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Cultura e história

Mostra Canavial de Cinema estreia edição online no sábado (20)

A Zona da Mata Norte de Pernambuco está de volta às telonas. Desta vez, em formato online. A Mostra Canavial de Cinema (MCC), festival de referência da região, se adapta ao ambiente virtual e realiza edição especial que começa neste sábado (20/02). Através de canal no YouTube, a iniciativa promove a exibição gratuita de curtas-metragens produzidos na região, promovendo olhares e reflexões sobre a realidade local através do cinema. Até 1º de março, serão transmitidos diariamente filmes produzidos na região, que se debruçam sobre contextos sociais, culturais, históricos e políticos vividos nas cidades da Zona da Mata pernambucana. Serão dez obras, entre os gêneros documentário, ficção e animação, que revelam impressões e opiniões particulares de habitantes e moradores da localidade acerca da realidade em que estão inseridos. Sempre trazendo um recorte temático por edição, a MCC traz a sua versão online um panorama do Cinema da Mata Norte produzido nos anos 2010. De acordo com Caio Dornelas, idealizador da Mostra, que pela primeira vez assina a curadoria do festival, trata-se de um movimento em prol da difusão da produção local recente, e, ao mesmo tempo, de documentação para a trajetória do audiovisual na região. “Existe um lapso de tempo histórico do qual não temos dimensão da produção audiovisual na Mata Norte. Nos últimos dez anos, no entanto, temos visto o ressurgimento de cineclubes, festivais, atividades formativas e iniciativas independentes de pequenos realizadores que movimentaram o cinema da região. Esse momento de retomada e algumas obras que fazem parte desse contexto estarão presente nesta edição online”, comenta Caio. A exemplo, está o curta documental “Banda Saboeira - A História Que Nos Contam”, de André Pina e Hevelyne Figueirêdo, um mergulho na história de uma das mais antigas bandas filarmônicas da América Latina, sediada em Goiana. “O Cine São Vicente”, de Kléber Camelo, discute patrimônio e memória dos antigos cinemas do interior, com enfoque na cidade de São Vicente Férrer. Também figuram na programação “Cambinda: onde nada se ensina, tudo se aprende”, um olhar sobre o maracatu de baque solto Cambinda Brasileira, de Nazaré da Mata; e o premiado curta de animação “Quando a Chuva Vem” de Jefferson Batista, artista visual de Carpina. A obra retrata o drama do êxodo rural provocado pelas secas do Nordeste. São filmes que colocam a Zona da Mata Norte em debate, abrindo local de fala e de existência para a cultura produzida no interior. Os filmes serão exibidos diariamente entre este sábado (20) e 1º de março, sempre às 19h, através do canal da Mostra Canavial no YouTube. A cada dia, de acordo com o cronograma de exibição, um novo filme é disponibilizado, podendo ser assistido por até 24h. Ao término da transmissão de cada obra, às 19h do dia seguinte, acontece um debate aberto ao público, também no YouTube, entre os realizadores dos filmes e a produção da MCC. As reflexões suscitadas pela Mostra Canavial geralmente têm público certo - quase que anualmente, a MCC realiza sessões presenciais ao ar livre em comunidades, assentamentos e povoados da Mata Norte, chegando a populações que não têm acesso às salas de cinema. Em 2021, devido às necessidades de distanciamento social, a iniciativa ganha as ondas da Internet, levando a realidade da região, pelo referencial de seus próprios habitantes, para a tela de celulares e computadores de todo o mundo. A edição online da Mostra Canavial é uma realização da produtora 9 Oitavos com incentivo da Lei Aldir Blanc, através da Fundarpe, Secretaria Estadual de Cultura e Governo de Pernambuco. Confira a programação detalhada no site http://mostracanavial.com.br/. PROGRAMAÇÃO PARALELA - A programação de filmes ocorre paralelamente a atividades que difundem conhecimento sobre o fazer audiovisual em Pernambuco. Entre 22 e 24 de fevereiro, a Mostra realiza quatro oficinas virtuais, nas quais 52 inscritos de vários Estados aprendem sobre diferentes áreas do cinema. Ainda no dia 22/02, às 20h, ocorre também pelo YouTube o seminário “Produção Cinematográfica no Interior de Pernambuco: Uma Ficção?”. Aberto ao público, a iniciativa transmite um debate com 10 profissionais da cadeia produtiva do audiovisual a respeito dos desafios e entraves à realização cinematográfica fora da capital. SERVIÇO: Mostra Canavial de Cinema - Edição Online De 20 de fevereiro a 1º de março No YouTube https://www.youtube.com/http://portal.idireto.com/wp-content/uploads/2016/11/img_85201463.jpg/mostracanavial Transmissões diárias a partir das 19h, disponíveis por até 24 horas Debates com realizadores às 19h do dia seguinte à disponibilização de cada filme Gratuito Mais informações: http://mostracanavial.com.br/ PROGRAMAÇÃO 20/02, 19h - Início da exibição do filme "Sobrados" 21/02, 19h - Debate com Ilton Ferreira – Diretor do curta Sobrados Início da exibição do filme "Banda Saboeira - A história que Nos Contam" 22/02, 19h - Debate com Hevelyne Figueirêdo – Diretora de "Banda Saboeira - A história que Nos Contam" Início de exibição do filme "Quando a Chuva Vem?" 20h - Seminário online “Produção Cinematográfica no Interior de Pernambuco: Uma Ficção?" 23/02, 19h - Debate com Jefferson Batista – Diretor de "Quando a Chuva Vem?" Início da exibição do filme "Mais de Sete Palmos" 24/02, 19h - Debate com Renatto Mendonça – Diretor de "Mais de Sete Palmos" Início da Exibição do filme "Geisiely com Y" 25/02, 19h - Debate com Mery Lemos – Diretora de "Geisiely com Y" Início da exibição do filme "O Que Se Memora" 26/02, 19h - Debate com Caio Dornelas – Diretor de "O Que Se Memora" Início da exibição do filme "Painho e o Trem" 27/02, 19h - Debate com Mery Lemos – Diretora de "Painho e o Trem" Início da exibição do filme "O Esquema" 28/02, 19h - Debate com Caio Dornelas – Diretor de "O Esquema" Início da exibição do filme "Cambinda: Onde Nada Se Ensina, Tudo Se Aprende" 28/02, 19h - Debate com Enno Miranda – Diretor de "Cambinda: Onde Nada Se Ensina, Tudo Se Aprende" Início da exibição do filme "O Cine São Vicente" 20h - Debate com Kleber Camelo – Diretor de “O Cine São Vicente”

