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Cultura e história

Domingo: Espiral das Artes estreia e promete movimentar a cena cultural recifense

Imagine um grande caldeirão cultural a unir várias linguagens artísticas no mesmo dia e no mesmo local: essa é a proposta do mais novo evento cultural da cidade, o Espiral das Artes. Produzido pela Cultura Iminente em parceria com o Complexo GreenPark, o evento trará, a cada edição, uma vasta programação que contempla música, poesia, gastronomia, dança, teatro, circo, entre outras linguagens. Também, contará com uma Feira Artesanal, intervenções artísticas, atividades para crianças, brechós, um Núcleo de Terapias Integradas (NTI) e o espaço Ciência no Quintal. Espiral das Artes estreia neste domingo (3), a partir das 9h, no Complexo GreenPark, que fica na Rua Guarabira, 639 (próximo ao Shopping Recife). O evento é aberto ao público no período da manhã. A partir das 13h, será cobrado o ingresso solidário que consiste no pagamento de meia entrada (R$10) + 1 kg de alimento não perecível. As doações serão entregues a uma instituição parceira que promove projetos sociais. A programação vai até as 21h. “Nós da Cultura Iminente possuímos como norteador do nosso trabalho a visibilidade da cultura local. Ao firmarmos parceria com um espaço tão grande e tão bem localizado como o GreenPark, vimos uma grande oportunidade de oferecer, ao público da Região Metropolitana do Recife, um dia inteiro de lazer e arte”, explica Rodrigo Silva, presidente da Cultura Iminente e um dos produtores do evento. O Espiral das Artes conta com uma equipe multiprofissional de, aproximadamente, 100 pessoas, entre artistas, recreadores, professores, oficineiros e seguranças. Algumas atividades são gratuitas. Em outras, os valores variam de acordo com cada profissional. Confira os detalhes da programação: Polo Gastronômico = serão diversas opções de petiscos e hambúrgueres. Também, uma cervejaria. A Cantina Vegetariana traz, ainda, a sua diversidade de receitas. Feira Típica = 30 artesãos da região estarão expondo e vendendo o seu trabalho. Núcleo de Terapias Integradas (NTI) = especialistas em Shiatsu, Massoterapia, Ayurveda, Auriculoterapia e Do-in ocuparão o espaço zen do evento. Tenda Espiral das Artes = a tenda temática do evento trará uma atração por edição. A primeira conta com a participação do Orientador espiritual e Zelador de Orixá João Paulo de Xangô. Ele jogará búzios para o público. João Paulo tem a missão de orientar em favor do bem-estar, do equilíbrio da vida financeira, profissional, sentimental, familiar, espiritual e na saúde. O jogo de búzios será o responsável pela comunicação com o sagrado a fim de saber quais questões energéticas estão em desequilíbrio e quais soluções serão adotadas. Espaço Ciência no Quintal = a engenheira agrônoma, mestre em Entomologia Agrícola e doutora em Fitotecnia Roberta Leme fará uma demonstração sobre composteira doméstica. Gratuito. Oficina de artesanato = a artesã tia Bel Mimos ensina a fazer decorações artísticas reaproveitando latas. A oficina é gratuita. Oficina de bonecos = a psicóloga e arteterapeuta Fátima Caio ensina a confeccionar bonecos com material reaproveitável. A oficina é gratuita. Exposição de Fotografias = o consagrado fotógrafo Xirumba Amorim traz toda a poesia e o seu olhar característico sobre Nordeste e sua cultura já retratados em suas lentes. Gratuito. Intervenção artística = quando menos o público esperar, o ator-manipulador Fábio Caio entrará em cena por entre os corredores e espaços do evento com seu boneco, provocando reações. Gratuito. Contação de Histórias = o espaço infantil de incentivo à leitura do evento conta com a presença de Vinícius Viramundos: músico, violeiro, contador de histórias, co-fundador da Biblioteca Multicultural Nascedouro, integrante do CIA Palavras Andarilhas (Lenice Gomes e Clenira Melo), que promove a Noite de Histórias há 8 anos no Teatro Joaquim Cardozo, e autor de Quando o Rato Roeu a Roupa do Rei de Roma, O Trem Ascenso, Pedro Pereira Pinto, Toca o Ramungango e A Lenda do Rio Abaixo, Rio Acima, todos pela Editora Prazer de Ler, além de uma edição própria com Zé e a Caveira. A atividade é gratuita. Recreação = criança gosta mesmo é de correr! O Espiral das Artes está montando uma área especial, no período da tarde, com diversas brincadeiras intermediadas por profissionais da área. A criançada vai poder aproveitar camas elásticas, escorrega, piscina de bolinhas, algodão doce e pipoca! DJ = Caio Zé, mais conhecido como DJ Pré, vem com uma seleção musical especial para o evento, fazendo a ambientação do público com a programação. No seu projeto #Disconaagulha, o artista pretende criar um diálogo entre os clássicos do vinil e o que a música brasileira tem criado de mais recente: sempre trabalhando com o fino da MPB. Durante uma temporada acompanhou a banda Forró na Caixa com um repertório variado de forró, além de diversas experiências nas principais casas noturnas do Recife. Gratuito. Baú Solidário = o evento conta com uma campanha para arrecadar brinquedos durante todo o mês de novembro. Essa ação fará parte do Espiral Solidário que estará convidando a participar do evento, a cada mês, uma instituição ou grupo que desenvolva projetos sociais. Fará parte, ainda, dessa iniciativa o Ingresso Solidário, onde o público pagará meia entrada + 1 kg de alimento não perecível, e será entregue à instituição/grupo parceira do mês. Palco Espiral = a partir das 16h, o Espiral das Artes dará início a outras atrações. Nesta edição de estreia, o Sarau de Poesia e Cordel, coordenado por Lenemar Santos, abrirá a programação com declamações de poetas e poetisas da Região Metropolitana do Recife. Em seguida, a Banda Triinca dará sequência às atrações. Segundo integrantes, a banda “dá forma de canção aos amores líquidos em seu repertório dançante, entre levadinhas marotas de guitarra, pulsações rítmicas eletrônicas, sintetizadores e barulhinhos de videogame - uma mistura de letras irreverentes com o synthpop dos anos 1980, ritmos e estéticas brasileiras, do brega ao tropicalismo. Composta por Joanna D’arc Cintra (Vocais), Alcides Vespasiano (Guitarra) e Rogério Lins (Sintetizadores, Baixo e Percussões Eletrônicas). O primeiro álbum, Triinca, lançado em abril de 2017, teve todo processo de composição e pré-produção feito através de aplicativos de mensagens e redes sociais. Em novembro do mesmo ano, foi lançado, em parceria com a produtora Recife Filmes, o videoclipe para a faixa

