do projeto no Facebook (facebook.com/FestanoTerreiroMagico). Além da disponibilização gratuita de uma versão em PDF, o livro contará ainda com distribuição de exemplares físicos para entidades de cunho socioeducativo e para próprio maracatu, garantindo, assim, o acesso do público à história do brinquedo secular. Os autores já sonham, agora, em contar outras narrativas: “Durante a pesquisa, gravamos mais de 30 horas de áudios de entrevistas, fizemos mais de 10 mil fotografias e transcrevemos aproximadamente 500 páginas de depoimentos. São tantas histórias que não cabem em apenas um livro, pensamos em realizar outros produtos, como exposições e até mesmo um filme”. Sobre os autores: Heudes Regis atua como fotógrafo desde 1988 e traduz, em suas imagens, a leveza e a resistência da cultura popular pernambucana. Com um olhar poético, ele traz para o livro retratos de integrantes do Cambinda Brasileira e registros de momentos vividos no maracatu. Foi editor-assistente na Editoria de Fotografia do Jornal do Commercio e da Agência JC Imagem, no Recife, e traz no currículo experiências em diversas outras publicações. Em 2011, participou como fotógrafo e expografista da exposição Pernambuco Vivo, na Torre Malakoff, no Bairro do Recife. A jornalista Adriana Guarda, formada pela Universidade Federal de Pernambuco e pós-graduada em Literatura Brasileira e Interculturalidade pela Universidade Católica de Pernambuco, é autora da pesquisa Não deixem o brinquedo morrer: Memória dos 100 anos do Cambinda Brasileira, atua como repórter sênior no Jornal do Commercio (Recife) desde 2007, tendo passado antes pela Gazeta Mercantil e Diário de

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Teatro do Parque é devolvido ao Recife com programação especial

Da Prefeitura do Recife Após a grandiosa requalificação que resgatou a elegância do projeto arquitetônico de 1929 da casa de espetáculos mais unânime da capital pernambucana e lhe assegurou os mais modernos equipamentos cênicos, de som, iluminação e projeção, a Prefeitura do Recife devolve o Teatro do Parque à cidade neste fim de semana, com uma programação especialmente concebida em atenção aos protocolos sanitários reforçados em meio aos índices novamente crescentes da pandemia que assola o mundo inteiro. Hoje (11) e amanhã (12), um espetáculo teatral e a exibição de um filme histórico pernambucano marcarão o retorno do equipamento que formou muitas gerações de artistas, sob os aplausos de heterogêneas, calorosas e sempre numerosas plateias. Preparada pela Secretaria de Cultura e pela Fundação de Cultura Cidade do Recife, a programação incluía, inicialmente, a realização de um concerto da Banda Sinfônica do Recife, que precisou ser cancelado, devido ao decreto recentemente anunciado pelo Governo de Pernambuco, proibindo a realização de shows, com ou sem cobrança de ingressos e independente do número de participantes. Também será adiada, para evitar grandes aglomerações, em função da pandemia, a pré-estreia do premiado longa King Kong em Assunción, do cineasta pernambucano Camilo Cavalcante, que havia sido programada para este sábado. Uma nova data será anunciada tão logo seja possível e seguro para o público. O Parque aguardará esse encontro ansioso, cheio de saudade e de recursos tecnológicos para devotar ao cinema de Pernambuco e do mundo. Hoje (11), a programação começa com a apresentação do espetáculo teatral Vozes do Recife, da Companhia Fiandeiros de Teatro. O espetáculo foi a primeira montagem da Companhia e traz à cena a poesia de Ascenso Ferreira, João Cabral de Melo Neto, Joaquim Cardozo, Manuel Bandeira e Carlos Pena Filho, desenhando no palco um mosaico poético sobre a cidade do Recife e sua trajetória para se tornar uma metrópole na visão desses cinco poetas. O texto é de André Filho, com pesquisa dele e de Carlos Mendes. A direção geral é de André Filho, a música é de Samuel Lira e a direção de arte leva a assinatura de Manuel Carlos. No elenco, a poesia ganha as vozes de Manuel Carlos, André Filho, Daniela Travassos , Kellia Phayza, Charly Jadson e Samuel Lira. A programação da sexta-feira não será aberta ao público, reunindo uma diminuta plateia de convidados, bem inferior à capacidade do teatro e em consonância com os protocolos sanitários que o momento exige. No sábado (12), a partir das 16h, haverá a exibição do filme O Canto do Mar, de 1952, do diretor Alberto Cavalcanti. A película, que faz parte do acervo da cinemateca do Teatro do Parque, batizada justamente em homenagem ao diretor, foi filmada no Recife, com uma equipe de nomes ilustres da cultura local, como César Guerra-Peixe (música) e Hermilo Borba Filho (roteiro). A cópia que será exibida ao público, resgatando a rica história do audiovisual pernambucano, que teve muitos de seus capítulos contados no Parque, foi telecinada, digitalizada e editada pela própria equipe do teatro, que ainda conta com profissionais que atuavam na casa antes de seu fechamento para obras. Uma hora antes da sessão, a partir das 15h do sábado, serão distribuídos 50 convites para o público, na bilheteria do teatro. Visitas - A partir da próxima segunda-feira (14) até o final de dezembro, o Parque está de portas abertas para todos os recifenses, com expedientes de visitação de segunda a quarta, das 9h às 12h, para quem quiser entrar e conhecer as novas instalações da casa. Os grupos não poderão exceder 10 pessoas, com intervalo mínimo de 30 minutos entre um grupo e outro. O uso da máscara será obrigatório. Programação de abertura do Teatro do Parque Sexta-feira (11) Horário: 18h Falas oficiais, seguidas da apresentação do espetáculo Vozes do Recife, da Companhia Fiandeiros de Teatro Público: 100 pessoas (convidados) Sábado (12) Horário: 16h Exibição de cópia telecinada e digitalizada do filme O Canto do Mar, de 1952, do diretor Alberto Cavalcanti Público: 100 pessoas, entre convidados (50) e público espontâneo (50) A distribuição dos ingressos será a partir das 15h, na bilheteria do Parque

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