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Produtores do Recife anunciam espetáculo com músicas de Reginaldo Rossi

Os dois irmãos pernambucanos Ana Letícia Lopes e Gabriel Lopes, produtores de teatro musical, que nesta semana registraram uma foto ao lado da recém inaugurada estátua de Reginaldo Rossi, apresentam no último domingo (14), data que se estivesse vivo, o Rei do Brega faria 78 anos de idade, um presente para os fãs e admiradores do artista: a produção do “Musical Borogodá”. O espetáculo comédia que além de reunir músicas de Rossi, vai mostrar uma história que tem um pouco do que todo recifense gosta: romance, gaia e muito brega. Escrita e dirigida por Gabriel Lopes, a comédia musical tem previsão de estreia para o primeiro semestre de 2022. Os fundadores da produtora Nível 241 contam que a proposta de montar o projeto nasceu em 2017, no período em que produziram a versão recifense do espetáculo “Aladim, O Musical”. Gabriel conta que ele e a irmã amam musicais originais brasileiros. Mas, sentiam falta de mais espaço para um trabalho que agregasse ao jeitinho regional. “Durante a temporada do Aladim que montamos em Recife, trabalhamos para acrescentar elementos e referências locais. Mas por que não produzir um que seja 100% local?”, dispara Gabriel Lopes, sobre Recife ter Reginaldo Rossi, como um dos seus maiores símbolos da cultura pernambucana, considerado o Rei e patrono do Brega. Ana Letícia conta que é necessário manter vivo o reinado de Rossi, artista que morreu em 2013. “Suas músicas não só retratam a vida cotidiana de uma população através de temas comuns, elas também atravessam todas as classes sociais de forma democrática e com fácil entendimento, fazendo com que permaneçam vivas na cultura popular independente da época”, reforça. Com um roteiro totalmente original, o espetáculo tem mais de 30 músicas do Rei do Brega. A montagem, que teve sua primeira leitura em 2019, neste ano de 2021 está realizando a prática de montagem. Com direção Musical de Douglas Duan e coreografias assinadas por Stepson Smith. O Borogodá: A história contada em “Borogodá” se passa na cidade do Recife em meados da década de 60. Uma homenagem ao município que o cantor Reginaldo Rossi nasceu, ao momento auge da Jovem Guarda e também o período de lançamento do primeiro disco do cantor, ''O Pão'', que conta com o título ''No Claro ou no Escuro''. Este hit, e sucessos como "Garçom", "A Raposa e as Uvas", "Lua de Mel", "Mon Amour”, “Meu Bem, Ma Famme", "Leviana", estão entre as músicas que fazem parte do enredo do espetáculo. O tributo conta a história do contador Toni, que no dia do aniversário de casamento descobre que a esposa o trai com um famoso cantor de Rock da época. Ao conhecer Clara, ex-esposa do astro, em um bar no centro do Recife, percebem que foram enganados e decidem se vingar do casal que acaba de anunciar o casório. Os personagens da história prometem levar o público para dentro das músicas, os apresentando a personagens que, até então, viviam apenas no imaginário. O famoso "Garçom" toma forma e finalmente descobrimos quem é a tal "Leviana" de quem ele tanto falava.