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Festival Canavial Artes Cênicas leva oficina, teatro, contação de histórias e exposição para Goiana

A 13ª edição do Festival Canavial, batizado, este ano, de Festival Canavial Artes Cênicas, vai encher o município de Goiana, na Região Metropolitana do Recife, de muita programação. O evento, programado para acontecer de 04 a 10 de novembro, conta com uma grade de atividades diversificada, que reúne exposição, teatro, dança, oficina, teatro de bonecos e contação de histórias. Tradicional no calendário cultural pernambucano, o festival vai acontecer no Cine-Teatro Polytheama, Zona Rural e em dez escolas públicas municipais.Durante uma semana, moradores da cidade e da região vão poder aproveitar bastante, já que o evento promoverá atividades nos turnos da manhã, tarde e noite, gratuitamente. “A Zona da Mata Norte há muito tempo necessita de um festival para mostrar sua produção teatral no campo da cênica convencional, contemporânea e/ou popular. Somos a região dos grupos de Cavalo Marinho. As ideias de Alexandre Veloso, que faz parte do Movimento Canavial, juntamente com Felipe Andrade e Cleiton Santiago, que é um batalhador do teatro pernambucano, se alinharam perfeitamente com os anseios do Movimento Canavial” ressalta Afonso Oliveira, idealizador e coordenador do Movimento Canavial. Com uma abrangente proposta, o Festival Canavial Artes Cênicas 2019, propõe, nesta edição, atuar na formação de novas plateias, de modo que, crianças de escolas públicas, tenham oportunidade de estarem em contato com as artes, por meios das oficinas de teatro e dança. Na ocasião, o público vai poder prestigiar apresentações culturais voltado às Artes Cênicas de várias cidades pernambucanas, como Gravatá, Recife, Aliança, Condado, Vitória de Santo Antão, Itambé e Limoeiro e também de João Pessoa - Paraíba. O artista e mamulengueiro Chico Simões, de Brasília (DF), também será uma das atrações convidadas do festival. A estimativa do evento é reunir cerca de cem pessoas, entre artistas, profissionais, produtores e acadêmicos ligados às artes cênicas. O Festival Canavial Artes Cênicas é uma realização da Afonso Oliveira produções Culturais e os produtores culturais Alexandre Veloso, Cleiton Santiago e Felipe Andrade. A iniciativa faz parte do Movimento Canavial, que produtores culturais, agremiações, empresas, associações, Mestres, Mestras e Artistas de diversas linguagens, formando uma extensa rede, em prol da valorização da cultura que se estende da mata ao sertão pernambucano. O projeto conta com o patrocínio da Prefeitura de Goiana. Espetáculos Recheada de uma programação eclética e diversificada, o festival conta com trabalhos premiados e inéditos, produzidos por artistas de reconhecida consagração de público do estado, e de outras regiões do País, que vão ocupar o palco do Cine-TeatroPolytheama, avenida Nunes Machado, Centro. Lá, o público vai poder se divertir com peças de vários gêneros, como comédia, contos, drama, histórias da carochinha e marionetes. Entre os espetáculos e grupos locais que integram a grade desta 13ª edição estão: Como salvar um casamento (Limoeiro); A feira de Gonzaga (Itambé); O menino que virou história (Vitória de Santo Antão); Para sempre Teresina (Gravatá); Show Opinião de Novo (João Pessoa); O peru do cão coxo (Limoeiro). Além desses, também se apresentam o espetáculo de dança “Ebulição” da bailarina Valéria Vicente; cavalo marinho Mestre Batista (Aliança), Cavalo marinho Estrela do amanhã (Condado) e o mamulengo Presepada, do Chico Simões (DF). Com capacidade para receber cerca de duzentos espectadores, o Cine-TeatroPolytheama, que fica na Av. Marechal Deodoro da Fonseca, Centro, será palco das atividades de formação artística. As oficinas têm como público-alvo crianças de 7 a 10 anos, de escolas públicas municipais. No local, os estudantes serão convocados a terem uma experiência, por meio de atividades lúdica e sensorial pedagógicas, com o universo do teatro, da cultura popular e da vivência dentro de um teatro. As oficinas, oferecidas gratuitamente, acontecerão nos turnos da manhã. Já a etapa das apresentações acontecerá nas escolas no período da tarde, invadindo o ambiente escolar com muita arte. Cerca de 350 alunos serão impactados com a iniciativa. Homenageado Nesta edição, o Festival Canavial Artes Cênicas, homenageia o artista plástico e ceramista, Zé do Carmo, natural de Goiana, que faleceu aos 85 anos de idade, em abril deste ano. Patrimônio Vivo de Pernambuco, Zé do Carmo, se destacou pelas peças em barro que representavam personagens do imaginário nordestino. Além disso, ocupou lugar de destaque como dramaturgo e diretor teatral, escrevendo vários trabalhos. Destaque para criação do "Auto de Natal do Vovô Natalino", que criticava a tradição do Papai Noel boreal - estranha ao nosso cotidiano. Publicação que chamou a atenção do sociólogo Gilberto Freyre, em um artigo publicado em artigo no Jornal Diário de Pernambuco, intitulado "Meu Caro do Carmo", em 1983. Exposição Além das atividades de formação, o Cine-Teatro Polytheama, também será ocupado pela exposição “O mundo cênico de Zé do Carmo”- homenageado do festival. A mostra, aberta ao público em geral, retrata uma das importantes obra do artista. Nela, o público vai poder conferir um pouco da história e vida de Zé do Carmo, natural de Goiana, que levou a vida como ícone da dramaturgia e diretor teatral, atuando sempre com a excelência artística. Além do Auto de Natal do Vovô Natalino, a exposição também mostrará a influência teatral de Zé do Carmo nos dias atuais. Serão apresentados os registros do grupo teatral Deu Babau, da cidade de Goiana, que remontou o Auto de Natal do Vovô Natalino e produziu o espetáculo "O Anjo Cangaceiro", em homenagem ao artista, que criou peças de barro, escreveu peça de teatro, pintou quadros com anjos populares e inspirou gerações. Roda de Conversa A roda de conversa será o momento de maior reflexão sobre a importância da manutenção das Artes Cênicas no interior de Pernambuco. Atores, diretores, produtores e artistas serão convidados para a roda. Afonso Oliveira será o coordenador da conversa, que acontecerá no sábado, 09 de novembro, no Cine-Teatro Polythema. Sinopse sobre os espetáculos: Como Salvar um Casamento - A peça é uma deliciosa comédia que mostra de forma muito descontraída, inteligente e bem humorada, as diversas situações sobre o relacionamento amoroso, com histórias que se entrelaçam e são independentes. A mostra tem texto do mineiro, Bruno Motta e de Daniel Alves e a direção do Vitoriense Cleiton Santiago. Premiada na

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Coletivo de artistas produz painel gigante para o Recife

Vinte artistas com DNA pernambucano participaram do processo coletivo de produção de um painel com mais de 10 metros de comprimento retratando personagens da formação do Porto Digital, principal polo de tecnologia do Nordeste. A obra está afixada no Empresarial ITBC (Information Technology Business Center), no Recife Antigo, e será entregue ao Recife nesta quinta-feira (31.10). Projeto idealizado e coordenado pelo artista Luiz Rangel, há cerca de seis meses, o mural teve supervisão artística do holandês, radicado em Pernambuco, Roberto Ploeg. A mobilização dos artistas veio com o convite para integrar o projeto, que retrata 26 personagens da história do Porto Digital. Entre eles, seus criadores, Sílvio Meira e Cláudio Marinho, além de trabalhadores do bairro, e outros com seus nomes associados ao fomento da inovação e criatividade. Com dimensões gigantes – 3,95 metros de altura por 10,20 metros de comprimento – e o farol com quase 9 m de altura o painel em óleo sobre tela é assinado por Agenor Martins, Ana Bosch, Ana Maria Sobral de Freitas, Célia Bivar, Célia Campelo, Avelina Grunberg, Fabíola Pimentel, Lena Costa Rêgo, Luiz Rangel, Marcos Santos, Michelle Gil, Michelle Medeiros, Nadja Oliveira, Pietro Severi, Roberto Ploeg, Sheyla Camargo, Tereza Perman, Vera Caldas, Virgínia Collier de Mendonça e Zete Mota. A criação e elaboração da obra envolveu diversas etapas, desde preparação das telas, feitas sob encomenda, montagem de painéis digitais para estudos, sessões fotográficas de registro dos personagens. A parte da pintura exigiu esforço e organização, para respeito à individualidades de uma obra coletiva. O projeto do painel partiu da Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex), uma Organização Social Civil de Interesse Público (OSCIP) que desenvolve ações para promover a melhoria da competitividade da indústria brasileira de software e serviços de tecnologia e que está instalada no prédio do ITBC

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Condepe/Fidem lança livro sobre história de Abreu e Lima

O livro "De Maricota a Abreu e Lima, a História da Cidade de Abreu e Lima/PE", do historiador Flávio Alves L de Souza, foi lançado hoje. O volume é o 42º da Coleção Biblioteca Pernambucana de História Municipal – CEHM, pertencente à Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco – Condepe/Fidem. A ação foi possível devido a um convênio com  a Companhia Editora de  Pernambuco – Cepe. Esta é a primeira edição do livro que conta a história inédita do município. A presidente da Agência Condepe/Fidem, Sheilla Pincovsky, disse que a publicação da história de Abreu e Lima dá subsídios para que os pesquisadores e estudiosos possam estudar as origens deste aglomerado urbano, com as formações de seu povo. “Com a preservação de seu passado, os munícipes podem encontrar e entender a sua história”, ressalta a gestora. A edição tem oito capítulos distribuídos em 131 páginas, que contém como ilustrações algumas fotos antigas e também aéreas de Abreu e Lima, além da letra do Hino Municipal. É o primeiro livro historiográfico sobre os primórdios da ocupação até os primeiros anos após a emancipação da região do entorno do município, hoje um dos mais importantes da Região Metropolitana do Recife - RMR. O autor conta os detalhes sobre a história de formação de Abreu e Lima,  desde a chegada de Duarte Coelho à Capitania de Pernambuco e a doação das terras de Jaguaribe a Vasco Lucena, a terra de Maricota, como era antes,  foi o palco para a primeira batalha da Revolução Praieira e também do primeiro comício pelas Diretas Já em todo o país.  O volume registra para a historiografia dos municípios pernambucanos é o registro de como se deu o processo de emancipação política do distrito que sonhava virar cidade, quem foram os protagonistas e quais foram os fatores sociais, políticos e econômicos que a influenciaram. O livro traz algumas histórias como a de Henry Koster, o inglês que morou em Abreu e Lima, e de grandes lideres religiosos cuja influência extravasou as paredes da religião como a do Pastor Isaac Martins e Torres Galvão.  Flávio Alves é bacharel em Teologia pela Faculdade El Shaday de Teologia Evangélica - Fetev/ do Paraná e licenciado em História pela Universidade Federal de Pernambuco – UFPE. Já o CEHM conta com um programa editorial, que edita os livros dos historiadores nativos do interior, que são associados do centro. O objetivo de promover o resgate da memória municipal, estimulando a preservação da memória local, a conservação do rico acervo documental dos municípios e o registro de fatos e informações acerca da história das cidades pernambucanas. (Da Condepe/Fidem)

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Janela Internacional de Cinema anuncia datas