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Carnaval com jeito de cinema para ficar na memória

Com uma linguagem cinematográfica registrada em cenários icônicos das cidades de Recife e São Paulo, o Festival Rec-Beat levou para o formato digital uma edição histórica. O lineup conseguiu sintetizar e transpor para uma experiência digital todo o conceito curatorial do festival, construído ao longo de seus 26 anos, mesclando tradição e novas tendências, música, dança e performances poéticas. Agora, o conteúdo completo desta edição memorável está disponível para assistir e rever no canal no YouTube. Os shows foram transmitidos ao longo de cerca de quatro horas em pleno domingo de Carnaval com forte repercussão nas redes sociais. Escolha das atrações, qualidade técnica, estética e as diferentes locações foi o que mais chamou a atenção do público. O festival trouxe shows de Mateus Aleluia na histórica Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, território de resistência e articulação das culturas negras na cidade de São Paulo, MC Troia, que canalizou todo o poder do brega-funk recifense direto do Cais da Alfândega, tradicional palco do Rec-Beat, Getúlio Abelha, com uma performance cheia de glamour-punk na Praça Antônio Prado, em São Paulo, Céu, que se apresentou no topo de um prédio tendo a paisagem urbana de São Paulo ao fundo, O Terno, que fez seu primeiro show desde o início da pandemia no Viaduto Santa Ifigênia e Luiza Lian, com um espetáculo de som e luz nas escadarias do Theatro Municipal. O evento mostrou ainda a Spokfrevo Orquestra, com uma apresentação no Marco Zero, o maior reduto do Carnaval do Recife, e Ilú Obá de Min, que levou o bloco ligado à cultura afrobrasileira para o Largo do Paissandu, na capital paulista. O evento contou também com performances curtas, em formato de drops, de Kimani, Luna Vitrolira, Alice Marcone, Laís de Assis, Rubens Oliveira, Adelaide Santos e uma homenagem ao poeta Miró da Muribeca. Todas essas apresentações ficarão disponíveis em no canal do YouTube do evento, que trará mais conteúdos ao longo dos próximos meses. No youtube.com/recbeatfestival Esta edição do festival teve o patrocínio da Oi e apoio cultural do Oi Futuro via Proac-ICMS - Governo do Estado de São Paulo / Secretaria de Cultura e Economia Criativa, e apoio da Secretaria Municipal de Turismo de São Paulo. Produção Ao Redor, idealização Rec-Beat Produções e parceria selo RISCO.

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Orquestra Petrobras Sinfônica lança concerto especial para o Carnaval

Da Petrobras Aproveitando o clima de carnaval em casa, a Orquestra Petrobras Sinfônica lança hoje (15/2), às 19h, em seu canal no YouTube, um concerto gravado em homenagem a um dos maiores compositores da história da música brasileira: o sambista Cartola. A apresentação traz sucessos como “As Rosas Não Falam”, “O Mundo é um Moinho”, “O Sol Nascerá”, “Alvorada”, “Minha”, “Peito Vazio”, “Preciso Me Encontrar”, “Que Sejas Bem Feliz”, “Disfarça e Chora”, “Tive Sim” e “Ensaboa”, que ganharam uma nova roupagem da Orquestra Petrobras Sinfônica. O projeto em homenagem ao sambista mangueirense foi iniciado em dezembro de 2018, nas comemorações aos 110 anos de nascimento do artista. Com arranjos de Marcelo Caldi, os versos foram adaptados para serem tocados por percussão, um quarteto de madeiras e outro de metais. Agora o Tributo ao Cartola ficará disponível gratuitamente no YouTube da Orquestra, que já conta com extenso conteúdo e apresentações, sendo hoje um dos canais mais relevantes do seu segmento. Assista em https://www.youtube.com/c/OPESinfonica

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Escritoras promovem encontros para visibilizar produção feminina de cordéis