Em reta final de sua campanha de financiamento coletivo, o Janela Internacional de Cinema do Recife que sua décima-segunda edição será realizada entre os dias 6 e 10 de novembro, nos cinemas São Luiz, Cinema da Fundação (Derby) e o recém-inaugurado Cinema da UFPE. O evento já arrecadou cerca de 80% da meta estabelecida de R$ 30 mil. O crowdfunding é apoiado por personalidades importantes do audiovisual brasileiro como Sonia Braga, Maeve Jinkings, Irandhir Santos, Bruna Linzmeyer e Carla Salle. As colaborações podem ser feitas pelo link.benfeitoria.com/janeladecinema. A campanha, no entanto, é no formato “tudo ou nada”, o que significa que o valor arrecadado só será disponibilizado após a primeira meta ser atingida. O crowdfunding fica no ar até o dia 7 de novembro. O festival também terá patrocínio especial da Prefeitura do Recife, disponibilizado após a divulgação da falta de recursos. Parceira anual do evento, a PCR ofereceu um montante especial, de R$ 100 mil, para patrocinar o festival. Além de recursos solicitados via convocatória do Fundo Setorial Audiovisual, somando cerca de R$ 120 mil. O financiamento coletivo, no entanto, segue importante para a realização de um festival cada vez melhor.     Queridas Amigas e Amigos do Janela, Os tempos são difíceis mas há notícias boas. Após lançarmos a campanha de financiamento coletivo para o próximo Janela, obra de um mutirão de gente que quer ver o festival acontecer, recebemos três. A primeira, a imediata reação de apoio nas redes, e que fizeram atingirmos 80% de nossa primeira meta. As outras duas, gratas surpresas, que tornam nossa narrativa mais alegre: com o anúncio de que o Janela estava sem incentivos para ser realizado, a Prefeitura do Recife, parceira anual, entendendo a importância de que o pensamento artístico não perca agentes, de que o mercado audiovisual local não perca fôlego e de que a rede de acesso à Cultura não encolha, nos ofereceu um montante especial, de R$ 100 mil, para patrocinar o evento. Em seguida, nova notícia: recursos solicitados via convocatória do Fundo Setorial do Audiovisual, com que já não contávamos, foram concedidos ao Janela. Teremos mais cerca de R$ 120 mil. R$ 220 mil já garantidos para fazer a décima segunda edição do festival. É importante termos claro: festivais como o Janela são realizados sem fins lucrativos. Trabalhamos mediante cachês condizentes com os valores de mercado, previamente estabelecidos e aprovados em mecanismos de incentivo e sobre os quais prestamos contas aos devidos sistemas de aporte. Somos trabalhadores, justamente. Eventos de cultura, como festivais de cinema, não custam barato. Logística, remuneração, direitos de exibição, muitos e muitos detalhes. Um festival como o Janela, em especial, tem ao menos dois traços particulares: O Janela é um festival internacional, que exibe filmes estrangeiros, inclusive cópias restauradas de grandes clássicos, em diálogo direto com arquivos e distribuidoras internacionais, e arca com custos como pagamentos de direitos, transporte internacional de sempre excelentes cópias, tradução e legendagem, isto em cenário de desvalorização da moeda brasileira. Nossa equipe de produção sempre deu um jeito de viabilizar o Janela com bem menos dinheiro que festivais do mesmo perfil e porte. O Janela é como um fórum de cinema. Encontros, discussão e produção crítica são importantes, e por isso buscamos garantir que realizadores, produtores, críticos, programadores, possam estar entre nós. São custos de passagem e hospedagem para dezenas de pessoas. Cada festival faz parte da cadeia que faz o cinema feito no Brasil chegar tão longe. Um festival como o Janela está na história de muitos filmes. Quando o Janela pôde contar com incentivo da Petrobras e do Funcultura Audiovisual, chegamos a um orçamento de algo em torno de R$ 450 mil. Com isso, pudemos fazer edições de 10 dias de duração com convite a realizadores de todos os filmes brasileiros programados, filmes internacionais de diversos perfis, produção de catálogo, convidados. Dando um jeito de fazer. No ano passado, sem apoio da Petrobras, nosso orçamento foi reduzido a mais da metade. Fizemos um lindo Janela, num momento em que precisávamos nos fortalecer uns aos outros. Mas não pudemos trazer ao Recife todas as pessoas importantes. Não tivemos como produzir um catálogo do festival. Precisamos reduzir a programação à metade. Conquistamos uma edição memorável. Nos bastidores, não foram as melhores condições. Este ano, faríamos um belo e importante Janela de qualquer jeito. Mesmo que ainda menor, em condições mais difíceis ainda. Com as boas notícias, ganhamos a oportunidade de fazer novos planos. Assim como na última edição, o Janela terá 5 dias de duração. Ocorrerá entre os dias 6 e 10 de novembro, no Cinema São Luiz, no Cinema da Fundação do Derby e no recém-inaugurado Cinema da UFPE, alegria especial ocupar este equipamento sensacional em ambiente universitário. Temos muito, muito trabalho pra fazer até lá. O segundo foi reformular nossa campanha. Podemos fazer um festival mais próximo do que o Janela é, mas você ainda pode contribuir com os custos do festival, em troca de recompensas. As metas podem ser acessadas na página da campanha. A cada colaboração, esta se torna uma edição mais forte, uma edição para tempos de reforçar a importância de estar junto. Aproveitamos para agradecer dois grandes parceiros que nos apoiam desde a primeira edição, o CCBA (Centro Cultural Brasil Alemanha) e a Embaixada da França no Brasil, assim como as centenas de pessoas que colaboraram através do Benfeitoria.