Lançar luz sobre o cordel, trazendo a ótica e produção feminina e dialogando com outros elementos e gêneros da cultura. Esses são alguns dos objetivos do Encontro Literário de Escrita Feminina em Pernambuco, que traz a voz feminina nos folhetos de cordel em uma agenda de conversas online que acontece até março deste ano, no canal do Youtube “Cordel Mulher PE”. A iniciativa é assinada pela Rede de Mulheres Cordelistas de Pernambuco, que têm à frente as pesquisadoras e escritoras Eulina Fraga e Shirley Rodrigues. Juntas, atuam há mais de 15 anos no estudo, produção de livros e projetos educativos que objetivam a visibilidade do cordel e a presença feminina nele. A programação conta com mais de 10 encontros, sempre às 19h e mediados por elas, e que trarão sempre uma convidada para discutir temas que têm o cordel como protagonista. Nesta segunda-feira (15), a convidada será a cordelista Isabel Maia, que vai falar sobre aprendizado e produção do gênero. Todas as conversas continuarão disponíveis no canal, após transmissão, para quem não puder acompanhar ao vivo. “É uma forma de discutirmos temas urgentes e necessários no que dizem respeito ao trabalho das mulheres cordelistas no estado, tendo em vista a vasta produção de folhetos, xilogravura, contação de histórias, música, formação e pesquisa, entre outros”, diz Shirley. Entre outros temas, estão “A educação pela poesia do Cordel”, com Erica Montenegro, “Redescobrindo a arte de cordelizar na terceira idade”, com Edilene Chick Cordéis, “A representação feminina na cadeia produtiva do cordel em Pernambuco”, com Ana Ferraz, e “Xilogravura e a produção de cordéis em Pernambuco do tradicional ao contemporâneo”, com Graciela Castro e Kelmara. Serviço - Encontro Literário de Cordel de Escrita Feminina em Pernambuco Programação: 15/02 – Aprendizado e Produção, com Isabel Maia 16/02 – Entre Glosas e Cordéis, com Elenilda Amaral 17/02 – Cordelizar é preciso, com Dani Almeida e Edimaria 18/02 – Confluência da literatura de cordel com o turismo criativo e a música, com Elis Almeida 19/02 – A vida é um poema de cordel, com Suzana Morais 22/02 - Ângela Paiva e o desafio de escrever o cordel para o futuro 23/02 – A educação pela poesia de cordel, com Erica Montenegro 24/02 – A cangaceira de cordel - Rivani Nasário 25/02 – Redescobrindo a arte de cordelizar na terceira idade, com Edilene Chick Cordéis 25/02 - Xilogravura e a produção de cordéis em Pernambuco do tradicional ao contemporâneo, com Graciela Castro e Kelmara 02/03 - Entre a poesia, a contação de histórias e o engajamento social, com Mariane Bigio 03/03 – A representação feminina na cadeia produtiva do cordel em Pernambuco, com Ana Ferraz 04/03 - Movimento psicordélico: do lirismo às temáticas sociais, Neide Germano Data: Até 4 de março Hora: sempre às 19h Local: Transmissão via Youtube Cordel Mulher PE

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Inscrições abertas para oficinas da Mostra Periférica

Via assessoria de imprensa A Periférica - Mostra de Cinema de Camaragibe está com inscrições gratuitas para três oficinas, duas delas no campo audiovisual e uma voltada para o teatro. As oficinas são destinadas a pessoas jovens e adultas a partir de 16 anos. Para se inscrever, é necessário preencher ficha de inscrição nos links até 22 de fevereiro. A lista de pessoas selecionadas será divulgada no dia 02 de março nas redes sociais da Periférica. A mostra terá sua terceira edição de 23 a 28 de março de 2021, em formato online, devido a pandemia do novo coronavírus. O evento terá exibição de curtas-metragens brasileiros e latino-americanos, oficinas e sessões especiais com exibição de longas-metragens. A Periférica é realizada pelo Pós - Traumático Coletivo, Tacamacaca Produções, Maat Produções e Cineclube Universo Paralelo, com incentivo da Lei Aldir Blanc, através do edital lançado pela Secretaria de Cultura, Fundarpe, Governo de Pernambuco. OFICINAS - O Lab Produção será ministrado, no dia 27 de março, pela produtora Anna Andrade, que abordará experiências e etapas da produção audiovisual e realização de curtas-metragens. Anna Andrade é diretora, produtora e distribuidora audiovisual, fundadora da Tarrafa Produtora. O roteiro de ficção será abordado na oficina Ponto de Virada - Escritas de Si, facilitada por Márcio Andrade, nos dias 23 e 24 de março. Durante a oficina, os participantes irão criar roteiros de auto-ficção a partir de suas próprias histórias de vida e dos seus arquivos pessoais (objetos, fotos, áudios, vídeos etc). Márcio Andrade é roteirista, pesquisador, educador e produtor, coordenador da Combo Multimídia. Na oficina Teatro Imagem: Do Real ao Decolonial, nos dias 25 e 26 de março, Wagner Montenegro aborda uma das sete técnicas do Teatro do Oprimido, conduzindo os participantes a investigar as possibilidades estéticas que discutam a opressão racista que enfrentam corpos negros e não-brancos. Wagner Montenegro é ator, palhaço e cientista social, e um dos fundadores do Núcleo de Experimentações em Teatro do Oprimido.   Sobre a Mostra Periférica A Periférica -  Mostra de Cinema de Camaragibe nasceu em 2017 como cineclube com o objetivo de propagar filmes de diversos formatos para moradores e visitantes de Camaragibe (PE), cidade que integra a Região Metropolitana do Recife. O intuito da mostra Periférica é tornar a sétima arte mais acessível, contribuindo para a fruição artística, a formação do senso crítico e a construção de ações de transformação política e de cidadania. A primeira e segunda edição tiveram exibições no Cine Teatro Bianor e em escolas públicas de Camaragibe. Em 2021, o festival será online, devido a pandemia do novo coronavírus.   Lab Produção Dia 27 de março, das 9h às 12h e das 14h às 17h Facilitadora: Anna Andrade Participantes: 30 vagas Público-alvo: Pessoas jovens e adultas a partir de 16 anos que ainda não submeteram projetos nos editais do Funcultura ou que ainda não produziram seus filmes. Pessoas residentes na região metropolitana e também no interior, mulheres, pessoas negras, e público LGBTQIA+. Informações e inscrição: https://abre.ai/labproducao   Oficina Ponto de Virada - Escritas de Si para Roteiros de Ficção Dias 23 e 24 de março, das 18h30 às 21h30 Facilitador: Márcio Andrade Participantes: 25 vagas Público-alvo: Pessoas jovens e adultas a partir de 16 anos com interesse na escrita de roteiro de ficção a partir das próprias memórias e histórias de vida. Informações e inscrição: https://abre.ai/pontodevirada   Oficina Teatro Imagem: Do Real ao Decolonial Dias 25 e 26 de março, das 18h30 às 21h30 Facilitador: Wagner Montenegro Público-alvo: Pessoas jovens e adultas a partir de 16 anos. Educadoras e educadores interessados no trabalho do Teatro do Oprimido para a prática pedagógica. Pessoas interessadas no diálogo sobre o racismo e sobre a Estética do Oprimido. Não é necessário ter conhecimento prévio sobre o tema. Participantes: 20 vagas Informações e inscrição: https://abre.ai/teatroimagem   SERVIÇO Periférica - III Mostra de Cinema de Camaragibe: 23 a 28 de março de 2021 Inscrições nas oficinas: De 09 a 22 de fevereiro de 2021 Informações: formacaoperiferica@gmail.com | (81) 99873-3576 Instagram: https://instagram.com/mostraperiferica Facebook: https://facebook.com/mostraperiferica  

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9 fotos da demolição do Recife no início do século 20

*Por Rafael Dantas "O dia 6 de março de 1913, no Recife, foi de penetrante emoção [...] o bairro do Recife reformava-se. Prolongamento das obras do pôrto; rasgar-se-iam duas belas avenidas, e iria ser sacrificada a matriz do Corpo Santo. Pouco importava fôsse o templo vistoso de agora a antiga ermida de São Telmo dos pescadores do século XVI. O urbanismo não vacilava ante êsses sentimentalismos históricos. Era preciso derrubar, derrubar-se-ia. A Mitra cedera a igreja por 500 contos de réis O cheque já estava entregue. As picaretas arrumavam-se no pátio famoso do bairro à espera de agir, como vinham agindo contra os sobradões vizinhos. Lingüeta, Rua do Comércio, becos, Rua da Cadeia, o Arco da Conceição, tudo iria por terra. Urgia a demolição do Corpo Santo". A citação é de Mário Sette, de 1952, no livro Arruar: uma História Pitoresca do Recife Antigo, que narra a demolição que ocorreu no Centro do Recife no início do século. Ancorado no movimento higienista, uma parcela significativa do centro do Recife foi abaixo. Esse movimento teve forte influência na capital pernambucana entre os anos 1910 e 1930. As imagens que publicamos hoje são do ano de 1913, da Villa Digital da Fundação Joaquim Nabuco, da Prefeitura do Recife e de trabalhos acadêmicos. Igreja do Corpo Santo (Villa Digital) . Travessia do Corpo Santo (Villa Digital) . Bairro do Recife (Villa Digital) . Rua Domingos José Martins (Villa Digital) . Rua do Bom Jesus (Villa Digital) . Travessia da Matriz do Corpo Santo em outro ângulo (Villa Digital) . O Bairro do Recife em obras, início séc. XX  (LUBAMBO, Cátia W. Bairro do Recife: do Corpo Santo ao Marco Zero. Recife: FUNDAJ/ Massangana, 1991) . . Demolições no Bairro do Recife, início séc. XX (Prefeitura do Recife) . Igreja Corpo Santo - Demolicao 1914 . . . *Por Rafael Dantas, jornalista e repórter da Revista Algomais. Ele assina as colunas Gente & Negócios e Pernambuco Antigamente rafael@algomais.com rafaeldantas.jornalista@gmail.com     LEIA TAMBÉM   Confira os 10 países que mais vacinaram no mundo Como anda a vacinação na Argentina?