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Evento Salve, Salve em apoio ao bar Iraq

O Iraq, centro cultural que há 14 anos ocupa a Rua do Sossego no Bairro da Boa Vista, foi arrombado duas vezes ainda este mês de outubro e a partir daí, uma corrente de solidariedade se juntou a equipe que administra o espaço que tem o comando do produtor cultural, compositor e dj Evandro Sena. Além de uma vaquinha online (link no final do texto) que foi aberta para ajuda de quem não pode vir fisicamente, diversos segmentos artísticos ofereceram ajuda e prontamente estão sendo preparados uma série de eventos em prol do espaço que teve uma lista extensa de produtos e materiais roubados, como caixas de som, equipamentos, bebidas, insumos e uma jukebox danificada. O evento Salve Salve, acontece na próxima quarta feira 30 de outubro, a partir das 19h, Os artistas, Juliano Holanda, Clayton Barros e Juvenil Silva vão construir conosco mais uma noite inesquecível no IRAQ. SERVIÇO: Salve salve... IRAQ! Shows de Juliano Holanda, Clayton Barros e Juvenil Silva. Quarta, 30 de outubro. 19 horas Contribuição sugerida: R$20 Antecipado Sympla: R$15 IRAQ - Sossego,179. INGRESSOS: https://www.sympla.com.br/salve-salve-iraq-show-de-juliano-… VAKINHA: http://vaka.me/747436

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Banda Sinfônica do Recife comemora aniversário com frevo

Nesta quarta-feira (30), a Banda Sinfônica do Recife vai celebrar 61 anos de atividades, enaltecendo a força e o DNA do frevo, numa apresentação gratuita, no Teatro Santa Isabel, cujo repertório irá render homenagens a Capiba e Edgar Moraes, dois dos principais sinônimos que o frevo tem no dicionário pernambucano, nascidos nos meses de outubro e novembro. A apresentação, oferecida pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, terá início às 20h e os ingressos serão distribuídos na bilheteria do teatro, a partir das 19h. O maestro Nenéu Liberalquino e os músicos da Banda Sinfônica do Recife começarão o concerto executando a Second Suite for Band, na versão latina-mexicana, de Alfred Reed, com as músicas Son Montuno, Tango, Guaracha e Paso Doble. A segunda música do repertório preparado pelo maestro Nenéu Liberalquino para celebrar a data será Daquilo que eu Sei, de Ivan Lins, com adaptação e arranjo de Rafael Rocha. Em seguida, a aniversariante Banda Sinfônica cai no frevo, tocando Recife, Cidade Lendária, de Capiba, com a participação especial do Coral Edgar Moraes e arranjo de Nilson Lopes. O Coral participará também da execução do medley Edgariando, com obras de Edgar Moraes arranjadas por Spok, reunindo as músicas A Dor de uma Saudade, Alegre Bando e Valores do Passado. O repertório do concerto festivo encerra com Funk Attack, de Otto M. Schwarz, e Mambo, de Leonard Bernstein, com arranjo de Michael Sweeney. Serviço Concerto de Aniversário da Banda Sinfônica do Recife Data: Quarta-feira (30) Horário: 20h Local: Teatro de Santa Isabel, Praça da República, s/n, Bairro de Santo Antônio Ingressos gratuitos na bilheteria do teatro, a partir das 19h

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Pró-Criança realiza leilão solidário na Garrido Galeria

O Movimento Pró-Criança promove nesta quinta-feira (31), a partir das 19h, uma noite que vai unir arte e solidariedade. Em parceria com a Garrido Galeria, em Casa Forte, zona norte do Recife, a instituição realizará a quarta edição do Leilão Pró-Criança. Neste ano, 40 renomados artistas doaram 60 obras - telas, fotografias e esculturas - para ajudar a entidade. Renato Valle, Marcelo Peregrino, Antônio Mendes, Roberto Ploeg, Badida, Daniel Cavalcanti e Lilian Glaser são alguns dos doadores. No Leilão Pró-Criança será possível arrematar obras com lances livres até o lance inicial de R$ 15 mil, metade do valor da tela mais cara desta edição a obra "Oxalufan" (carvão e pastel s/ linho | 150 x 120 cm | 2011) do artista Bruno Vilela. Os interessados podem conhecer as obras antes do evento acessando o catálogo impresso disponível na Garrido Galeria. O leilão terá capacidade para 100 pessoas e será oferecido serviço gratuito de manobrista. O evento tem o objetivo de arrecadar recursos para as atividades da ONG. Por ano, a instituição atende gratuitamente mais de 2.500 crianças e jovens em situação de vulnerabilidade socioeconômica da Região Metropolitana do Recife com cursos nas áreas de música, dança, esportes, artes plásticas e tecnologia, por exemplo. Dono da galeria e leiloeiro, Armando Garrido, destacou a oportunidade única que os apreciadores da arte terão nesse leilão solidário. “Este ano, temos um acervo com peças incríveis que foram devidamente selecionadas por uma equipe de curadores. É a chance de adquirir obras valiosas por um preço acessível e ainda ajudar o Pró-Criança.” “O leilão tem essa função de ajudar a manter os projetos nas nossas três unidades - Coelhos, Recife Antigo e Piedade - , mas também tem a missão de valorizar os artistas da nossa terra, tanto os que já são consolidados na cena artística, quanto aqueles que estão começando. Ganha todo mundo”, afirmou a assessora pedagógica do Pró-Criança e uma das organizadoras do leilão, Camila Nogueira. A quarta edição do Leilão Pró-Criança será realizada em parceria com Barradas Cerimonial e Eventos, Cássia Pereira Bolos Artísticos, Oliveira e Oliveira Buffet, Dani Morais Doces Artesanais, Pietro Miranda, Zip Gráfica e Fachadas. Sobre o Movimento Pró-Criança O Movimento Pró- Criança (MPC), fundado em 1993, é uma entidade sem fins lucrativos, que visa minimizar as dificuldades vivenciadas pelos jovens carentes da Região Metropolitana do Recife por meio de trabalhos sociais. A implantação do MPC foi motivada pelo grande número de crianças e adolescentes em situação de miséria e abandono e pela necessidade de unir esforços para a mudança dessa realidade. A instituição tem como missão promover o direito à cidadania de crianças, adolescentes e jovens em situação de risco ou abandono, na jurisdição dos municípios que compõem a Arquidiocese de Olinda e Recife ou a quem esta delegar, através de educação complementar e de oferta de oportunidades de inclusão social. Funcionando em três unidades: Piedade, Coelhos e Recife Antigo, o MPC desenvolve atividades diversas no âmbito da formação focada no desenvolvimento integral do ser humano. Oferece atividades como: canto coral, artes, letramento, balé, judô, música, robótica, teatro e percussão. SERVIÇO Leilão Pró-Criança 2019 Data: 31 de outubro Local: Garrido Galeria - rua Samuel de Farias, 245, Casa Forte / Recife (PE) Horário: a partir das 19h Informações: (81) 3412.8989

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Nove dias de dança em toda a cidade