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A volta de Zamor com a dupla Franco de Rosa e Mozart Couto

*Por Eduardo Martins Um é paulista, mas já morou em diversas cidades do Brasil. O outro é mineiro, de Juiz de Fora, desde sempre. O primeiro gosta de apreciar um bom jazz e assistir a filmes nas horas vagas. Já o segundo, ocupa o tempo vago com leituras, artes digitais, softwares livres e estudo continuo de desenho. Ambos iniciaram a carreira profissional como quadrinistas nos anos 1970 e, juntos, somam mais de noventa anos de trabalho dentro do universo dos quadrinhos. Duas lendas vivas da nona arte: Franco de Rosa e Mozart Couto, respectivamente. A história de Franco de Rosa com os quadrinhos começa ainda na escola, quando produzia fanzines com os amigos. Começou a carreira em 1974, publicando tiras em jornais, como no extinto Notícias Populares, do Grupo Folha. A partir daí, não parou mais de produzir. Além de criar, escrever e desenhar histórias em quadrinhos, ele também é jornalista, colunista e editor. Com passagem por praticamente todas as principais editoras nacionais. Além disso, foi um dos fundadores de pelo menos três delas: Press, Opera Graphica e Mythos (ainda em atividade). Já Mozart Couto começou a carreira profissional em 1978, na extinta Editora Grafipar, de Curitiba. É nela que os dois se conhecem e de onde nasce o fio condutor para a entrevista que se sucede logo mais. Um verdadeiro mestre dos quadrinhos, com uma versatilidade impressionante de traços e estilos usados para compor inúmeras publicações de terror, erótica, espada e feitiçaria, faroeste, ficção-científica, adaptações literárias. Além disso, foi um dos pioneiros a ingressar no concorrido mercado americano de heróis na efervescente década de 90. A colaboração entre eles aconteceu em agosto de 1982, quando Franco de Rosa convidou Mozart Couto para ilustrar as páginas do “Almanaque Zamor”, pela Grafipar.  A criação foi muito bem recebida na época, com a história do selvagem que viveu milhões de anos atrás, antes do dilúvio, onde hoje fica a América do Sul.  Agora, quase 40 anos depois, os dois quadrinistas estão reunidos mais uma vez para lançar uma nova edição pela jovem Editora Universo Fantástico, que vem investindo em títulos de autores nacionais para montar seu catálogo. Confira a entrevista com Franco de Rosa e Mozart Couto, concedida para a Coluna Gibitown sobre o lançamento de “Zamor, o Selvagem”. Além de dicas, influências nos quadrinhos, mercado editorial e, é claro, superpoderes. Qual foi a primeira lembrança de ter lido um quadrinho? Franco de Rosa - O primeiro gibi que eu comprei escolhendo, e lendo, foi em "Uma Viagem de Trem - Campeões do Oeste", da Rio Gráfica, com capa de Walmir Amaral, de quem me tornei amigo em 2006. Mozart Couto - Não me lembro bem quando comecei a ler HQ, mas era bem novo. Nem sabia ler ainda e os quadrinhos já me atraíam. E recente, qual o último quadrinho que leu? E o que está lendo no momento? FR - O último que li foi “Desfecho”, episódio “Poderoso Maximus”, da Editora Universo Fantástico. Vou ler mais tarde “Ménage” do trio Laudo, Germana e Marcatti. MC - Não me lembro do último e nem do atual porque estive afastado dos quadrinhos, trabalhando com outras coisas, exceto esporadicamente, quando faço algum trabalho que seja HQ. O que fez vocês trabalharem com quadrinhos? FR - Por ler muitos gibis, colecionar alguns e desenhar sempre, senti que o que eu queria era fazer quadrinho. Desde os 10 anos de idade. Aos 14, fazia trabalhos escolares em quadrinhos. "O Guarani" de José de Alencar foi minha primeira obra. Uma adaptação em 12 páginas. MC - O que me fez fazer quadrinhos foi um impulso natural de gostar de desenhar histórias, imagens em sequência sem ser animação. E estímulo por ter visto tantas coisas bonitas nessa arte dos quadrinhos. E se fosse para ter um superpoder, qual vocês escolheriam? FR – Eu gostaria de ter supervelocidade, para escrever e desenhar mais rápido e apreciar o mundo congelado, como na cena em que o "Mercúrio", zoa com todos em um dos filmes da Marvel, que eu considero uma das mais lindas cenas de cinema da história. MC - Superpoder… acho que voar seria legal ou poder ficar invisível. Como vocês se conheceram? O Zamor foi o primeiro trabalho que fizeram juntos? FR - Em absoluto. Eu e Mozart trabalhamos em outras histórias em quadrinhos. A maioria voltada para leitores adultos, também de suspense, terror e aventura. Zamor foi o nosso primeiro e único trabalho de grande fôlego. MC - Nos conhecemos trabalhando em quadrinhos para a editora Grafipar. Fizemos alguns trabalhos juntos, mas com personagem acho que foi só esse, que eu me lembre agora. Desculpe, mas foram tantas parcerias e tantas histórias que a gente sempre esquece. Em 1932, “Conan”, personagem das revistas pulp é criado por Robert Howard. Em 1982, a estreia do bárbaro nos cinemas transformou-o instantaneamente em um fenômeno mundial entre jovens e adultos. No mesmo ano, vocês lançaram o Almanaque Zamor, publicado pela extinta editora Grafipar. Existe alguma relação entre Conan e Zamor? Como surgiu o personagem? FR - A Grafipar lançou Zamor em 1980, em uma revista chamada "Selvagem". O personagem existia desde 1971, quando eu fazia o fanzine "Gudizo". Conheci o Conan em 1972, em edição desenhada por Barry Smith, com roteiro de Roy Thomas, com quem trocaria e-mails em 2000 para publicar as tiras de Conan, na revista Stripmania da Opera Graphica Editora. Sempre gostei do Conan desenhado por Barry Smith. Zamor nada tem a ver com Conan. Zamor é um personagem do tempo das cavernas. É um herói pré-histórico, que atua na borda das grandes cidades das evoluídas Atlântida e Lemúria, que vivem em guerra. MC - Nem me lembrava que as épocas coincidiam. Na verdade, os dois são personagens diferentes. Zamor é um homem que viveu com uma tribo de homens pré-históricos, na época de Atlântida e Lemúria. Ele encontrou uma faca que estava dentro de uma nave caída do espaço. Ele saiu pelo mundo em busca de suas origens e viveu aventuras bem variadas onde nem