Com mais de 14 companhias locais e nacionais, 20 espetáculos, mostras de dança e oficinas nas escolas, o 24º Festival de Dança do Recife, realizado pela Prefeitura do Recife, celebrou a dança em todos os seus movimentos, com nove dias de programação espalhada por toda a cidade Terminou neste domingo (27), com atividades gratuitas e a céu aberto, no Recife Antigo e no Parque Dona Lindu, a 24ª edição do Festival de Dança do Recife, realizado pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife. Do último dia 18 até ontem, foram oferecidas mais de 35 atividades, entre mostras de dança, solos, intervenções e apresentações de grupos e coletivos, em alguns dos principais palcos da cidade, como os teatros Santa Isabel, Apolo, Hermilo Borba Filho, Barreto Júnior e Luiz Mendonça, e também nas ruas e a céu aberto, em locais como o Pátio de São Pedro, a Avenida Rio Branco e o Parque Dona Lindu. Entre as atrações, pelo menos seis se apresentaram na cidade pela primeira vez: o Grupo Raça, de São Paulo; a Nave Gris Cia Cênica, de São Paulo; a Cia de Dança do Teatro Alberto Maranhão, do Rio Grande do Norte; a Cia Tápias de Dança, do Rio de Janeiro; o Balé da Cidade de Campina Grande, da Paraíba; além da solista Lavínia Bizotto, do Rio de Janeiro. A bailarina Lot Yan Teresa, da Bélgica, foi a única atração internacional desta 24ª edição do Festival, que também levou oficinas de dança para escolas da rede municipal, para formar públicos e despertar corações e corpos para a linguagem da dança na cidade. O Festival de Dança do Recife também confirmou sua tradição e compromisso primeiro e mais urgente, de celebrar grupos, artistas e produções locais, garantindo espaço e sua programação para companhias como a Trippé Cia de Dança, Cia Balançarte, Acupe Cia de Dança, Balé Popular do Recife, Nortess Coletivo de Dança, Cia Nós em Dança, Grupo Experimental, Cia Trapiá, além da Escola de Frevo do Recife, que abriu em grande estilo as atividades, ao lado da Tribo Indígena Carijós do Recife, que celebrou no palco do Santa Isabel seus 123 anos no primeiro dia de atividades. Neste último fim de semana, o Festival chegou ao histórico Pátio de São Pedro, com o impecável e necessário espetáculo Pontilhados, do Grupo Experimental, que espalhou coreografias e sentidos pela geografia sentimental do centro da cidade, no sábado. O penúltimo dia do Festival de Dança encerrou com espetáculos nos teatros Hermilo, Barreto Júnior e Luiz Mendonça. No domingo, o Festival convidou os recifenses às ruas do Recife Antigo, com a Batalha de Hip Hop, do grupo Ginga B’Boys e B’Girls, na Rio Branco, intervenção de dança de salão, encontro de quadrilhas juninas no Marco Zero, além de espetáculos nos teatros Apolo e Hermilo e do grande evento Valencianas II, apresentação de Alceu Valença e da Orquestra de Ouro Preto, no Dona Lindu. Calendário - Até o fim do ano, mais dois festivais serão realizados pela Prefeitura do Recife para celebrar as artes cênicas e o frevo, duas das mais importantes e potentes tradições e cenas culturais do Recife. O Festival Recife do Teatro Nacional será entre os dias 16 e 24 de novembro, também tomando conta de vários equipamentos culturais da cidade. Já o Festival Nacional do Frevo, que já encerrou as inscrições e a etapa inicial de seleção, terá duas eliminatórias realizadas nos próximos dias 22 e 23 de novembro, ambas no Teatro Apolo. A primeira eliminatória reunirá os selecionados nas categorias Frevo Canção e Frevo de Bloco, cada uma com seis músicas. No dia seguinte, a segunda e última eliminatória contemplará as categorias Frevo de Rua e Frevo Livre Instrumental – Autoral, de novo com seis músicas de cada. Em cada uma dessas eliminatórias, serão selecionadas 3 finalistas de cada categoria para a grande final do Festival Nacional do Frevo 2019, que contará com 12 canções e acontecerá no dia 7 de dezembro, no Teatro Luiz Mendonça.

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Paço do Frevo estampa na fachada protesto contra vazamento de óleo no Nordeste

Após o recente desastre ambiental envolvendo o vazamento de óleo no Oceano Atlântico, que atingiu mais de 150 praias no nordeste brasileiro desde o início de setembro e que ainda não teve solução permanente para redução de danos, o Paço do Frevo, Centro de Referência de salvaguarda do patrimônio imaterial, amanheceu nesta terça-feira (29) com sua fachada histórica manchada de tinta. A ação, promovida pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG), organização social gestora do museu, busca sensibilizar visitantes e transeuntes do Bairro do Recife sobre a urgência de medidas sanativas de responsabilidade de instituições governamentais federais. Em nota oficial, o instituto declarou o posicionamento do Paço do Frevo e explicou a preocupação do espaço cultural com a preservação ambiental: "Nossa casa está manchada Ante aos drásticos acontecimentos do acidente ambiental sem precedentes do vazamento de óleo que atinge as praias do Nordeste, é nossa obrigação, como espaço de cultura e cidadania, expressarmos nossas severas preocupações com a urgente necessidade de medidas de enfrentamento e redução dos danos. Cabem às instituições governamentais federais zelar pelo bem estar não apenas de todas as populações brasileiras mas também prover um ecossistema sustentável para as gerações futuras. A inoperância de soluções a contento e em tempo hábil coloca em questão a vida de toda uma região. Somos um centro de referência de um patrimônio da humanidade, o Frevo, e falamos todos os dias sobre a preservação de bens de incomensurável valor, nos posicionando sempre pelas garantias dos direitos humanos e por ações que transformadoras para um mundo mais justo, seguro e acolhedor. Somos também um espaço para debater o meio ambiente e sustentabilidade, recebendo no próximo mês atividades da Conferência Brasileira de Mudança do Clima, encontro anual de organizações não governamentais, movimentos sociais, governos, comunidade científica e o setor privado e público brasileiro. O meio ambiente é assunto de todos nós. Dessa forma, estamos solidários a todas as populações litorâneas atingidas diretamente pela tragédia, a todos os voluntários que, mesmo em condições impróprias, arriscam-se a dirimir o impacto do petróleo na vida marinha e a todas entidades ambientais que estão envolvidas para que as medidas necessárias não sejam mais ignoradas. Não há patrimônio sem salvaguarda e o meio ambiente é o patrimônio vital da nossa existência." Paço do Frevo - O espaço cultural apresenta-se como um local de incentivo à difusão, à pesquisa, e à formação de profissionais nas áreas da dança e da música, dos adereços e das agremiações do frevo. Ao longo de cinco anos, recebeu mais de 570 mil visitantes, teve mais de 2 mil alunos formados em suas atividades e promoveu mais de 500 apresentações artísticas. Localizado na Praça do Arsenal da Marinha, no Bairro do Recife, o Paço é uma iniciativa da Fundação Roberto Marinho, com realização da Prefeitura do Recife e gestão do Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG). O projeto conta com o patrocínio do Grupo Globo através do Ministério da Cidadania, por meio da Lei de Incentivo à Cultura. Funcionamento Horários: Terça (entrada gratuita) a sexta, das 9h às 17h. Sábado e domingo, 14h às 18h (Última entrada até 30 minutos antes do encerramento das atividades do museu). Ingressos: R$ 10,00 e R$ 5,00 (meia) Endereço: Praça do Arsenal da Marinha, s/nº, Bairro do Recife. Informações: 3355-9500 e http://www.pacodofrevo.org.br/programacao

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