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Recife ganha espaço de obras visuais acessíveis

A capital pernambucana ganha a partir da sexta (12) um novo espaço voltado para a comercialização de obras visuais com valores acessíveis no mercado de artes visuais: a RAMO Galeria. A proposta surgiu da união de ideias e acervos dos fotógrafos Américo Nunes, André Martins, Eduardo Cunha e Lucas Emanuel, a partir da inquietude da falta de um local no Recife para expor e comercializar obras visuais por valores mais acessíveis ao público geral. Intitulada “Carnaval tem sempre”, a coletânea de abertura da galeria localizada na Zona Norte do Recife, apresenta uma curadoria de mais de 12 anos de fotografia de Carnaval do quarteto. A temática carnavalesca é composta de obras com diversos formatos e cores, que além de servirem para afagar um pouco os corações órfãos da folia momesca neste ano por conta da Covid-19, adequam-se a ambientes residenciais e corporativos. O acervo da RAMO traz uma pluralidade de obras que retratam a vivência diversificada de seus fundadores. Ele conta com imagens que vão de paisagens alemãs a praias cariocas, de ruas cubanas a cenas dos carnavais pernambucanos. Além das imagens já produzidas e expostas, também é possível encomendar outras produções personalizadas para serem utilizadas, por exemplo, em projetos arquitetônicos específicos. Artistas que ainda não possuem tanta visibilidade no cenário por falta de oportunidade serão convidados (as) futuramente para realizar exposições de obras de diversas linguagens artísticas na galeria. Além do diferencial em relação à acessibilidade a valores de mercado, a RAMO irá destinar parte das vendas para instituições ou ações que visam ajudar pessoas em situação de vulnerabilidade. A RAMO Galeria ficará aberta para visitação a partir da sexta (12), seguindo todos os protocolos sanitários. SERVIÇO: Abertura RAMO Galeria Sexta (12) | 10 às 20h Visitação: Segunda à sexta | 10h às 19h Shopping Parnamirim: Rua João Tude de Melo, 77. Sala 128 | 1o andar - Parnamirim, Recife-PE Gratuito (81) 3033.1801

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João Campos anuncia auxílio emergencial de Carnaval

No Carnaval, a Prefeitura do Recife vai celebrar a cultura do cuidado, da solidariedade e da esperança em dias melhores. Para amparar trabalhadores e trabalhadoras da cultura, tão gravemente impactados pela pandemia e pela necessidade de suspensão de eventos e aglomerações, em função de protocolos sanitários urgentes, o prefeito João Campos anunciou a criação do Auxílio Municipal Emergencial (AME - Carnaval do Recife). No ato, o prefeito assinou o Projeto de Lei com a proposta para tramitar na Câmara Municipal do Recife e também informou que a segunda e terça-feira de Carnaval, não será observado o ponto facultativo na Prefeitura do Recife. “A gente hoje anuncia e envia esse Projeto de Lei para a Câmara de Vereadores para aprovar um auxílio específico para o carnaval. Serão mais de R$ 4 milhões para beneficiar mais de mil agremiações e conjuntos que fazem o carnaval do Recife. São mais de 27 mil pessoas que serão diretamente beneficiadas. A gente sabe que o desejo de todos nós, de todo mundo que conhece, que mora e que vive no Recife era de poder ter um grande carnaval, mas o momento pede responsabilidade, a gente tem um objetivo muito claro que é vencer a pandemia. O Brasil e o mundo inteiro suspendeu as festividades carnavalescas e neste momento a gente precisa construir caminhos para superar a pandemia e para proteger quem mais precisa. A cultura é um segmento que foi fortemente atingido pela pandemia porque é feito por pessoas e para as pessoas, então a gente com este auxílio garante que todas as pessoas que fazem a cultura no Recife e que têm participação no carnaval serão acolhidas, serão protegidas e serão ouvidas neste momento”, detalhou o prefeito. O auxílio emergencial será pago pela Prefeitura do Recife, com apoio da iniciativa privada. A Ambev, patrocinadora master dos ciclos festivos da cidade, integra a estratégia de preservação do patrimônio cultural do povo recifense nestes desafiadores tempos de ruas silenciadas pela pandemia, com aporte de R$ 1,5 milhão. Ao todo, serão distribuídos mais de R$ 4 milhões para agremiações a atrações que se apresentaram na programação montada pela Prefeitura para celebrar o Carnaval 2020, como alternativa de resistência cultural e social às necessárias restrições e proibições implementadas pelo Governo de Pernambuco, no enfrentamento à pandemia no estado. Cerca de 160 agremiações e 900 atrações artísticas, entre cantores, bandas e orquestras, estão aptas a receber o benefício, totalizando mais de 27 mil pessoas. Todos precisam estar sediados no Recife e devem necessariamente ter integrado a programação oficial do Carnaval 2020, promovida pela Fundação de Cultura Cidade do Recife. O AME equivale a 50% do valor unitário de cachê, para atrações artísticas, ou de subvenção, para agremiações, tendo por base o Carnaval de 2020, respeitando um teto de R$ 10 mil para cada pagamento. Nenhuma contrapartida obrigatória será exigida aos contemplados pelos recursos, destinados à sobrevivência das classes artísticas às quais a maior celebração do calendário festivo pernambucano costuma assegurar palco e passarela, trabalho e renda. Para o secretário de Cultura do Recife, Ricardo Mello, o AME foi a melhor alternativa neste contexto de pandemia. “A gente está vivendo um ano atípico, um momento muito difícil para todo mundo. Na cultura, o impacto da pandemia é muito forte, já vinha há muito tempo, pós carnaval significa o momento em que a cultura praticamente ficou impedida de viver o seu ciclo natural, a sua ativação normal, e tem as pessoas que vivem da cultura, fazem da cultura sua paixão, seu ofício. Então a decisão foi, num momento como esse, a gente poder amparar essaa cadeia produtiva, especificamente, aqueles que vivem do carnaval, pelo impacto que o carnaval tem na vida das pessoas. Para aqueles que vivem do carnaval, não só o amor, mas a necessidade do carnaval nas suas vidas, a gente tomou essa decisão, construiu esse projeto. Vai ser uma superação progressiva, foi uma forma de reduzir perdas, minimizar o impacto de um não carnaval”, disse ele. O Projeto de Lei (PL) que cria o Auxílio Municipal Emergencial (AME - Carnaval do Recife) será assinado hoje (9), neste simbólico Dia do Frevo, pelo Prefeito João Campos e segue para votação na Câmara dos Vereadores. O calendário de pagamentos será formalizado após a sanção do PL. Suspensão do Carnaval - O Carnaval 2021 teve sua suspensão anunciada, em 17 de dezembro, pelo Governo de Pernambuco. E foi reforçada no Decreto nº 50.052, de 7 de janeiro de 2021, que reitera as proibições referentes à realização de "shows, festas, eventos de carnaval e similares de qualquer tipo, com ou sem comercialização de ingressos, em ambientes fechados ou abertos, públicos ou privados, inclusive em clubes sociais, hotéis, bares, restaurantes, faixa de areia e barracas de praia, independentemente do número de participantes". No último dia 28 de janeiro, o Governo de Pernambuco anunciou também o cancelamento do feriado de Carnaval, com a suspensão, em todo o estado, do ponto facultativo da segunda e da terça-feira, dias 15 e 16 de fevereiro. Para evitar aglomerações e celebrações, diante de um cenário sanitário sem precedentes recentes na história da humanidade, a gestão municipal também não concederá o ponto facultativo nestas datas, nas quais todos os serviços municipais funcionarão normalmente. A medida visa um esforço coletivo, ilimitado e cotidiano para a proteção e preservação da vida.

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